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RELATÓRIO DE. Anexos

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Academic year: 2021

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(1)

Anexos

ACTIVIDADES

2013

(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)

 

REGUL

O  prese

Comissã

prevista

1. A Com

a) IA

b) Di

c) Ag

d) Ins

e) Au

f) Ent

g) Di

h) Ins

i) Tur

j) Ins

k) Ins

l) Ins

m) IC

n) SP

o) Di

p) Fu

q) Ins

r) Co

s) Co

t) De

LAMENTO I

ente  Regula

ão  Técnica 

a na Resoluç

missão Técn

PMEI ‐ Agê

reção‐Gera

gência para 

stituto Port

utoridade T

tidade de S

reção‐Gera

stituto Naci

rismo de Po

stituto Portu

stituto da M

stituto do Em

CP ‐ Autorid

PMS ‐ Serviç

reção‐Gera

undação par

stituto de In

omité técnic

oordenador 

elegado nac

NTERNO DA

amento  Inte

para  a  Age

ção de Cons

C

ica é compo

ncia para a 

al das Artes;

a Moderniz

tuguês do D

ributária e A

erviços Par

al de Infraes

ional da Pro

ortugal, I. P.

uguês da Qu

Mobilidade e

mprego e d

dade Nacion

ços Partilha

al de Estatíst

ra a Ciência

nformática,

co do Grupo

do plano d

ional ao Gr

A COMISSÃ

C

DISPO

erno  estab

enda  Portu

selho de Mi

Composição

osta por rep

Competitiv

zação Admi

Desporto e J

Aduaneira;

tilhados da 

struturas e E

opriedade In

.; 

ualidade, I. 

e dos Trans

a Formação

nal de Comu

dos do Min

ticas de Edu

 e a Tecnolo

, I. P.; 

o de Projeto

e ação para

upo de Alto

ÃO TÉCNICA

 

CAPÍTULO I

OSIÇÕES GE

 

Artigo 1º

Objeto 

belece  as  re

ugal  Digital,

inistros nº 1

Artigo 2º

o da Comiss

presentante

vidade e Ino

nistrativa, I

Juventude, 

Administra

Equipamen

ndustrial, I.

P.; 

sportes, I. P

o Profission

unicações;

istério da S

ucação e Ciê

ogia, I. P.; 

o para as Te

a a justiça n

o Nível da A

A PARA A AG

ERAIS 

egras  de  o

,  adiante  d

112/2012, d

são Técnica

es dos segu

ovação, I. P. 

. P.; 

I. P.; 

ação Pública

tos; 

 P.; 

.; 

al, I. P.; 

Saúde, E. P. 

ência; 

ecnologias d

a sociedade

Agenda Digit

GENDA POR

rganização 

esignada  p

de 31 de dez

 

intes serviç

(IAPMEI, I. 

a, I. P.; 

E.; 

de Informaç

e da inform

tal para a Eu

RTUGAL DIG

e  funcion

por  Comissã

zembro. 

ços e organi

P.); 

ção e Comu

mação; 

uropa; 

GITAL 

amento  da

ão  Técnica,

smos: 

nicação; 

 

(18)

A

In

 

em f

v) Dig

 

A  Comissão 

nvestimento

2.  Quan

Com

nos t

3. Nos te

os  se

IAPM

4. Os ref

Regu

a que

5. Os(As

para

6. Nos te

a qua

7. A Com

(IAPM

1. Comp

unção dos t

gital Champ

Técnica  par

o e Comércio

ndo  a  Com

missão outra

temas em a

ermos do n

erviços  e  o

MEI, no praz

feridos serv

ulamento In

e se refere 

) represent

 o efeito, co

ermos do nº

alquer rem

missão Técn

MEI, I. P.), n

ete à Comis

a) Defin

b) Fixar

para

prev

c) Asse

traba

d) Prom

as ár

temas que s

pion – por p

ra  a  Agenda

o Externo de 

missão  Téc

as entidade

análise. 

º 8 da Reso

rganismos 

zo máximo d

viços e orga

nterno, o(a)

o nº 3 nas s

tantes das e

onstam do A

º 10 da refe

uneração.  

ica é presid

na pessoa d

Co

ssão Técnic

nir o plano 

r,  em  articu

  o  efeito, 

vistas na Age

essorar  a  C

alho de mo

mover a art

reas da Age

se encontre

proposta da

a  Portugal  D

Portugal, E.P

nica  assim 

s ou person

olução de Co

referidos  n

de 10 dias a

nismos indi

 representa

suas ausênc

entidades re

Anexo I a es

erida RCM, 

dida pelo IA

o(a) seu rep

ompetência

a: 

anual de im

ulação  com

os  recurso

enda Portug

omissão  In

nitorização 

iculação co

nda Portug

em em discu

a Comissão 

Digital  inclu

P.E, adiante d

considere

nalidades p

onselho de 

os  número

a contar da 

icam ainda,

ante suplen

cias e imped

eferidas no 

ste Regulam

a participaç

APMEI ‐ Agê

presentante

 

Artigo 3º

as da Comis

mplementaç

m  os  organi

os  necessá

gal Digital e

terminister

 e avaliação

om as entid

gal Digital; 

ussão. 

Técnica 

i  ainda  um 

designada A

  necessário

públicas ou 

Ministros n

os  anteriore

data da pu

 no prazo d

nte que dev

dimentos. 

nº 1 e os(a

mento.  

ção na Com

ncia para a 

e.  

ssão Técnic

ção das med

ismos  da  A

ários  para 

e a sua calen

rial  para  a 

o da implem

ades do se

representan

ICEP. 

o,  podem, 

privadas di

nº 112/2012

es  indicam  o

blicação da

e 15 dias ap

verá substit

s) seus sup

missão Técni

Competitiv

didas da Age

Administraçã

a  impleme

ndarização;

Agenda  Po

mentação da

tor privado

nte  da  Agê

ainda,  int

iretamente 

2, de 31 de 

o(a)  repres

quela resol

pós a aprov

uir o(a) rep

plentes, des

ica não con

vidade e Ino

enda Portug

ção  Publica 

entação  da

 

ortugal  Dig

as ações pre

o mais relev

ncia  para  o

tegrar  esta

envolvidas

dezembro,

entante  ao

ução. 

vação deste

presentante

ignados(as)

fere direito

ovação, I. P.

gal Digital;

relevantes

as  medidas

ital  no  seu

evistas; 

vantes para

 

(19)

2. Comp

Resoluçã

enquadr

Agenda 

privadas

 

1.  As  r

pont

video

2.  As 

extra

3.  As  re

quar

4.  A  Co

mem

5. A Com

cada

a) S

b) S

c) S

no  â

mon

f) Solic

resp

Agen

apre

g) Elabo

9º do

na C

h)  Exer

pete ainda à

ão  de  Con

ramento e e

Portugal  D

s e decidir s

reuniões  d

tualmente, 

oconferênc

reuniões  d

aordinárias.

euniões  ple

rta‐feira do 

omissão  Té

mbros do Gr

missão Técn

a área de int

Subcomissã

Subcomissã

Subcomissão

âmbito  da 

itorização e

citar a prese

onsabilidad

nda  Portug

eciação ou a

orar relatór

o presente 

omissão Int

rcer as dem

à Comissão 

selho  de  M

eventuais m

igital,  de  in

obre a sua c

da  Comissã

realizar‐se 

ia ou teleco

da  Comissã

nárias  ordi

primeiro m

cnica  reún

rupo Perma

ica incorpo

tervenção p

o “Acesso à

o “Investim

o “Melhora

Agenda  Po

e reporte à 

ença, nas re

des  no  âmb

gal  Digital, 

acompanham

rios semest

regulament

terministeri

mais compet

Técnica, no

Ministros  n

mecanismos

niciativas  ou

consideraçã

C

DO FU

Reuniões d

ão  Técnica

noutro  loc

onferência.

ão  Técnica

nárias  da  C

mês de cada 

ne  extraord

nente, a co

ra um Grup

prevista na r

à banda Larg

mento em I&

ar a literacia

ortugal  Dig

Comissão In

euniões da 

bito  de  ou

sempre  q

mento; 

rais e anuai

to e remetê

ial. 

tências que 

o âmbito da

nº  112/201

s e procedim

u  projetos  p

ão. 

CAPÍTULO II

UNCIONAM

Artigo 4º

da Comissã

  realizam‐

cal,  sendo 

 

  podem  s

Comissão  T

trimestre (j

dinariament

onvoque. 

po Permane

referida Re

ga e ao me

&D e Inovaç

a, qualificaç

ital,  a  info

nterministe

Comissão T

utras  ações 

que  assim 

is de ativida

ê‐los aos me

lhe vierem 

as atribuiçõ

12,  avaliar 

mentos de 

propostos  p

ENTO 

ão Técnica

se  nas  ins

sempre  po

ser  plenári

écnica  ocor

jan, abr, jul

te,  sempre 

ente e seis S

solução de 

rcado digita

ção” 

ões e inclus

rmação  ne

erial;  

Técnica, de 

ou  iniciat

se  justifiq

ade, consoa

embros do G

a ser atribu

ões que lhe 

o  interesse

operaciona

por  outras 

stalações  d

ossível  a  ut

as  ou  tem

rrem  trime

, out.) 

que  o  Pr

Subcomissõ

Conselho d

al” 

são digitais”

ecessária  à 

outras enti

tivas  enqua

que  para 

ante dispost

Governo pa

uídas. 

foram com

e,  a  possib

alização, no

entidades p

do  IAPMEI

tilização  de

máticas,  or

stralmente

residente,  o

ões temática

de Ministros

” 

sua  eficaz

idades com

adráveis  na

efeitos  de

to no artigo

articipantes

metidas pela

bilidade  de

o âmbito da

públicas  ou

,  podendo

e  meios  de

rdinárias  e

,  na  última

ouvidos  os

as, uma por

s, a saber: 

 

(20)

f) S

6.  Às  S

correspo

7. Do Gr

a) O 

traba

b) A 

Subc

c) A F

Subc

inclu

e) A A

à eva

f) Um

Técn

Inter

g) O 

estab

 

8.  A  Co

semp

9. O Gru

de o

Mini

afeta

adeq

asseg

10. A Co

as  s

gara

reun

11.  As  r

reali

telec

ubcomissão

Subcomissõ

ondem à su

upo Perma

IAPMEI ‐ Ag

alhos da Su

AMA – Age

comissão “R

FCT – Funda

comissões “

são digitais

Autoridade

asão fiscais,

m(a) represe

ica, que coo

rnacionaliza

Delegado n

belece a art

missão  Téc

pre que res

upo Perman

peracionali

stros, ident

ação de rec

quadas  med

gurar o mel

omissão Téc

ubcomissõe

nte  a  artic

niões plenár

euniões  da

zar‐se nout

conferência

o “Empreen

ões  temáti

a área. 

nente da Co

gência para

bcomissão 

ncia para a 

Resposta ao

ação para a

Investimen

s”;  

e Tributária,

, contributiv

entante a d

ordena os t

ação do seto

nacional ao 

ticulação en

cnica  reúne

ulte adequa

nente tem p

zação das d

tificar event

ursos, acom

didas  de  co

lhor cumpri

cnica pode, 

es  temática

ulação  entr

rias. 

s  Subcomis

tro local, se

ndedorismo

cas  compe

omissão Téc

 a Competit

“Acesso à b

Moderniza

s Desafios s

 Ciência e T

to em I&D e

 que coorde

vas e presta

esignar de e

rabalhos da

or das TIC”;

Grupo de A

ntre a Agend

e  o  seu  Gru

ado em fun

por função 

diversas me

tuais desvio

mpanhar a m

orreção,  de 

imento dos 

por motivo

as,  isoladam

re  as  diver

ssões  temá

ndo sempre

o e internac

ete  assegu

cnica fazem

tividade e I

banda Larga

ação Admin

societais” 

Tecnologia, 

e Inovação”

ena os trab

acionais”; 

entre os 5 m

a Subcomiss

 

Alto Nível da

da Portugal

upo  Perma

ção dos tra

analisar, av

edidas prev

os de execu

monitorizaç

reforço  de

 planos de t

os de eficáci

mente  ou 

rsas  subcom

ticas  realiza

e possível a

ionalização 

urar  a  boa

m parte:

novação, I. 

a e ao Merc

istrativa, IP,

que coorde

” e “Melhor

alhos da Su

membros nã

são “Empre

a Agenda D

l Digital e a 

anente  com

balhos em 

valiar, coor

vistas na ref

ução e/ou e

ção dos indi

e  coordenaç

trabalho pr

ia e eficiênc

em  grupos

missões  e  p

am‐se  nas 

a utilização 

do setor da

a  execução

 

P. que pres

ado Digital”

, que coord

ena os traba

rar a literaci

bcomissão 

ão‐governa

eendedorism

igital para a

Agenda Dig

m  uma  perio

curso.   

denar e sin

ferida Reso

strangulam

icadores de

ção  ou  outr

é‐definidos

cia, reunir‐s

s,  e  o  Gru

promove  o 

instalações

de meios de

as TIC”  

o  das  me

side e, coord

” 

dena os trab

alhos das 

ia, qualifica

“Combate 

amentais da

mo e 

a Europa, qu

gital para a 

odicidade 

ncronizar as

olução de C

mentos por i

e execução e

ras  com  o  o

s. 

se, envolven

upo  Perman

adequado 

s  do  IAPME

e videoconf

edidas  que

dena, os 

balhos da 

ações e 

à fraude e 

a Comissão 

ue 

Europa. 

mensal  ou,

s dinâmicas

onselho de

insuficiente

e propor as

objetivo  de

ndo apenas

nente,  que

reporte  às

EI,  podendo

ferência ou

 

(21)

objet

idênt

13.  O  Pr

agen

outra

14.  A 

perso

acom

ident

15. As e

agen

ou m

16.  O  en

por c

17.  Sem

inter

Subc

18. Da a

proje

de si

19.  Para

que 

relev

respo

do cr

20.  Os 

nece

21. Das 

delib

22. A ata

 

tivos  e  res

tico ao das 

residente  d

nda  de  cad

as entidade

proposta  d

onalidades 

mpanhamen

tificados no

entidades q

da quando 

mera informa

nvio  de  con

correio elet

pre  que  a 

rcalares,  p

comissões te

agenda das 

etos enquad

tuação e re

a  a  apresen

compõem 

vante  refer

onsabilidad

ronograma 

membros 

essário ao b

reuniões, d

berações to

a de cada re

spetivo  pla

reuniões pl

a  Comissão

a  reunião 

es ou person

de  agenda

adicionais,

nto dos tem

o Anexo I, co

que compõe

considerem

ação.  

nvocatórias 

rónico. 

matéria  em

ara  prepar

emáticas. 

reuniões d

drados na A

esumo de ev

ntação  do  p

a  Comissão

rente  à  exe

de, bem com

previamen

da  Comissã

om funcion

deve ser lav

madas. 

eunião é ap

ano  de  tra

lenárias. 

o  Técnica,  o

plenária,  p

nalidades re

a  e  event

,  bem  com

mas previsto

om a antece

em a Comis

m dever o a

e  demais 

m  apreciaçã

ração  das 

deve consta

Agenda Por

ventuais de

ponto  de  sit

o  Técnica  d

ecução  dos

mo de qualq

te aprovado

ão  Técnica

namento da

vrada ata, d

rovada e as

balhos,  ap

ouvidos  os 

odendo  su

elevantes p

uais  suges

o  os  eleme

os, são envi

edência mín

ssão Técnic

assunto ser

documento

ão  o  justifiq

reuniões 

ar sempre u

rtugal Digita

esvios ou alt

tuação  men

evem  dar  c

s  projetos, 

quer atraso

o.  

  podem  fa

s respetivas

a qual cons

ssinada na r

 

Artigo 5º

Quórum 

licando‐se 

membros  d

gerir  a  con

ara a aprec

stões  de  c

entos  de  a

ados para o

nima de do

a podem p

r apresenta

os  de  traba

que,  pode  h

plenárias 

um ponto re

al em curso

terações. 

ncionado  n

conhecimen

ações  ou 

o face à cale

azer‐se  aco

s reuniões.

ste um sum

reunião seg

um  model

do  Grupo  P

nvocatória  d

iação dos a

convocatór

nálise  nece

os membros

is dias úteis

ropor o ad

do à Comis

lho  será  pr

haver  lugar

da  Comiss

elativo ao a

o, no qual é

o  número  a

nto  ao  IAPM

iniciativas 

endarização

ompanhar  d

mário dos as

uinte.  

lo  de  func

Permanente

de  represe

assuntos da 

ria  de  ent

essários  à  d

s da Comiss

s. 

itamento d

ssão, para d

referencialm

r  a  reuniões

são  Técnic

acompanha

é apresenta

anterior,  as

MEI  da  doc

que  esteja

o prevista, 

do  apoio  o

ssuntos trat

cionamento

e,  propõe  a

ntantes  de

agenda.   

tidades  ou

discussão  e

são Técnica

de pontos à

deliberação

mente  feito

s  (técnicas)

ca  ou  das

amento dos

do o ponto

s  entidades

umentação

m  sob  sua

nos termos

operacional

tados e das

 

à 

(22)

1.  A  Com

reun

2.  Caso 

simp

 

O IAPME

A  Comis

Internet

concluíd

entidad

A  Comi

membro

consoan

missão  Técn

nião. 

não  seja  po

ples dos vot

EI, IP. asseg

a) Asse

ao se

b) Com

c) Prep

d) Elabo

e) Elabo

reve

ssão  Técnic

t, a identific

dos,  sistem

es promoto

ssão  Técnic

os  do  Gove

nte o defini

nica  deliber

ossível  alca

os, tendo o

ura a funçã

egurar a org

eu funciona

pilar e man

parar as con

orar os proj

orar  os  pr

lem necess

ca  divulga 

cação dos p

matizando  d

oras, orçam

ca  elabora 

erno  presen

do nos nºs 

D

ra,  em  regr

ançar  o  con

 Presidente

o do Secret

ganização e 

amento; 

nter organiz

vocatórias 

jetos de ata

ojetos  de 

ários e opo

P

periodicam

projetos e i

de  forma 

entos e níve

relatórios 

ntes  na  Com

4 e 7 da RC

 

Artigo 6º

Deliberações

ra,  por  cons

nsenso,  a  d

e voto de qu

Artigo 7º

Secretário

tário da Com

gestão de t

zada toda a 

e os docum

as das reuni

relatórios 

rtunos. 

 

Artigo 8º

Publicitação

mente,  atrav

iniciativas e

breve  as 

eis de execu

 

Artigo 9º

Relatórios 

semestrais

missão  Inte

CM 112/201

senso  entre

eliberação 

ualidade. 

missão Técn

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iões; 

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em execuçã

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12. 

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ade  e  outr

da  Portugal

mpanhame

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vidade,  a  re

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ssária; 

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á 

(23)
(24)

 

A Comis

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Às Subc

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reunião

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TIC 

 

 

Funções

 

1.  Acom

Digital;  

2.  Ident

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 3.  Dina

necessá

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4. Partil

articula

5. Repo

monitor

ssão Técnica

ea de interv

comissões te

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o plenária da

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o e internaci

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o  com  as

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o Permanent

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ão digitais 

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entidades 

programas

te, o respec

ica para a A

ção das açõe

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RCM 112/20

 execução d

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12). 

das medidas

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ço 2013), pe

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a  identific

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da  Agenda 

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no  âmbito 

cação  dos 

s  e  seus  e

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reunião 

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Portugal 

à  eficaz 

de  cada 

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ventuais 

inido em 

balho de 

(25)

 

7.  Prop

respons

Agenda 

acompa

8. Colab

no artig

9. Exerc

 

 

Reuniõe

As  reun

realizar‐

teleconf

 

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sabilidades 

  Portugal 

anhamento; 

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‐se  noutro 

ferência.  

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no  âmbito 

Digital,  sem

 

boração do

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is competên

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local,  sendo

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seus  objeti

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de  outras  a

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es  temática

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da  Comiss

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assim  se  ju

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as  realizam‐

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ões das Subc

etivo  plano 

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e anuais de

nica; 

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tilização  de 

comissões t

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e atividade, 

cidas.  

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meios  de  v

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te  enquadr

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o  IAPMEI,  p

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o‐se  um  mo

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áveis  na 

ação  ou 

disposto 

podendo 

ência  ou 

m função 

odelo  de 

(26)
(27)

PLAN

 

 

 

 

1. Enquadr

2. Principa

2.1. Objetiv

2.2. Áreas d

2.3. Medid

3. Medidas

4. Acompa

4.1. Resulta

4.2. Monito

 

 

NO ANUAL D

ramento 

is objetivos e

vos 

de intervençã

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s iniciais, em c

nhamento e c

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DE IMPLEME

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porte 

 

ENTAÇÃO DA

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s e Coordenaç

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AS MEDIDAS

ção 

m 2013, por ár

S DA AGENDA

rea de interve

A PORTUGA

enção e coord

AL DIGITAL (2

denação 

2013) 

(28)

    

 

 

 

 

1. Enquadramento 

A Resolução de Conselho de Ministros nº 112/2012, de 31 de dezembro, aprova a Agenda Portugal Digital, os seus 

objetivos, áreas de intervenção prioritárias e medidas iniciais a implementar até 2016. 

1.1. Nos termos do nº 7 daquela RCM, compete à Comissão Técnica: 

a) 

Definir o 

p

lano anual de 

i

mplementação das medidas da Agenda Portugal Digital;  

b)  Fixar,  em  articulação  com  os  organismos  da  Administração  Publica  relevantes  para  o  efeito,  os  recursos 

necessários para a implementação das medidas previstas na Agenda Portugal Digital e a sua calendarização; 

c)  Assessorar  a  Comissão  Interministerial  para  a  Agenda  Portugal  Digital  no  seu  trabalho  de  monitorização  e 

avaliação da implementação das ações previstas; 

d) Promover a articulação com as entidades do setor privado mais relevantes para as áreas da Agenda Portugal 

Digital

;

 

e)  Solicitar,  às  entidades  envolvidas  na  execução  dos  programas,  ações  ou  iniciativas  no  âmbito  da  Agenda 

Portugal Digital, a informação necessária à sua eficaz monitorização e reporte à Comissão Interministerial;  

f)  Solicitar  a  presença,  nas  reuniões  da  Comissão  Técnica,  de  outras  entidades  com  responsabilidades  no 

âmbito  de  outras  ações  ou  iniciativas  enquadráveis  na  Agenda  Portugal  Digital,  sempre  que  assim  se 

justifique para efeitos de apreciação ou acompanhamento. 

1.2.  Este  documento  identifica  e  sistematiza  as  Medidas  previstas  para  a  Agenda  Digital,  alinhando‐as  em  torno 

dos  prazos  e  períodos  de  execução  definidos.  Trata‐se,  necessariamente,  de  uma  versão  preliminar  e  ainda 

incompleta do “Plano Anual para a implementação das Medidas inseridas na Agenda Portugal Digital”, construída 

como ponto de partida para a recolha de contributos e outras sugestões a reter na sua versão final. 

 

2. Principais objetivos e áreas temáticas 

A  Agenda  Portugal  Digital  está  alinhada  com  as  prioridades  estabelecidas  na  Agenda  Digital  para  a  Europa  e  na 

Estratégia  Europa  2020,  que  visa  estimular  a  Economia  Digital  e  o  setor  das  tecnologias  da  informação, 

comunicação  e  eletrónica,  através  da  utilização  e  do  desenvolvimento  de  produtos  e  serviços  transacionáveis  e 

competitivos para os mercados internacionais. 

A  Agenda  Portugal  Digital  tem  um  conjunto  de  objetivos

1

,  de  áreas  de  intervenção

2

  prioritárias  e  de  medidas 

iniciais a implementar até 2016, aprovados em sede da referida RCM 112/2012. 

 

2.1. Objetivos: 

a) Promover o desenvolvimento da infraestrutura de banda larga, de forma a permitir que todos os cidadãos 

possam ter acesso à banda larga de velocidade igual ou superior a 30 Mbps, até 2020; 

b) Promover o desenvolvimento da infraestrutura de banda larga, de forma a permitir que 50 % dos agregados 

familiares  possam  ter  acesso  à  Internet  de  banda  larga  de  velocidade  igual  ou  superior  a  100  Mbps,  até 

2020; 

      

1  Cf RCM 112/2012 , nº2  2  Cf RCM 112/2012 nº3

 

(29)

    

 

 

c) Criar as condições que permitam o aumento em 50 %, face aos valores de 2011, do número de empresas que 

utilizam o comércio eletrónico em Portugal, até 2016; 

d)  Promover  a  utilização  dos  serviços  públicos  online,  para  que  sejam  utilizados  por  50  %  da  população,  até 

2016; 

e)  Criar  as  condições  que  permitam  o  aumento  em  20  %  das  exportações  em  Tecnologias  de  Informação  e 

Comunicação (TIC), em valores acumulados, até 2016, tendo como referência o ano de 2011; 

f) Promover a utilização das novas tecnologias, para que seja possível diminuir para 30 % o número de pessoas 

que nunca utilizou a Internet, até 2016. 

 

2.2. Áreas de intervenção 

1. Acesso à banda larga e ao mercado digital;  

2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação; 

3. Melhorar a literacia, qualificação e inclusão digitais; 

4. Combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais; 

5. Resposta aos desafios societais; 

6. Empreendedorismo e internacionalização do setor do TIC. 

 

2.3. Medidas, Entidades Responsáveis e Coordenação 

A RCM 112/2012 refere as entidades responsáveis por cada uma das medidas sendo que, por questões de eficácia 

na  dinamização  e  coordenação  e,  nos  termos  do  Regulamento  Interno  aprovado  para  o  funcionamento  da 

Comissão  Técnica,  as  entidades  presentes  no  Grupo  Permanente  (AMA,  FCT,  AT,  um  dos  representantes  da 

sociedade civil e o IAPMEI), asseguram a coordenação e a boa execução das medidas respeitantes à sua área.   

 

3. Medidas iniciais, em curso ou a executar em 2013, por área de intervenção e coordenação

3

 

 

Nos termos da RCM 112/2012, identificam‐se as medidas iniciais com execução prevista ou a iniciar em 

2013. 

 

 

 

 

 

 

 

      

3

 

Todas as medidas na RCM 112/2012

 

(30)

    

 

 

LISTA DE MEDIDAS INICIAIS, em curso ou a executar em 2013 

1. Acesso à banda larga e ao mercado digital – entidade coordenadora: IAPMEI

  1  Medida 3.1.1  Banda Larga básica ao  alcance de todos  A executar em 2013  MEE/SEOPTC  2  Medida 3.1.2  Banda larga rápida e  ultrarrápida  Inicio em 2013 a concluir até 2020  MEE/SEOPTC 

3  Medida 3.1.3  Programa PME DIGITAL  Em curso, a concluir até 2015  MEE/SEECI, IAPMEI e  ACEPI  4  Medida 3.1.5  Plano de Estratégico de  Combate à violação de direito  de autor e direitos conexos   Em curso, a concluir em 2016  SEC/IGAC  5  Medida 3.1.9  Confiança e segurança das  redes e serviços  Em curso, a concluir até 2016  MEE/SEOPTC, ICP‐  Autoridade Nacional  de Comunicações,  PCM e MEC 

2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação – entidade coordenadora: FCT

  6  Medida 3.2.1  Fortalecer a investigação e a  capacidade de inovação em  TIC  Em curso  MEC/FCT, MEE/SEECI e  Polo TICE  7  Medida 3.2.2  Estimular o desenvolvimento  e a oferta de serviços  avançados  Em curso, a concluir até 2014  MEC/FCT, MEE/SEECI e  MEE/SEOPTC  8  Medida 3.2.3  E‐Ciência e Internet do  Futuro  Em curso  MEE/SEECI e MEC/FCT 

9  Medida 3.2.4  Internet das Coisas  Em curso, a concluir até 2016  MEC e Polo TICE  10  Medida 3.2.5   TIC marítimas  Em curso, a concluir até 2020  MAMAOT/DGPM 

3. Melhorar a literacia, qualificações e inclusão digitais – entidade coordenadora: FCT

  11  Medida 3.3.1  Desenvolver competências  para a Economia Digital  Em curso  MEE/SEECI, IAPMEI,  MEC, PCM/IPDJ e  ACEPI  12  Medida 3.3.2  Promover a disponibilização e  utilização de ebooks (livros  eletrónicos)  Em curso, a concluir até 2015  MEE/SEECI, PCM/SEC e  MEC  13  Medida 3.3.3  Promover a inclusão digital e  a utilização regular da  Internet  Em curso, a concluir até 2015  MEE/SEECI, MEC e  MSSS  14  Medida 3.3.4  Definir uma política de  acessibilidade para os  conteúdos e plataformas  digitais portuguesas a  disponibilizar na Internet  Em curso, a concluir até 2015  MEC 

(31)

    

 

 

15  Medida 3.3.5   Promover a criação e a  digitalização massiva de  conteúdos  Em curso  MEC e PCM/SEC, com  a colaboração de  ONGs, escolas,  bibliotecas,  associações, entre  outros. 

4. Combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais ‐ entidade coordenadora: Autoridade 

Tributária

  16  Medida 3.4.2  Reformar o regime de  faturação  A executar em 2013  MF/AT  17  Medida 3.4.3  Caixa postal eletrónica  obrigatória para sujeitos  passivos de IRC e ou de IVA  A executar em 2013  MF/AT  18  Medida 3.4.4  Caixa postal eletrónica na  relação com a segurança  social  A executar em 2013  MSSS 

19  Medida 3.4.5  Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional, e  comunicação automática de  ilícitos  Inicio em 2013, a concluir até 2016  MSSS 

5. Resposta aos desafios societais – entidade coordenadora: AMA – Agência para a Modernização Administrativa

  20  Medida 3.5.6.  Reconhecimento Automático  de Passageiros (RAPID)  Em curso  MAI/SEF  21  Medida 3.5.7  Novos serviços da Segurança  Social Direta e Portal da  Segurança Social  Inicio em 2013, a concluir até 2014  MSSS/IISS e II  22  Medida 3.5.8.  Sistema de Gestão do  Relacionamento de  Segurança Social  Inicio em 2013, a concluir até 2016  MSSS  23  Medida 3.5.9  Interoperabilidade com a  Segurança Social  Inicio em 2013, a concluir até 2016  MSSS  24  Medida 3.5.10  Desmaterialização de  processos na Segurança  Social ‒  Inicio em 2013, concluir até 2016  MSSS  25  Medida 3.5.11.  Modernização tecnológica de  entidades do universo  desportivo e comunicação  digital  Inicio em 2013, a concluir até 2015  IPDJ, Inst. do Território  e Agencia  Independente do  Desporto e do Mar  26  Medida 3.5.12.  Carta Desportiva Nacional –  Sistema Nacional de  Informação Desportiva (SNID)  Inicio em 2013, a concluir até 2015  IPDJ, Inst. do Território  e Agencia  Independente do  Desporto e do Mar  27  Medida 3.5.13.  Informatização e  melhoramento dos  programas de apoio aos  jovens  Inicio em 2013, a concluir até 2015  IPDJ, Inst. do Território  e Agencia  Independente do  Desporto e do Mar 

(32)

    

 

 

28  Medida 3.5.14.  Consolidar a rede unificada  da educação 

A executar em 2013  MEC 

29  Medida 3.5.21.  Portal da Justiça  Final de 2013 ou 30 semanas depois da  adjudicação  MJ  30  Medida 3.5.24.  Nova plataforma  contabilística para os registos  A executar em 2013  MJ  31  Medida 3.5.26.  Repositório digital de  documentos  A executar em 2013  MJ  32  Medida 3.5.27.  Acesso ao registo condicional  a outras entidades  A executar em 2013  MJ  33  Medida 3.5.31  Sistema de Informação da  Assessoria Técnica a Tribunais  Inicio em 2013, a concluir até 2016  MSSS  34  Medida 3.5.33.  Consolidação da infra‐ estrutura de suporte ao  Sistema de Informação da  Saúde  Em curso, a concluir até 2015  MS/SPMS  35  Medida 3.5.34.  Evolução dos Sistemas  Informação de Suporte à  Prestação de Cuidados de  Saúde  Início em 2013, prazo 2015  MS/SPMS  36  Medida 3.5.35.  Plataforma de dados da  Saúde  Em curso, a concluir até 2015  MS/SPMS  37  Medida 3.5.36.  Prescrição e Requisição  Electrónica Desmaterializada  Em curso, a concluir até 2015  MS/SPMS  38  Medida 3.5.37.  Fatura única da mobilidade:  Sistema Integrado para a  Gestão Inteligente de  Mobilidade  Inicio em 2013, a concluir até 2015  CEIIA e Polo TICE.  39  Medida 3.5.38.  Infraestrutura de Suporte à  Mobilidade Inteligente  A executar em 2013  CEIIA e Polo TICE. 

6

. Empreendedorismo e internacionalização do setor das TIC – entidade coordenadora: representante da sociedade civil a  designar entre os 5 membros da Comissão Técnica e presentes no Grupo Permanente    Medida 3.6.1  Reforçar a  internacionalização do setor  TIC  A executar em 2013  MEE/SEECI/IAPMEI,  MEC, AICEP,  associações das TIC    Medida 3.6.3  Promoção da  internacionalização de  soluções e metodologias TIC  inovadoras  A executar em 2013  MEE/SEECI/IAPMEI,  MEC, AICEP,  PCM/AMA,  MAI/DGInfraestruturas  e Equip. e associações  das TIC      Medida 3.6.4  Exportação de serviços de  Business Process  Inicio em 2013, a concluir até 2016  PCM/AMA,  MEE/SEECI/IAPMEI, 

(33)

    

 

 

AICEP e associações  TIC    Medida 3.6.5  Captação de investimento  estrangeiro  Inicio em 2013, a concluir até 2016  PCM/AMA,  MEE/SEECI/IAPMEI,  AICEP e associações  TIC 

  Medida 3.6.6  +Empresas  Em curso, a concluir até 2015  MEE/SEECI, IAPMEI,  Portugal Ventures e  associações TIC 

 

 

 

4. Acompanhamento e controlo de execução  

A  monitorização  e  acompanhamento  da  Agenda  Portugal  Digital  são  assegurados  através  da  Comissão 

Interministerial  e  da  Comissão  Técnica.  Estão  igualmente  previstos  mecanismos  de  articulação  com  a  Agenda 

Digital para a Europa, através do representante nacional no Grupo de Alto Nível para a Agenda Digital Europeia 

(DAE‐HLG),  bem  como  com  o  “Digital  Champion”  nacional,  personalidade  que  tem  como  função  apoiar  o 

desenvolvimento de competências digitais junto da Sociedade Civil. 

 

4.1.Resultados e Indicadores (Medidas iniciais com execução em 2013) 

1. Acesso à banda larga e ao mercado digital – entidade coordenadora: ANACOM

  Medida 3.1.1  Banda Larga básica ao  alcance de todos  Indicadores   Ter 100% dos cidadãos com uma cobertura de banda larga  Impacto  esperado  Crescimento da economia digital e criação de emprego. Permitir  que todos os cidadãos tenham acesso a serviços e conteúdos  em linha, independentemente da sua localização geográfica.  Medida 3.1.2  Banda larga rápida e  ultrarrápida  Resultados e  Indicadores 

Ter  100%  de  cobertura  de  BL  de  30  Mbps  para  todos  os  cidadãos em 2020 

Percentagem  de  população  em  municípios  rurais  com  Serviço  Publico  de  telecomunicações  suportados  em  Banda  Larga  de  Redes  de  Nova  Geração  (RNG)  e  Smart  Work  Places:  80%  em  2013; 100 % em 2020; 

Ter  50%  dos  agregados  familiares  com  acessos  de  BL  de  velocidade igual ou superior a 100 Mbps  Cobertura nacional de banda larga móvel: 100% em 2015.  Impacto  esperado  Crescimento da economia digital e criação de emprego.  Possibilitar que todos os cidadãos tenham acesso a serviços e  conteúdos digitais de banda larga rápida.  Medida 3.1.3  Programa PME  DIGITAL  Resultados e  Indicadores 

Aumentar  o  nº  de  empresas  na  economia  digital  em  35.000  empresas (que antes do programa não tinham site na internet,  se tinham site não permitiam encomendas online). 

Aumentar a eficiência na gestão e as vendas online, transações  electrónicas das empresas aderentes. 

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empresas participantes.  

Contribuir  para  a  inserção  de  jovens  no  mercado  de  trabalho  por via da colocação em ou prestação de serviços às empresas  aderentes  

Número de Empresas com presença na Internet 

Número  de  Empresas  que  utilizam  a  Internet  ou  outras  redes  informáticas  para  efetuar  e  receber  encomendas  de  bens  e  serviços 

Volume de Exportações nas empresas envolvidas  Volume de negócio online nas empresas envolvidas 

Produtividade  (Volume  de  Negócio/empregado)  das  empresas  envolvidas  % de recursos humanos nas empresas ligados a atividades  digitais.  Impacto  esperado  Aumento da competitividade e produtividade das micro e PME  Aumento da Empregabilidade qualificada e empreendedorismo  qualificado  Aumento da Interoperabilidade (nacional e europeia)  Aumento das Exportações    Medida 3.1.5  Plano de Estratégico  de Combate à  violação de direito de  autor e direitos  conexos   Resultados e  Indicadores  Cumprimento do cronograma e ações previstas no plano  Grau de análise de ferramentas e instrumentos normativos para  desenvolver ações repressivas  Taxa de implementação do centro de investigação para análise  e estudo da propriedade intelectual  Impacto  esperado  Atenuar ou eliminar condutas que atentem contra os direitos  dos criadores e demais titulares de direitos de impacto  intelectual.  Medida 3.1.9  Confiança e  Segurança das Redes  e Serviços  Resultados e  Indicadores  Preparação do estabelecimento de centro de reporte de  incidentes e de gestão de situação operacional agregada das  redes e serviços, incluindo a internet (2014);  Preparação e realização de exercícios de preparação das redes e  serviços (anualmente a partir de 2014)  Impacto  esperado   

2. Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação – entidade coordenadora: FCT

  Medida 3.2.1   Fortalecer a  investigação e a  capacidade de  inovação em TIC    Resultados e  Indicadores  Aumentar o número de colaborações entre  universidades/centros de investigação e empresas por área  científica.  Aumentar o número de projetos aprovados no 7PQ, CIP‐ICT,  AAL, Eureka e futuramente no Horizonte 2020.  Aumentar o investimento em I&D no setor TIC.  Impacto   Reforço da competitividade do setor TIC 

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esperado   Criação de valor e de produtos inovadores prontos a  entrar no mercado nas áreas mencionadas.   Prosseguimento da investigação fundamental em  novas áreas chaves para o conhecimento e o  desenvolvimento científico e estratégico nos médio e  longo prazos.  Medida 3.2.2   Estimular o  desenvolvimento e a  oferta de serviços  avançados  Resultados e  Indicadores  Número de serviços avançados disponibilizados on‐line por  domínio (eLearning, eHealth, eEducation).   Número e % de operações de matrícula realizadas em linha  pelos alunos e/ou encarregados de educação.   Taxa de conformidade no registo de ofertas educativas para  jovens.   Taxa de conformidade no registo de alunos jovens.   Número de indicadores e relatórios sobre o sistema educativo  disponibilizados ao público em geral. Nº de consultas e de  downloads de informação efetuados.   Número de certificados em linha emitidos.   Redução da despesa com sistemas de informação e software em  resultado da implementação das plataformas referidas (em  milhares de euros).  Impacto  esperado  Aumento do impacto da Internet na qualidade de vida dos  cidadãos; abertura de novas oportunidades às empresas para  desenvolverem novos serviços com elevado valor económico e  avançados ao utilizarem às RNG.   Eficiência e qualidade na partilha de informação entre  organismos públicos e na sua relação com o cidadão.  Maior qualidade da informação de gestão e da informação  estatística sobre o sistema educativo não superior e incremento  do acesso público a dados sobre o sistema educativo.   Maior acesso a informação sobre o sistema educativo não  superior.   Melhoria da eficácia e eficiência nos serviços de administração  central e regional de educação, nas escolas e entidades  formadoras no que se refere a procedimentos administrativos  associados a matrículas, emissão de certificados e  processamento de informação referente ao ciclo de vida do  aluno no sistema.  Medida 3.2.3   E‐Ciência e Internet  do Futuro  Resultados e  Indicadores  Aumentar a conetividade internacional fornecida pela RCTS.  Aumentar a cobertura da RCTS por sistema de ensino e por  região.  Aumentar o acesso sem fios através da autenticação Eduroam.  Aumentar o acesso a serviços VoIP.  Aumentar o acesso on‐line a publicações científicas  internacionais (número de publicações, downloads de artigos).  Aumento dos repositórios científicos de acesso aberto  (aumentar o número de documentos disponibilizados em acesso  aberto, aumento dos repositórios institucionais).  Aumentar o número de CPU CORES na infraestrutura nacional  de computação GRID. 

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Aumentar a memória disponível na infraestrutura nacional de  computação GRID.  Aumentar a computação GRID (nomeadamente através do  projeto Enabling GRIDs for E‐science in Europe (EEG)/European  GRID).  Impacto  esperado  Maior acesso ao conhecimento facilitador de inovação; aumento  da computação científica voluntária.  Aumento da disponibilização de documentos em acesso aberto  e de dados. 

Medida 3.2.4   Internet das Coisas  Resultados e  Indicadores  Disponibilidade duma infraestrutura e serviços de software  nucleares independentes do domínio de atuação.  Disponibilizar infraestrutura (sensores, atuadores, gateways e  redes locais), aplicações e kits de hardware específicas para um  ou dois domínios de atuação a selecionar.  Mês 18: Infraestruturas base .  Mês 24: Serviços software nucleares.  Mês 30: Aplicações para os domínios selecionados.  Mês 36: Kits de Hardware para desenvolvimento de Coisas  Ligadas.  Impacto  esperado  Contribuição relevante para um uso mais eficaz dos recursos  públicos e para a criação de maior riqueza pelo sector privado  produzindo Bens e Serviços de Coisas ligadas competitivos para  serem exportáveis.  Melhorar os instrumentos de observação da realidade nacional  para atuar de forma mais atempada e eficaz com vista a  aumentar a competitividade de Portugal nesta área a nível  mundial. 

Medida 3.2.5   TIC marítimas  Resultados e  Indicadores  Nº de empresas criadas  Investimento realizado  Nº adicional de empregos criados  Incremento em exportação de bens e serviços  Nº patentes registadas   Impacto  esperado  A implementação de um sistema nacional de informação do mar  coerente, persistente e eficiente que integra o conjunto dos  instrumentos de espacialização (i.e. vigilância e monitorização  das atividades humanas, e do sistema integrado oceano‐ atmosfera), num ambiente comum de partilha de informação.  A disponibilidade de um serviço de observação do mar e da  atmosfera, como componente do serviço e observação da Terra,  capaz de suportar o desenvolvimento de produtos destinados à  investigação do ambiente marinho e das alterações climáticas,  às atividades da pesca, ao transporte marítimo, à náutica de  recreio e às atividades que têm lugar na orla costeira. Deverá,  igualmente, fornecer capacidade de alerta a ameaças e  emergências e apoio á gestão das suas consequências. 

3. Melhorar a literacia, qualificações e inclusão digitais – entidade coordenadora: FCT

 

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Medida 3.3.1   Desenvolver  competências para a  Economia Digital  Resultados e  Indicadores  Aumentar o número de indivíduos com competências digitais  (por tipo de competência na utilização de computador e  Internet).  Aumentar o número de trabalhadores com competências  digitais.  Aumentar os cursos TIC no ensino superior; Autoconfiança em  tarefas de alto nível com TIC.  Aumentar a familiarização com as TIC e Competências digitais da  Sociedade em geral.  Aumentar o número de empresas com negócio on‐line.  Impacto  esperado   Impacto no mercado laboral e na participação social  dos cidadãos.   Reforço da confiança digital e da capacitação dos  consumidores.   Criação de oportunidades com a entrada de novas  empresas no mercado digital.   Desenvolvimento do comércio eletrónico e das  exportações.   Reforço da competitividade do sector TIC.  Medida 3.3.2   Promover a  disponibilização e  utilização de ebooks  (livros eletrónicos)  Resultados e  Indicadores  Número de ebooks disponibilizados pelas editoras.  Número de ebooks vendidos e alugados.  Massificação do conhecimento e facilitação do seu acesso.    Impacto  esperado  •  Novas opções para aceder on‐line, transportar e  armazenar livros.  •  Abertura de novos canais e oportunidades para  inovação.  Medida 3.3.3   Promover a inclusão  digital e a utilização  regular da Internet  Resultados e  Indicadores  75% dos cidadãos a utilizar regularmente a internet.  60% dos cidadãos desfavorecidos a utilizar regularmente a  internet.  Em 2015 a percentagem da população que nunca utilizou  internet ser inferior a 15%.  Impacto  esperado  •  Extensão dos benefícios da sociedade digital (novos  conteúdos, serviços públicos em linha…) a todos os cidadãos.  •  Participação dos membros dos grupos sociais  desfavorecidos em pé de igualdade na vida pública e na  sociedade digital e do conhecimento.  Medida 3.3.4   Definir uma política  de acessibilidade para  os conteúdos e  plataformas digitais  portuguesas a  disponibilizar na  Internet  Resultados e  Indicadores  Diploma legal que defina a adoção de Diretrizes de  Acessibilidade (Web Content Accessibility Guidelines 2.0 do W3C)  aplicadas à Web.  Impacto  esperado  •  Extensão dos benefícios da sociedade e economias  digitais às pessoas com necessidades especiais.  Medida 3.3.5   Promover a criação e  a digitalização  Resultados e  Indicadores  Disponibilização on‐line a conteúdos culturais.  Disponibilização on‐line de conteúdos em língua portuguesa. 

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massiva de conteúdos  Impacto  esperado  •  Estímulo da procura, da oferta e disponibilização de  conteúdos na Internet em língua portuguesa.  •  A digitalização massificada cria oportunidades de  negócio empresarial, em especial para as PME. 

4.  Combate  à  fraude  e  à  evasão  fiscais,  contributivas  e  prestacionais  ‐  entidade  coordenadora:  Autoridade 

Tributária (AT) 

  Medida 3.4.2     Reformar o regime de  faturação  Resultados e  Indicadores 

Esta  reforma  irá  possibilitar  a  prazo  uma  significativa  redução  das  obrigações  declarativas  dos  agentes  económicos.  Com  efeito,  na  medida  em  que  a  administração  fiscal  passará  a  dispor de informação integrada sobre as transmissões de bens e  serviços, esta reforma permitirá simplificar o cumprimento das  obrigações  fiscais  por  parte  dos  contribuintes  através  do  recurso às novas tecnologias de informação. 

Adicionalmente,  esta  alteração  tornará  o  controlo  das  transações económicas mais eficaz e em tempo real, permitindo  simultaneamente  a  desmaterialização  dos  documentos  de  transporte.  No final do primeiro semestre de 2013 será apresentado um  relatório intercalar de avaliação da eficácia da medida  Impacto  esperado  Promover um alargamento da base tributável de forma a que  todos sejam chamados a contribuir de acordo com a sua real  capacidade contributiva, bem como aumentar a capacidade  operacional da administração tributária para controlar e  fiscalizar as situações de evasão fiscal.  Medida 3.4.3  Caixa postal  eletrónica obrigatória  para sujeitos passivos  de IRC e ou de IVA  Resultados e  Indicadores  Este serviço vai simplificar o cumprimento das obrigações fiscais  pelos contribuintes e diminuir os custos que suportam no  cumprimento dessas obrigações. Através da caixa postal  eletrónica, a AT passará a prestar aos contribuintes importantes  serviços de informação e apoio, que diminuem os custos de  cumprimento das obrigações fiscais.  Impacto  esperado  Diminuição dos custos de comunicação outbound da AT com os  contribuintes  Medida 3.4.4  Caixa postal  eletrónica na relação  com a segurança  social  Resultados e  Indicadores  Simplificação do cumprimento dos deveres declarativos na  relação contributiva, promovendo a diminuição dos custos  associados ao cumprimento dessas obrigações  Impacto  esperado  Diminuição dos custos de comunicação da Segurança Social  Medida 3.4.5  Combate à fraude e  evasão contributiva e  prestacional e  comunicação  automática de ilícitos  Resultados e  Indicadores  Aumento dos mecanismos de controlo automático de deteção  de situações de incumprimento, ou de elevada probabilidade  em termos de risco,  Automatização da comunicação dos ilícitos resultantes destes  mecanismos de controlo.   Operacionalização de uma plataforma de combate à fraude  Impacto  esperado   

5. Resposta aos desafios societais – entidade coordenadora: AMA – Agência para a Modernização 

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Administrativa

  Medida 3.5.6.  Reconhecimento  Automático de  Passageiros (RAPID)  Resultados e  Indicadores  O principal objetivo deste projeto foi a agilização no controlo de  fronteiras. Este projeto permitiu uma redução do tempo de  trânsito em termos aeroportuários, que passou de um valor  médio para cruzamento de fronteira na ordem dos 15 minutos  para 2 minutos (num universo de 1 milhão de passageiros). Este  projeto teve também como objetivo a redução efetiva de custos  com os efetivos que fazem o controlo de fronteiras.  Impacto  esperado  Diminuição dos custos operacionais em menos 600.000€ por  ano e ganhos para o cidadão superiores a 900.000€ por ano.  Medida 3.5.7  Novos serviços da  Segurança Social  Direta e Portal da  Segurança Social    Resultados e  Indicadores  Este serviço vai simplificar a relação entre a Segurança Social e o  Cidadão, nomeadamente:   Possibilitar aos Cidadãos e às Empresas relacionarem‐ se  com  a  Segurança  Social  através  da  Internet  de  forma Rápida, Simples, Eficaz e Segura; 

 Promover  a  desmaterialização  e  simplificação  de  processos;  Possibilitar a verificação por parte dos Cidadãos do  cumprimento das Obrigações Contributivas.  Impacto  esperado    Medida 3.5.8.  Sistema de Gestão do  Relacionamento de  Segurança Social  Resultados e  Indicadores 

Os  principais  benefícios  que  se  espera  obter  através  da  generalização  do  SGR  a  toda  a  rede  de  atendimento  presencial  da Segurança Social é melhorar a qualidade de serviço prestado;  aumentar a satisfação do Cliente e a eficiência  operacional dos  atendimentos,  sendo  esses  benefícios  atingidos  com  o  acesso  por  parte  dos  atendedores  dos  Serviços  de  Atendimento  (SA)  presencial, nomeadamente:  

 Visão  Integrada  do  Cliente  ‐  síntese  da  informação  relevante do Cliente (dados de caracterização,  do seu  estado  e  relacionamento  com  a  Segurança  Social),  de  uma  forma  simplificada  e  integrada,  permitindo  aumentar  a  resolução  dos  pedidos  no  1º  contacto  e  aumentar  a  rapidez  da  consulta  de  informação  e  por  conseguinte  o  desempenho  do  atendimento  na  Segurança Social.  

 Histórico  de  Relacionamento  ‐  totalidade  das  interações  que  o  Cliente  já  estabeleceu  com  a  Segurança  Social  e  a  identificação  da  motivação  de  cada contacto,  independentemente do canal utilizado  para o efeito, o que contribui para prestar um serviço  personalizado ao Cliente. 

 Registo/encaminhamento/resposta  de  Ordens  de  Serviço ‐ pedidos dos clientes que não são totalmente  satisfeitos no FO, sendo estes tratados por uma equipa  única que garante a uniformização do tratamento dos  pedidos  efetuados  independentemente  do  canal  utilizado  para  o  efeito,  bem  como  permitir  a  comunicação  direta  com  o  backoffice  e  garante  a  resposta  ao  Cliente  comodamente  em  sua  casa,  através  do  meio  de  contacto  escolhido  para  o  efeito  (mail  ou  telefone)  sem  que  este  tenha  que  regressar 

Referências

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