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INACE bate quilha do NHoFlu Rio Branco

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Academic year: 2021

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INACE bate quilha do NHoFlu

‘Rio Branco’

No dia 23 de abril, às 10h, em cerimônia presidida pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, nas dependências do Estaleiro Inace – Indústria Naval do Ceará, em Fortaleza (CE), ocorrerá o Batimento da Quilha do Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu) “Rio Branco”.

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A construção do NHoFlu está inserida no Projeto de Cartografia da Amazônia, realizado em parceria com o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira e o Serviço Geológico do Brasil, sob coordenação do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão subordinado ao Ministério da Defesa.

O Projeto tem como propósito realizar o Levantamento Estratégico Integrado para Amazônia, visando cobrir os “vazios cartográficos” da região. Coube à Marinha do Brasil (MB), através da Diretoria de Hidrografia e Navegação, coordenar o Subprojeto de Cartografia Náutica, de modo a apresentar, como produto final dos trabalhos, cartas náuticas da Bacia Amazônica atualizadas na escala de 1:100.000. A MB apresentou a necessidade de novos meios navais para execução dos levantamentos hidrográficos e foi contemplada com recursos para a obtenção de cinco meios, sendo quatro Avisos Hidroceanográficos Fluviais e um Navio Hidroceanográfico Fluvial.

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Ao navio serão atribuídas tarefas de levantamentos hidroceanográficos, coleta de dados ambientais, atualização contínua de cartas e publicações náuticas, além de poder atuar de forma extraordinária em apoio a órgãos governamentais na Defesa Civil, em ações de socorro e ações cívico-sociais.

A MB, representada pela Diretoria de Engenharia Naval, e o Estaleiro Inace assinaram, em 05 de dezembro de 2012, o contrato para a construção NHoFlu “Rio Branco”, primeiro navio integralmente projetado pelo Centro de Projetos de Navios, da Marinha.

O navio está previsto para ser entregue em dezoito meses, contados a partir da data de eficácia do contrato. Após a incorporação, O NHoFlu “Rio Branco” ficará sediado em Manaus (AM), subordinado ao Com9ºDN.

Características

O NHoFlu “Rio Branco” terá como características básicas o comprimento total de 55 metros, a boca moldada máxima de nove metros, o calado máximo de dois metros e o deslocamento de 530

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toneladas. Projetado para operar em um raio de ação de 3.000 milhas náuticas, com uma autonomia de 25 dias, o futuro navio será dotado de modernos sensores científicos para o cumprimento de sua missão, tais como: ecobatímetros, perfiladores acústicos de correntes, sensores inerciais, medidor de velocidade do som e sistema de aquisição de dados de hidroceanografia. Sua tripulação será composta por 36 militares, sendo seis Oficiais e 30 Praças.

Justificativa do nome

Além do fato de “Rio Branco” ser o nome de um rio da Amazônia, afluente da margem esquerda do “Rio Negro”, também é a denominação do primeiro navio especificamente empregado para hidrografia no Brasil, incorporado à Marinha em 1934. Chamado de Navio Hidrográfico (NHi) “Rio Branco”, pode-se afirmar que após a sua construção, a região Amazônica passou a ser sistematicamente cartografada, ajudando a consolidar o prestígio internacional da hidrografia do país.

FONTE: INACE

LAAD 2013 – Amorim anuncia

acordos e contratos com

Senegal

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O governo do Senegal firmou, nesta quarta-feira (12), dois acordos com empresas brasileiras para aquisição de aviões Super Tucano e navios-patrulha. Os equipamentos serão empregados pelas Forças Armadas daquele país, e sua compra c o n t a c o m a p o r t e f i n a n c e i r o d o B a n c o N a c i o n a l d e Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Para formalizar os acordos, o ministro da Defesa, Celso Amorim, recebeu em audiência o colega senegalês Augustin Tine. Durante o encontro, as duas autoridades enfatizaram a importância da parceria firmada entre os países.

As negociações foram acertadas durante a 9 ª edição da Feira Internacional de Defesa e Segurança, Laad Defence & Security, que estã sendo realizada até sexta-feira (12), no Rio de Janeiro. “Esse acontecimento é mais um testemunho da nossa capacidade de produzir esses equipamentos”, disse Amorim durante comunicado conjunto ocorrido na sala de imprensa da feira.

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equipamentos reforçarão as Forças Armadas do Senegal no contexto de proteção do país africano. Pelo acordo, a Embraer venderá três aviões turboélice de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano. Segundo a empresa, o acordo contempla o apoio logístico à operação e a instalação de um sistema de treinamento para pilotos e mecânicos no Senegal. Já a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) deverá vender dois navios-patrulha – sendo um de 200 toneladas e outro de 500 toneladas – para o Senegal. Os equipamentos terão um aporte financeiro de US$ 120 milhões, sendo US$ 67 milhões para os aviões e US$ 53 milhões para os navios.

Brasil-Senegal

< O encontro entre Amorim e Tine ocorreu no gabinete do Ministério da Defesa (MD) no Pavilhão 3 do Riocentro. Em seguida, os dois ministros formalizaram a “Declaração de Intenções” no âmbito do acordo dos navios-patrulha.

O texto informa que os dois países iniciam as negociações visando futuras aquisições dos equipamentos, bem como “as negociações bilaterais voltadas à elaboração de um programa de

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qualificação profissional para oficiais e praças da Marinha do Senegal”.

O acordo diz também que a qualificação será para os componentes de cada embarcação, como também do pessoal para a manutenção dos referidos meios. O documento define os representantes do Brasil e do Senegal para acompanhar os desdobramentos da aquisição dos navios.

Super Tucano

Encerrada a cerimônia no estande do MD, os dois ministros e demais autoridades militares seguiram para outro pavilhão do Riocentro onde ocorreu o anúncio e a cerimônia de assinatura do contrato de compra de três aviões Super Tucano. Em breve pronunciamento, o ministro Amorim destacou o simbolismo que a aproximação entre os dois países representa.

Celso Amorim contou, ainda, que na última semana o navio-patrulha Apa, adquirido pela Marinha do Brasil, participou de ação de treinamento no Senegal. A missão faz parte da orientação do ministro para que as embarcações adquiridas junto ao Reino Unido participem de exercícios com os países africanos quando do deslocamento destes navios para o Brasil. FONTE: Portal Planalto

Assinatura do Contrato de

Construção

do

Navio

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“Rio Branco”

No dia 5 de dezembro, em evento ocorrido na Diretoria de Engenharia Naval (DEN), o Diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante (EN) Francisco Roberto Portella Deiana, e a Diretora Superintendente da Indústria Naval do Ceará (INACE), Sra. Elisa Maria Gradvohl Bezerra, assinaram o contrato para a construção do Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu), primeiro navio integralmente projetado pelo Centro de Projetos de Navios (CPN).

O NHoFlu tem como características básicas comprimento total de 55 metros, boca moldada máxima de 9 metros, calado máximo de 2 metros e deslocamento de 530 toneladas, comportando 43 tripulantes, sendo 7 Oficiais. Ao navio serão atribuídas tarefas de levantamentos hidroceanográficos, coleta de dados ambientais, atualização contínua de cartas e publicações náuticas, podendo atuar de forma extraordinária em apoio a órgãos governamentais na Defesa Civil, em ações de socorro e Ações Cívico-Sociais.

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Projetado para operar em um raio de ação de 3.000 milhas náuticas, com uma autonomia de 25 dias, o futuro NHoFlu “Rio Branco” será dotado de modernos sensores científicos para o cumprimento de sua missão, tais como: ecobatímetros, perfiladores acústicos de correntes, sensores inerciais, medidor de velocidade do som e sistema de aquisição de dados de hidroceanografia.

O prazo para construção é de 18 meses contados a partir da data de eficácia do contrato. O NHoFlu está inserido no Projeto Cartografia da Amazônia, realizado em parceria com o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira e o Serviço Geológico do Brasil, e coordenado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), subordinado ao Ministério da Defesa. Após a incorporação, o navio ficará sediado no Comando do 9º Distrito Naval.

FONTE: Nomar

Marinha do Brasil estuda

desenvolvimento

de

financiamento junto ao BNDES

Normalmente licitados por lote, os navios-patrulha

de 500 toneladas, do Programa de Reaparelhamento

da Marinha (PRM), podem ser construídos a partir

de uma única concorrência.

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C o m p r e v i s ã o i n i c i a l d e c o n s t r u ç ã o d e 4 6 embarcações desse tipo (NPa 500 ton), por diretrizes de reestruturação, a Marinha do Brasil decidiu privilegiar 27 delas. Desse montante, duas já estão em operação e outras cinco em construção. Para as outras 20, a Marinha estuda uma estrutura de financiamento envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Secretaria do Tesouro Nacional para fazer uma só licitação. “É um modo inédito e estamos tentando desenvolver. A ideia seria uma licitação com um grande grupo, que vai ter que fazer uma sociedade de propósito específico. Se esse grupo assim quiser, terá acesso a financiamento do BNDES, desde que cumpra as regras do banco. É um modelo extremamente novo, que naturalmente temos dúvidas, mas estamos estudando com muito afinco para tentar tornar isso uma realidade”, diz o coordenador do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), contra-almirante Petrônio Aguiar. Os navios, acrescenta ele, seriam arrendados à Marinha por 12 anos e, após esse prazo, a instituição teria a opção de compra das embarcações.

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O primeiro lote dos navios-patrulha de 500 toneladas, que englobou duas embarcações, foi construído pelo estaleiro Inace, instalado no Ceará, e já foi incorporado à Marinha. Primeiro navio da classe, o NPa Macaé teve o batimento de quilha em novembro de 2006 e foi incorporado à Armada em dezembro de 2009. Já o batimento de quilha do NPa Macau aconteceu em julho de 2007 e foi incorporado em novembro de 2010. Outros cinco navios de um segundo lote estão sendo construídos pelo estaleiro Eisa, no Rio de Janeiro. O mais adiantado é o Maracanã, que será entregue em 2013. A entrega dos outros quatro, segundo Aguiar, será realizada até 2014. Os navios-patrulha têm 55,6 metros de comprimento, boca máxima de 9,3 metros e calado máximo de 2,5 metros. O índice de nacionalização das embarcações está na faixa de 60% a 70%. No c a s o d o n a v i o M a c a é , d e n t r e o s m o d e r n o s s i s t e m a s nacionalizados estão o Sistema de Controle e Monitoramento de Máquinas (SCM); e o Terminal Tático Inteligente (TTI). O navio conta ainda com dois radares de busca de superfície, ambos fornecidos pela Sperry Marine, um canhão 40mm 1.70 (AOS) e duas metralhadoras 20mm GAM B-01-2. O sistema de propulsão conta com dois MCP MTU 16 V 4000M90 e três grupos diesel-geradores MTU. Com velocidade máxima de 21 nós, a embarcação conta com quatro oficiais e 30 praças.

Dentro do PRM está também o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), que prevê a construção de 11 navios. Deste total, cinco são navios escolta de seis mil toneladas, outros cinco são navios-patrulha oceânico de 1,8 mil toneladas e um é de apoio logístico, de 13 mil toneladas. A Marinha recebeu a partir de 2009 propostas de sete países, que foram intensamente analisadas, e consideradas muito semelhantes. Atualmente, diz Aguiar, o assunto circula no ministério da Defesa e pode ser apresentado ao governo brasileiro ainda esse ano. Uma das exigências da Marinha é que o projeto seja de navios já existentes.

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os navios aprovados, que já existam. A partir daí será necessária transferência de tecnologia, os navios serão construídos em estaleiros nacionais privados ou públicos. Então é preciso preparar esses estaleiros, tem que ter mão de obra especializada para fazer os navios. A partir do momento que começa a produção, podemos imaginar que depois de 12 anos esses navios estariam prontos”, acredita o contra-almirante. Segundo Aguiar, o acordo entre o Brasil e outra nação não necessariamente precisa envolver os 11 navios.

Enquanto não se define a situação dos navios escolta, no último mês de setembro o ministério da Defesa aprovou a licitação para a construção de quatro corvetas que, segundo Aguiar, se assemelham a esses navios. Embora as corvetas sejam menores — cerca de 2,5 mil toneladas —, a embarcação tem armamentos, sonar e sensores parecidos com os navios escolta. Elas serão construídas a partir do projeto da corveta Classe

Barroso, mais recente da instituição e que foi produzida na

década de 90 no Arsenal de Marinha. A administração marítima está atualizando o projeto, que deve ser concluído em 2013 para que a construção seja iniciada no final de 2014 em

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estaleiro nacional. A embarcação leva cerca de cinco anos para ser construída.

Também em setembro chegou ao Brasil o mais novo navio-patrulha oceânico da Marinha. Com 1,8 mil toneladas, o NPaOcAmazonas é uma das três embarcações compradas pela instituição da BAE Systems. Construída nas instalações da empresa, em Portsmouth, no Reino Unido, a embarcação será baseada no Rio de Janeiro. Este e outros dois navios iguais, que seriam inicialmente vendidos à guarda costeira de Trinidad e Tobago, foram oferecidos à Marinha por um preço extremamente barato: 40 milhões de libras cada um.

A tripulação do segundo navio, segundo Aguiar, está realizando cursos na Inglaterra. A previsão é que o navio chegue ao Brasil em abril de 2013, também no Rio de Janeiro. O terceiro tem previsão de ser incorporado em abril do próximo ano e a tripulação deve viajar a Inglaterra no início do ano. Aguiar explica que os navios estão sendo preparados principalmente para ações antipirataria. “A vinda deles para o Brasil passa obrigatoriamente pelo continente africano, inicialmente pelo golfo da Guiné. Então esses navios irão a vários países africanos, mostrando nossa bandeira e fazendo até atividades de exercício de antipirataria com essas marinhas visitadas”, conclui.

O Programa de Obtenção de Submarinos (Prosub) também já é uma realidade. Um acordo assinado no final de 2008 entre os governos brasileiro e francês prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional e um de propulsão nuclear, além da construção de um estaleiro e de uma base naval, que já está sendo implantada no município de Itaguaí, no Rio de Janeiro.

As duas primeiras sessões do primeiro submarino convencional foram fabricadas na França e até o final do ano chegam ao Brasil. A conclusão do submarino está prevista para meados de

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2017. Já os outros três, destaca Aguiar, serão completamente construídos no Brasil na base naval, em Itaguaí. Neste mês de novembro, inclusive, será inaugurado o primeiro complexo da base de submarinos, onde serão trabalhados os primeiros módulos do submarino. Aguiar estima que a base e o estaleiro devem estar prontos até o final de 2014.

O acordo Brasil-França prevê a construção do submarino nuclear, com exceção da planta nuclear, que está sendo totalmente desenvolvida no Brasil. O contra-almirante destaca a importância no projeto do programa programa nuclear da Marinha (PNM), que é desenvolvido no Centro Experimental de Aramar, localizado na cidade de Iperó, no estado de São Paulo. “A Marinha desenvolveu há alguns anos uma centrífuga e hoje já conseguimos pensar em enriquecer urânio. Com esta tecnologia desenvolvida, a Marinha já há alguns anos desenvolve a planta da propulsão desse submarino”, diz.

O projeto do submarino de propulsão nuclear teve início em 2010 com a transferência de tecnologia e o desenvolvimento do projeto, que deve ficar pronto até 2018. Em paralelo a isso, e n t r e 2 0 1 6 e 2 0 2 2 , o s u b m a r i n o s e r á c o n s t r u í d o . A transferência de tecnologia visa incentivar a base industrial de defesa nacional. “Temos uma relação excelente com as indústriasbrasileiras. O submarino é complexo, terá muitos equipamentos e temos realmente preocupação de empregar a indústria brasileira para isso”, diz Aguiar.

Por isso, o ministério da Defesa, através da Secretaria de Produto de Defesa, criou o Sistema de Empresa de Indústria de Defesa Nacional e desde 2011 começou a cadastrar as empresas que estão aptas a fornecer a Marinha. Até o meio do ano, 50 empresas foram cadastradas. “São empresas de toda qualidade de material, navipeças em geral voltadas naturalmente para a defesa nacional”, detalha ele.

Exclusivamente para o Prosub, por ter materiais específicos para equipar os submarinos, é necessário que as empresas sejam

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certificadas pela própria Marinha. “Essas empresas têm que cumprir alguns pré-requisitos, tanto de tecnologia como de mão de obra especializada. É um trabalho minucioso, mas estamos vendo muito interesse da própria indústria em participar dessa atividade”, avalia. Ainda não é possível ter condições de estabelecer o índice de conteúdo local dos submarinos, mas o objetivo, segundo o coordenador do PRM, é nacionalizar “o máximo possível”.

FONTE: RPN

O Navio-Patrulha ‘Macaé’

inicia atividades operativas

na Marinha do Brasil

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O Navio-Patrulha (NPa) Macaé será transferido do Setor do Material para o Setor Operativo da Marinha em cerimônia presidida pelo Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, a ser realizada no Cais Sul Interno do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), às 14h do dia 05 de setembro de 2012.

O NPa Macaé, primeiro navio da classe, teve o Batimento de sua Quilha em 24 de novembro de 2006, após assinatura do contrato de construção entre a Diretoria de Engenharia Naval (DEN) e a Indústria Naval do Ceará S.A. (INACE), sendo incorporado à Armada em 9 de dezembro de 2009.

Após o período de avaliações e testes de mar realizados em 2010 e 2011, o navio está sendo entregue ao Comando de Operações Navais.

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O navio recebeu este nome em homenagem à cidade do litoral fluminense, importante pólo de apoio à exploração de petróleo no Brasil. O NPa Macaé desloca (pesa) 500 toneladas, possui 55,6 m de comprimento, está armado com um canhão e duas metralhadoras, atinge a velocidade de 21 nós e tem capacidade de operar com helicóptero.

Realizará inspeções navais, atividades de patrulha e de salvaguarda da vida humana no mar, com o propósito de defender os interesses estratégicos do País e contribuir para aumentar a segurança do tráfego aquaviário nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

A ideia da construção do NPa Macaé surgiu em 2005. A construção do navio deveria ocorrer em estaleiro nacional, com transferência de tecnologia, a partir de um projeto já existente e consagrado. Sendo assim, o projeto do Navio-Patrulha francês Classe Vigilante 400 CL54 foi escolhido e, em julho de 2006, a INACE venceu a concorrência e celebrou o Contrato de Transferência de Tecnologia e Assessoria Técnica com o estaleiro francês Construction Méchaniques de Normandie (CMN).

Referências

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