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Consultores de Políticas Comunitarias Versão Preliminar: PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V-A ESPANHA-PORTUGAL (POCTEP) de junho de 2014

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1 2 3 4 1. SECÇÃO COOPER INTELIGE COESÃO 1.1. C es in 1.2. Ju 2. SECÇÃO 2.1. S 2 2 2 2 2.2. S 2 3. SECÇÃO 3.1. C 3.2. C 3.3. D 4. SECÇÃO INTEGRA 4.1. C m 1: CONTRIB RAÇÃO PARA ENTE, SUST O ECONÓMIC ontributo d stratégia da nclusivo e pa ustificação d 2: EIXOS P ecção 2.A. écnica ... 2.1.1. Eixo trans 2.1.2. Eixo trans 2.1.3. Eixo trans recur 2.1.4. Eixo eficiê ecção 2.B. D 2.2.1. Eixo 3. PLANO D rédito finan rédito finan esagregaçã 4. ABORDA ADA ... ontribuição macrorregion BUTO DA ES A A ESTRAT TENTÁVEL E CA, SOCIAL da estratég a União par ara a promo da Dotação RIORITÁRIO Descrição ... Prioritário 1 sfronteiriça pa Prioritário 2 sfronteiriça pa Prioritário 3 sfronteiriça p rsos naturais Prioritário ência da adm Descrição do Prioritário: A DE FINANCIA ceiro do FE ceiro total d ão por eixo p

AGEM DE DE ... das in nais e das ba ÍNDICE STRATÉGIA TÉGIA DA U E INCLUSIVO E TERRITO gia do pro a um cresc oção da coes financeira .. OS ... dos Eixos ... : Crescimen ara a promoç 2: Crescimen ara a compe : Cresciment para a preve s ... 4: Melhoria ministração pú o eixo prior Assistência T AMENTO .... DER ... do FEDER e prioritário e ESENVOLVI ... ntervenções acias maríti E A DO PROGR UNIÃO PARA O E PARA A ORIAL ... ograma de cimento inte são económ ... ... Prioritários ... nto inteligente ção da Inova nto inclusivo titividade em to sustentáve nção de risc ... a da capac ública. ... itário para a Técnica ... ... ... cofinanciam objetivo tem MENTO TER ... s prevista mas ... RAMA DE A UM CRESC A PROMOÇÃ ... cooperaçã eligente, sus mica, social e ... ... s Excepto A ... e através da ação ... o através da mpresarial ... el através da cos e melho ... cidade instit ... a assistência ... ... ... mento nacio mático ... RRITORIAL ... as em e ... CIMENTO ÃO DA ... ão para a stentável e e territorial .. ... ... Assistência ... a cooperação ... a cooperação ... a cooperação r gestão dos ... ucional e a ... a técnica ... ... ... ... onal ... ... ... estratégias ... ... 1 ... 1 ... 13 ... 15 ... 15 o ... 15 o ... 26 o s ... 36 a ... 56 ... 61 ... 61 ... 65 ... 65 ... 65 ... 65 ... 67 ... 68

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5 6 7 8 9 1 5. SECÇÃO COOPER 5.1. A 5 5 5 5 5.2. P 6. SECCIÓN 7. SECÇÃO BENEFIC 8. SECÇÃO 8.1. D 8.2. Ig 8.3. Ig 9. SECÇÃO 9.1. Q 9.2. P 10.ANEXOS 10.1. P su 10.2. C co 10.3. M 10.4. R 5. DISPOSI RAÇÃO TERR Autoridades e 5.1.1. Proc 5.1.2. Desc 5.1.3. Distr partic Com 5.1.4. Utiliz articipação N 6. COORDE 7. REDUÇÃ CIÁRIOS ... 8. PRINCÍP esenvolvim gualdade de gualdade ent 9. ELEMEN Quadro de de arceiros que ... rojeto de r umário exec onfirmação ooperação.. Mapa da zona Resumo para ÇÕES DE IM RITORIAL ... e organismo edimento pa crição sucinta ribuição de cipantes no issão imponh zação do euro dos sócios . ENAÇÃO .... ÃO DA CARG ... IOS HORIZO ento Susten Oportunida tre homens NTOS INDEP esempenho e participam ... relatório da cutivo ... de confor ... a abrangida a o cidadão d MPLEMENTA ... os pertinent ra criar o Se a das modali responsabil caso em q ham correçõ o ... ... ... GA ADMINIS ... ONTAIS ... ntável ... ades e Não D e mulheres ENDENTES do program m na prepara ... a avaliação ... rmidade com ... pelo progra do program AÇÃO DO PR ... tes ... cretariado C dades de ge idades entr que a Auto es financeira ... ... ... STRATIVA P ... ... ... Discriminaçã ... ... ma de coope ação do prog ... o ex ante, ... m o conteú ... ama de coop a de cooper ROGRAMA ... ... onjunto ... estão e contro re os Estad ridade de G as ... ... ... ... ARA OS ... ... ... ão ... ... ... ração ... grama de co ... juntamente ... údo do pro ... peração ... ração ... DE ... ... ... olo ... dos-Membros Gestão ou a ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ooperação ... ... e com um ... ograma de ... ... ... ... 70 ... 70 ... 75 ... 76 s a ... 81 ... 82 ... 83 ... 86 ... 88 ... 90 ... 90 ... 91 ... 92 ... 93 ... 93 ... 93 ... 95 ... 95 ... 95 ... 95 ... 96

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1. a) O E pert adja perí • T H I • T A S O P part mag de f Tam que níve exte coer perí poss NUT 108 SECÇÃO 1 PARA A SUSTENTÁ SOCIAL E 1.1. CONT UNIÃ PROM Descriç estratég para a p Espaço Tran tencentes ao acentes, asse íodo de progr Território tran Huelva, Minh nterior Sul, A Território adja Ave, Tâmega Sul e Alentejo POCTEP inc ticipação das gnitude sufici fronteira. mbém tendo

“no que res el NUTS III ernas […], s rência e a c íodo de pro sibilidade de T II para a re 0 /2006), co 1: CONTRIB ESTRATÉG ÁVEL E INC TERRITORIA TRIBUTO DA E ÃO PARA UM CR MOÇÃO DA CO ção do con gia da União promoção d sfronteiriço s dois países egurando a ramação: nsfronteiriço: ho-Lima, Cá Alto Alentejo, acente: A C a, Grande Po o Litoral. cidirá nas z s zonas adjac iente no espa em conta qu speita à coop da União si sem prejuízo continuidade ogramação d e adotar uma egião Centro m o objetivo BUTO DA ES IA DA UNI LUSIVO E P AL STRATÉGIA DO RESCIMENTO I ESÃO ECONÓM ntributo da o para um c da coesão ec de Espanha s, assim com coerência e Ourense, P vado, Alto T , Alentejo Ce Coruña, Lugo orto, Dão-Laf zonas de f centes nos c aço transfron ue o artigo 3 peração tran ituadas ao l o de eventu das zonas de 2007-201 a dimensão r o (em conform o de garantir STRATÉGIA IÃO PARA PARA A PRO O PROGRAMA INTELIGENTE, MICA, SOCIAL estratégia rescimento conómica, s a-Portugal é mo por outras continuidad Pontevedra, Z Trás-os-Mont entral, Baixo A o, Ávila, Leó fões, Serra d fronteira, res casos em que nteiriço ou, p 3.1 do Regul nsfronteiriça, ongo de tod uais ajustam do programa 13”, e que regional da c midade com a continuida DO PROGR UM CRES OMOÇÃO DA DE COOPERA SUSTENTÁVE E TERRITORIA do Progra inteligente, ocial e territ formado po s 16 NUTS III e das zonas Zamora, Sala tes, Douro, Alentejo e Al ón, Valladolid da Estrela, Co servando, co e se acredite pelo menos, e lamento (UE) as regiões a das as front mentos nece a de cooper o POCTEP cooperação t o artigo 21. ade nos próx RAMA DE C CIMENTO I A COESÃO AÇÃO PARA A E L E INCLUSIVO AL ama para o sustentáve torial or 17 NUTS I correspond s estabelecid amanca, Các Beira Interio garve. d, Cádiz, Có ova da Beira om caráter e ter um impa em algum te E) Nº 1299/20 a apoiar são teiras terrest essários para ação estabe 2007-2013 ransfronteiriç 1 do Regula ximos anos d COOPERAÇÃ INTELIGENT ECONÓMIC ESTRATÉGIA D O E PARA A o alcance el e inclusivo III fronteiriç entes às zon das no anter ceres, Badajo or Norte, Be órdoba, Sevi a, Pinha Inter excecional, acto direto e rritório da zo 013 estabele o as regiões tres internas a assegurar elecidas para considerou ça ao nível d amento (CE) da dinâmica ÃO TE, CA, DA da o e ças nas rior oz, eira lla, rior a de ona ece de s e r a a o a das Nº de

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coop proje entid Cen perif proje orga A de dura proc • B c • T c • F • B Pret econ inter age Os cons • A n t p r O r p a D r p peração, em etos intangív dades de âm ntro, dado q férica, pela etos que imp anismos e ini efinição da e ante o períod cesso que re Baseia-se na consideração Tem em con cooperação. Foi elaborado Baseia-se no tendeu-se de nómico e so rvenção polít ntes sociais resultados siderações: A análise de no seu tecid também na problemática resumem-se O espaço de relativa deb populacionais acessibilidad De fato, 79% rede urbana pequena dim m Portugal, c veis que com mbito regiona ue se trata reduzida dim pliquem inves iciativas ao n estratégia de do 2014-202 sponde às se a análise da o as principai nta as referê o em estreita o princípio da efinir uma es ocial do Es tica da UE e e instituciona que emerge contexto da do produtivo sua situaçã s de caráter seguidamen e cooperação ilidade dem s (40 hab./k e por estrada % da sua áre a encontra-s mensão. Não com caráter mpreendam al ou por re de uma ár mensão das stimentos em nível infra-reg cooperação 20 no espaç eguintes cara a situação d is necessidad ências estrat a colaboração a parceria e g tratégia que paço de Co que goze de ais para o se em deste p zona de coo o, mercado ão demográf r ambiental. nte. o transfronte mográfica, km2), um ma a e por ferrov ea geográfica e pouco de o obstante, o excecional, o conjunto d edes de sóci rea incluída s NUT III. E m infraestrutu gional sem u o territorial qu o transfronte acterísticas: a área de c des identifica tégicas mais o com os res governação a dê resposta ooperação, q e um elevad eu desenvolv processo en operação evi de trabalho fica e territo Os principa eiriça de Esp expressa te aior grau de via, que lhe c a considera-s esenvolvida, observam-se o POCTEP da região e q os que se lo no PO, fisi Em qualquer uras físicas e ma relação e ue deve orien eiriço Espanh cooperação, adas no diag s importantes sponsáveis p a vários nívei às debilidad que seja co o consenso imento. contram-se idenciou dive , sistema re orial, incluind ais resultado anha e Port erritorialmente e envelhecim conferem um se predomin com um p e assimetrias 2014-2020 p que sejam p ocalizem na icamente m caso, ficam e equipament estreita com ntar a aplicaç ha-Portugal particularme nóstico. s que incide ela Avaliação is.

des que afeta oerente com para envolve resumidos ersas debilida egional de i do determin s do diagnó ugal carateri e por baixa mento e baix m claro caráte nantemente predomínio d s internas m poderá acolh promovidos p região NUT uito limitada m excluídos to, assim com a fronteira. ção do FEDE obedece a u ente tendo e em na área o Ex-ante. am o progres m o quadro er os diferent nas seguint ades evident inovação, m nados riscos óstico realiza iza-se por um as densidad xos índices er rural. rural, e a s de centros marcadas nes her por T II a e os mo ER um em de sso de tes tes tes mas s e ado ma des de sua de ste

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s n A d m s s m o O t f m A p i t T I e p e N c e c O t p e ( E p d c u A n t sentido, pode norte e as do A composiçã de uma muda melhoria da c serviços, qu setores bás marítimas e ornamentais, O seu tecido total) que c financiamento modernizaçã A fragilidade persistência ntensidade a triénio 2008-2 Tudo isto tor

II com um P económica e prevê-se um elevadas taxa Não obstante capacidade d elevada a d contam com Onde os efe trabalho, sob pelas altas elevado des (44,3%). Em regiões c problema eco de populaçã cerca de dez um nível de r A mobilidad número de trabalhadores endo-se dist o interior. ão setorial da ança na estru competitivida ue apresenta icos e inten piscatórias, o mobiliário o empresaria contam, por o externas, o tecnológica e do tecido e gravidade as empresas 2010. na o espaço PIB pc abaix e financeira ma recuperaç as de crescim e, existem al de arrastam ensidade po um maior gra eitos da cris bretudo no l taxas de d semprego ju como a And onómico imp ão em risco z pontos acim rendimento, a de laboral tr profissões d s estrangeiro tinguir entre a atividade e utura produti ade económi a um tecido nsivos e re a criação de e o turismo. al assenta em rtanto, com , empreend a, assim com produtivo tr e da crise desta zona, o de coopera xo da média parou o pr ção difícil qu mento. guns centros ento, que c opulacional, au de urbaniz e se fizeram lado espanh esemprego uvenil (50% daluzia e Ext portante, mas de pobreza ma da média após transfer ransfronteir de difícil co os. as regiões l económica do

iva que favor ca. No seu c o produtivo cursos natu e gado e os m PME e m maiores d der investim mo operar em ransfronteiriç económica que viu dim ção numa ár comunitária rocesso de ue impedirá s que aprese coincidem, ta têm um pe zação (Cáva m sentir com hol da fronte entre a po ) e o cresc tremadura, e s também de ou exclusão a da UE15. A rências socia iça também bertura, que litorais, parti os territórios reça o cresci conjunto, trat pouco div urais endóg produtos ag icroempresa dificuldades mentos prod m mercados g ço agravou-s internaciona minuir o núme rea com um a. Além disso convergên no curto pr entam um m ambém, com rfil demográ ado e Pontev m maior inci eira. Estas d pulação de ente desem esta situação e tipo social o social na Ra Assim, 26,5% ais, inferior a se ressenti e impediu q cularmente a s transfrontei mento da pro ta-se de uma ersificado e genos, como rícolas, o se as (represen no acesso dutivos e globais. se como con al, atingindo ero de empre claro predom o, o forte im ncia do perí razo voltar a aior potencia m aqueles em áfico menos edra). dência foi n dificuldades 24 e 64 an mprego de lo o assume, n . Em geral, a aia luso-espa % da popula 60% da méd u, devido à que fossem as situadas riços necess odutividade e a economia e centrado e o as atividad etor das roch ntando 95% a fontes processos nsequência com espec esas em 5% mínio de NU mpacto da cr odo anterior ao caminho al económico m que é m envelhecido no mercado manifestam-nos (24,3%); onga duraç ão apenas u a percentage anhola situa-ção conta co dia nacional. diminuição ocupadas p no sita e a de em des has do de de da cial no TS ise r e de o e ais o e de -se ; o ção um em -se om do por

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P m g n f a N E p e c t d I e N E e n t p P r a d N q g m b n e C c a p e d C r

Por outro lad melhoria. Exi grande contra não trabalhe formação con aumento da e No âmbito da Espanha e P persiste uma empresarial cooperação. transferência do tecido em &D+i, que co e elevar a ca Não é por ac Espanha-Por europeia situ numerosos c tanto à criaç para o setor e Por sua vez relevância su ainda que se desempenho Numa persp qualidade de grande intere meio marinh biodiversidad notável cará energias mar Contudo, nã conjunto do antrópica. En perigosas, a extremos e deslizamento Continuam a recursos hídr do, os níveis iste uma elev

ação do emp nem estude ntínua ao lon empregabilid a inovação e Portugal dest diferença su neste esforç A participa a tecnológica mpresarial. Ta ontribui para pacidade de caso, que a m rtugal se enc uada em In centros de i ção de novo empresarial e z, o setor d uficiente, nem e observe um o no acesso e petiva amb este espaço, esse e uma ho e costeiro de que cons ácter estratég rinhas, portos o está isent seu territór ntre os mais erosão, a de a contam os, inundaçõe ainda a exis ricos contine s de ensino d vada taxa de prego, provoc e, gerando u ngo da vida dade através e do desenv tinam a ativid ubstancial em ço não tem

ção do seto para o seto al constitui u explicar as criação de r maior parte d contram na p novadores S nvestigação, conhecimen e para o conj das tecnolog m em termos ma redução p

e uso das TIC

biental, há que tem 1.6 grande rique o, este terri stituem o q gico e eleva s, etc.). to da incidê rio, devido t significativo esertificação inação mar es, incêndios stir problema entais, costei da populaçã e abandono cou que um q m círculo vic tem tido bo da melhoria volvimento t dades de I& m relação à m o dinamism or privado n r produtivo e uma marcada dificuldades riqueza. das regiões q posição de In Seguidores. C , universidad nto, como à junto da soc gias de info s de VAB ne progressiva d C. que destac 600.000 hect eza de ecoss itório alberga uadro de im ado potencia ência de div tanto a epis os encontra-s e compacta rítima, assim s florestais e as relacionad ros e marinh o apresentam o escolar pre quinto da po cioso de saí m comportam das competê tecnológico D 1,1% do s média da UE mo que seria na I&D é d e releva a fal a debilidade existentes p que compõem novadores M Contudo, ex des e centro valorização iedade. ormação e c em de empre da brecha dig car a extra ares de espa sistemas nat a ecossistem mportantes a al de inovaç ersos riscos sódios natura se a existênc ação do solo m como os seca. dos, sobretu hos e o trata m uma gran ecoce (20,8% pulação entr da difícil. Po mento, contr ências. , as regiões seu PIB, o q E28 (2%). O p a desejável e 40%, o q lta de “cultur dos sistema ara ganhar c m o espaço Moderados, ab xistem no m os tecnológic e transferên comunicação ego. Pelo la gital, ainda e aordinária d aços naturais turais. No qu mas de gra atividades e ção (aquacu s naturais, ais, como à cia de áreas , os eventos s riscos d udo, com a amento de ág de margem %) que, unida re 18 e 24 an or outro lado ribuindo para da fronteira que denota q papel do teci no espaço que dificulta ra de inovaçã as regionais competitivida de cooperaç baixo da méd mesmo espa cos dedicado ncia do mesm o não adqui do da procu existe um ba diversidade s protegidos ue se refere nde riqueza económicas ultura, turism que afetam à própria aç s sismicamen s climatológic ecorrentes qualidade d guas residua de a à nos , a a o de que ido de a a ão” de ade ção dia aço os, mo iriu ura, ixo e de ao a e de mo, m o ção nte cos de dos ais.

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E d T t d c a P a p P ( E c o i i T f c c M P c Esta questã determinados Também é im terrestre, co desenvolvime costeiras pelo ao restante A Por último, n arquitetónic potencial com Património d (BIC), que at Em conclusã compõem es objetivos est mportante n nclusivo. Tal implica f fortaleciment competitivida conservação Mas, além dis Para tal, o cooperação e 9 Galiza-N núcleos urbanos dicotom A compe à média setor pr industria naquela média moderad A crise e (que no ão é espec s territórios d mportante de omo marítim ento que se o desafio que Arco Atlântico na raia ibéric o, cultural, mo elemento da Humanida uam como fa ão, a situaç ste Espaço tabelecidos n nos próximos formular uma o no âmbito ade empresa do patrimón sso, esta est diagnóstico em que atua Norte: é um considerado s (Tâmega, ia também s etitividade de a da UE. A s rimário, dest ais em dete as atividades tecnologia. dos. económica, n o caso galeg cialmente r da fronteira. estacar o alto mo. É espe poderia alca e representa o. ca existe um , paisagísti os de desenv ade pela UN atores de atra ção da zona de Coopera na Estratégia s anos para a estratégia da inovação arial, da me io natural ex tratégia deve socioeconóm o Programa território em os como “inte Grande Po e reflete em esta área de sua estrutura tacando tam erminadas z s mais intens Ambas as não provoco go supera 20 elevante pa o potencial e ecialmente r ançar aprove am. Estes pro ma importan ico e amb volvimento. C NESCO, e n ação turística a transfronte ção estão b a 2020, sen atingir um na fronteira o e do desen elhoria da xistente na m e ter em cont mico incluiu : m que importa ermédios” (P rto), e o in outras variáv cooperação a produtiva m mbém a imp zonas. Cons sivas em co regiões faz u apenas um 0% da popu ara o dese energético de relevante o itando o pote ogressos ser te rede de iental de e Conta com 8 numerosos B a e desenvol eiriça demon bastante dist do necessár crescimento hispano-por nvolvimento t empregabilid esma. a as especifi uma anális a distinguir e Pontevedra, C nterior predo veis socioeco o, em termos mostra um pe portância rela stata-se uma onhecimento zem parte m incremento lação ativa), envolvimento este espaço, nível tecn encial energé iam facilmen património enorme tran 8 sítios cons Bens de Inte vimento loca nstra que a tantes de po rio fazer um o inteligente, rtuguesa que tecnológico, d dade e da cidades terri e particular entre a franja Cávado, A C ominantemen onómicas. de produtivi eso relativam ativa de ce a falta de e considera do grupo d o das taxas d mas també o turístico , tanto ao nív nológico e

ético das áre nte transferív arqueológic nscendência iderados com eresse Cultu al. s regiões q oder atingir esforço mu sustentáve e promova u do aumento valorização toriais da Ra das áreas a atlântica co Coruña, Ave) nte rural. Es dade, é infer mente maior rtas atividad especializaç adas de alta de inovador de desempre ém important de vel de eas eis co, e mo ural que os uito l e um da e aia. de om ou sta rior do des ção a e res ego tes

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efeitos s social te 9 Norte-C apenas dinâmica envelhe A produ enquant industria território alavanca O desem delicada cerca de 9 Centro-elevado abaixo d Esta situ respetiv “inovado território dimensã que perm Do mes desde 2 a Região 9 Alentejo densida demográ pacense demons As três grupo “m cuja cap sociais que f enha aument Castela e Le Salamanca a demográfic cimento da p utividade de to no lado al na área ba o adjacente a. Ambas as mprego é ou a a situação e metade da -Castela e L grau de e da média com uação reprod a posição in or seguidor” os “Inovador ão, o que difi mitem elevar smo modo q 2008, multipli o Centro é a o-Centro-Ex de de popu áfica nos úl e. Pelo lado stram um mel regiões que menos desen pacidade par fizeram com ado significa

eão: Este ter é considera ca caracteriz população. e Castela e português é ase de Coop (Ave, Cávad regiões faze utro dos pro o da populaç população ju eão: Compre nvelhecimen munitária, so duz-se nos n novadora. En ”, Castela e res Moderad culta o impu r a sua posiç que na resta cando-se po que tem a m xtremadura: lação e um ltimos anos português, lhor comport formam esta nvolvidas”. O ra aumentar que a popul ativamente. rritório tem u ada uma áre

zou-se pela p Leão está é substancia peração está do, Tâmega em parte do g blemas que ção mais jov uvenil ativa n eende popul nto e com n bretudo no la níveis de pro nquanto a R e Leão enc dos”. O teci lso de proce ção competitiv ante área de r mais de do menor de todo É um territ elevado gra foi regress os concelho tamento popu a área de co O tecido prod os seus níve ação em risc um caráter p a intermédia perda de pop ligeiramente lmente mais á abaixo da i e Valladolid grupo de ino afeta esta á vem, cuja ta no caso de C ações emine níveis de de ado portuguê odutividade la egião Centro contra-se nu ido empresa essos de inov va. e cooperação ois em ambas o o Espaço d tório caracte au de envel iva, com a os de Elvas ulacional. ooperação es dutivo é dom eis de compe co de pobrez predominante a. Nos último pulação e pe e acima da s baixa. O mportância q ), que pode vadores mod área, sendo axa de dese astela e Leã entemente ru esenvolvimen ês da fronteir aboral, assim o se inclui n uma posição arial é de m vação e inter o, o desemp s as regiões. de Cooperaç erizado por hecimento, única exceç s e Portalegr stão classifica minado por m etitividade é m za ou exclus emente rura os anos, a s elo progress média UE2 peso do se que adquire ria atuar com derados altos especialmen emprego atin o. urais e com u nto económ ra. m como na s na categoria o elevada d muito peque rnacionalizaç prego dispar . Não obstan ção, com 12% uma reduzi cuja tendên ção da cap re são os q adas dentro microempresa muito reduzid são l e sua ivo 27, etor no mo s. nte nge um ico sua de dos ena ção rou nte, %. ida cia ital que do as, da.

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E e t A comp primário Em rela categori “inovado esforço O merca na Extre alcanço jovens e região c 9 Alentejo disparid inclusive predomi Estes d demográ primeira Algarve continua Relativa produtiv caracter setor in turismo. Apesar consider Algarve, Por últim risco de da crise trabalho Esta análise específicas d territorial ma posição setor o, da construç ação à capac a de “inovad ores moderad regional em ado de traba emadura, on u 33%. O g e o dos jove chegou a 61,5 o-Algarve-A ades interna e, áreas p inantemente desequilíbrios áfico, observ as, que apres como a And a a ser uma d amente à c vidade no la riza-se por um ndustrial, des do esforço rada como u , que se situa mo, o impac e pobreza ou e e persistê o. e possibilito das regiões is eficaz: reg

rial nesta áre ção e da indú cidade de I& dor seguidor dos” e a Ext I&D em relaç lho sofreu gr nde a taxa d rupo que so ens com me 5% em 2012 Andaluzia: E as, combina predominante rurais como s também e vando-se tra sentam, por daluzia são re das regiões m competitivida ado espanho ma importan stacando-se de investim uma região am entre os i cto da crise e exclusão so ência de im ou uma m luso-espanh giões diferen ea mostra u ústria agroali &D+i, unicam r”, enquanto remadura no ção ao PIB é ravemente as de desempre ofre com ma enos de 24 . Esta área d ando núcleos emente urb o interior do encontram o ansferência sua vez, um egiões em tr menos desen ade empres ol da fronte te presença a sua esp mento em I inovadora m inovadores m económica a ocial, problem mportantes p elhor explo olas dos do ntes podem m maior pes imentar. mente a Reg o Alentejo o de “modest é relativamen s consequên ego das pes ior intensida anos, cuja t e cooperaç s costeiros banas (com o Alentejo. seu reflexo de populaçã m maior dinam ransição, com nvolvidas da sarial, impor ira. A estru do setor dos ecialização I&D ser ma modesta, ao moderados. aumentou o ma que se a problemas es oração das is lados da demonstrar so das ativid gião Centro se enquadra tos inovadore nte reduzido e ncias da crise ssoas entre ade este prob

taxa de dese

ão apresent de caráter mo Sevilha)

o nas variáv ão das segu

mismo econó m exceção do Europa. rta destaca tura produtiv s serviços em em atividad aior na And contrário do conjunto da acentua com struturais no possibilidad fronteira e u a sua comp dades do se foi incluída a no grupo es”. De facto em todas ela e, em particu 24 e 64 an blema é o d emprego nes ta important intermédio o com outr veis de cará undas para ómico. Tanto o Alentejo, q ar uma ma va desta ár m detrimento des ligadas aluzia, esta o Alentejo e população e a perpetuaç o mercado des territori uma integraç petitividade e etor na de o, o as. ular nos dos sta tes ou, ras áter as o o que aior rea do ao é do em ção de ais ção em

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c t • O f d A d p A i G C D T " “ N e s r N d m d P p m d c d • A e P d A 2 P p campos dife territoriais. Os principais foram os doc documento s Acordo de Pa do Oceano A parte do territ Assim, foram mporta dest Galiza-Norte Cooperação Desenvolvim Trabalho Be "Estratégia p “Plano de Aç Nesta persp elevado des sistema de I& risco naturais No caso de da competitiv melhoria dos dos recursos Por sua vez pretende imp marítimo), at do potencial conectividade desenvolvime A avaliação estratégica d POCTEP 200 de programaç Assim, estab 2020 e o con POCTEP 200 pela consolid erentes utiliz s documentos cumentos pre sobre a posiç arceria e os Atlântico, que tório adjacen m considerad tacar as des 2014-2020” Territorial Do ento Territor eira Interior para a Euror ção de Coope etiva, os de emprego, a &D+i, a esca s. Portugal, os vidade da s s níveis de e naturais. z, o Plano d pulsionar a d ravés do fom do meio ma e e da criaç ento regional Ex-Ante fo do Programa 07-2013, con ção. beleceu-se um njunto dos p 07-2013. Os dação de um zando e ap s estratégico eparatórios d ção da Com Programas n e afeta deter nte português das as estra scritas no “P ”, na “Propo ouro/Duero 2 rial (ZASNET Norte-Prov rregião Alen eração Trans esafios que reduzida c assa eficiênc desafios ma sua econom nsino e form de Ação pa enominada “ mento do esp rinho e coste ção de um l. orneceu elem a, a partir ntribuindo pa ma relação e rojetos aprov s resultados m modelo de roveitando o s considerad dos Acordos missão (positi nos dois país

rminadas reg s. atégias trans Plano de In osta de Est 2014-2020”, T 2020)”, no vincia de S tejo-Centro-E sfronteiriça A Espanha d competitivida ia no uso do ais important ia, com a l mação, assim ara uma Est “economia az pírito empres eiro do Atlân modelo sus mentos adic da capacida ara as priorid entre os Obj vados nas s obtidos mos e desenvolvim os diferente dos na seleçã de Parceria ion paper) so ses e a Estra giões do Esp sfronteiriças vestimentos tratégia e d no “Plano Es “Plano Estra Salamanca ( Extremadura lentejo, Alga everá enfren de empresa os recursos e tes estão rel uta contra o m como o aum tratégia Mar zul” (compos sarial e da ino ntico, a melh stentável e cionais muito ade de resp ades estabe etivos Temá ucessivas co tram uma el mento que te es tipos de ão dos Objet

a de Espanha obre o desen atégia Marítim paço de Coo regionais, e conjuntos d de Plano de stratégico de atégico da C (CT BIN-SA a “EUROACE arve, Andaluz ntar relacion arial, a fragi e a existência lacionados c o desempre mento da efi rítima na Re sta pelos seto ovação, o de oria da aces socialmente o úteis para posta observ lecidas no p áticos propos onvocatórias levada procu enha na inve possibilidad tivos Temátic a e Portugal nvolvimento ma para a zo operação e b entre as qu da Eurorregi Ação para e Cooperação Comunidade AL 2020)”, E 2020” ou zia (PACT-A3 nam-se com lidade do s a de fatores com o aumen ego através iciência no u egião Atlânt ores marinho esenvolvimen ssibilidade e integrador a a conceç vada no atu róximo perío stos para 201 s lançadas pe ura no territó estigação e des cos l, o do ona boa ais ião a a o e de na no 3)”.  m o seu de nto da uso tica o e nto da de ção ual odo 14-elo ório na

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i a s • P i f d c f p À m f Apó acor estr segu • O i • O • O s • O d • O Por Tem inco impu novação os ambiente e sustentabilida Por último, nstitucional, fronteira. Ass diferentes pa conferir e reu futuro períod partilhados, p À parte o va melhoria da forças econó ós um perío rdou-se uma atégia de c uintes: Objetivo Tem novação. Objetivo Tem Objetivo Tem setores. Objetivo Tem dos recursos Objetivo Tem sua vez, h mático 8, rel orporação de ulsionamento principais e dos recurs ade. o processo como dos p sim, foram e artes interes unir as priori do de progra para uma coo alor estratégic coordenação micas region do de discu a proposta d cooperação mático 1: R mático 3: Refo mático 5: Pr mático 6: Pre . mático 11: Re á que assin ativo a Prom e linhas de a o de um cres lementos pa sos naturais de planeam principais age estabelecidos ssadas sobre dades de int mação, perm operação ter co que supõ o de todas a nais, assim c ussão e refl de Objetivos territorial d Reforçar a in orçar a comp romover a a eservar e pro eforçar a capa nalar que a mover o em ação e inicia scimento gera ara o reforço s os aspeto mento contou entes econó s canais de e a futura e tervenção m mitindo melho ritorial mais e õe, também as ações e re omo de artic exão com a Temáticos, e Espanha nvestigação, petitividade d adaptação à oteger o amb acidade insti conceção e mprego e ap ativas de de ador de emp o da competi os em que u com uma micos e soc participação estratégia de mais importan orar a atenç efetiva. teve um valo ecursos exis ulação de es as autoridad determinand e Portugal o desenvo as pequenas às alteraçõe biente e prom tucional. estratégica re poiar a mobi senvolvimen prego. tividade, e n e assenta o vasta cola iais de ambo para recolh e cooperação ntes para cad ção aos desa or adicional, tentes, de m sforços. des nacionai do-se, deste será funda olvimento te s e médias e s climáticas mover a utiliz eforça tamb ilidade labor to locais qu na proteção o princípio boração, tan os os lados er a visão d o. Tal perm da entidade afios comuns em termos mobilização d is e regiona e modo, que amentada n ecnológico e mpresas. em todos zação eficien ém o Objet ral, através e favorecem do de nto da das itiu no s e de das ais, e a nos a os nte ivo da m o

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b) Os o e à que Objetivo Temático OT 1: Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação Justificação objetivos seleciona possibilidade de a justificam a seleç TABEL Priori PI 1.A: O reforç inovação e da ca I&I, e a prom nomeadamente os PI 1.B: A promoç inovação, o desen empresas, centros ensino superior, produtos e serviç inovação social e estímulo da procu aberta através de investigação tecno validação precoce de produção e facilitadoras essen interesse geral. da seleção dos

ados dão resposta abrir linhas de int ção dos Objetivos LA 1. JUSTIFICAÇÃO dades de Investime ço da infraestrutura pacidade de desenv moção de centros s de interesse europe ção do investimento nvolvimento de ligaçõ s de investigação e de em especial no d ços, na transferência em aplicações de in ura, em redes, clust e especialização inte ológica e aplicada, lin e dos produtos, capa

primeira produção nciais, e à difusão

Objetivos Temát

a à necessidade d ervenção que per Temáticos. DA SELEÇÃO DOS nto (PI) de investigação e olver excelência na de competência, u. o das empresas na es e sinergias entre esenvolvimento e de esenvolvimento de a de tecnologia, na nteresse público, no ters e na inovação ligente, apoiando a has piloto, ações de acidades avançadas o em tecnologias

de tecnologias de

ticos e das Priori

de atender determ rmitam OBJETIVOS TEMÁT 9 Dar resposta a infraestruturas anos (algumas equipamento d 9 Definir uma s investigação ex 9 Dar resposta a inovar e desen 9 Definir uma so inovadora das resultados da i idades de Investi minadas problemát -las. O quadro seg TICOS E DAS PRIOR

Ju

a uma problemática de investigação cie s de referência interna dos centros de investi solução orientada pa

xistentes.

a uma problemática t nvolver produtos com olução orientada para atividades económic investigação e gerar v imento ticas latentes no e guinte resume os RIDADES DE INVEST ustificação para a se territorial: Aproveitar entífica e desenvolvi acional), assim como

gação existentes. ara: Optimizar o uso

territorial: Reduzida c forte intensidade tecn a: Melhorar a transferê cas tradicionais, com valor acrescentado. espaço de cooper argumentos princ TIMENTO eleção e potenciar importan mento tecnológico a cobrir as necessidad o e desenvolvimento capacidade e interess nológica. ência tecnológica e p m o objetivo de explor ração, cipais ntes investimentos e acometido nos último des de infraestruturas o das instalações d

se das empresas par

potenciar a capacidad rar comercialmente o m os e de ra de os

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OT 3: Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas OT 5: Promover a adaptação às alterações climáticas em todos os setores OT 6: Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos. PI 3.A: A p nomeadamente fa ideias novas e ince designadamente a PI 3.B: Desenvolv empresariais para à internacionalizaç PI 5.B: Promoção riscos específicos, às catástrofes e catástrofes. PI 6.C: Proteçã património natural promoção do esp acilitando a explora entivando a criação d através de viveiros de vimento e aplicação as PME, especialme ção. o de investimentos , assegurar a capaci desenvolver sistem o, promoção e de e cultural. pírito empresarial, ção económica de de novas empresas, empresas. de novos modelos ente no que respeita

para fazer face a dade de resistência mas de gestão de esenvolvimento do 9 Dar resposta a a financiamen desenvolvimen 9 Definir uma so para reativar a 9 Dar resposta a destinos de ex 9 Definir uma so cadeia de prod internacionais 9 Dar resposta riscos naturais em alguns cas 9 Definir uma so naturais para r 9 Dar resposta a que, contudo, aproveitamento 9 Definir uma so cultural, como a uma problemática te nto, que entorpecem nto das existentes. olução orientada para a economia da zona.

a uma problemática t xportação para a maio olução orientada para dução, com o fim de a e, portanto, aumenta a uma problemática s (incêndios florestais sos, são agravadas pe

olução orientada para reduzir as possíveis c

a uma problemática t , carecem de apoio o para novos usos e f olução orientada para

um fator chave para

erritorial: Escasso es m a criação de nova

a: Combater o desem territorial: Perda de q oria dos produtos loca a: Criar condições pa aumentar a sua comp r o peso das suas ex territorial: O espaço s, inundações, contam ela ação antrópica.

a: Desenvolver siste consequências. territorial: Existem zo o suficiente para a funções culturais. : Preservar, reabilitar o fortalecimento da a spírito empresarial e d as empresas, e limi

prego e facilitar o ace quota no mercado mu ais da zona transfront ara que as PME melh petitividade e posicion

portações.

o de cooperação est minação de aquíferos mas de avaliação e

nas de grande singu recuperação do s r e valorizar a rede de atividade turística. dificuldades no acess itam o crescimento esso ao financiament undial e nos principa teiriça.

horem as fases da su namento nos mercado

tá exposto a diverso s, secas, erosão), que

gestão de catástrofe laridade e atratividad eu património e se e património histórico so e to ais ua os os e, es de eu e

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OT 6: Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos OT.11: Reforçar a capacidade institucional e a eficiência da administração PI 6.D: Proteção e dos solos e promo nomeadamente a infraestruturas verd Pl 6.E:Ação pa reabilitação de zo do ar. Pl 6.F: Promoção melhoria da prot recursos no setor proteção do solo e

PI. 11.A: Melho autoridades públi eficiência da adm da cooperação jur entre cidadãos e in e reabilitação da biodi oção de sistemas de s através da rede N des. ra melhorar o am nas industriais e a re o das tecnologias teção ambiental e r dos resíduos, no e para reduzir a poluiç

oria da capacidade cas e das partes inistração pública at rídica e administrativ nstituições. iversidade, proteção serviços ecológicos, Natura 2000 e de mbiente urbano, a edução da poluição inovadoras para a da eficiência dos setor da água, na ção atmosférica. e institucional das envolvidas e da ravés da promoção va e da cooperação 9 Dar resposta associados a emergentes (tu 9 Definir uma s valorização, us 9 Dar resposta obsolescência estruturada em 9 Definir uma so desindustrializa sustentável da 9 Dar resposta a energia e dos problemas am 9 Definir uma so naturais para c de cooperação 9 Dar resposta transfronteiriça nos âmbitos in 9 Definir uma s impulsionando que operam ne a uma problemátic os ecossistemas, li urismo de natureza). solução orientada p so e gestão das áreas

a uma problemátic de certas áreas indu m núcleos de pequena olução orientada para

ação, e a sua pos as áreas urbanas.

a uma problemática t resíduos que melho bientais associados. olução orientada para contribuir para o dese o.

a uma problemá a que abranda todo o stitucionais, das com solução orientada pa o processos de aprox

este território.

ca territorial: Reduz imitando o alcance ara: Melhorar a efi s protegidas. ca territorial: Perda ustriais e existência d a dimensão. a: Proteger o patrimón ssível reutilização, n territorial: Necessidad ore a eficiência na ut a: Aumentar os níve envolvimento de um m

ática territorial: Pers o seu potencial, devid mpetências, funcionais ara: Consolidar a “d ximação, reencontro

ida valorização eco de determinados cácia dos mecanism

de tecido empres de uma rede urbana nio industrial e a valo no impulsionamento

de de incluir uma nov ilização dos recursos eis de eficiência na u modelo de economia sistência de limitaç do às assimetrias exis s e orçamentais e a pr desfronterização” da e cooperação entre

onómica dos serviço segmentos turístico mos de conservação

arial, que motivou pouco desenvolvida, ração dos vestígios d do desenvolviment

va gestão da água, d s naturais e reduza o utilização dos recurso sustentável no espaç

ções na cooperaçã stentes entre as parte rópria inércia histórica Raia luso-espanhola os diferentes agente os os o, a e da to da os os ço ão es a. a, es

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1.2.

Eixo TemáticoObjeti

1 OT 1 Reforça investigaç desenvolvi tecnológic inovaç 2 OT 3 Reforça competitiv das peque média empres JUSTIFICAÇÃO D T vo o (OT) : ar a ção, o imento co e a ção PI 1.A: O refo e da capaci promoção de interesse euro PI 1.B: A p inovação, o empresas, ce ensino superi e serviços, na e em aplicaçõ em redes, especializaçã tecnológica e precoce dos p primeira prod difusão de tec 3: ar a vidade enas e as sas PI 3.A: A pro facilitando a incentivando através de viv PI 3.B: Des empresariais internacionali DA DOTAÇÃO FINAN TABELA 2. APRESEN Prioridades de Invest orço da infraestrutura de dade de desenvolver centros de competênc opeu. promoção do investim desenvolvimento de lig entros de investigação ior, em especial no dese a transferência de tecno ões de interesse público clusters e na inovaç ão inteligente, apoi

e aplicada, linhas pilo produtos, capacidades a ução em tecnologias fa cnologias de interesse g omoção do espírito em exploração económi a criação de novas em veiros de empresas. senvolvimento e aplica

para as PME, especia zação. CEIRA NTAÇÃO DA ESTRAT timento (PI) e investigação e inovaç excelência na I&I, e cia, nomeadamente os

mento das empresas gações e sinergias ent e desenvolvimento e envolvimento de produt ologia, na inovação soc o, no estímulo da procur ção aberta através ando a investigaç oto, ações de validaç avançadas de produção cilitadoras essenciais, e geral. presarial, nomeadamen ca de ideias novas mpresas, designadamen

ação de novos model lmente no que respeita

TÉGIA DE INVESTIM Objetivo ão a de Melhorar a excelê Cooperação tran investigação co competitivas inter na tre de tos cial ra, de ão ão o e e à Melhorar a partic nos processos de atividades de mercado. nte e nte

Criação das cond para o surgime empresariais. os

a à Promover a compeque o Espaço vantagens compet

MENTO DO PROGRA os Específicos (OE) ência científica do Espa nsfronteiriço nas linha m potencial para rnacionalmente.

ipação do tecido empre e inovação e na realizaç I&D+i mais próxima

ições necessárias e pro ento de novas inic

etitividade naqueles setor de Cooperação apr itivas. MA DE COOPERAÇÃ Indicado corresp aço de as de serem Nº de docu publicados p científic esarial ção de as do Nº de p opícias

iativas Variação do no espaç

res em resenta Volume ÃO res de Resultado ondentes ao OE umentos científicos por atores do sistema co e tecnológico patentes criadas número de empresas ço de cooperação e de Exportações Ajuda FEDER % 21.004.761,97 55.924.166,92 23.395.463,92 32.122.549,78 % Ajuda UE s/ total PO 7,27% 19,35% 8,10% 11,12%

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Eixo Temático 3 OT 5 Promov adaptaçã alteraçõ climática todos os s OT 6 Preserv protege ambien promov eficiência recurs 4 OT.11 Reforça capacid institucio uma administr pública efi o (OT) 5: ver a ão às ões as em setores PI 5.B: Prom específicos, catástrofes e 6: var e er o te e er a a dos sos PI 6.C: Proteç natural e cultu PI 6.D: Prote dos solos e nomeadamen infraestrutura Pl 6.E: Ação de zonas indu Pl 6.F: Promo da proteção a dos resíduos reduzir a polu 1: ar a dade onal e a ração iciente PI. 11.A: autoridades p da administ cooperação j cidadãos e in Prioridades de Invest moção de investimentos assegurar a capacid desenvolver sistemas d

ção, promoção e desen ural.

eção e reabilitação da promoção de sistemas nte através da rede

s verdes.

para melhorar o ambie ustriais e a redução da p oção das tecnologias in

ambiental e da eficiênc , no setor da água, na uição atmosférica.

Melhoria da capaci públicas e das partes e tração pública atrav urídica e administrativa stituições.

timento (PI)

s para fazer face a risc dade de resistência de gestão de catástrofes nvolvimento do patrimón biodiversidade, proteç s de serviços ecológico e Natura 2000 e

nte urbano, a reabilitaç poluição do ar.

ovadoras para a melho cia dos recursos no set proteção do solo e pa dade institucional d envolvidas e da eficiênc vés da promoção a e da cooperação ent Objetivo cos às s. Promover o aum para os riscos nat

nio Proteger e valornatural, como su região transfronte ão

os,

de Promover a protedos recursos natu ão Reforçar o desenao longo de tod

espanhola. ria tor ara Aumentar a efic naturais para desenvolvimento Espaço de Coope as cia da tre Consolidar estra cooperação entr operam na frontei os Específicos (OE)

mento da resiliência ter turais transfronteiriços.

rizar o património cult porte da base económ eiriça.

eção e a gestão suste urais.

nvolvimento local suste da a faixa fronteiriça ciência no uso de rec contribuir para da economia verd eração. atégias transfronteiriça re os diversos atores ira. corresp

rritorial Índice de ges

tural e

ica da Nº de visithoteleir co entável Melhoria do e

do entável

luso- Grau de satino que res amb cursos

a o

de no Volume de ág

as de

s que inscritos na Trabalhad

ondentes ao OE

stão de riscos naturais

tantes em unidades as no espaço de ooperação estado de conservação os edifícios isfação da população speita à melhoria do biente urbano

gua potável disponível:

dores em cada país segurança social do outro FEDER 20.229.919,30 44.588.675,78 15.000.322,28 15.000.322,28 15.000.322,28 29.392.411,83 s/ total PO 7,00% 15,43% 5,19% 5,19% 5,19% 10,17%

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2. A co ap au 20 ec Du pr es M ino tra ou Se ag re m tra A op ex da qu qu alc Po um inv m fro int SECÇÃO 2.1. SE inovação ompetitividad presentam u umento e a p 020 como m conómico no urante os ú rocessos de scala, de ag embros cont ovação, um ansferência d utra forma flu

em dúvida, é gentes com egionais de elhorar as s ansfronteiriça cooperação portunidades xploradas. O as regiões m ue lhes perm ue por si só cançar a exc or outro lado ma vez que p vestigação c esmo tempo onteira o qu ternas e res O 2: EIXOS P CÇÃO 2.A.DE 2.1.1. Eixo coo é um dos de territorial. C um perfil ino promoção da medida para conjunto do últimos 20 a inovação, p lomeração e tinuam a con a vez que do mesmo e uiriam de uma é necessário o fim de me inovação tê suas capacid a adquire um transfronteir para os ter Os seus bene mais desfavo mitiria alcança não conseg celência nos , também pe permite a pa cuja assunção o facilitaria o e evitaria o sponder às n PRIORITÁRIO ESCRIÇÃO DOS o Prioritár operação tra s aspetos Contudo, os ovador mode a inovação co impulsionar Espaço. anos, a liter particularmen e dos spillov nstituir barre dificultam o entre os difer a forma mais estabelecer elhorar a cap êm que esta dades intern ma relevância riça em maté rritórios que, efícios e pote orecidas ou c ar uma mass guiriam. É ne campos de i ermitirá uma rtilha de equ o individual p o acesso a n risco de loc necessidades OS S EIXOS PRIO io 1: Cres ansfronteiriç chave do territórios qu erado ou in onstituem um a competitiv ratura econó nte em relaçã vers do conh eiras e obstá os fluxos de rentes agent s natural. vínculos e c pacidade ino ar conectado nas. E é pre a maior. éria de inova até ao mom encialidades com um perf sa crítica no c ecessária um nvestigação melhor eficá uipamentos e por uma únic novo conhec

ck in e perm

s de conhec

ORITÁRIOS EXC

scimento i ça para a pro

desenvolvim ue compõem clusive, nalg ma das priori vidade territo ómica desta ão aos bene

ecimento. A áculos para e conhecime es dos dois conexões glo ovadora inter os e relacio ecisamente ção oferece mento, estão são ainda m fil inovador m conjunto dos ma certa mas e inovação. ácia e eficiênc e o financiam ca região ser cimento prov mitiria melho cimento que CETO ASSISTÊ inteligente omoção da I mento econó o Espaço de guns casos, idades do PO orial e o des acou o cará efícios das e As fronteiras impulsionar ento e os p lados da fro bais com ou rna. De fato onados com aqui onde a múltiplas po subdesenvo mais importa mais modera s espaços tra ssa crítica e

cia das políti mento de infra ia muito mais veniente de o orar as suas pudessem ÊNCIA TÉCNIC através d Inovação ómico e d e Cooperaçã modesto. O OCTEP 2014 senvolviment ter local do economias d dos Estados processos d processos d onteira que d tras regiões , os sistema m outros par a cooperaçã ossibilidades olvidas e sub antes no cas ado, uma ve ansfronteiriço m I&D+i par icas de I&D+ aestruturas d s onerosa. A outro lado d capacidade surgir na su CA da da ão O 4-to os de s- de de de e as ra ão e b-so ez os ra +i, de Ao da es ua

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en e Al Co I+ pr em Es de fo so A or ap d a) nvolvente ime eficiência da ém destas v ooperação p D+i, em pa rivada e uma m detrimento ste Eixo, po esenvolvimen mentando aç ociedade, ass sua articula rientadas, p presentem m OBJETIVOS TE 1. Reforçar a inve desenvolvimento t e a inovaç ) Fundo ediata. Em s as políticas e vantagens, h partilham em rticular um a elevada exe o da participa ortanto, centr nto tecnológi ções com vis sim como a i ção reside n principalment maiores possi MÁTICOS estigação, o tecnológico ção PI de de PI lig su te em inv ca es o e base de Base de cálc suma, a coop ações em m há que refer m grande me baixo nível ecução da at ação das emp

ra-se no Ob ico e a inova sta a encontr

novação rura nas duas Prio e, para os bilidades de I 1.A: O reforço esenvolver excelê e interesse europe I 1.B: A promoçã gações e sinergias uperior, em espe cnologia, na inova m redes, clusters vestigação tecnol apacidades avanç ssenciais, e à difu cálculo da a Fundo culo (público ou peração trans matéria de I&D rir que os te edida os pro de despesa tividade de in presas. bjetivo Temá ação. Além d rar soluções al. oridades de s domínios cooperação PRIORID o da infraestrutur ncia na I&I, e a pr eu. ão do investimen s entre empresas, cial no desenvol ação social e em a e na inovação ab ógica e aplicada, çadas de produç são de tecnologia ajuda da Un u total) sfronteiriça im D+i. erritórios que oblemas e d , uma esca nvestigação p ático 1 de re disso, impuls para problem Investimento de especia territorial. DADES DE INVES ra de investigaçã romoção de centro to das empresas centros de invest vimento de prod aplicações de inte berta através de linhas piloto, açõe ção e primeira p as de interesse ge ião 102.5 mplica uma m e compõem eficiência em ssa colabora pelos organis eforçar a inv sionará a ino mas e desafio o seguintes, alização int STIMENTO ão e inovação e os de competênci s na inovação, o tigação e desenvo utos e serviços, eresse público, no especialização in es de validação p rodução em tecn ral. FEDER 571.905,19 € maior eficáci o Espaço d m matéria d ação público smos público vestigação, ovação socia os comuns d as quais sã teligente qu e da capacidade ia, nomeadamente desenvolvimento olvimento e de ens na transferência o estímulo da proc teligente, apoiand precoce dos produ nologias facilitado ia de de o-os o al, da ão ue de e os o de sino a de cura, do a utos, oras

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b) b. ) Priori e ino promo europ 1) Objeti result Identificação Objetivo Específico Resultados esperados com a ajuda da União idade de Inv ovação e d oção de ce peu ivos específ tados espera Melhorar a ex investigação c Esta priorida objetivo de q centros de ex O Espaço investigação, universidades dedicados, ta últimos anos, como o Institu ou Observató Administraçõe Outros Centro automóvel (co de Automoci capacidade d Contudo, a c construir e re optimizar o esforços deve • Em prim tecnológi competiti • Em segu I&D+i pa dominam dos mesm • Em terce responde populaçã dispersão • Por últim facilitado tenha já território, vestimento 1 da capacida entros de c ficos corres ados xcelência cient com potencial p ade pretende r ue os território xcelência intern de Cooperaçã com centros s, os organism anto à criação d inclusive, fora uto Ibérico de N órios marinhos es e com impor os de Excelênc omo o Centro p ión de Galicia e desenvolvime capacidade ino eforçar as capa uso e desenv em seguir em q meiro lugar, a cos em que va internaciona ndo lugar, há q ara a resolução m o tecido produ mos através da eiro lugar, há qu em ou apresent ão do Espaço o da população mo, há que pro ras (key enabli algumas base em particular 1.A: O reforç ade de des competência spondentes ífica do Espaço para serem com reforçar as inf os que compõe acional em mat ão apresenta que desenvo mos públicos de conheciment am criados cent Nanotecnología s como o RA rtantes infraestr cia e Inovação d para la Industria a -CTAG-), e ento e investiga ovadora é ainda acidades e rec volvimento das quatro direções apoiar a con se alcançou almente. que promover a o das necessida utivo do espaço a introdução da ue favorecer e tam soluções p de Cooperaçã o, riscos ambien omover a inves ing technologie s, orientando a as TIC, a bio ço da infraes senvolver e a, nomeada à prioridad o de Cooperaç mpetitivas intern fraestruturas e m o Espaço de téria de investig importantes lvem atividade de investigaç to, como a sua tros de investig a (INL), os Cam AIA formados ruturas de obse de grande relev a Automóvel – no setor têx ação tecnológic a moderada se cursos de I&D+ s instalações d principais: nsolidação daq uma massa c a reorientação e ades dos setor o, com o objetiv inovação. promover aque para os grandes ão (envelhecime ntais, etc.) stigação nas ár

es) com importa

a mesma para tecnologia, a n strutura de excelência amente os e de investi ção transfrontei nacionalmente. capacidades e Cooperação gação e inovaç estruturas e es de I&D+i, e ção e os cen valorização e t gação de referê mpus de Excelên por centros d ervação e previ vância são os e CEIIA - ou o C xtil, que têm ca. endo imprescin +i do Espaço de investigaçã queles domíni crítica com po e promoção da res económico vo de melhorar elas áreas de c s desafios socia ento progressiv reas emergente ante potencial a resposta às nanotecnologia investigaçã na I&I, e de interess imento e ao

riço nas linhas de I&D+i com se convertam ção. capacidades especialmente ntros tecnológic transferência. N ência internacio ncia Internacion e investigação são do oceano existentes no se Centro Tecnológ mostrado gran ndível continua de Cooperação ão existentes. ios científicos otencial para as capacidades s tradicionais q a competitivida conhecimento q ais que enfrent vo da populaç es ou tecnolog em que o Espa necessidades e as tecnolog ão a se os de m o em de as cos Nos onal nal, o e . etor gico nde ar a o e Os e ser s de que ade que ta a ção, gias aço do gias

(21)

b. b. A • • • • • • • TA ID Ind Nº de d académic por atores de ciência 2) Ações .2.1) Descr Objet tipologia de Iniciativas e Cooperaçã ligados à in Ações que conjunto, c fronteira, c domínios c Espaço de Iniciativas plataformas estratégico Ações para entre outra reduzir o abastecime Iniciativas e científicas e Iniciativas e internacion Iniciativas e incluindo aç ambienta nos resul ABELA 3. INDIC (OBJETIVO E dicador documentos cos publicados s dos sistemas a e tecnologia s a financiar rição  da  ti tivos Específ ações a fina e ações em o para o des nvestigação. e contribuam com atores com o objet científicos e Cooperação e ações qu s tecnológic s comuns da a promover o as que permit consumo d ento de energ e ações de a e tecnológica e ações de a al. e ações de a ções de form

ais, assim com ltados das mes

CADORES DE R ESPECÍFICO D Unidade de medida r no quadro ipologia  de íficos  nciar inclui, e rede das ins senvolvimen m para a cri do sistema tivo de aum tecnológico o. ue permitem cas de inve as regiões (R o desenvolvim tam resultad de energia gia, incluindo apoio à inter as em redes apoio aos cen

apoio a estad mação. o o surgimento smas. RESULTADO E DA PRIORIDAD Valor de

Base baseAno

0 2013

da prioridad e  ações  a 

entre outras stituições cie to de projeto iação de red científico e entar a ma os que apre m a partilha estigação ex RIS3). mento científ dos eficazes e aumenta o as fontes de rnacionalizaç internaciona ntros de inve dias e promo o de novas ati ESPECÍFICOS DE DE INVESTI o e Valor Objetiv(2022) 3 de de invest financiar  possíveis: entíficas e te os inovadore des de con tecnológico ssa crítica e esentem um de infraest xistentes, em fico e tecnoló para melhor ar a divers e energia ren ção e à integ is de I&D+I. stigação de e oção da mob vidades empre DO PROGRAM MENTO 1.A) vo Fonte d informaç SCOPU Databas timento e  contribu ecnológicas d es e de proje hecimento e em ambos e a excelên maior pote truturas, equ m virtude d ógico no seto ar a eficiênc sificação da novável marí gração das i excelência e bilidade de in esariais com ba MA de

ção Frequêrep

S se An uto  para  o do Espaço d etos conjunto e de trabalh os lados d ncia naquele encial para uipamentos dos objetivo or da energia cia energética as fontes d ítimas. nfraestrutura de referênci nvestigadores ase ência de orte ual os  de os ho da es o e os a, a, de as ia s,

(22)

• • • O co cie inv ex De inc do Os en In Pú e tra Os pr do b. Os tra su do co de tra Po m pr Os 1.A Projetos de sociais e qu Ações que centros púb Iniciativas e tenham um contributo p onsolidação entífica”. Os vestigação, p xistentes e ex esta forma, cidem sobre otação de eq s beneficiár ntidades de vestigação p úblicas, Emp outros ag ansfronteiriço s grupos-alv rodutivos e o os projetos. .2.2) Princí s princípios ansparência, ustentável, as os objetivos onta, fundam e cooperaçã ansfronteiriça or sua vez, elhor a rele romovidas em s critérios ge A referem-se e inovação ue afetam po e permitam blicos e priva e ações de a m efeito demo para o Objeti de um verd tipos de açõ proporcionan xplorar novas procura-se e os fatores uipamento te ios das Açõ ensino su públicos e p presas, Asso entes relev o. vo compree o conjunto da ípios orient orientadores igualdade ssegurando, e resultados mentalmente, ão do POC a; e contribut poderá est evância de c m cada caso erais a consi e a: social basea ositivamente reunir a pro ados. apoio a proje onstrativo. vo Específic dadeiro “eco ões proposta ndo os recur s ideias aber gerar uma m determinant ecnológico e ões Prevista uperior, Cen privados, Par ciações de e vantes dos endem, tanto a sociedade tadores par s para a se de oportun ao mesmo t s específicos três elemen CTEP; inten to do projeto abelecer ou cada projeto . derar na sel ados em no a população odução cient etos inovado co justifica-se ossistema tr as tentam inc rsos necessá rtas à inovaç massa crític es da excelê melhoria do as serão, e ntros Tecnol rques Científ empresas, Ag sistemas r o os própr que podem ra a seleção eleção de op nidades, nã tempo, o con s de cada pr tos essencia nsidade e v para o dese tros critérios o para o esp eção de ope ovas ideias o de ambos o tífica, integra ores de espe e na orientaç ransfronteiriço centivar a ativ ários para me ão e a futuro a de projeto ência: otimiz capital huma ntre outros: lógicos, Fun ficos e Tecn gências de D regionais de ios benefici ser favorecid o de operaç perações ba o discrimina ntributo dos p rioridade. Pa ais: adequaçã valor acres nvolvimento s específicos paço de coo erações da P que satisfaç os lados da fr ada por Un ecialização in

ção das oper

o a favor d vidade das i elhorar os co os desenvolv os que, no s zação das in ano. Universidad ndações e nológicos, Ad Desenvolvime e inovação ários, como dos pelo des

ões 

seiam-se em ação e des

projetos para ara tal, serão ão do projeto centado da territorial da s que perm operação e Prioridade de çam objetivo ronteira. iversidades nteligente qu rações para da excelênci nstituições d onhecimento imentos. seu conjunto nfraestruturas des e outra Institutos d dministraçõe ento Regiona do espaç o os setore senvolviment m critérios d senvolviment a a realizaçã o levados em o à estratégi a cooperaçã zona. item aprecia as temática e Investiment os e ue a ia de os o, s, as de es al ço es to de to ão m ia ão ar as to

(23)

• • • b. ID Adequação I&D: 9 Contri 9 Coerê regiõe 9 Grau d setoria Intensidade 9 Repre em I& 9 Grau d tecnol Contributo 9 Os ef indica espera Priorid 9 Nível tecnol coope .2.3) Indica TABELA 4 D Nº de novo be Nº de centros em projetos d transn o do projeto buto para o o ência do pro es envolvidas de relevância ais e de conh e e valor acre esentatividade D+i. de contributo ogia e empre do projeto pa feitos potenc dores de re ada sobre o dade de Inve de potencia ógicas para eração. adores de R 4. INDICADOR Indicador s investigadores em neficiárias das ajud s de investigação q de investigação tran nacionais e transreg para a estra objetivo de c ojeto com a s. a científico te hecimento) d escentado da e das parce o para uma m esa da fronte ara o desenv ciais do pro ealização com os objetivos e stimento 1.A ação da tran empresas Realização RES DE REALIZ (PRIORIDAD m entidades das que participam nsfronteiriços, gionais atégia de coo crescimento i s Estratégia ecnológica ge a infraestrutu a cooperação erias formada maior integraç eira luso-espa volvimento te ojeto podem muns e esp específicos a A. nsferência do produtoras ZAÇÃO COMUN DE DE INVESTI Unidade de medida Equivalentes a tempo completo Organizações operação do nteligente da as de Espec eral e espec ura ou das aç o transfronte as e particip

ção dos siste anhola. erritorial da zo medir-se a pecíficos do através do i os resultado de bens ou NS E ESPECÍF IMENTO 1.A) Valor Objeti o POCTEP e a Estratégia E cialização In

ífico (em rela ções do proje iriça: pação dos a emas regiona ona: através de u Eixo 1 e s ndicador de os de ações u serviços d FICOS DO PRO vo (2022) Fo Re do Re do em matéria d Europa 2020 nteligente da ação às área eto. gentes chav ais de ciência um ou vário ua incidênci resultado d s científicas o espaço d OGRAMA onte de informaçã elatórios intermédio os projetos apoiado pelo POCTEP elatórios intermédio os projetos apoiado pelo POCTEP de 0. as as ve a, os ia da e de ão os os os os

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