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O USO DE FATORES EPIGENÉTICOS DERIVADO DE CÉLULAS-TRONCO VEGETAIS UTILIZADADO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA O REJUVENESCIMENTO CUTÂNEO

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1 O USO DE FATORES EPIGENÉTICOS DERIVADO DE CÉLULAS-TRONCO

VEGETAIS UTILIZADADO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA O REJUVENESCIMENTO CUTÂNEO

Josianne de Souza Duarte1, Daniela Florêncio Maluf2.

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Farmacêutica, Prof. Dra. Adjunta do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR)

Endereço para correspondência: Josianne de Souza Duarte, josi-d@hotmail.com

RESUMO: O envelhecimento cutâneo é um processo fisiológico que ocorre em função do avançar da idade apresentando inúmeras alterações que comprometem tanto a aparência externa como o bom funcionamento do organismo. Cosméticos anti-age são continuamente desenvolvidos para melhorar os aspectos da aparência da pele, resultantes do processo do envelhecimento. Estudos mostram que a vitalidade da pele está diretamente relacionada com a renovação das células-tronco, mas que com o passar da idade seu potencial diminui e sua habilidade de regeneração e reparação torna-se menos eficaz. A utilização de células tronco em cosméticos tem como objetivo auxiliar na manutenção das características das células e na sua capacidade de construir novos tecidos, retardando desta maneira o envelhecimento. O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento bibliográfico sobre os benefícios do produto derivado de células-tronco de origem vegetal, na melhoria das alterações cutâneas provenientes do envelhecimento cutâneo.

Palavras-chave: Células-tronco, Envelhecimento cutâneo, Cosmético.

_________________________________________________________________________ ABSTRACT: Skin aging is a physiological process that occurs as a function of advancing age with numerous changes that compromise both the external appearance and the good functioning of the body. Anti-age cosmetics are continuously developed to improve aspects of the appearance of the skin, resulting from the process of aging. Studies show that the vitality of the skin is directly related to the renewal of stem cells, but with increasing age decreases its potential and its ability to regenerate and repair becomes less effective. The use of stem cells in cosmetics aims to assist in maintenance of the characteristics of the cells and their ability to build new tissue, thus slowing aging. The aim of this work is a literature on the benefits of the product derived from stem cells of plant origin, improvement of skin changes from skin aging.

Keywords: Stem cells, aging skin, cosmetic.

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2 1. INTRODUÇÃO

A pele tem um importante papel na autoestima, nas relações sociais e na qualidade de vida do ser humano. A aparência jovial, saudável e bonita, faz com que as pessoas se sintam mais confiantes e seguras para enfrentar a vida

cotidiana e também se sintam mais aceitas pela sociedade¹,².

O envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações morfológicas, fisiológicas e bioquímicas que ocorrem gradativamente no organismo ao longo da vida. Essas alterações levam a perda progressiva das funções dos vários órgãos que constitui o organismo humano, entre eles, à pele, aumentando a vulnerabilidade ao meio ambiente e diminuindo a sua capacidade de homeostasia³.

Com os avanços tecnológicos, muitos estudos vêm sendo direcionados para a utilização das células-tronco, que são células indiferenciadas ou com baixo grau de diferenciação, encontradas em tecidos embrionário e extra-embrionário. Podem permanecer em estado quiescente (estado de repouso) até a fase adulta, através da auto-replicação, que pode ocorrer em diversos tecidos, a partir da expressão de determinados genes, e exercer funções específicas4.

No decorrer do tempo, as células tronco da pele diminuem, e suas habilidades de reparação e regeneração tornam-se menos eficientes. Como as células tronco epiteliais tem a capacidade de reconstruir, produzir uma regeneração dos tecidos e manter o equilíbrio de células dentro da pele, pesquisas sobre o uso de células tronco em produtos cosméticos vem sendo constantemente desenvolvidas, tendo como exemplo a aplicação de células tronco de uma espécie de maçã em um produto cosmético conhecido como PhytoCellTec MD (Mibelli)5.

O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento bibliográfico sobre os benefícios do produto derivado de células-tronco de origem vegetal, na melhoria das alterações cutâneas provenientes do envelhecimento cutâneo.

1.1. Constituição da pele

A pele é considerada um dos órgãos mais complexos, que reveste e delimita o organismo protegendo e interagindo com o meio externo. Caracterizada pela sua dinâmica, a pele apresenta alterações constantes,

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sendo dotada de uma grande capacidade de renovação e reparação e de certo grau de impedância. Uma das funções vitais é a conservação da homeostasia,

apresentando ainda a função sensorial e de defesa6.

A constituição da pele é formada basicamente por três camadas

interdependentes, epiderme, derme e a hipoderme7.

A epiderme é constituída por um tecido epitelial estratificado, pavimentoso queratinizado. A parte mais profunda é constituída de células epiteliais que se proliferam continuamente para se manter em mesma quantidade, o sistema melânico, formado pelos melanócitos, células de langerhans, com função imunológica, células de Merkel, integrada ao sistema nervoso e células dendríticas8.

A derme é caracterizada por ser uma camada de tecido conjuntivo composta por um sistema integrado de estrutura fibrosa, filamentosa e amórfica, na qual existem, vasos, nervos e anexos epidérmicos. Apresentando células residentes, fibroblastos, histiócitos, células dendríticas, mastócitos e

também células transitórias, como, linfócitos e plasmócitos7.

A hipoderme é a camada mais profunda da pele, formada por tecido conjuntivo que varia do tipo frouxo ou adiposo ao denso, apresenta lóbulos de lipócitos delimitados por septos de colágeno com vasos sanguíneos, linfático e nervoso7.

1.1.2. Envelhecimento cutâneo

O envelhecimento está relacionado a uma série de modificações inevitáveis que ocorrem progressivamente no organismo ao longo da vida. Em parte, essas alterações são atribuídas à geração das Espécies Reativas do Oxigênio (ERO), originada durante o metabolismo celular oxidativo. Apesar dos sistemas complexos de defesas das células, estas espécies causam vários danos celulares, como em membranas, enzimas e o próprio DNA é afetado. Pode ser observado um conjunto de alterações inevitáveis, dentre elas, a pele se torna mais fina, pálida, seca, mudança na pigmentação, menor quantidade de colágeno e fibroblasto e a função da barreira da pele é afetada 9,10,11.

As alterações do envelhecimento ocorrem tanto na derme quanto na epiderme. Na epiderme ocorre a diminuição do número de queratinócitos, afinamento e diminuição da taxa de proliferação das células desta camada,

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achatamento da junção dermo-epidérmica, espessamento variável, diminuição dos melanócitos e células de Langerhans. Sendo as alterações na derme as principais manifestações inestéticas ocorridas na pele como a flacidez e rugas, a microcirculação também se torna comprometida, perda do volume da derme,

diminuição dos fibroblastos e mastócitos11

.

O envelhecimento cutâneo pode ser classificado de duas formas o intrínseco, é definido por alterações que ocorre ao longo do tempo, de forma natural. Sendo este, caracterizado por uma atrofia com decréscimo da densidade e vascularização da derme, perda progressiva da elasticidade, diminuição da síntese do colágeno, achatamento da junção derme-epiderme, redução do número e tamanho das células, menor regeneração celular e diminuição das defesas antioxidantes12.

O envelhecimento extrínseco apresenta-se de uma forma mais intensificada que o envelhecimento intrínseco e é principalmente representado pelo fotoenvelhecimento, ressaltando a perda do tônus cutâneo, desidratação, elastose, rugas, pigmentação irregular, degeneração do colágeno, deposição

de material elástico anormal e diminuição do número de fibroblastos13.

Este processo leva ao comprometimento dos fibroblastos e consequentemente da síntese e atividade de proteínas importantes que garantem a elasticidade, resistência e hidratação da pele, como por exemplo a

elastina, o colágeno e as proteoglicanas, respectivamente14.

1.2. Avanço tecnológico em cosméticos para o rejuvenescimento Existem evidências arqueológicas do uso de cosméticos para embelezamento e higiene pessoal desde os anos 4000 antes de Cristo. O primeiro relato sobre o uso de cosméticos se deu com os egípcios que para proteger seu corpo das altas temperaturas utilizavam gordura animal e vegetal, ceras de abelha, mel e leite no preparo de cremes para a pele. Já no século 13, devido à peste negra onde os banhos foram proibidos na Europa, então a higiene de mãos, rosto e parte íntima era feita com pastas ou com perfumes e as práticas de higiene eram mínimas, o que contribuiu para o crescimento do

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Nos anos 90, surgem os cosméticos multifuncionais, como batons com protetor solar e hidratantes. No início do século XXI, os alfa-hidroxiácidos, utilizados em cremes, começam a ser substituídos por enzimas mais eficazes. Outra tendência é a descoberta de novas matérias-primas contendo múltiplas funções. Atualmente, as pesquisas avançam em direção a manipulação genética para melhorar os efeitos estéticos causados pelo envelhecimento cutâneo15

.

1.3. Células-tronco

As células-tronco humanas, base de pesquisas e terapias celulares, são células capazes de se diferenciar nos tecidos que compõe o corpo humano, como nervos, músculos, ossos, sangue, entre outros. Outra característica especial das células-tronco é a auto-replicação, ou seja, estas células são

capazes de gerar cópias idênticas de si mesmas16.

Estas duas características têm convertido as células tronco em objeto de importantes pesquisas a nível global, para uma ampla gama de aplicações terapêuticas que podem resultar do desenvolvimento de terapias celulares,

para um amplo espectro de doenças17.

As células-tronco são utilizadas de outras formas diversas. Na pesquisa básica, o conhecimento sobre as células-tronco permite entender mais profundamente o processo do desenvolvimento humano e as suas eventuais anormalidades16.

As doenças humanas podem ser estudadas em modelos animais baseados em células-tronco, incorporando aos animais, genes humanos mutados e responsáveis por determinadas doenças, para entender melhor

funções e processos das mesmas16.

Também se utilizam células tronco em estudos de farmacologia e testes toxicológicos, permitindo que novas drogas sejam testadas em células humanas específicas e diferenciadas. Outra aplicação das mais polêmicas é na terapia gênica, onde as células-tronco são utilizadas como vetores na

modificação genética de outras células do corpo humano16. As células da

camada basal são as únicas células capazes de se dividir por mitose. Cada divisão da célula germinativa dá origem a duas células-filhas. Uma delas

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permanece no local e a outra se divide imediatamente destacando-se da porção superior da célula-mãe, em direção à camada de Malpighi (camada espinhosa). Esta célula não irá se multiplicar mais, porém inicia uma migração vertical durante a qual sofre diferenciação5.

O tempo decorrente entre o momento que uma célula da camada basal penetra na primeira camada espinhosa e a saída da mesma célula por descamação, é denominado tempo de migração. Este também é o tempo da

renovação da epiderme, o turnover epidérmico, que dura em média 21 dias. 5

Com o envelhecimento, o turnover celular é reduzido e as células-tronco da epiderme, necessárias para criar uma pele nova e saudável são

significativamente reduzidas e funcionam com menor eficiência5.

As células-tronco podem ser classificadas como:

a) Totipotentes: são aquelas capazes de se diferenciar em qualquer um dos

216 tecidos do corpo humano (inclusive placenta e anexos embrionários)18;

b) Pluripotentes ou Multipotentes: são aquelas com capacidade de diferenciação em quase todos os tecidos humanos, à exceção da placenta e

dos anexos embrionários18.

c) Oligopotentes: são as que se diferenciam em poucos tecidos; 18.

d) Unipotentes: são as que se diferenciam em somente um único tecido18.

Existem dois tipos de tronco: embrionária e adulta. As células-tronco adultas são células maduras encontradas, por exemplo, na medula óssea e no cordão umbilical. Ao contrário das embrionárias, que se multiplicam rapidamente, as células-tronco adultas se multiplicam mais lentamente e sua

capacidade de gerar variedades de tecidos é limitada16.

1.3.1.Aplicação das Células-tronco na Cosmetologia

A capacidade de uma rara espécie de maçã encontrada na região da Suíça, a Uttwiler Spätlauber, variedade Malus domestica, de permanecer fresca por meses despertou o interesse da empresa Mibelli no desenvolvimento de

um cosmético anti-age, o PhytoCellTec MD5.

Segundo o fabricante, este produto é rico em fatores epigenéticos, mantém a capacidade de auto-regeneração e proteção das células-tronco

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O produto cosmético derivado de células-tronco de maçã, o PhytoCellTec MD, é capaz de estimular as células-tronco epiteliais e reduzir as rugas, devido à propriedade de estímulo à longevidade e aos nutrientes

epigenéticos proporcionados pelas células-tronco vegetais 19.

A eficácia do PhytoCellTec MD foi comprovada com estudos sobre o crescimento e a viabilidade das células-tronco da pele em que foi demonstrado que o ativo é capaz de proteger as células-tronco da radiação UV, além de retardar o envelhecimento, realizar proteção conta o estresse oxidativo e

reparação do DNA.Este ativo pode ser utilizado em formulações cosméticas e

recomenda-se a concentração de 0,2% a 0,05%. Seu pH de estabilidade é de 4 a 9 5,19.

2. METODOLOGIA

O presente trabalho constitui-se de uma revisão bibliográfica realizada entre agosto de 2012 a maio de 2013. Para a realização deste trabalho foram consultados livros, revistas, e artigos científicos em base de dados indexadas.

3. DISCUSSÃO

Estudos sobre os benefícios de substâncias usadas no envelhecimento cutâneo têm despertado muito interesse de pesquisadores, considerando o aumento da expectativa de vida observado nas últimas décadas e a busca da

qualidade de vida durante o processo de envelhecimento14.

Pesquisas sobre células-tronco da derme são relativamente recentes. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Toronto, comprovou, no final de 2009, que a papila dermal é na realidade um nicho para células progenitoras e células-tronco da derme onde, esta última, apresenta funções de atribuir firmeza e elasticidade à pele além de auxiliar nos processos de cicatrização de feridas 20,22.

Muitas polêmicas giram em torno das pesquisas com células-tronco, uma delas está na utilização de células embrionárias, uma vez que, o uso implica na destruição do embrião. Os pesquisadores alegam que os embriões empregados nos estudos seriam aqueles descartados por clínicas

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especializadas em fertilização in vitro. Sabe-se que, geralmente, para a obtenção de sucesso nos procedimentos de fertilização in vitro, vários

embriões são formados, mas nem todos são implantados no útero da mulher 17.

Vários autores, como também a sociedade religiosa e a sociedade no geral condenam essa prática, consideram ser eticamente injustificável abortar um embrião, com a finalidade de obterem-se células-tronco embrionárias ou células germinais para utilizá-las como terapêutica a qualquer pretexto. Agindo desta forma, não estariam respeitando o embrião como um fim em si mesmo,

mas como um meio a ser usado por terceiros 12.

Segundo a lei 11.105 de 24/ 03/ 2005, é proibida a produção de células tronco embrionárias, para fim que não seja a reprodução; e a comercialização

de embriões humanos21.

Uma das diferenças entre as células tronco de origem animal para a de origem vegetal, é a capacidade que estas ultimas tem de recuperar a sua totipotencia, processo conhecido como desdiferenciação, onde pequenas

partes da planta adulta tem habilidade de regenerar outros tecidos23.

Contudo, em relação às células-tronco vegetais não existe qualquer impedimento sobre sua utilização em produtos cosméticos. Com base nisso, a aplicação de células-tronco vegetais em produtos cosméticos pode trazer os benefícios das células-tronco, sem afetar qualquer questão ética, moral ou religiosa5, 21.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O envelhecimento é um processo que ocorre naturalmente, desde o momento em que nascemos se tornando mais evidenciado após a terceira idade. A qualidade do envelhecimento está relacionada diretamente, com a

qualidade de vida a qual o organismo foi submetido durante o decorrer da vida.

A vitalidade cutânea origina-se da renovação das células-tronco. Elas apresentam a capacidade de reconstituir e conservar o equilíbrio de células dentro da pele e regenerar o tecido ferido durante uma lesão.

Novos ativos e tecnologias são constantemente pesquisados para o propósito do rejuvenescimento celular. Cosméticos com células-tronco vegetais já estão disponíveis no mercado e o profissional tecnólogo em estética deve

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estar sempre aprimorando seus conhecimentos, mantendo-se bem informado e atualizado em relação às novas tendências, para fins profissionais.

5. REFERÊNCIAS

1. SEGURA, C. L.; COSTA, M. C. D. Vitamina C no combate ao

envelhecimento cutâneo. Londrina.

2. OLIVEIRA, D. A. G. D. et al. Protetores solares, radiações e pele.

Cosmetics & toiletries. São Paulo, 2004.

3. RIBEIRO, C. J. COSMETOLOGIA APLICADA A DERMOESTÉTICA.

Pharmabooks, São Paulo, 2006.

4. SOUZA, V. F.; et al. Células-tronco: uma breve revisão. Salvador,

2003.

5. GALENA. PhytoCellTec MD (Mibelle/ Suíça). Informe científico.

Disponível em: <http://www.galena.com.br/phytocelltec/informeCientifico.pdf> Acesso em: 05 abr 2013.)

6. SILVA, C. S. Fotoproteção: um cuidado para todos os tipos de pele.

Criciúma, 2009.

7. AZULAY, R. D. Dermatologia. Guanabara koogan, 5ª edição. Rio de

Janeiro. 2011.

8. Guirro, E. C.; Guirro, R. R. Fisioterapeuta Dermato Funcional:

Fundamentos, recursos, patologias. 3ª edição. São Paulo. 2004

9. CAYE, M. T.; et al. Utilização da vitamina c nas alterações estéticas

do envelhecimento cutâneo. Vale do Itajaí. 2008

10. LIMA, D.; et al. Utilização do Dimetilaminoetanol (DMAE) no

envelhecimento cutâneo. Vale do Itajaí.

11. YAAR. M. Envelhecimento cutâneo. 2º Capítulo. Guanabara Koogan.

Rio de Janeiro. 2007.

12. MAIO, M. Tratado de medicina Estética II. Roca. São Paulo. 2011.

13. ZAMPIER, C.; LUBI. N. C. Os benefícios da vitamina c na melhora do

aspecto da pele envelhecida. Curitiba.

14. SCOTTI, L. et al. Envelhecimento cutâneo a luz da cosmetologia.

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15. GALEMBECK, F; CSORDAS, Y. Cosméticos: a química da beleza.

Disponível:<http://web.ccead.pucrio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/c onteudos/SL_cosmeticos.pdf> Acesso em: 29, set 2012.

16. ACERO, L. Capítulo 2: tendências da pesquisa com células-tronco

(PCT) no contexto brasileiro. Disponível em:

<http://www.govcel.com.br/artigos/Capitulo%202%20FAPERJ.pdf> Acesso em: 01. Out. 2012.

17. CALUZI, J. J. et al. Ciência e [in]tolerância. São Paulo. 2007.

18. Souza, M. H. L.; Elias, D. As células tronco e seu potencial na

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19. VIEIRA, J.; SCHMIDT, G. Vitalização e proteção das células-tronco

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20. COSTA, S. I. F. Céulas-tronco e bioética. Disponível em: <

http://portalbioetica.com.br/adm/artigos/celulastronco_sergio.pdf> Acesso em: 24. Fev. 2013.

21. Schmid, D. et al. Plant stemcell extract for longevity of skin and hair.

Sofw Journal.

22. PRANKE, P. Células-tronco. Rio Grande do Sul.

23. TOSO, R. D. Focus on stem cell as cosmetic ingredients, benefits

Referências

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