Anexos
ACTIVIDADES
2013
REGUL
O prese
Comissã
prevista
1. A Com
a) IA
b) Di
c) Ag
d) Ins
e) Au
f) Ent
g) Di
h) Ins
i) Tur
j) Ins
k) Ins
l) Ins
m) IC
n) SP
o) Di
p) Fu
q) Ins
r) Co
s) Co
t) De
LAMENTO I
ente Regula
ão Técnica
a na Resoluç
missão Técn
PMEI ‐ Agê
reção‐Gera
gência para
stituto Port
utoridade T
tidade de S
reção‐Gera
stituto Naci
rismo de Po
stituto Portu
stituto da M
stituto do Em
CP ‐ Autorid
PMS ‐ Serviç
reção‐Gera
undação par
stituto de In
omité técnic
oordenador
elegado nac
NTERNO DA
amento Inte
para a Age
ção de Cons
C
ica é compo
ncia para a
al das Artes;
a Moderniz
tuguês do D
ributária e A
erviços Par
al de Infraes
ional da Pro
ortugal, I. P.
uguês da Qu
Mobilidade e
mprego e d
dade Nacion
ços Partilha
al de Estatíst
ra a Ciência
nformática,
co do Grupo
do plano d
ional ao Gr
A COMISSÃ
C
DISPO
erno estab
enda Portu
selho de Mi
Composição
osta por rep
Competitiv
;
zação Admi
Desporto e J
Aduaneira;
tilhados da
struturas e E
opriedade In
.;
ualidade, I.
e dos Trans
a Formação
nal de Comu
dos do Min
ticas de Edu
e a Tecnolo
, I. P.;
o de Projeto
e ação para
upo de Alto
ÃO TÉCNICA
CAPÍTULO I
OSIÇÕES GE
Artigo 1º
Objeto
belece as re
ugal Digital,
inistros nº 1
Artigo 2º
o da Comiss
presentante
vidade e Ino
nistrativa, I
Juventude,
Administra
Equipamen
ndustrial, I.
P.;
sportes, I. P
o Profission
unicações;
istério da S
ucação e Ciê
ogia, I. P.;
o para as Te
a a justiça n
o Nível da A
A PARA A AG
ERAIS
egras de o
, adiante d
112/2012, d
são Técnica
es dos segu
ovação, I. P.
. P.;
I. P.;
ação Pública
tos;
P.;
.;
al, I. P.;
Saúde, E. P.
ência;
ecnologias d
a sociedade
Agenda Digit
GENDA POR
rganização
esignada p
de 31 de dez
intes serviç
(IAPMEI, I.
a, I. P.;
E.;
de Informaç
e da inform
tal para a Eu
RTUGAL DIG
e funcion
por Comissã
zembro.
ços e organi
P.);
ção e Comu
mação;
uropa;
GITAL
amento da
ão Técnica,
smos:
nicação;
a
,
A
In
em f
v) Dig
A Comissão
nvestimento
2. Quan
Com
nos t
3. Nos te
os se
IAPM
4. Os ref
Regu
a que
5. Os(As
para
6. Nos te
a qua
7. A Com
(IAPM
1. Comp
unção dos t
gital Champ
Técnica par
o e Comércio
ndo a Com
missão outra
temas em a
ermos do n
erviços e o
MEI, no praz
feridos serv
ulamento In
e se refere
) represent
o efeito, co
ermos do nº
alquer rem
missão Técn
MEI, I. P.), n
ete à Comis
a) Defin
b) Fixar
para
prev
c) Asse
traba
d) Prom
as ár
temas que s
pion – por p
ra a Agenda
o Externo de
missão Téc
as entidade
análise.
º 8 da Reso
rganismos
zo máximo d
viços e orga
nterno, o(a)
o nº 3 nas s
tantes das e
onstam do A
º 10 da refe
uneração.
ica é presid
na pessoa d
Co
ssão Técnic
nir o plano
r, em articu
o efeito,
vistas na Age
essorar a C
alho de mo
mover a art
reas da Age
se encontre
proposta da
a Portugal D
Portugal, E.P
nica assim
s ou person
olução de Co
referidos n
de 10 dias a
nismos indi
representa
suas ausênc
entidades re
Anexo I a es
erida RCM,
dida pelo IA
o(a) seu rep
ompetência
a:
anual de im
ulação com
os recurso
enda Portug
omissão In
nitorização
iculação co
nda Portug
em em discu
a Comissão
Digital inclu
P.E, adiante d
considere
nalidades p
onselho de
os número
a contar da
icam ainda,
ante suplen
cias e imped
eferidas no
ste Regulam
a participaç
APMEI ‐ Agê
presentante
Artigo 3º
as da Comis
mplementaç
m os organi
os necessá
gal Digital e
terminister
e avaliação
om as entid
gal Digital;
ussão.
Técnica
i ainda um
designada A
necessário
públicas ou
Ministros n
os anteriore
data da pu
no prazo d
nte que dev
dimentos.
nº 1 e os(a
mento.
ção na Com
ncia para a
e.
ssão Técnic
ção das med
ismos da A
ários para
e a sua calen
rial para a
o da implem
ades do se
representan
ICEP.
o, podem,
privadas di
nº 112/2012
es indicam o
blicação da
e 15 dias ap
verá substit
s) seus sup
missão Técni
Competitiv
a
didas da Age
Administraçã
a impleme
ndarização;
Agenda Po
mentação da
tor privado
nte da Agê
ainda, int
iretamente
2, de 31 de
o(a) repres
quela resol
pós a aprov
uir o(a) rep
plentes, des
ica não con
vidade e Ino
enda Portug
ção Publica
entação da
ortugal Dig
as ações pre
o mais relev
ncia para o
tegrar esta
envolvidas
dezembro,
entante ao
ução.
vação deste
presentante
ignados(as)
fere direito
ovação, I. P.
gal Digital;
relevantes
as medidas
ital no seu
evistas;
vantes para
o
a
s
,
o
e
e
)
o
.
s
s
u
a
2. Comp
Resoluçã
enquadr
Agenda
privadas
1. As r
pont
video
2. As
extra
3. As re
quar
4. A Co
mem
5. A Com
cada
a) S
b) S
c) S
no â
mon
f) Solic
resp
Agen
apre
g) Elabo
9º do
na C
h) Exer
pete ainda à
ão de Con
ramento e e
Portugal D
s e decidir s
reuniões d
tualmente,
oconferênc
reuniões d
aordinárias.
euniões ple
rta‐feira do
omissão Té
mbros do Gr
missão Técn
a área de int
Subcomissã
Subcomissã
Subcomissão
âmbito da
itorização e
citar a prese
onsabilidad
nda Portug
eciação ou a
orar relatór
o presente
omissão Int
rcer as dem
à Comissão
selho de M
eventuais m
igital, de in
obre a sua c
da Comissã
realizar‐se
ia ou teleco
da Comissã
.
nárias ordi
primeiro m
cnica reún
rupo Perma
ica incorpo
tervenção p
o “Acesso à
o “Investim
o “Melhora
Agenda Po
e reporte à
ença, nas re
des no âmb
gal Digital,
acompanham
rios semest
regulament
terministeri
mais compet
Técnica, no
Ministros n
mecanismos
niciativas ou
consideraçã
C
DO FU
Reuniões d
ão Técnica
noutro loc
onferência.
ão Técnica
nárias da C
mês de cada
ne extraord
nente, a co
ra um Grup
prevista na r
à banda Larg
mento em I&
ar a literacia
ortugal Dig
Comissão In
euniões da
bito de ou
sempre q
mento;
rais e anuai
to e remetê
ial.
tências que
o âmbito da
nº 112/201
s e procedim
u projetos p
ão.
CAPÍTULO II
UNCIONAM
Artigo 4º
da Comissã
realizam‐
cal, sendo
podem s
Comissão T
trimestre (j
dinariament
onvoque.
po Permane
referida Re
ga e ao me
&D e Inovaç
a, qualificaç
ital, a info
nterministe
Comissão T
utras ações
que assim
is de ativida
ê‐los aos me
lhe vierem
as atribuiçõ
12, avaliar
mentos de
propostos p
I
ENTO
ão Técnica
se nas ins
sempre po
ser plenári
écnica ocor
jan, abr, jul
te, sempre
ente e seis S
solução de
rcado digita
ção”
ões e inclus
rmação ne
erial;
Técnica, de
ou iniciat
se justifiq
ade, consoa
embros do G
a ser atribu
ões que lhe
o interesse
operaciona
por outras
stalações d
ossível a ut
as ou tem
rrem trime
, out.)
que o Pr
Subcomissõ
Conselho d
al”
são digitais”
ecessária à
outras enti
tivas enqua
que para
ante dispost
Governo pa
uídas.
foram com
e, a possib
alização, no
entidades p
do IAPMEI
tilização de
máticas, or
stralmente
residente, o
ões temática
de Ministros
”
sua eficaz
idades com
adráveis na
efeitos de
to no artigo
articipantes
metidas pela
bilidade de
o âmbito da
públicas ou
, podendo
e meios de
rdinárias e
, na última
ouvidos os
as, uma por
s, a saber:
z
m
a
e
o
s
a
e
a
u
o
e
e
a
s
r
f) S
6. Às S
correspo
7. Do Gr
a) O
traba
b) A
Subc
c) A F
Subc
inclu
e) A A
à eva
f) Um
Técn
Inter
g) O
estab
8. A Co
semp
9. O Gru
de o
Mini
afeta
adeq
asseg
10. A Co
as s
gara
reun
11. As r
reali
telec
ubcomissão
Subcomissõ
ondem à su
upo Perma
IAPMEI ‐ Ag
alhos da Su
AMA – Age
comissão “R
FCT – Funda
comissões “
são digitais
Autoridade
asão fiscais,
m(a) represe
ica, que coo
rnacionaliza
Delegado n
belece a art
missão Téc
pre que res
upo Perman
peracionali
stros, ident
ação de rec
quadas med
gurar o mel
omissão Téc
ubcomissõe
nte a artic
niões plenár
euniões da
zar‐se nout
conferência
o “Empreen
ões temáti
a área.
nente da Co
gência para
bcomissão
ncia para a
Resposta ao
ação para a
Investimen
s”;
e Tributária,
, contributiv
entante a d
ordena os t
ação do seto
nacional ao
ticulação en
cnica reúne
ulte adequa
nente tem p
zação das d
tificar event
ursos, acom
didas de co
lhor cumpri
cnica pode,
es temática
ulação entr
rias.
s Subcomis
tro local, se
.
ndedorismo
cas compe
omissão Téc
a Competit
“Acesso à b
Moderniza
s Desafios s
Ciência e T
to em I&D e
que coorde
vas e presta
esignar de e
rabalhos da
or das TIC”;
Grupo de A
ntre a Agend
e o seu Gru
ado em fun
por função
diversas me
tuais desvio
mpanhar a m
orreção, de
imento dos
por motivo
as, isoladam
re as diver
ssões temá
ndo sempre
o e internac
ete assegu
cnica fazem
tividade e I
banda Larga
ação Admin
societais”
Tecnologia,
e Inovação”
ena os trab
acionais”;
entre os 5 m
a Subcomiss
Alto Nível da
da Portugal
upo Perma
ção dos tra
analisar, av
edidas prev
os de execu
monitorizaç
reforço de
planos de t
os de eficáci
mente ou
rsas subcom
ticas realiza
e possível a
ionalização
urar a boa
m parte:
novação, I.
a e ao Merc
istrativa, IP,
que coorde
” e “Melhor
alhos da Su
membros nã
são “Empre
a Agenda D
l Digital e a
anente com
balhos em
valiar, coor
vistas na ref
ução e/ou e
ção dos indi
e coordenaç
trabalho pr
ia e eficiênc
em grupos
missões e p
am‐se nas
a utilização
do setor da
a execução
P. que pres
ado Digital”
, que coord
ena os traba
rar a literaci
bcomissão
ão‐governa
eendedorism
igital para a
Agenda Dig
m uma perio
curso.
denar e sin
ferida Reso
strangulam
icadores de
ção ou outr
é‐definidos
cia, reunir‐s
s, e o Gru
promove o
instalações
de meios de
as TIC”
o das me
side e, coord
”
dena os trab
alhos das
ia, qualifica
“Combate
amentais da
mo e
a Europa, qu
gital para a
odicidade
ncronizar as
olução de C
mentos por i
e execução e
ras com o o
s.
se, envolven
upo Perman
adequado
s do IAPME
e videoconf
edidas que
dena, os
balhos da
ações e
à fraude e
a Comissão
ue
Europa.
mensal ou,
s dinâmicas
onselho de
insuficiente
e propor as
objetivo de
ndo apenas
nente, que
reporte às
EI, podendo
ferência ou
e
,
s
e
e
s
e
s
e
s
o
u
objet
idênt
13. O Pr
agen
outra
14. A
perso
acom
ident
15. As e
agen
ou m
16. O en
por c
17. Sem
inter
Subc
18. Da a
proje
de si
19. Para
que
relev
respo
do cr
20. Os
nece
21. Das
delib
22. A ata
tivos e res
tico ao das
residente d
nda de cad
as entidade
proposta d
onalidades
mpanhamen
tificados no
entidades q
da quando
mera informa
nvio de con
correio elet
pre que a
rcalares, p
comissões te
agenda das
etos enquad
tuação e re
a a apresen
compõem
vante refer
onsabilidad
ronograma
membros
essário ao b
reuniões, d
berações to
a de cada re
spetivo pla
reuniões pl
a Comissão
a reunião
es ou person
de agenda
adicionais,
nto dos tem
o Anexo I, co
que compõe
considerem
ação.
nvocatórias
rónico.
matéria em
ara prepar
emáticas.
reuniões d
drados na A
esumo de ev
ntação do p
a Comissão
rente à exe
de, bem com
previamen
da Comissã
om funcion
deve ser lav
madas.
eunião é ap
ano de tra
lenárias.
o Técnica, o
plenária, p
nalidades re
a e event
, bem com
mas previsto
om a antece
em a Comis
m dever o a
e demais
m apreciaçã
ração das
deve consta
Agenda Por
ventuais de
ponto de sit
o Técnica d
ecução dos
mo de qualq
te aprovado
ão Técnica
namento da
vrada ata, d
rovada e as
balhos, ap
ouvidos os
odendo su
elevantes p
uais suges
o os eleme
os, são envi
edência mín
ssão Técnic
assunto ser
documento
ão o justifiq
reuniões
ar sempre u
rtugal Digita
esvios ou alt
tuação men
evem dar c
s projetos,
quer atraso
o.
podem fa
s respetivas
a qual cons
ssinada na r
Artigo 5º
Quórum
licando‐se
membros d
gerir a con
ara a aprec
stões de c
entos de a
ados para o
nima de do
a podem p
r apresenta
os de traba
que, pode h
plenárias
um ponto re
al em curso
terações.
ncionado n
conhecimen
ações ou
o face à cale
azer‐se aco
s reuniões.
ste um sum
reunião seg
um model
do Grupo P
nvocatória d
iação dos a
convocatór
nálise nece
os membros
is dias úteis
ropor o ad
do à Comis
lho será pr
haver lugar
da Comiss
elativo ao a
o, no qual é
o número a
nto ao IAPM
iniciativas
endarização
ompanhar d
mário dos as
uinte.
lo de func
Permanente
de represe
assuntos da
ria de ent
essários à d
s da Comiss
s.
itamento d
ssão, para d
referencialm
r a reuniões
são Técnic
acompanha
é apresenta
anterior, as
MEI da doc
que esteja
o prevista,
do apoio o
ssuntos trat
cionamento
e, propõe a
ntantes de
agenda.
tidades ou
discussão e
são Técnica
de pontos à
deliberação
mente feito
s (técnicas)
ca ou das
amento dos
do o ponto
s entidades
umentação
m sob sua
nos termos
operacional
tados e das
o
a
e
u
e
a
à
o
o
)
s
s
o
s
o
a
s
l
s
1. A Com
reun
2. Caso
simp
O IAPME
A Comis
Internet
concluíd
entidad
A Comi
membro
consoan
missão Técn
nião.
não seja po
ples dos vot
EI, IP. asseg
a) Asse
ao se
b) Com
c) Prep
d) Elabo
e) Elabo
reve
ssão Técnic
t, a identific
dos, sistem
es promoto
ssão Técnic
os do Gove
nte o defini
nica deliber
ossível alca
os, tendo o
ura a funçã
egurar a org
eu funciona
pilar e man
parar as con
orar os proj
orar os pr
lem necess
ca divulga
cação dos p
matizando d
oras, orçam
ca elabora
erno presen
do nos nºs
D
ra, em regr
ançar o con
Presidente
o do Secret
ganização e
amento;
nter organiz
vocatórias
jetos de ata
ojetos de
ários e opo
P
periodicam
projetos e i
de forma
entos e níve
relatórios
ntes na Com
4 e 7 da RC
Artigo 6º
Deliberações
ra, por cons
nsenso, a d
e voto de qu
Artigo 7º
Secretário
tário da Com
gestão de t
zada toda a
e os docum
as das reuni
relatórios
rtunos.
Artigo 8º
Publicitação
mente, atrav
iniciativas e
breve as
eis de execu
Artigo 9º
Relatórios
semestrais
missão Inte
CM 112/201
s
senso entre
eliberação
ualidade.
missão Técn
todo o expe
documenta
mentos de tr
iões;
trimestrais
o
vés do sítio
em execuçã
suas princ
ução.
e anuais d
rministeria
12.
e os seus m
em causa é
nica, sendo
ediente adm
ação relevan
rabalho das
de ativida
o da Agend
ão, em acom
cipais cara
da sua ativ
l para a Ag
membros pr
é tomada p
responsáve
ministrativo
nte e neces
s reuniões;
ade e outr
da Portugal
mpanhame
acterísticas,
vidade, a re
genda Portu
resentes na
por maioria
el por:
necessário
ssária;
ros que se
l Digital na
nto e/ou já
objetivos,
emeter aos
ugal Digital,
a
a
o
e
a
á
,
s
,
A Comis
cada áre
Às Subc
à sua á
reunião
As Subc
plenária
das enti
Acesso
Respos
Investi
Melhor
Comba
prestac
Empree
TIC
Funções
1. Acom
Digital;
2. Ident
monitor
área de
3. Dina
necessá
constra
4. Partil
articula
5. Repo
monitor
ssão Técnica
ea de interv
comissões te
área de inte
o plenária da
comissões t
a da Comiss
idades a seg
o à banda Lar
sta aos desaf
mento em I&
rar a literacia
ate à fraude e
cionais
endedorismo
s da coorde
mpanhar a
tificar, em a
rização e re
intervenção
amizar, em
ários para
ngimentos;
lhar, em sed
ção com as
ortar e asses
rização e ava
a incorpora u
venção (cf Re
emáticas co
ervenção e
a Comissão T
temáticas sã
são Técnica
guir identific
rga e ao mer
fios societais
&D e Inovaçã
a, qualificaçõ
e à evasão fi
o e internaci
nação
implementa
articulação
eporte da ex
o;
articulação
a boa exec
de de Grupo
entidades e
ssorar a Com
aliação da im
um Grupo P
egulamento
mpete asseg
que se en
Técnica.
ão coorden
da Agenda
cadas:
cado digital
s
ão
ões e inclusã
scais, contrib
ionalização d
ação das m
com as ent
xecução dos
o com as
cução dos
o Permanent
envolvidas;
missão Técn
mplementaç
Permanente
o interno e R
gurar a boa
contram id
adas, nos t
Portugal Di
ão digitais
butivas e
do setor das
edidas insc
tidades env
s programa
entidades
programas
te, o respec
ica para a A
ção das açõe
e seis Subco
RCM 112/20
execução d
entificadas
termos do a
igital (5març
IAPME
AMA
FCT
AT
Rep. S.
AICEP
ritas no pla
volvidas, a i
s, ações ou
envolvidas,
, ações ou
ctivo Plano d
Agenda Port
es previstas;
omissões te
12).
das medidas
no Plano A
acordado em
ço 2013), pe
EI
Helena
Celina
A
João R
André
Ana N
Pedro
Paulo
Elza Se
C.
P
Rui Pa
Carlos
ano anual d
nformação
iniciativas
a identific
u iniciativas
de Trabalho
tugal Digital
;
máticas, um
s que corres
Anual aprov
m sede de
elos represe
a Duarte
a Gil
Ricardo Vasc
é Vasconcelo
eves
Matos
Faria
equeira
aiva
s Pacheco
da Agenda
necessária
no âmbito
cação dos
s e seus e
os anual defi
no seu trab
ma por
spondem
vado em
reunião
entantes
oncelos
s
Portugal
à eficaz
de cada
recursos
ventuais
inido em
balho de
7. Prop
respons
Agenda
acompa
8. Colab
no artig
9. Exerc
Reuniõe
As reun
realizar‐
teleconf
Periodic
por a pres
sabilidades
Portugal
anhamento;
borar na ela
go 9º do regu
cer as demai
es
niões das S
‐se noutro
ferência.
cidade: A pe
dos
func
sença, nas
no âmbito
Digital, sem
boração do
ulamento in
is competên
Subcomissõe
local, sendo
eriodicidade
seus objeti
cionamento
reuniões
de outras a
mpre que a
s relatórios
nterno da Co
ncias que lhe
es temática
o sempre po
e das reuniõ
vos e respe
idêntico ao
da Comiss
ações ou in
assim se ju
semestrais
omissão Téc
e vierem a s
as realizam‐
ossível a ut
ões das Subc
etivo plano
o das reuniõe
são Técnica
niciativas po
ustifique pa
e anuais de
nica;
er reconhec
‐se nas inst
tilização de
comissões t
de trabalho
es plenárias
a, de outr
otencialment
ara efeitos
e atividade,
cidas.
talações do
meios de v
emáticas é
os, aplicando
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1. Enquadramento
A Resolução de Conselho de Ministros nº 112/2012, de 31 de dezembro, aprova a Agenda Portugal Digital, os seus
objetivos, áreas de intervenção prioritárias e medidas iniciais a implementar até 2016.
1.1. Nos termos do nº 7 daquela RCM, compete à Comissão Técnica:
a)
Definir o
p
lano anual de
i
mplementação das medidas da Agenda Portugal Digital;
b) Fixar, em articulação com os organismos da Administração Publica relevantes para o efeito, os recursos
necessários para a implementação das medidas previstas na Agenda Portugal Digital e a sua calendarização;
c) Assessorar a Comissão Interministerial para a Agenda Portugal Digital no seu trabalho de monitorização e
avaliação da implementação das ações previstas;
d) Promover a articulação com as entidades do setor privado mais relevantes para as áreas da Agenda Portugal
Digital
;
e) Solicitar, às entidades envolvidas na execução dos programas, ações ou iniciativas no âmbito da Agenda
Portugal Digital, a informação necessária à sua eficaz monitorização e reporte à Comissão Interministerial;
f) Solicitar a presença, nas reuniões da Comissão Técnica, de outras entidades com responsabilidades no
âmbito de outras ações ou iniciativas enquadráveis na Agenda Portugal Digital, sempre que assim se
justifique para efeitos de apreciação ou acompanhamento.
1.2. Este documento identifica e sistematiza as Medidas previstas para a Agenda Digital, alinhando‐as em torno
dos prazos e períodos de execução definidos. Trata‐se, necessariamente, de uma versão preliminar e ainda
incompleta do “Plano Anual para a implementação das Medidas inseridas na Agenda Portugal Digital”, construída
como ponto de partida para a recolha de contributos e outras sugestões a reter na sua versão final.
2. Principais objetivos e áreas temáticas
A Agenda Portugal Digital está alinhada com as prioridades estabelecidas na Agenda Digital para a Europa e na
Estratégia Europa 2020, que visa estimular a Economia Digital e o setor das tecnologias da informação,
comunicação e eletrónica, através da utilização e do desenvolvimento de produtos e serviços transacionáveis e
competitivos para os mercados internacionais.
A Agenda Portugal Digital tem um conjunto de objetivos
1, de áreas de intervenção
2prioritárias e de medidas
iniciais a implementar até 2016, aprovados em sede da referida RCM 112/2012.
2.1. Objetivos:
a) Promover o desenvolvimento da infraestrutura de banda larga, de forma a permitir que todos os cidadãos
possam ter acesso à banda larga de velocidade igual ou superior a 30 Mbps, até 2020;
b) Promover o desenvolvimento da infraestrutura de banda larga, de forma a permitir que 50 % dos agregados
familiares possam ter acesso à Internet de banda larga de velocidade igual ou superior a 100 Mbps, até
2020;
1 Cf RCM 112/2012 , nº2 2 Cf RCM 112/2012 nº3
c) Criar as condições que permitam o aumento em 50 %, face aos valores de 2011, do número de empresas que
utilizam o comércio eletrónico em Portugal, até 2016;
d) Promover a utilização dos serviços públicos online, para que sejam utilizados por 50 % da população, até
2016;
e) Criar as condições que permitam o aumento em 20 % das exportações em Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC), em valores acumulados, até 2016, tendo como referência o ano de 2011;
f) Promover a utilização das novas tecnologias, para que seja possível diminuir para 30 % o número de pessoas
que nunca utilizou a Internet, até 2016.
2.2. Áreas de intervenção
1. Acesso à banda larga e ao mercado digital;
2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação;
3. Melhorar a literacia, qualificação e inclusão digitais;
4. Combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais;
5. Resposta aos desafios societais;
6. Empreendedorismo e internacionalização do setor do TIC.
2.3. Medidas, Entidades Responsáveis e Coordenação
A RCM 112/2012 refere as entidades responsáveis por cada uma das medidas sendo que, por questões de eficácia
na dinamização e coordenação e, nos termos do Regulamento Interno aprovado para o funcionamento da
Comissão Técnica, as entidades presentes no Grupo Permanente (AMA, FCT, AT, um dos representantes da
sociedade civil e o IAPMEI), asseguram a coordenação e a boa execução das medidas respeitantes à sua área.
3. Medidas iniciais, em curso ou a executar em 2013, por área de intervenção e coordenação
3Nos termos da RCM 112/2012, identificam‐se as medidas iniciais com execução prevista ou a iniciar em
2013.
3
Todas as medidas na RCM 112/2012
LISTA DE MEDIDAS INICIAIS, em curso ou a executar em 2013
1. Acesso à banda larga e ao mercado digital – entidade coordenadora: IAPMEI
1 Medida 3.1.1 Banda Larga básica ao alcance de todos A executar em 2013 MEE/SEOPTC 2 Medida 3.1.2 Banda larga rápida e ultrarrápida Inicio em 2013 a concluir até 2020 MEE/SEOPTC3 Medida 3.1.3 Programa PME DIGITAL Em curso, a concluir até 2015 MEE/SEECI, IAPMEI e ACEPI 4 Medida 3.1.5 Plano de Estratégico de Combate à violação de direito de autor e direitos conexos Em curso, a concluir em 2016 SEC/IGAC 5 Medida 3.1.9 Confiança e segurança das redes e serviços Em curso, a concluir até 2016 MEE/SEOPTC, ICP‐ Autoridade Nacional de Comunicações, PCM e MEC
2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação – entidade coordenadora: FCT
6 Medida 3.2.1 Fortalecer a investigação e a capacidade de inovação em TIC Em curso MEC/FCT, MEE/SEECI e Polo TICE 7 Medida 3.2.2 Estimular o desenvolvimento e a oferta de serviços avançados Em curso, a concluir até 2014 MEC/FCT, MEE/SEECI e MEE/SEOPTC 8 Medida 3.2.3 E‐Ciência e Internet do Futuro Em curso MEE/SEECI e MEC/FCT9 Medida 3.2.4 Internet das Coisas Em curso, a concluir até 2016 MEC e Polo TICE 10 Medida 3.2.5 TIC marítimas Em curso, a concluir até 2020 MAMAOT/DGPM
3. Melhorar a literacia, qualificações e inclusão digitais – entidade coordenadora: FCT
11 Medida 3.3.1 Desenvolver competências para a Economia Digital Em curso MEE/SEECI, IAPMEI, MEC, PCM/IPDJ e ACEPI 12 Medida 3.3.2 Promover a disponibilização e utilização de ebooks (livros eletrónicos) Em curso, a concluir até 2015 MEE/SEECI, PCM/SEC e MEC 13 Medida 3.3.3 Promover a inclusão digital e a utilização regular da Internet Em curso, a concluir até 2015 MEE/SEECI, MEC e MSSS 14 Medida 3.3.4 Definir uma política de acessibilidade para os conteúdos e plataformas digitais portuguesas a disponibilizar na Internet Em curso, a concluir até 2015 MEC15 Medida 3.3.5 Promover a criação e a digitalização massiva de conteúdos Em curso MEC e PCM/SEC, com a colaboração de ONGs, escolas, bibliotecas, associações, entre outros.
4. Combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais ‐ entidade coordenadora: Autoridade
Tributária
16 Medida 3.4.2 Reformar o regime de faturação A executar em 2013 MF/AT 17 Medida 3.4.3 Caixa postal eletrónica obrigatória para sujeitos passivos de IRC e ou de IVA A executar em 2013 MF/AT 18 Medida 3.4.4 Caixa postal eletrónica na relação com a segurança social A executar em 2013 MSSS19 Medida 3.4.5 Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional, e comunicação automática de ilícitos Inicio em 2013, a concluir até 2016 MSSS
5. Resposta aos desafios societais – entidade coordenadora: AMA – Agência para a Modernização Administrativa
20 Medida 3.5.6. Reconhecimento Automático de Passageiros (RAPID) Em curso MAI/SEF 21 Medida 3.5.7 Novos serviços da Segurança Social Direta e Portal da Segurança Social Inicio em 2013, a concluir até 2014 MSSS/IISS e II 22 Medida 3.5.8. Sistema de Gestão do Relacionamento de Segurança Social Inicio em 2013, a concluir até 2016 MSSS 23 Medida 3.5.9 Interoperabilidade com a Segurança Social Inicio em 2013, a concluir até 2016 MSSS 24 Medida 3.5.10 Desmaterialização de processos na Segurança Social ‒ Inicio em 2013, concluir até 2016 MSSS 25 Medida 3.5.11. Modernização tecnológica de entidades do universo desportivo e comunicação digital Inicio em 2013, a concluir até 2015 IPDJ, Inst. do Território e Agencia Independente do Desporto e do Mar 26 Medida 3.5.12. Carta Desportiva Nacional – Sistema Nacional de Informação Desportiva (SNID) Inicio em 2013, a concluir até 2015 IPDJ, Inst. do Território e Agencia Independente do Desporto e do Mar 27 Medida 3.5.13. Informatização e melhoramento dos programas de apoio aos jovens Inicio em 2013, a concluir até 2015 IPDJ, Inst. do Território e Agencia Independente do Desporto e do Mar28 Medida 3.5.14. Consolidar a rede unificada da educação
A executar em 2013 MEC
29 Medida 3.5.21. Portal da Justiça Final de 2013 ou 30 semanas depois da adjudicação MJ 30 Medida 3.5.24. Nova plataforma contabilística para os registos A executar em 2013 MJ 31 Medida 3.5.26. Repositório digital de documentos A executar em 2013 MJ 32 Medida 3.5.27. Acesso ao registo condicional a outras entidades A executar em 2013 MJ 33 Medida 3.5.31 Sistema de Informação da Assessoria Técnica a Tribunais Inicio em 2013, a concluir até 2016 MSSS 34 Medida 3.5.33. Consolidação da infra‐ estrutura de suporte ao Sistema de Informação da Saúde Em curso, a concluir até 2015 MS/SPMS 35 Medida 3.5.34. Evolução dos Sistemas Informação de Suporte à Prestação de Cuidados de Saúde Início em 2013, prazo 2015 MS/SPMS 36 Medida 3.5.35. Plataforma de dados da Saúde Em curso, a concluir até 2015 MS/SPMS 37 Medida 3.5.36. Prescrição e Requisição Electrónica Desmaterializada Em curso, a concluir até 2015 MS/SPMS 38 Medida 3.5.37. Fatura única da mobilidade: Sistema Integrado para a Gestão Inteligente de Mobilidade Inicio em 2013, a concluir até 2015 CEIIA e Polo TICE. 39 Medida 3.5.38. Infraestrutura de Suporte à Mobilidade Inteligente A executar em 2013 CEIIA e Polo TICE.
6
. Empreendedorismo e internacionalização do setor das TIC – entidade coordenadora: representante da sociedade civil a designar entre os 5 membros da Comissão Técnica e presentes no Grupo Permanente Medida 3.6.1 Reforçar a internacionalização do setor TIC A executar em 2013 MEE/SEECI/IAPMEI, MEC, AICEP, associações das TIC Medida 3.6.3 Promoção da internacionalização de soluções e metodologias TIC inovadoras A executar em 2013 MEE/SEECI/IAPMEI, MEC, AICEP, PCM/AMA, MAI/DGInfraestruturas e Equip. e associações das TIC Medida 3.6.4 Exportação de serviços de Business Process Inicio em 2013, a concluir até 2016 PCM/AMA, MEE/SEECI/IAPMEI,AICEP e associações TIC Medida 3.6.5 Captação de investimento estrangeiro Inicio em 2013, a concluir até 2016 PCM/AMA, MEE/SEECI/IAPMEI, AICEP e associações TIC
Medida 3.6.6 +Empresas Em curso, a concluir até 2015 MEE/SEECI, IAPMEI, Portugal Ventures e associações TIC
4. Acompanhamento e controlo de execução
A monitorização e acompanhamento da Agenda Portugal Digital são assegurados através da Comissão
Interministerial e da Comissão Técnica. Estão igualmente previstos mecanismos de articulação com a Agenda
Digital para a Europa, através do representante nacional no Grupo de Alto Nível para a Agenda Digital Europeia
(DAE‐HLG), bem como com o “Digital Champion” nacional, personalidade que tem como função apoiar o
desenvolvimento de competências digitais junto da Sociedade Civil.
4.1.Resultados e Indicadores (Medidas iniciais com execução em 2013)
1. Acesso à banda larga e ao mercado digital – entidade coordenadora: ANACOM
Medida 3.1.1 Banda Larga básica ao alcance de todos Indicadores Ter 100% dos cidadãos com uma cobertura de banda larga Impacto esperado Crescimento da economia digital e criação de emprego. Permitir que todos os cidadãos tenham acesso a serviços e conteúdos em linha, independentemente da sua localização geográfica. Medida 3.1.2 Banda larga rápida e ultrarrápida Resultados e IndicadoresTer 100% de cobertura de BL de 30 Mbps para todos os cidadãos em 2020
Percentagem de população em municípios rurais com Serviço Publico de telecomunicações suportados em Banda Larga de Redes de Nova Geração (RNG) e Smart Work Places: 80% em 2013; 100 % em 2020;
Ter 50% dos agregados familiares com acessos de BL de velocidade igual ou superior a 100 Mbps Cobertura nacional de banda larga móvel: 100% em 2015. Impacto esperado Crescimento da economia digital e criação de emprego. Possibilitar que todos os cidadãos tenham acesso a serviços e conteúdos digitais de banda larga rápida. Medida 3.1.3 Programa PME DIGITAL Resultados e Indicadores
Aumentar o nº de empresas na economia digital em 35.000 empresas (que antes do programa não tinham site na internet, se tinham site não permitiam encomendas online).
Aumentar a eficiência na gestão e as vendas online, transações electrónicas das empresas aderentes.
empresas participantes.
Contribuir para a inserção de jovens no mercado de trabalho por via da colocação em ou prestação de serviços às empresas aderentes
Número de Empresas com presença na Internet
Número de Empresas que utilizam a Internet ou outras redes informáticas para efetuar e receber encomendas de bens e serviços
Volume de Exportações nas empresas envolvidas Volume de negócio online nas empresas envolvidas
Produtividade (Volume de Negócio/empregado) das empresas envolvidas % de recursos humanos nas empresas ligados a atividades digitais. Impacto esperado Aumento da competitividade e produtividade das micro e PME Aumento da Empregabilidade qualificada e empreendedorismo qualificado Aumento da Interoperabilidade (nacional e europeia) Aumento das Exportações Medida 3.1.5 Plano de Estratégico de Combate à violação de direito de autor e direitos conexos Resultados e Indicadores Cumprimento do cronograma e ações previstas no plano Grau de análise de ferramentas e instrumentos normativos para desenvolver ações repressivas Taxa de implementação do centro de investigação para análise e estudo da propriedade intelectual Impacto esperado Atenuar ou eliminar condutas que atentem contra os direitos dos criadores e demais titulares de direitos de impacto intelectual. Medida 3.1.9 Confiança e Segurança das Redes e Serviços Resultados e Indicadores Preparação do estabelecimento de centro de reporte de incidentes e de gestão de situação operacional agregada das redes e serviços, incluindo a internet (2014); Preparação e realização de exercícios de preparação das redes e serviços (anualmente a partir de 2014) Impacto esperado
2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação – entidade coordenadora: FCT
Medida 3.2.1 Fortalecer a investigação e a capacidade de inovação em TIC Resultados e Indicadores Aumentar o número de colaborações entre universidades/centros de investigação e empresas por área científica. Aumentar o número de projetos aprovados no 7PQ, CIP‐ICT, AAL, Eureka e futuramente no Horizonte 2020. Aumentar o investimento em I&D no setor TIC. Impacto Reforço da competitividade do setor TICesperado Criação de valor e de produtos inovadores prontos a entrar no mercado nas áreas mencionadas. Prosseguimento da investigação fundamental em novas áreas chaves para o conhecimento e o desenvolvimento científico e estratégico nos médio e longo prazos. Medida 3.2.2 Estimular o desenvolvimento e a oferta de serviços avançados Resultados e Indicadores Número de serviços avançados disponibilizados on‐line por domínio (eLearning, eHealth, eEducation). Número e % de operações de matrícula realizadas em linha pelos alunos e/ou encarregados de educação. Taxa de conformidade no registo de ofertas educativas para jovens. Taxa de conformidade no registo de alunos jovens. Número de indicadores e relatórios sobre o sistema educativo disponibilizados ao público em geral. Nº de consultas e de downloads de informação efetuados. Número de certificados em linha emitidos. Redução da despesa com sistemas de informação e software em resultado da implementação das plataformas referidas (em milhares de euros). Impacto esperado Aumento do impacto da Internet na qualidade de vida dos cidadãos; abertura de novas oportunidades às empresas para desenvolverem novos serviços com elevado valor económico e avançados ao utilizarem às RNG. Eficiência e qualidade na partilha de informação entre organismos públicos e na sua relação com o cidadão. Maior qualidade da informação de gestão e da informação estatística sobre o sistema educativo não superior e incremento do acesso público a dados sobre o sistema educativo. Maior acesso a informação sobre o sistema educativo não superior. Melhoria da eficácia e eficiência nos serviços de administração central e regional de educação, nas escolas e entidades formadoras no que se refere a procedimentos administrativos associados a matrículas, emissão de certificados e processamento de informação referente ao ciclo de vida do aluno no sistema. Medida 3.2.3 E‐Ciência e Internet do Futuro Resultados e Indicadores Aumentar a conetividade internacional fornecida pela RCTS. Aumentar a cobertura da RCTS por sistema de ensino e por região. Aumentar o acesso sem fios através da autenticação Eduroam. Aumentar o acesso a serviços VoIP. Aumentar o acesso on‐line a publicações científicas internacionais (número de publicações, downloads de artigos). Aumento dos repositórios científicos de acesso aberto (aumentar o número de documentos disponibilizados em acesso aberto, aumento dos repositórios institucionais). Aumentar o número de CPU CORES na infraestrutura nacional de computação GRID.
Aumentar a memória disponível na infraestrutura nacional de computação GRID. Aumentar a computação GRID (nomeadamente através do projeto Enabling GRIDs for E‐science in Europe (EEG)/European GRID). Impacto esperado Maior acesso ao conhecimento facilitador de inovação; aumento da computação científica voluntária. Aumento da disponibilização de documentos em acesso aberto e de dados.
Medida 3.2.4 Internet das Coisas Resultados e Indicadores Disponibilidade duma infraestrutura e serviços de software nucleares independentes do domínio de atuação. Disponibilizar infraestrutura (sensores, atuadores, gateways e redes locais), aplicações e kits de hardware específicas para um ou dois domínios de atuação a selecionar. Mês 18: Infraestruturas base . Mês 24: Serviços software nucleares. Mês 30: Aplicações para os domínios selecionados. Mês 36: Kits de Hardware para desenvolvimento de Coisas Ligadas. Impacto esperado Contribuição relevante para um uso mais eficaz dos recursos públicos e para a criação de maior riqueza pelo sector privado produzindo Bens e Serviços de Coisas ligadas competitivos para serem exportáveis. Melhorar os instrumentos de observação da realidade nacional para atuar de forma mais atempada e eficaz com vista a aumentar a competitividade de Portugal nesta área a nível mundial.
Medida 3.2.5 TIC marítimas Resultados e Indicadores Nº de empresas criadas Investimento realizado Nº adicional de empregos criados Incremento em exportação de bens e serviços Nº patentes registadas Impacto esperado A implementação de um sistema nacional de informação do mar coerente, persistente e eficiente que integra o conjunto dos instrumentos de espacialização (i.e. vigilância e monitorização das atividades humanas, e do sistema integrado oceano‐ atmosfera), num ambiente comum de partilha de informação. A disponibilidade de um serviço de observação do mar e da atmosfera, como componente do serviço e observação da Terra, capaz de suportar o desenvolvimento de produtos destinados à investigação do ambiente marinho e das alterações climáticas, às atividades da pesca, ao transporte marítimo, à náutica de recreio e às atividades que têm lugar na orla costeira. Deverá, igualmente, fornecer capacidade de alerta a ameaças e emergências e apoio á gestão das suas consequências.
3. Melhorar a literacia, qualificações e inclusão digitais – entidade coordenadora: FCT
Medida 3.3.1 Desenvolver competências para a Economia Digital Resultados e Indicadores Aumentar o número de indivíduos com competências digitais (por tipo de competência na utilização de computador e Internet). Aumentar o número de trabalhadores com competências digitais. Aumentar os cursos TIC no ensino superior; Autoconfiança em tarefas de alto nível com TIC. Aumentar a familiarização com as TIC e Competências digitais da Sociedade em geral. Aumentar o número de empresas com negócio on‐line. Impacto esperado Impacto no mercado laboral e na participação social dos cidadãos. Reforço da confiança digital e da capacitação dos consumidores. Criação de oportunidades com a entrada de novas empresas no mercado digital. Desenvolvimento do comércio eletrónico e das exportações. Reforço da competitividade do sector TIC. Medida 3.3.2 Promover a disponibilização e utilização de ebooks (livros eletrónicos) Resultados e Indicadores Número de ebooks disponibilizados pelas editoras. Número de ebooks vendidos e alugados. Massificação do conhecimento e facilitação do seu acesso. Impacto esperado • Novas opções para aceder on‐line, transportar e armazenar livros. • Abertura de novos canais e oportunidades para inovação. Medida 3.3.3 Promover a inclusão digital e a utilização regular da Internet Resultados e Indicadores 75% dos cidadãos a utilizar regularmente a internet. 60% dos cidadãos desfavorecidos a utilizar regularmente a internet. Em 2015 a percentagem da população que nunca utilizou internet ser inferior a 15%. Impacto esperado • Extensão dos benefícios da sociedade digital (novos conteúdos, serviços públicos em linha…) a todos os cidadãos. • Participação dos membros dos grupos sociais desfavorecidos em pé de igualdade na vida pública e na sociedade digital e do conhecimento. Medida 3.3.4 Definir uma política de acessibilidade para os conteúdos e plataformas digitais portuguesas a disponibilizar na Internet Resultados e Indicadores Diploma legal que defina a adoção de Diretrizes de Acessibilidade (Web Content Accessibility Guidelines 2.0 do W3C) aplicadas à Web. Impacto esperado • Extensão dos benefícios da sociedade e economias digitais às pessoas com necessidades especiais. Medida 3.3.5 Promover a criação e a digitalização Resultados e Indicadores Disponibilização on‐line a conteúdos culturais. Disponibilização on‐line de conteúdos em língua portuguesa.
massiva de conteúdos Impacto esperado • Estímulo da procura, da oferta e disponibilização de conteúdos na Internet em língua portuguesa. • A digitalização massificada cria oportunidades de negócio empresarial, em especial para as PME.
4. Combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais ‐ entidade coordenadora: Autoridade
Tributária (AT)
Medida 3.4.2 Reformar o regime de faturação Resultados e IndicadoresEsta reforma irá possibilitar a prazo uma significativa redução das obrigações declarativas dos agentes económicos. Com efeito, na medida em que a administração fiscal passará a dispor de informação integrada sobre as transmissões de bens e serviços, esta reforma permitirá simplificar o cumprimento das obrigações fiscais por parte dos contribuintes através do recurso às novas tecnologias de informação.
Adicionalmente, esta alteração tornará o controlo das transações económicas mais eficaz e em tempo real, permitindo simultaneamente a desmaterialização dos documentos de transporte. No final do primeiro semestre de 2013 será apresentado um relatório intercalar de avaliação da eficácia da medida Impacto esperado Promover um alargamento da base tributável de forma a que todos sejam chamados a contribuir de acordo com a sua real capacidade contributiva, bem como aumentar a capacidade operacional da administração tributária para controlar e fiscalizar as situações de evasão fiscal. Medida 3.4.3 Caixa postal eletrónica obrigatória para sujeitos passivos de IRC e ou de IVA Resultados e Indicadores Este serviço vai simplificar o cumprimento das obrigações fiscais pelos contribuintes e diminuir os custos que suportam no cumprimento dessas obrigações. Através da caixa postal eletrónica, a AT passará a prestar aos contribuintes importantes serviços de informação e apoio, que diminuem os custos de cumprimento das obrigações fiscais. Impacto esperado Diminuição dos custos de comunicação outbound da AT com os contribuintes Medida 3.4.4 Caixa postal eletrónica na relação com a segurança social Resultados e Indicadores Simplificação do cumprimento dos deveres declarativos na relação contributiva, promovendo a diminuição dos custos associados ao cumprimento dessas obrigações Impacto esperado Diminuição dos custos de comunicação da Segurança Social Medida 3.4.5 Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional e comunicação automática de ilícitos Resultados e Indicadores Aumento dos mecanismos de controlo automático de deteção de situações de incumprimento, ou de elevada probabilidade em termos de risco, Automatização da comunicação dos ilícitos resultantes destes mecanismos de controlo. Operacionalização de uma plataforma de combate à fraude Impacto esperado
5. Resposta aos desafios societais – entidade coordenadora: AMA – Agência para a Modernização
Administrativa
Medida 3.5.6. Reconhecimento Automático de Passageiros (RAPID) Resultados e Indicadores O principal objetivo deste projeto foi a agilização no controlo de fronteiras. Este projeto permitiu uma redução do tempo de trânsito em termos aeroportuários, que passou de um valor médio para cruzamento de fronteira na ordem dos 15 minutos para 2 minutos (num universo de 1 milhão de passageiros). Este projeto teve também como objetivo a redução efetiva de custos com os efetivos que fazem o controlo de fronteiras. Impacto esperado Diminuição dos custos operacionais em menos 600.000€ por ano e ganhos para o cidadão superiores a 900.000€ por ano. Medida 3.5.7 Novos serviços da Segurança Social Direta e Portal da Segurança Social Resultados e Indicadores Este serviço vai simplificar a relação entre a Segurança Social e o Cidadão, nomeadamente: Possibilitar aos Cidadãos e às Empresas relacionarem‐ se com a Segurança Social através da Internet de forma Rápida, Simples, Eficaz e Segura; Promover a desmaterialização e simplificação de processos; Possibilitar a verificação por parte dos Cidadãos do cumprimento das Obrigações Contributivas. Impacto esperado Medida 3.5.8. Sistema de Gestão do Relacionamento de Segurança Social Resultados e Indicadores
Os principais benefícios que se espera obter através da generalização do SGR a toda a rede de atendimento presencial da Segurança Social é melhorar a qualidade de serviço prestado; aumentar a satisfação do Cliente e a eficiência operacional dos atendimentos, sendo esses benefícios atingidos com o acesso por parte dos atendedores dos Serviços de Atendimento (SA) presencial, nomeadamente:
Visão Integrada do Cliente ‐ síntese da informação relevante do Cliente (dados de caracterização, do seu estado e relacionamento com a Segurança Social), de uma forma simplificada e integrada, permitindo aumentar a resolução dos pedidos no 1º contacto e aumentar a rapidez da consulta de informação e por conseguinte o desempenho do atendimento na Segurança Social.
Histórico de Relacionamento ‐ totalidade das interações que o Cliente já estabeleceu com a Segurança Social e a identificação da motivação de cada contacto, independentemente do canal utilizado para o efeito, o que contribui para prestar um serviço personalizado ao Cliente.
Registo/encaminhamento/resposta de Ordens de Serviço ‐ pedidos dos clientes que não são totalmente satisfeitos no FO, sendo estes tratados por uma equipa única que garante a uniformização do tratamento dos pedidos efetuados independentemente do canal utilizado para o efeito, bem como permitir a comunicação direta com o backoffice e garante a resposta ao Cliente comodamente em sua casa, através do meio de contacto escolhido para o efeito (mail ou telefone) sem que este tenha que regressar