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Custeio Baseado em Atividades: A importância da informação.

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Custeio Baseado em Atividades: A importância

da informação.

Wesley Roberto de Almeida Lobo1, Helena de Fátima Magliarelli2

1. Bacharel em Enfermagem – Universidade do Estado do Mato Grosso, Especialista em Saúde Pública com Ênfase em Programa de Saúde da Família – Centro de Pós Graduação de Cuiabá, Mato Grosso (MT), Brasil. Especialista em Auditoria Hospitalar – Faculdade das Águas Emendadas, Brasília (DF), Brasil.

2. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil.

Resumo

Objetivo: Este é um estudo bibliográfico exploratório que elenca pontos importantes acerca de sistemas de gerenciamento de custo de organizações hospitalares. Método: Bases de dados nacionais (LILACS, BVS e SCIELO) foram utilizadas para formar o arcabouço teórico da análise. Inclui-se na pesquisa artigos relacionados com tecnologia da informação, produção de dados em saúde, metodologia abc e custeio baseado em atividades. Resultados: Observou-se que dados são de fundamental importância para o gestor; tanto para tomadas de decisão, quanto para controle econômico e organizacional de instituições. Devido à grande complexidade de subsistemas em organizações hospitalares, atualmente acredita-se que o melhor método para gestão são os sistemas baseados em atividade. Conclusão: Apesar de não existirem muitas pesquisas neste campo de ótica, a implantação de sistemas de custeio nas instituições hospitalares é necessária para que o gestor possua critérios para tomada de decisão, fazendo dos dados em saúde seu principal aliado no processo.

Descritores: Economia, Gestão Hospitalar, Informática em saúde, Gerenciamento de Custos, Metodologia ABC.

Introdução

Ao retomar à Idade Média, observamos que a organização hospitalar não possuía características similares aos moldes econômicos atuais. Nesta época, a medicina não era exercida em unidades hospitalares, pois era vivenciada como um ato de assistencialismo aos pobres, e gerenciada por religiosos e religiosas em mosteiros. Todavia, quando os hospitais passaram a ser reconhecidos como

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unidade de tratamento terapêutico, onde as pessoas que o frequentavam obtinham curas de suas mazelas, o hospital considerava o médico o centro da organização, e passava então a ser gerido por este profissional, torna-se assim responsável por todos os processos, inclusive os econômicos. Seguindo este contexto, inicia-se com o passar dos tempos a empresarialização do hospital, fenômeno este que transforma organizações (filantrópicas ou sociais), em empresas, orientadas por princípios de lucratividade e competitividade. VENDEMIATTI (1).

“No ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas atualmente, verifica-se um crescimento significativo da divulgação sobre a importância de uma adequada gestão de seus custos, objetivando a manutenção de sua sustentação competitiva no mercado. Para ser bem-sucedida nesse aspecto, a empresa deve implantar em seu ambiente operacional uma tecnologia de gestão compatível com as suas necessidades gerenciais de controle dos elementos que compõem seus produtos [...] de apoio ao planejamento estratégico da organização” BENITO (2)

.

Segundo OLIVEIRA e RAUPP (3,4) um Sistema de Informação, é definido como um conjunto de procedimentos organizados que fazem uso de dados coletados e que quando organizados sistematicamente oferecem subsídio a complexa gestão dos recursos no segmento da saúde. Seguindo a mesma lógica, Marin (5) define os Sistemas de informação em Saúde (SIS) como um conjunto de componentes capazes de gerenciar os dados obtidos em uma unidade de saúde, desde o momento de produção até a parte final, ou seja, o uso destas informações para tomada de decisão e o processo de mudanças organizacionais. Em geral, os SIS são reconhecidos como instrumentos que aumentam a efetividade dos profissionais e reduzem os custos em saúde, alterando assim o avanço econômico das organizações empresariais e tomada de decisões. Raupp (4) relata que as grandes maiorias das instituições de saúde do Brasil fazem uso de sistemas tradicionais de contabilidade de custos, e estes não apresentam ao gestor os custos reais para controle administrativo das atividades. Segundo Raupp (4), a gestão de custos adequada auxilia as instituições hospitalares no levantamento das informações necessárias para o alcance da excelência no atendimento e controle financeiro.

Um sistema que foge do tradicional é o Sistema de Custeio Baseado em Atividades (ABC). Segundo Mauss (6), este é um sistema implantado em empresas que traz ao gestor informações precisas sobre o direcionamento de custos exatos do serviço comercializado. Mauss (6) relata que “O ABC parte do princípio de que não é o produto ou serviço que consome recursos, e sim, os recursos são consumidos

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pelas atividades e estas, por sua vez, são consumidas pelos produtos ou serviços.” O grande objetivo do ABC é criar informações para decisão visando melhorar a competitividade das empresas. Neste contexto, surgem as atividades, que se são desenvolvidas na empresa e posteriormente cada atividade tem o seu custo bem definido, e assim é mensurado o desempenho econômico da empresa.

Ao fazer parte de um ambiente hospitalar que está passando por mudanças na gestão administrativa e após essa nova gestão ter a iniciativa de implementação de um novo sistema de custeio geral para controle efetivo de custos, surge a necessidade da ampliação do conhecimento, para uma melhor colaboração com meu universo profissional e com base em todo o contexto, este artigo tem como objetivo principal traçar um panorama geral acerca do método de custeio ABC, e discutir os principais benefícios da implantação de um Sistema de Informação em Saúde.

Método

Este artigo é resultado do trabalho de conclusão de curso – TCC, do curso de especialização Informática em Saúde, oferecido pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e foi executada entre os meses de agosto e dezembro do ano de 2016. Trata-se de uma Revisão Bibliográfica da Literatura que para Gerhardt

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é feita a partir de resultados de levantamento de dados já executados anteriormente por outros pesquisadores, e publicadas por meios escritos e eletrônicos. Sendo assim, esta revisão permite ao novo pesquisador saber o que já se foi estudado sobre o assunto tratado, servindo de base para novas idéias. Este artigo buscou estabelecer um panorama sobre o uso do sistema metodológico ABC (Atividade Baseada em Custos) para o gerenciamento dos custos hospitalares, e justificar a importância dos dados em saúde. É importante frisar que este artigo trata sobre a importância da informação diante da utilização do sistema e da importância dos dados obtidos através dele, portanto os dados financeiros tratados nos artigos que foram minerados servem apenas para compor o escopo do texto. Este estudo trata-se de um estudo exploratório onde Gil (8) (1989, p. 44): “considera que tem como objetivo principal desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores”. As bases de publicação científica como Scielo e BvS foram utilizadas como fonte primária de dados. A pesquisa ocorreu em três etapas.

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Primeiro foi-se realizada uma busca bibliográfica nas bases de dados supracitadas e os artigos mais relevantes relacionados aos objetivos propostos foram selecionados. Segundo foi-se criado um instrumento de coleta de dados, preenchido para cada artigo da amostra final, que contém as seguintes variáveis: título dos artigos, autores, ano de publicação, base de dados, nome do periódico, modalidade da pesquisa, objetivos e principais resultados. Por fim a terceira etapa consistiu em uma análise crítica e discussão dos artigos selecionados, gerando desta forma este produto impresso e digital.

Resultados

Tabela 01 - Artigos localizados nas bases de dados BVS, Scielo e XI Congresso Brasileiro de Custos (1999 a 2013), sobre a aplicação do Sistema de Informação por Metodologia de Atividade Baseada em Custo em organizações hospitalares ou em setores específicos que fazem parte de organizações hospitalares.

Título Fonte Publicado

em

Autoria Principais resultados

Gestão hospitalar – custeio baseado em atividades versus métodos tradicionais XI Congresso Brasileiro de Custos 2004 Abbas (9)

Artigo apresenta uma análise sobre o controle de custo em uma lavanderia de um hospital universitário, comparando o Sistema Tradicional de custeio e o Sistema Baseado em

Atividades. O artigo aponta que com o sistema ABC, os custos foram mais esmiuçados, referente ao serviço final e possibilitou ao gestor a tomada de decisão. Os dados foram

de fundamental importância para a avaliação entre os dois sistemas, e possibilitou ao gestor a ciência do dado mais

fidedigno ao real. Gestão de custos aplicada a hospitais universitários públicos: a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP BVS 2010 Bonacim(10)

Artigo apresenta a experiência da implantação de um Sistema de Gestão de Custos por um período de 5 anos de

um Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Segundo os autores, houve uma grande dificuldade na implantação do sistema hospitalar de

controle de custos, mas a grande maioria dos problemas foram resolvidos. Como resultado foi-se apresentado uma

melhor eficácia do controle de custos hospitalares, uma redução de gastos e um melhor atendimento ao paciente

envolvido direta e indiretamente.

Gerenciamento de custos: aplicação do método de Custeio Baseado em Atividades em Centro de Material Esterilizado BVS 2010 Jericó (11)

Artigo apresenta a experiência da implantação do sistema de Custeio ABC, em um centro de material de esterilização

de Ensino na região noroeste de São Paulo. Os resultados apontam um maior conhecimento relacionados aos custos

com esterilização de materiais, mesmo com grande dificuldade e complexidade da implantação do sistema de

custeio. Acredita-se que o uso dos dados sistematizados facilitam a tomada de decisão do gestor, e o orienta quanto

aos processos econômicos. Estudo para

implementação de

O artigo apresenta um estudo para implementação de um sistema de apuração de custos em um Centro de Pesquisa Oncológica – CEPON. Demonstra como resultado que

(5)

faz-um sistema de apuração de custos no centro de pesquisas oncológicas – CEPON BVS 2013 Hekis (12)

se necessário a implementação de um sistema de gestão de custos, pois deixaram de ser unidades assistenciais e se tornaram organizações complexas com recursos escassos.

Sugeriu-se que o sistema de custeio ABC é o mais apropriado para organizações hospitalares e que é preciso

um software que produza dados de maneira eficiente, auxiliando o gestor para tomada de decisão.

Custeio baseado em atividades em hospitais: modelagem das atividades do setor enfermagem BVS 2010 Souza(13)

A pesquisa descreve um estudo de caso de um hospital de Belo Horizonte que apresentou um modelo representativo

das atividades, recursos e direcionadores de recursos, relativos aos procedimentos realizados no setor Enfermagem. No desenvolvimento do caso prático apresentado, pôde-se observar que, por meio do uso do

sistema ABC, há um melhor entendimento das causas geradoras de custos e pode-se realizar uma análise detalhada das atividades que compõem os procedimentos

realizados pela equipe de Enfermagem. O emprego do método de custeio baseado em atividades – activity-based costing (ABC) – como instrumento de apoio à decisão na área hospitalar BVS 1999 Bittencourt (14)

O presente estudo fez uma analise do sistema de atividade baseado em custos de pacientes internados numa clínica

cirúrgica de um determinado hospital universitário. Os resultados mostram que a implantação do sistema de custeio e o detalhamento dos dados dos processos de prestação de serviço, trouxe ao gestor ferramentas mais eficientes para enfrentamento econômico nos ambientes internos e externos da organização hospitalar, bem como

permite a mensuração dos dados financeiros e não financeiros, através da visão geral de processos. Apresenta como desvantagem o alto custo na implantação do sistema.

Custeio baseado em atividades aplicado à prestação de serviços médicos de radiologia SCIELO 2004 Brasil (15)

O artigo fez uma análise sobre o preço de custo exato de um procedimento de radiologia convencional, utilizando o sistema de informação e a tecnologia ABC para chegar na conclusão esperada. Brasil (15), conclui que esse método de

custeio fornece aos gestores uma melhor acurácia dos gastos hospitalares. Pela possibilidade de disporem de informações de alto nível de acurácia acerca dos exames radiológicos, esse método possibilita a tomada de decisão

para que haja uma busca pela maior lucratividade no processo de radiologia, ora é possível definir o valor exato de cada exame, considerando todas as atividades inseridas

no processo.

Discussão

De acordo com os resultados alcançados durante o levante bibliográfico através dos artigos, observa-se que os autores puderam observar em suas pesquisas por unanimidade o melhor controle da gestão dos custos com a aplicação do sistema ABC. De acordo com Almeida (16),

“A gestão de custos em qualquer tipo de organização é útil e proporciona ao administrador uma visão mais acurada e ampliada da realidade financeira, já que permite olhar por outro ângulo como são gastos os recursos disponíveis, permitindo identificar os exageros e destinar os recursos na quantidade certa para serem aplicados nas atividades mais necessárias. A gestão de custos visa não somente gastar menos, mas principalmente gastar melhor” (p.579).

(6)

Os artigos trazem ao leitor a experiência do resultado da implantação dos sistemas de custeio em unidades de saúde, tanto hospitalares de maneira geral, quanto em subsistemas que este está inserido. Para os autores o sistema de Custeio Baseado em Atividades, juntamente com os dados que este consegue levantar traz vantagens relacionadas à organização do trabalho, redução dos custos e deixaram claro a importância da organização do dado para a tomada de decisão. Em todos os casos, os autores citaram a importância da gerência destes dados. Ora observa-se que independente do subsistema que este se aplica, como exemplo unidade radiológica, citado por Brasil (15), como em Abbas (9), a respeito do processo de produção de itens de lavanderia ou até mesmo em centro de material de esterilização conforme Jericó (11), o bel conhecimento da informação através de sistemas de informação em saúde, ajudam o gestor na tomada de decisão e controle gerencial.

Para Benito (2)

“todas as áreas já sentem a necessidade de introduzir a informática, principalmente nas instituições de saúde. Assim, as várias áreas de saúde estarão sendo beneficiadas com a implementação de sistemas de saúde. Um dos objetivos principais de um sistema de informação é promover a qualidade da assistência, aprimorando a administração da informação nas unidades de saúde e gerenciamento da gestão do trabalho. Concretamente, o conhecimento é o instrumento mais poderoso do gestor, No cenário atual dos serviços de saúde, a informação tornou-se a base para o desenvolvimento das instituições, tornando os sistemas de informação um instrumento essencial para a gestão do trabalho, contribuindo no que diz respeito a avaliação do trabalho em saúde. Nesse sentido, a informação ganha relevância, pois, encurta os fluxos favorecendo a comunicação entre os setores da organização, departamentos e unidades, representando portanto, uma base concreta para o processo gerencial” (P.449).

Por fim, é importante mencionar que devido a grande complexidade da administração hospitalar, tendo como base os múltiplos subsistemas, múltiplos processos envolvidos, acredita-se que na atualidade o método de Custeio Baseado em Atividade é o que melhor esmiúça e chega mais próximo ao valor exato do custo individual do procedimento ou da atividade executada. MAUSS (6), em consonância com o supracitado diz que o Sistema de Custeio ABC é o que mais se aplica na contabilidade de custos hospitalares devido a grande complexidade de subsistemas que o todo compõe.

A aplicabilidade do sistema ABC gera benefícios, entre os quais apontam-se: as informações são precisas e confiáveis para a gestão e tomada de decisão; a descrição do processo de prestação do serviço possibilita compreender como, onde e por que os custos ocorrem; exige controle

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interno mais rígido; é obtido o custo das atividades que compõem o serviço do procedimento que o paciente necessitou; e, com a padronização, racionalização e/ou terceirização das atividades, é possível aumentar a eficiência operacional e financeira dos recursos disponíveis sob a perspectiva daquilo que agrega valor e daquilo que não agrega valor.

RAIMUNDINI (17).

Conclusões

Após a tabulação dos dados de interesse para este levantamento bibliográfico, observa-se que ainda existem poucas pesquisas sobre a temática, ora o nível de dificuldade na mineração de dados foi muito grande pela falta de fontes científicas as quais tratassem sobre sistema de custeio. Nenhuma das fontes pesquisadas trouxe exemplos de softwares utilizados neste processo de gerenciamento de dados. Porém, todos os artigos mencionam a importância de um adequado direcionamento dos dados, e da importância deles para que esses dados gerem informações úteis ao gestor da organização, em particular quando se trata de contabilidade de custos em saúde. O sistema que mais se adapta até o momento é o Sistema de Custos baseados em atividade, pois este sistema é o que mais pode de acordo com os autores estar no controle real do custo das atividades realizadas pelas unidades hospitalares. Sistema de Custo por Atividades controla através dos dados todos os processos envolvidos em cada atividade, o que inclui desde a compra do material até a mão de obra e itens que são em comum para desenvolvimento de outras atividades, por exemplo, gasto com energia elétrica, limpeza entre outros. Sugere-se após análise dos artigos envolvidos na pesquisa, uma maior capacitação dos profissionais para que possam ser ferramentas desse sistema. Por unanimidade a tecnologia da informação trouxe benefícios para a tomada de decisão relacionados à economia da instituição, bem como o controle das atividades a elas relacionado.

Referências

1- VENDEMIATTI M, SIQUEIRA ES, FILARDI F, BINOTTO E, SIMIONI FJ. Conflito na gestão hospitalar: o papel da liderança. Ciência & Saúde Coletiva. 2010. 15(Supl. 1): 1301-14.

2- BENITO GAV. LICHESKI AP. Sistemas de Informação apoiando a gestão do trabalho em saúde. Rev Bras Enferm. Brasília 2009 maio-jun; 62(3): 447-50.

(8)

3- OLIVEIRA AO. EDUARDO MBP. Sistemas de Informação em Saúde para Municípios. _____ São Paulo: Editora Fundação Peirópolis Ltda; 2010.

4- RAUPP FM. CRISPIM CH. ALMEIDA ES. Gestão de custos hospitalares por meio do custeio por absorção: O caso da maternidade Carmela Dutra. RIC - Revista de Informação Contábil. 2007 Out-Dez; Vol. 2 (no 1): 120-33.

5- MARIN HF. Sistemas de informação em saúde: considerações gerais. J. Health Inform. 2010 jan-mar; 2(1): 20-4.

6- MAUSS CV. COSTI RM. O Método de Custeio ABC como instrumento de

gestão. [Acesso em 24/10/2016]. Disponível em:

http://www.antaq.gov.br/portal/AudienciaPublica/2016_03/pdf/AUD032016/AUD0320 16_Artigo_ABC.pdf.

7- GERHARDT TE, Silveira DT, Métodos de pesquisa. 1ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS; 2009. [Acesso em 19/10/2016]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf

8- Gil AC, Métodos e técnicas e pesquisa social. 2ª ed. São Paulo: Atlas; 1989. [Acesso em 19/10/2016]. Disponível em: http://docslide.com.br/documents/gil-antonio-carlos-metodos-e-tecnicas-de-pesquisa-social-2a-edicao.html#

9- ABBAS K. Gestão hospitalar – custeio baseado em atividades versus métodos tradicionais; XI Congresso Brasileiro de Custos; 27 a 30 de outubro; Porto Seguro/BA: 2004.

10- BONACIM CAG. ARAUJO AMP. Gestão de custos aplicada a hospitais universitários públicos: a experiência do Hospital das Clínicas da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Rev. Adm. Pública [online]. 2010 Jul-Ago; vol.44 (n.4): 903-31.

11- JERICÓ MC. CASTILHO V. Gerenciamento de custos: aplicação do método de Custeio Baseado em Atividades em Centro de Material Esterilizado*. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(3):745-52.

12- HEKIS HR. ZARDO M. Estudo para implementação de um sistema de apuração de custos no centro de pesquisas oncológicas – CEPON. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde. 2013: 19-37.

13- SOUZA AA. LIMA LCM. LARA CO. MOREIRA FR. Custeio baseado em atividades em hospitais: Modelagem das atividades do setor enfermagem; VI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO: Energia, Inovação,

(9)

Tecnologia e Complexidade para a Gestão Sustentável; 5-7 de Agosto; Niterói/RJ: 2010.

14- BITTENCOURT ONS. O emprego do método de custeio baseado em atividades – activity-based costing (ABC) – como instrumento de apoio à decisão na área hospitalar. Porto Alegre. [Dissertação em Administração] – UFRGS; 1999. 15- BRASIL ASS. Custeio baseado em atividades aplicado à prestação de serviços médicos de radiologia. Rev. contab. finanç. 2004 Jan-Abr; vol.15 (n.34): 63-79.

16- ALMEIDA AG. BORBA JÁ. FLORES LCS. A utilização das informações de custos na gestão da saúde pública: um estudo preliminar em secretarias municipais de saúde do estado de Santa Catarina. Rev. Adm. Pública [online]. 2009 Mai – Jun; vol.43, (n.3): 579-07.

17- RAIMUNDINI SL, SOUZA AA, REIS LG, STRUETT MAM, BOTELHO EM. Aplicabilidade do Sistema ABC e Análise de Custos Hospitalares: Comparação Entre Hospital Público e Hospital Privado. [Acesso em 21/11/2016] Disponível em: www.antonioarturdesouza.pro.br/files/enanpad2004-ccg-2694.pdf.

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