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O IDOSO E A INSERÇÃO COMUNITÁRIA: O ESTÁGIO NA UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE

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Academic year: 2021

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Rita de Cássia da Silva Oliveira1- Universidade Estadual de Ponta Grossa Flávia da Silva Oliveira2 – Faculdades União O Programa da Universidade Aberta para a terceira idade foi criado em 1992 na Universidade Estadual de Ponta Grossa, com os objetivos de integrar as gerações, possibilitar a aquisição de conhecimentos e a atualização dos idosos, baseado na Educação Permanente, na responsabilidade social da instituição com relação a comunidade em que está inserida, a valorização do idoso, contribuindo também para a melhoria da qualidade de vida e exercício pleno da cidadania desse segmento da população. O Estágio de Inserção Comunitária, integra esse Programa, com uma carga horário de 60 horas, onde os idosos apoiados na Teoria da Atividade, inserem-se em diferentes locais sociais,entre eles: escolas, creches, hospitais e centros comunitários. Nesses espaços, os idosos participam desenvolvendo projetos como Contador de Histórias, Resgate da Cultura, através de brincadeiras e cantigas e Memorial- história de vida. O resultado tem sido muito positivo, comprovado pelos depoimentos dos próprios idosos e também das pessoas envolvidas nas diferentes instituições.

Palavras-chave: terceira idade, inserção comunitária, políticas públicas, educação

The Program of the Opened University for Seniors was created in 1992 in Ponta Grossa State University , with the objectives to integrate the generations, make possible the acquisition of knowledge and the update of the aged ones, based in the Permanent Education thought, in the social responsibility of the institution toward the community where it is inserted, the valuation of the senior ones, also contributing for the improvement of the quality of life and full exercise of the citizenship of this segment of the population. The Period of training of Communitarian Insertion, integrates this Program, with a total of 60 hours, where the senior ones supported by the Theory of the Activity, are inserted in different social places, among them: schools, day-care centers, hospitals and communitarian centers. In these places, the senior ones participate developing projects as: Story Telling, Rescue of the Culture, through tricks and lullabies and life history. The result has been very positive, proven by the depositions of the senior ones and also of the involved people in the different institutions they arte inserted.

Key - words: senior age, communitarian insertion, public politics, education

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Doutora em Educação. Professora do Mestrado em Educação na UEPG. Coordenadora da Universidade Aberta para a terceira idade na UEPG. E-mail: soliveira13@uol.com.br

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Bacharel em Direito pela UEPG. Mestranda em Ciências Sociais Aplicadas. Docente da Universidade Aberta para a Terceira Idade. Professora da Faculdade União. E-mail: flasoliveira@uol.com.br

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A sociedade brasileira está envelhecendo. Demograficamente comprova-se pelas estatísticas do IBGE que o Brasil apresenta atualmente em torno de 15 milhões de idosos, representando 9% da população com mais de 60 anos. Segundo projeção, no ano de 2.025 seremos o sexto país mais idoso do mundo, perdendo para Suécia, França, Estados Unidos, Uruguai, Argentina, China, com um contingente de 34 milhões de idosos, cerca de 15% da população. Esse contingente significativo impõe à realidade brasileira outra visão sobre a velhice e sobre o processo de envelhecimento.

Resultado da crescente queda das taxas de natalidade e de fertilidade atribuídas ao avanço científico e tecnológico, contraditoriamente ainda se evidenciam muitos preconceitos e estereótipos negativos com relação a essa faixa etária.

Segundo Oliveira (1999) se efetuada uma análise sob uma perspectiva histórica, pode-se compreender que o idoso é uma invenção social emergente da dinâmica demográfica, do modo de produção, da estrutura social vigente, das ideologias dominantes, dos valores e culturas preponderantes.

A juventude e a velhice não são concepções absolutas, mas interpretações sobre o percurso da existência e, dessa maneira são passíveis de transformações.

“A tendência no Brasil é valorizar aquilo que é novo e desprezar o que é velho” (OLIVEIRA, 1999, p.62). A própria educação faz o velho se sentir um objeto fora de uso.

Segundo Moody (1989), pode-se considerar quatro modelos de percepção relacionadas com as pessoas da terceira idade. São, na realidade, 4

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concepções ou estágios no âmbito cultural e social com respeito a atitude frente ao tema.

O primeiro estágio denominado repulsão refere-se as atitudes negativas praticadas na sociedade sobre o envelhecimento. A sociedade capitalista baseia-se na produtividade visando essencialmente o lucro. Nesse contexto, o idoso é considerado improdutivo e excluído do sistema de produção. Sob esse aspecto repousa de maneira inconsciente a justificativa para muitos procedimentos inadequados e injustos vitimando os idosos, entre eles, a educação que pouco contempla essa faixa etária por não acreditar em um retorno futuro. Esse modelo atribui a velhice um quadro de incapacidade generalizado com ênfase no declínio cognitivo.

O segundo estágio refere-se a forma de percepção relacionada com os serviços sociais. Trata-se do entretenimento, mantendo os idosos ocupados pela atividade dentro de uma perspectiva não de produtores mas de consumidores dentro da sociedade. Refere-se, portanto, a diferentes maneiras de ocupar os idosos no seu tempo de lazer através de atividades diversificadas.

A atenção dispensada pelo segmento da sociedade que encara a velhice sob esse modelo procura adaptar o ambiente às necessidades e circunstâncias dos idosos para que possam desfrutar o que lhes for oferecido dentro de uma perspectiva consumista. As revistas, por exemplo, passam a ser escritas com letras maiores visando facilitar a leitura, a locomoção fica facilitada com o gratuidade dos transportes e a integração através da criação de associações específicas para essa faixa etária.

O terceiro estágio refere-se à participação, preparando-os para assumirem novos papéis ativos e desafiando estereótipos que buscam definir negativamente a

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terceira idade de forma apriorística. A atividade criteriosamente selecionada se converte em condição fundamental para uma vida com êxito.

A educação assume papel relevante nesse modelo como condição para permitir ao idoso viver e acompanhar as constantes evoluções da sociedade , adaptando e participando ativamente desse ritmo acelerado de mudanças. Esse terceiro modelo reforça a participação e integração do idoso na sociedade repudiando a segregação e o isolamento da população idosa.

O quarto estágio é o da auto-realização. A terceira idade é descrita como um período de crescimento, de criatividade com avanços respaldados na experiência acumulada ao longo dos anos de vivência do indivíduo. É vista como um período com características próprias quando muitos projetos e atividades que até então não haviam sido realizados acenam para a concretização, buscando a satisfação pessoal, o crescimento e as mudanças psicológicas.

Pela valorização da criatividade e crescimento, a deterioração intelectual não é atribuída à idade mais avançada, mas é considerada uma questão de diferenças individuais. Por isso, as atividades e a participação social são aspectos relevantes que possibilitam a melhoria do perfil funcional dos indivíduos dessa faixa populacional.

Esses modelos, brevemente citados, estão presentes na consciência coletiva e podem avalizar intervenções sociais e formas de superar os modelos pré-estabelecidos sobre a terceira idade.

A velhice, em geral é vista como uma fase de decadência, de inutilidade, de isolamento e de incapacidade para aprender. Esses preconceitos rotulam e dificultam qualquer investimento que beneficiem essa clientela.

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Todas as experiências por que passa o ser humano pressupõe aspectos positivos e negativos. A maneira como cada um encara a situação é que constituirá o diferencial e possibilitará outros avanços.

O envelhecimento e a velhice enquanto etapa da vida não constitui um processo unicamente biológico, mas constituí uma construção social. Dentro dessas perspectivas muitas são as teorias sociológicas que procuram estudar essa etapa.

A teoria do retraimento ou da desvinculação elaborada por Elaine Cummings e Wuliam Henry em 1961 (MISHARA & RIEDEL, 1986) analisa o envelhecimento como um processo onde o decréscimo é inevitável na interação entre a pessoa que envelhece e as demais pessoas do meio social. Dentro dessa teoria, o indivíduo é estudado como um sujeito que sofre deterioração nos aspectos biológicos, psíquicos e social e em contrapartida o indivíduo participa cada vez menos da vida em sociedade e em decorrência a própria sociedade lhe oferece cada vez menos oportunidades de participação. Dessa maneira, constata-se um retraimento recíproco da sociedade e do indivíduo. Esse retraimento conduz a sérias conseqüências psicológicas e sociais para a pessoa idosa. No aspecto psicológico, a pessoa volta-se cada vez mais para si mesma diminuindo o interesse por outras pessoas e pela sua própria vida em sociedade. Seguindo a esse retraimento, como conseqüência social percebe-se a diminuição da interação entre os idosos e outras pessoas da rede social, ficando o contato restrito aos familiares ou ao seu cuidador.

Existe, portanto, uma desvinculação progressiva da pessoa idosa, e esse afastamento recebe apoio da sociedade onde com o retraimento do idoso, surge um maior espaço para ser ocupado pelos jovens.

A esse afastamento convergem as políticas públicas e sociais evidenciando a força dos jovens e menosprezando a dos idosos, diminuindo seu potencial criativo,

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de empreendedor. Atribui-se também essa visão a falta de integração entre as gerações e o pouco valor e respeito ao idoso, como um segmento que muito contribuiu para a sociedade e que precisa da valorização e reconhecimento social.

Segundo Atchley (1976) a desvinculação não é um fenômeno natural e nem algo inevitável. A desvinculação é prejudicial para a velhice, fortalecendo a idade como um fator de discriminação entre as pessoas, favorecendo a segregação ou a indiferença aos idosos (OLIVEIRA, 1998).

Em oposição a essa teoria delineia-se a Teoria da Atividade, formulada por Havighurst, em 1963 (BAZO, 1990), onde a atividade passa a apresentar valor inestimável, porque a “ausência da atividade supõe a apatia, a depressão e o pessimismo” (OLIVEIRA, 1998, p.55)

A teoria da atividade parte do pressuposto de que só o indivíduo ativo pode sentir-se feliz e satisfeito. A pessoa deve ser produtiva e útil dentro do contexto em que vive, no aspecto material e profissional, físico e psicológico.

Na velhice, compete a cada um dar continuidade as atividades que anteriormente desenvolvia ou desenvolver outras que lhe causem prazer, auto realização e participação na sociedade.

Enquanto o idoso desenvolve alguma atividade, realiza-se, torna-se satisfeito, melhorando sua auto estima, a imagem de si mesmo e ocupa diferentes papéis sociais.

A medida em que o indivíduo envelhece existe uma modificação significativa dos papéis sociais que desempenha carecendo até certo ponto de uma definição mais objetiva, de propósito e de identidade. Esses papéis precisam ser constantemente substituídos, caso contrário, o idoso interioriza uma anomia tornando-se alienado de si mesmo e da sociedade.

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Outro aspecto que reforça essa teoria, como afirma Oliveira (1998, p.56) refere-se a “valorização da velhice, atribuindo aos idosos novos papéis socialmente valorizados, talvez acompanhados de uma forma de remuneração, o que garante em primeiro lugar um complemento econômico e depois porque a sociedade atualmente valoriza as atividades vinculadas ao dinheiro, desmerecendo o trabalho gratuito. Os processos educativos, nas sociedades industriais, deveriam valorizar o capital cultural e as atividades do idoso, porém isso não ocorre.”

A educação emerge como uma alavanca para o fortalecimento da auto estima e da integração dos idosos na sociedade, procurando transpor as limitações e os preconceitos que aprioristicamente são impostos a essa faixa etária (NERI, 2004).

Percebe-se a inexistência de um espaço educacional para essa clientela, um lugar adequado que se busque o aprimoramento do conhecimento, a busca de novos conhecimentos, visando a promoção do ser humano. (LIMA, 2000).

A educação permanente se apresenta como a necessidade de ampliar a participação dos indivíduos na vida social e cultural, visando a melhoria nas relações interpessoais, qualidade de vida, compreendendo o mundo e tendo esperança de futuro. Pela educação permanente assume-se uma nova concepção de vida humana, cujo princípio central é só aprender a ser, mas principalmente viver para aprender, interagindo com quem está ao seu redor.

Segundo Gadotti (1984) a educação permanente é a necessidade de uma educação que se prolonga durante toda a vida, uma necessidade de continuar constantemente a formação individual. Complementando, Garcia (1994) ressalta que a idéia de totalidade é a que melhor exprime o ponto de partida da educação

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permanente, na medida em que focaliza o homem em toda a sua dimensão, imerso em uma realidade social.

O fenômeno educativo deve ser entendido como uma prática social situada historicamente em uma realidade total; dependendo do projeto de homem e de sociedade que se deseja construir, a educação pode ser trabalhada dentro de uma perspectiva ingênua ou crítica, dentro de uma perspectiva que vise alienar ou libertar os seres nela envolvidos, surgindo como instrumento eficaz na criação do tipo de homem e de sociedade idealizada (OLIVEIRA, 1999).

Dentro dessa perspectiva da educação permanente e sendo a universidade um lugar por excelência para o aprimoramento, a pesquisa, a busca do conhecimento e também a democratização do saber, timidamente surge em seu âmago um espaço educacional para essa clientela. As universidades ampliam sua função social, “buscando integrar aqueles que se encontram à margem do processo de desenvolvimento” (OLIVEIRA, 1999, p.240).

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por mais de 15 anos estuda o envelhecimento e a velhice enquanto etapa da vida e, de maneira inovadora, criou o Programa da Universidade Aberta para a Terceira Idade, em 1992, buscando um espaço pedagógico para os idosos, em uma instituição por excelência de jovens, responsável pela produção e socialização de conhecimentos.

Esse espaço timidamente foi se ampliando e hoje, no ano de 2005, foi realizada a formatura da XIV Turma, com muito sucesso e reconhecimento da sociedade pelas atividades voltadas para a valorização e respeito ao idoso, pela elevação da auto estima e melhoria na qualidade de vida desse segmento da população.

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A UATI, constituindo-se em um Programa que continuamente é avaliado, reestruturado conforme as necessidades e exigências que se apresentam, incrementou-se com o estágio de Inserção Comunitária, libertando da idéia de oferecer aos idosos apenas lazer ou passeios na comunidade, mas respaldados pela idéias de educação permanente que sempre norteou esse Programa, além do apoio na teorias anteriormente abordadas, elaborou-se um elenco de atividades nas quais os idosos, além de se manterem ativos, realizam também atividades de pesquisa e de inserção na comunidade.

O Estágio realizado na UATI, constitui o último semestre letivo do Programa, onde são programadas atividades como visitas a diversas instituições, entre elas: hospitais, asilos, creches, grupos de convivência de idosos. São realizadas entrevistas para detectar as reais necessidades de cada local e depois desenvolvem-se atividades filantrópicas, assistenciais, recreativas, visando uma socialização e integração.

As atividades desenvolvidas atualmente, assumem as características de Projetos e são brevemente descritas a seguir:

- Resgate Cultural de brincadeiras e cantigas: foi realizado um trabalho de pesquisa, em equipe, na qual resgatou-se as principais cantigas de rodas e brincadeiras de infância, elaborando um álbum descritivo. Realizou-se uma apresentação demonstrativa para os próprios alunos da UATI e depois saíram em diferentes locais previamente agendados, fazendo as devidas apresentações. Todos os alunos estavam caracterizados e realizaram atividades interativas, convidando as pessoas a participarem das brincadeiras e das cantigas.

- Contador de Histórias; os alunos receberam orientações e em equipes, organizaram um teatro representando diferentes histórias infantis clássicas, com as

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devidas caracterizações dos personagens. Primeiramente apresentaram para o próprio grupo de colegas e depois foram distribuídos em diferentes locais para realizar as apresentações.

- Memorial – História de Vida: Esse projeto foi desenvolvido individualmente pelos alunos. Cada um relatava sua história, registrando os fatos mais marcantes ao longo da vida, com ilustrações, fotografias, cartas, poemas, enfim o que era mais significativo, registrando e elaborando um álbum. Posteriormente, foi marcado um dia onde todos apresentaram a sua produção e cada um contou alguma passagem de sua vida que mais lhe seria marcante, pela tristeza ou pela alegria.

Todas essas atividades foram desenvolvidas e comprovadamente atingiram o objetivo de manter os idosos ativos e participativos na comunidade, além de resgatas a auto estima e a valorização individual, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Foram coletados depoimentos de cada um deles sobre o Curso da UATI que estavam concluindo e foram unânimes em afirmar a importância que esse Curso teve na vida de cada um.

Sem dúvida, a busca de um novo paradigma da velhice está sendo debatido, voltado mais para a valorização e maior reconhecimento social do idoso, delineando um outro cenário nacional.

REFERÊNCIAS

ATCHLEY, R.C. The sociology of retirement. Schnkman: Cambridge, 1976. ARHNOFF, Franklin. Concepto del envejecimiento. Madrid, Morata, 1990. BAZO, Maria Tereza. La sociedad anciana. Madrid: CIS, 1990.

BEAUVOIR. Simone. A velhice: a realidade incômoda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

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GADOTTI, Moacir. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

GARCIA, A. Educación y envejecimiento. Barcelona: PPU, 1994.

LAFOREST, Jacques. Introdución a la Gerontologia.. Barcelona: Herder, 1991. MIRA y LOPES. A arte de envelhecer. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981. LIMA, Mariúza Pelloso. Gerontologia educacional. São Paulo: LTr, 2000.

MISHARA & RIEDEL. El proceso de envejecimiento. Madrid: Morata, 1986.

MOODY, H.R. Philosophical presuppositions of education for old age. Educational gerontology, n.1, Barcelona: CEAC, 1989.

MORAGAS, Moragas. Gerontologia social. Barcelona: Herder, 1991.

MOSQUERA, Juan. Vida adulta: personalidade e desenvolvimento. Porto Alegre: Sulina, 1978.

NERI, Anita Liberalesso. Velhice bem sucedida. Campinas: Papirus, 2004.

OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. A Universidade Aberta para a Terceira Idade

na Universidade Estadual de Ponta Grossa. 1998. 635p.Tese (Doutorado em

Filosofia e Ciências da Educação), Universidade de Santiago de Compostela, Espanha.

OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Terceira idade: do repensar dos limites aos sonhos possíveis. São Paulo: Paulinas, 1999.

PALMA, Lucia. Educação permanente e qualidade de vida. Passo Fundo: UPF, 2000.

SALGADO, Marcelo. Velhice, uma nova questão social. São Paulo: Sesc, 1991. SIMSON, Olga. As múltiplas faces da velhice no Brasil. Campinas: Alínea, 2003.

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