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Efeito da hipertensão intracraniana sobre a complacência gástrica de ratos anestesiados:

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Efeito da hipertensão intracraniana

Efeito da hipertensão intracraniana

sobre a complacência gástrica de

sobre a complacência gástrica de

ratos anestesiados:

ratos anestesiados:

Caracterização do fenômeno e dos

Caracterização do fenômeno e dos

mecanismos neurais

mecanismos neurais Gerardo Cristino Filho

Gerardo Cristino Filho

Orientador: Prof. Dr. Armênio Aguiar dos Santos Orientador: Prof. Dr. Armênio Aguiar dos Santos

Dezembro/2004

Dezembro/2004

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia

(2)

Introdução

Introdução

Traumatismo cranioencefálico (TCE) é a

Traumatismo cranioencefálico (TCE) é a

principal causa de HIC

principal causa de HIC

Incidência anual de TCE

Incidência anual de TCE

 200 a 500/100.000 habitantes são tratados 200 a 500/100.000 habitantes são tratados

em centros de emergência

em centros de emergência

150 a 250/100.000 habitantes são admitidos 150 a 250/100.000 habitantes são admitidos

em hospital

em hospital

 20 a 30/100.000 habitantes morrem 20 a 30/100.000 habitantes morrem

(50% em hospitais)

(50% em hospitais)

(3)

Introdução

Introdução

Incidência anual de TCE no Brasil

Incidência anual de TCE no Brasil

341/100.000 habitantes são tratados em

341/100.000 habitantes são tratados em

centros de emergência na Capital

centros de emergência na Capital

Federal (Masini, 1994)

Federal (Masini, 1994)

39/100.000 habitantes morrem em São

39/100.000 habitantes morrem em São

Paulo (Koizumi, 2000)

Paulo (Koizumi, 2000)

(4)

Introdução

Introdução

Hipertensão intracraniana (HIC) é

Hipertensão intracraniana (HIC) é

causa clássica de alterações na

causa clássica de alterações na

função gástrica, manifestando-se com

função gástrica, manifestando-se com

náuseas e vômitos. A fisiopatologia

náuseas e vômitos. A fisiopatologia

dos mecanismos envolvidos neste

dos mecanismos envolvidos neste

fenômeno é incerta.

(5)

Introdução

Introdução

Hipertensão intracraniana (HIC)

Hipertensão intracraniana (HIC)

altera função motora gástrica

altera função motora gástrica

GARRICK et al. (1988) verificaram que a

GARRICK et al. (1988) verificaram que a

HIC aguda (13 cmH

HIC aguda (13 cmH

22

O), em coelhos

O), em coelhos

acordados, ocasiona, de forma imediata,

acordados, ocasiona, de forma imediata,

inibição na amplitude de contrações

inibição na amplitude de contrações

gástrica e duodenal, respectivamente

gástrica e duodenal, respectivamente

em torno de 80 e 60%

em torno de 80 e 60%

(6)

Introdução

Introdução

Hipertensão intracraniana (HIC)

Hipertensão intracraniana (HIC)

altera função motora gástrica

altera função motora gástrica

MATTHEWS et al. (1988) verificaram

MATTHEWS et al. (1988) verificaram

redução da freqüência e da

redução da freqüência e da

periodicidade dos complexos

periodicidade dos complexos

mioelétricos migratórios (CMM) em

mioelétricos migratórios (CMM) em

gatos anestesiados sob HIC (20, 40 ou

gatos anestesiados sob HIC (20, 40 ou

60 mmHg)

60 mmHg)

(7)

Introdução

Introdução

Hipertensão intracraniana (HIC) altera

Hipertensão intracraniana (HIC) altera

função motora gástrica

função motora gástrica

LIVINGSTON, PASSARO, GARRICK (1991)

LIVINGSTON, PASSARO, GARRICK (1991)

constataram que a HIC (20 mmHg)

constataram que a HIC (20 mmHg)

aumenta a força das contrações do antro

aumenta a força das contrações do antro

gástrico em ratos anestesiados

gástrico em ratos anestesiados

(8)

Introdução

Introdução

Hipertensão intracraniana (HIC) altera

Hipertensão intracraniana (HIC) altera

função motora gástrica

função motora gástrica

KACKER, MEHTA, GUPTA (1999)

KACKER, MEHTA, GUPTA (1999)

observaram inibição do esvaziamento

observaram inibição do esvaziamento

gástrico de líquido em ratos acordados

gástrico de líquido em ratos acordados

submetidos a HIC (40, 60 ou 80 mmHg)

submetidos a HIC (40, 60 ou 80 mmHg)

(9)

Objetivo

Objetivo

Identificar os efeitos agudos da

Identificar os efeitos agudos da

hipertensão intracraniana (HIC)

hipertensão intracraniana (HIC)

experimental sobre a complacência

experimental sobre a complacência

gástrica (CG) de ratos anestesiados,

gástrica (CG) de ratos anestesiados,

bem como identificar as possíveis vias

bem como identificar as possíveis vias

neurais envolvidas neste fenômeno.

(10)

Hipertensão intracraniana

Hipertensão intracraniana

Aumento de volume dos 3 conteúdos

Aumento de volume dos 3 conteúdos

 Parênquima cerebralParênquima cerebral

 SangueSangue

 LíquorLíquor

Pressão normal em humano:

Pressão normal em humano:

12 mmHg

12 mmHg

Pressão normal em rato:

Pressão normal em rato:

1 mmHg (Barth, 1992)

1 mmHg (Barth, 1992)

(11)

Hipertensão intracraniana

Hipertensão intracraniana

Volume em mL Pre ssã o in tra cra nia na em m mH g

(12)
(13)

Complacência gástrica

Complacência gástrica

CANNON, 1898

(14)

Complacência gástrica

Complacência gástrica

Complacência = Complacência =

Volume (V) Volume (V)  variávelvariável Pressão (P) Pressão (P)  ~ constante~ constante

A – Pressão intragástrica em coelho vivo

B – Pressão intragástrica em estômago isolado de coelho

Extraído de Grey Volume Pr es sã o ∆ ∆VV ∆ ∆PP

(15)

Complacência gástrica

Complacência gástrica

Ligação Obstrutiva NaCl 300 mOsm Expansion Retraction Intragastric volume (ml) In tr al um in al P re ss ure ( m m H 2 O )

Braz J Med Biol Res 16: 73, 1983

CAPELO, L.R.; CAVALCANTE, D.M.; CRISTINO-FILHO, G.

C = ΔV ΔP

(16)

Métodos

1. Animais

1. Animais

 Utilizamos 65 ratos machos Wistar (280 a Utilizamos 65 ratos machos Wistar (280 a

320 g), oriundos do Biotério Central da UFC e

320 g), oriundos do Biotério Central da UFC e

manuseados de acordo com os preceitos do

manuseados de acordo com os preceitos do

Colégio Brasileiro de Experimentação Animal

Colégio Brasileiro de Experimentação Animal

 No dia anterior aos experimentos, os animais No dia anterior aos experimentos, os animais

foram mantidos em jejum por 24 h com livre

foram mantidos em jejum por 24 h com livre

acesso à água.

(17)

Métodos

2. Procedimentos cirúrgicos

2. Procedimentos cirúrgicos

2.1 Medida da pressão intracraniana (PIC)

2.1 Medida da pressão intracraniana (PIC)

Anestesia com uretanaAnestesia com uretana

(1.2 g/kg, IP).

(1.2 g/kg, IP).

 Fixação no aparelho de Fixação no aparelho de

estereotaxia

estereotaxia

(Insight Equipamentos

(18)

Métodos

2. Procedimentos cirúrgicos

2. Procedimentos cirúrgicos

2.1 Medida da pressão intracraniana (PIC)

2.1 Medida da pressão intracraniana (PIC)

 Inserção de duas cânulas-guia (xInserção de duas cânulas-guia (xLateralLateral = 1,5mm; = 1,5mm; y

yCaudalCaudal = 0,8mm e z = 0,8mm e zDorsoventralDorsoventral = 2,0mm) nos ventrículos = 2,0mm) nos ventrículos laterais direito e esquerdo, uma para

laterais direito e esquerdo, uma para monitoração monitoração da PIC

da PIC e a outra para e a outra para compressão do sistema compressão do sistema ventricular,

ventricular, com infusão de LCR símile com infusão de LCR símile (Pohl, 1992).

(Pohl, 1992).

 Registro contínuo da PIC em sistema de aquisição Registro contínuo da PIC em sistema de aquisição

de sinais biológicos em microcomputador

de sinais biológicos em microcomputador

(PowerLab). (PowerLab). COMPOSIÇÃO DO LCR-SÍMILE NaCl (126,5 mM = 7,4 g/L) NaHCO3 (27,5 mM = 2,31 g/L) KCl (2,4 mM = 0,178 g/L) KH2PH4 (0,5 mM = 0,178 g/L) CaCl2 (1,1 mM = 0,12 g/L) MgCl2 (0,85 mM = 0,08 g/L) Na2SO4 (0,5 mM = 0,07 g/L)

Para usá-la, ainda resta acrescentar no dia do experimento: glicose (5,9 mM = 1,06 g/L) e ajustar, com auxílio do carbogênio o pH 7,3

(ajustado com mistura O2 – CO2, 95/5, v/v).

(19)

Métodos

2.2 Medida dos parâmetros hemodinâmicos

2.2 Medida dos parâmetros hemodinâmicos

 Após traqueostomia, canulação da artéria Após traqueostomia, canulação da artéria

carótida esquerda para registros contínuos da

carótida esquerda para registros contínuos da

pressão arterial (PA) e

pressão arterial (PA) e

freqüência cardíaca (FC)

freqüência cardíaca (FC)

no PowerLab.

(20)

Métodos

2.3 Medida do volume gástrico

2.3 Medida do volume gástrico

 Inserção no estômago proximal de cateter Inserção no estômago proximal de cateter

de polietileno, tendo na extremidade balão

de polietileno, tendo na extremidade balão

de látex.

de látex.

 A extremidade livre do cateter é conectada a A extremidade livre do cateter é conectada a

reservatório em “U”, compondo sistema de

reservatório em “U”, compondo sistema de

vasos comunicantes preenchido com solução

vasos comunicantes preenchido com solução

iônica padrão e submetido a pressão

iônica padrão e submetido a pressão

constante de 4 cm H

(21)

Métodos

2.3 Medida do volume gástrico

2.3 Medida do volume gástrico

Variações na complacência gástrica, Variações na complacência gástrica,

transmitidas ao reservatório, são detectadas

transmitidas ao reservatório, são detectadas

por um sensor eletrônico

por um sensor eletrônico

de volume e indicadas de volume e indicadas continuamente em continuamente em aparelho pletismométrico aparelho pletismométrico (Ugo Basile 7140). (Ugo Basile 7140).

(22)
(23)

Barostat Volume 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 ∆ R eg is te re d Vo lu me GRAÇA et al.

J. Pharmacol. Toxicol. Methods 43: 25, 2000.

Métodos

G as tr ic V ol um e (ml ) Time (min) Drugs 3.0 2.9 2.8 2.7 2.6 2.5 Bethanecol Yohimbine

(24)

MODELO EXPERIMENTAL

Efeito da hipertensão intracraniana sobre a complacência gástrica em

ratos anestesiados

Experimento realizado no Laboratório Escola Prof. Luiz Capelo – UFC

(25)
(26)

Métodos

3. Efeitos da HIC na complacência gástrica

3. Efeitos da HIC na complacência gástrica

 Todos os animais foram monitorados por 80 min, Todos os animais foram monitorados por 80 min,

sendo os 20 min iniciais considerados período

sendo os 20 min iniciais considerados período basalbasal, , após o que foram distribuídos em:

após o que foram distribuídos em:

Grupo Grupo PIC controle PIC controle (N=6)(N=6)

Grupo PIC 10 mmHg Grupo PIC 10 mmHg (N=6)(N=6)

Grupo PIC 20 mmHg Grupo PIC 20 mmHg (N=6)(N=6)

Grupo PIC 40 mmHg Grupo PIC 40 mmHg (N=5)(N=5)

Grupo PIC 60 mmHg Grupo PIC 60 mmHg (N=5)(N=5)

(27)

Métodos

4. Análise estatística

4. Análise estatística

Os dados foram expressos como média ± erro Os dados foram expressos como média ± erro

padrão da média.

padrão da média.

 Para comparação da diferença entre as Para comparação da diferença entre as

médias, utilizamos a análise de variância

médias, utilizamos a análise de variância

(ANOVA) para médias repetidas, seguida pelo

(ANOVA) para médias repetidas, seguida pelo

teste de Bonferroni.

teste de Bonferroni.

Valores de P<0,05 foram considerados Valores de P<0,05 foram considerados

significantes.

(28)

Métodos

90% 75% Mediana 25% 10% Dados dispersos

(29)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

Controle

Controle

Após o período Após o período basalbasal, os animais foram , os animais foram

monitorados por mais 60 min sem promover

monitorados por mais 60 min sem promover

alteração da PIC.

alteração da PIC.

 Os valores de volume gástrico e os parâmetros Os valores de volume gástrico e os parâmetros

hemodinâmicos medidos por 60 min foram

hemodinâmicos medidos por 60 min foram

então agrupados em seis períodos

então agrupados em seis períodos

consecutivos, denominados

consecutivos, denominados PNPN1010, PN, PN2020, PN, PN3030, , PN

(30)

Delineamento Experimental

Basal PN10 PN20 PN30 PN40 PN50 PN60 - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos PIC Controle PIC Controle

(31)

PIC Controle PIC Controle 340 320 310 110 100 90 2,5 2,0 1,5 1,0 3,0 2,5 2,0 1,5 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Basal PN10 PN20 PN30 PN40 PN50 PN60 RESULTADOS RESULTADOS

(32)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

10 mmHg

10 mmHg

 Após o período Após o período basalbasal, a PIC foi elevada até , a PIC foi elevada até 10 mmHg

10 mmHg e os valores de volume gástrico e e os valores de volume gástrico e parâmetros hemodinâmicos agrupados em

parâmetros hemodinâmicos agrupados em

períodos consecutivos, chamados

períodos consecutivos, chamados HH1010, H, H2020 e e H

H3030..

 Em seguida, o sistema de infusão foi fechado, Em seguida, o sistema de infusão foi fechado,

sendo os animais monitorados por mais 30 min

sendo os animais monitorados por mais 30 min

e os dados agrupados em períodos

e os dados agrupados em períodos

consecutivos, chamados

(33)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos

Elevação da PIC até 10 mmHg

PIC 10 mmHg

(34)

PIC 10 mmHg PIC 10 mmHg * * * * * * * * * * * * * 360 320 280 120 100 80 15 5 -5 3,5 3,0 2,5 2,0 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 Reflexo de Reflexo de Cushing Cushing RESULTADOS RESULTADOS

(35)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

20 mmHg

20 mmHg

 Após o período Após o período basalbasal, a PIC foi elevada até , a PIC foi elevada até 20 mmHg

20 mmHg e os valores de volume gástrico e e os valores de volume gástrico e parâmetros hemodinâmicos agrupados em

parâmetros hemodinâmicos agrupados em

períodos consecutivos, chamados

períodos consecutivos, chamados HH1010, H, H2020 e e H

H3030..

 Em seguida, o sistema de infusão foi fechado, Em seguida, o sistema de infusão foi fechado,

sendo os animais monitorados por mais 30 min

sendo os animais monitorados por mais 30 min

e os dados agrupados em períodos

e os dados agrupados em períodos

consecutivos, chamados

(36)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos

Elevação da PIC até 20 mmHg

PIC 20 mmHg

(37)

PIC 20 mmHg PIC 20 mmHg 240 280 320 360 * * * * * * * * * * * * * * * * * * 2,5 1,5 3,5 0 5 10 15 20 25 100 125 150 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 Reflexo de Reflexo de Cushing Cushing RESULTADOS RESULTADOS

(38)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

40 mmHg

40 mmHg

 Após o período Após o período basalbasal, a PIC foi elevada até , a PIC foi elevada até 40 mmHg

40 mmHg e os valores de volume gástrico e e os valores de volume gástrico e parâmetros hemodinâmicos agrupados em

parâmetros hemodinâmicos agrupados em

períodos consecutivos, chamados

períodos consecutivos, chamados HH1010, H, H2020 e e H

H3030..

 Em seguida, o sistema de infusão foi fechado, Em seguida, o sistema de infusão foi fechado,

sendo os animais monitorados por mais 30 min

sendo os animais monitorados por mais 30 min

e os dados agrupados em períodos

e os dados agrupados em períodos

consecutivos, chamados

(39)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos

Elevação da PIC até 40 mmHg

PIC 40 mmHg

(40)

PIC 40 mmHg PIC 40 mmHg * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 360 320 280 240 130 110 90 45 35 25 15 5 4 3 2 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 Reflexo de Reflexo de Cushing Cushing RESULTADOS RESULTADOS

(41)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

60 mmHg

60 mmHg

 Após o período Após o período basalbasal, a PIC foi elevada até , a PIC foi elevada até 60 mmHg

60 mmHg e os valores de volume gástrico e e os valores de volume gástrico e parâmetros hemodinâmicos agrupados em

parâmetros hemodinâmicos agrupados em

períodos consecutivos, chamados

períodos consecutivos, chamados HH1010, H, H2020 e e H

H3030..

 Em seguida, o sistema de infusão foi fechado, Em seguida, o sistema de infusão foi fechado,

sendo os animais monitorados por mais 30 min

sendo os animais monitorados por mais 30 min

e os dados agrupados em períodos

e os dados agrupados em períodos

consecutivos, chamados

(42)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos

Elevação da PIC até 60 mmHg

PIC 60 mmHg

(43)

PIC 60 mmHg PIC 60 mmHg 3,5 2,5 1,5 10 60 50 40 30 20 100 120 140 160 200 240 280 320 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Reflexo de Reflexo de Cushing Cushing RESULTADOS RESULTADOS

(44)

Correlação linear

Correlação linear

Controle PIC 10 mmHg PIC 20 mmHg PIC 40 mmHg PIC 60 mmHg

RESULTADOS RESULTADOS

∆ PIC = PICs Exp. – PICs Basais

V G ( % ) = V G ( E x p . B a s a l) / B a s a l Período Experimental (H30) Período Basal y = ax + b a = – 0,6035 b = – 3,8121

(45)

Métodos

Grupo

Grupo

PIC

PIC

Crescente

Crescente

Após o período

Após o período

basal

basal

, a PIC foi elevada

, a PIC foi elevada

a cada 20 min em 20 mmHg, sendo os

a cada 20 min em 20 mmHg, sendo os

valores de volume gástrico e parâmetros

valores de volume gástrico e parâmetros

hemodinâmicos agrupados em períodos

hemodinâmicos agrupados em períodos

consecutivos, chamados

consecutivos, chamados

H

H

2020

’, H

’, H

4040

e

e

H

(46)

Delineamento Experimental

Basal H20 H40 H60 - 1 dia 0 20 40 60 80 min Jejum Procedimentos cirúrgicos Elevação da PIC até 20 mmHg Elevação da PIC até 60 mmHg Elevação da PIC até 40 mmHg PIC Crescente 20/40/60 mmHg PIC Crescente 20/40/60 mmHg

(47)

PIC Crescente PIC Crescente * * * * * * * * 3,5 3,0 2,5 0 20 40 60 100 120 140 160 240 280 320 360 400 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) Basal H20’ H40’ H60’ Reflexo de Reflexo de Cushing Cushing RESULTADOS RESULTADOS

(48)

Métodos

5. Mecanismos neurais das alterações da

5. Mecanismos neurais das alterações da

complacência gástrica advindas da HIC

complacência gástrica advindas da HIC

 Para avaliar o envolvimento do nervo vago e Para avaliar o envolvimento do nervo vago e

dos nervos esplâncnicos, grupos de animais

dos nervos esplâncnicos, grupos de animais

foram previamente submetidos a:

foram previamente submetidos a:

 Vagotomia subdiafragmática ouVagotomia subdiafragmática ou

(49)

Métodos

5.1 Vagotomia subdiafragmática

5.1 Vagotomia subdiafragmática

 Após 24 h de jejum, anestesia com éterApós 24 h de jejum, anestesia com éter

 Laparotomia mediana, seguida de exposição Laparotomia mediana, seguida de exposição

do esôfago abdominal

do esôfago abdominal

 Os animais foram então submetidos a:Os animais foram então submetidos a:

 Vagotomia subdiafragmática (N=6)Vagotomia subdiafragmática (N=6)

(50)

Métodos

Vagotomia subdiafragmática

Vagotomia subdiafragmática

 Vagotomia troncular subdiafragmática, por Vagotomia troncular subdiafragmática, por

serotomia do esôfago cerca de 1 a 1,5 cm

serotomia do esôfago cerca de 1 a 1,5 cm

acima do cárdia e instilação de álcool a 100%

acima do cárdia e instilação de álcool a 100%

segundo Taché (1987).

segundo Taché (1987).

 Animais mantidos por 48 h em gaiolas isoladas Animais mantidos por 48 h em gaiolas isoladas

com livre acesso a alimentação e água.

com livre acesso a alimentação e água.

 Após 24 h de jejum, os animais foram Após 24 h de jejum, os animais foram

estudados com o mesmo delineamento do

estudados com o mesmo delineamento do

grupo PIC

(51)

Métodos

Falsa vagotomia subdiafragmática

Falsa vagotomia subdiafragmática

 Manipulação do esôfago, sem vagotomia.Manipulação do esôfago, sem vagotomia.

 Animais mantidos por 48 h em gaiolas isoladas Animais mantidos por 48 h em gaiolas isoladas

com livre acesso a alimentação e água.

com livre acesso a alimentação e água.

 Após 24 h de jejum, os animais foram Após 24 h de jejum, os animais foram

estudados com o mesmo delineamento do

estudados com o mesmo delineamento do

grupo PIC

(52)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30

- 4 dias - 3 dias - 2 dias - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min

Jejum (Falsa) Vagotomia Subdiafragmática Procedimentos cirúrgicos Elevação da PIC até 10 mmHg Jejum

(Falsa) Vagotomia Subdiafragmática + PIC 10 mmHg

(53)

Falsa vagotomia subdiafragmática + PIC 10 mmHg

Falsa vagotomia subdiafragmática + PIC 10 mmHg

* * * * * * * * * * * * * * 4 3 2 0 5 10 15 80 100 120 400 360 320 280 240 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L)

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 RESULTADOSRESULTADOS

(54)

Vagotomia subdiafragmática + PIC 10 mmHg

Vagotomia subdiafragmática + PIC 10 mmHg

* * * * * * * * 3 2 1 2 4 6 8 10 80 100 120 280 300 320 Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) RESULTADOS RESULTADOS

(55)

Métodos

5.2 Esplancnicectomia + Gangliectomia

5.2 Esplancnicectomia + Gangliectomia

 Após 24 h de jejum, anestesia com éterApós 24 h de jejum, anestesia com éter

 Laparotomia mediana, com exposição do tronco Laparotomia mediana, com exposição do tronco

celíaco

celíaco

 Os animais foram então submetidos a:Os animais foram então submetidos a:

Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca (N=6)Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca (N=6)

(56)

Métodos

Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca

Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca

 Dissecção e ablação do gânglio celíaco e dos Dissecção e ablação do gânglio celíaco e dos

nervos esplâncnicos segundo Taché (1987).

nervos esplâncnicos segundo Taché (1987).

 Após 24 h de jejum, os animais foram Após 24 h de jejum, os animais foram

estudados com o mesmo delineamento do

estudados com o mesmo delineamento do

grupo PIC

(57)

Métodos

Falsa esplancnicectomia + Gangliectomia

Falsa esplancnicectomia + Gangliectomia

celíaca

celíaca

 Apenas manipulação do gânglio celíaco e Apenas manipulação do gânglio celíaco e

nervos esplâncnicos.

nervos esplâncnicos.

 Após 24 h de jejum, os animais foram Após 24 h de jejum, os animais foram

estudados com o mesmo delineamento do

estudados com o mesmo delineamento do

grupo PIC

(58)

Delineamento Experimental

Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30

- 2 dia - 1 dia 0 20 30 40 50 60 70 80 min Jejum (Falsa) Esplancnicectomia + Gangliectomia Celíaca Procedimentos cirúrgicos Elevação da PIC até 10 mmHg Jejum

(Falsa) Esplancnicectomia + Gangliectomia Celíaca + PIC 10 mmHg

(59)

Falsa esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca + PIC 10mmHg Falsa esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca + PIC 10mmHg

* * * * * * * * * * * * 3,5 2,5 1,5 0 5 10 15 90 100 110 120 130 240 280 320 360 Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) RESULTADOS RESULTADOS PIC 10 mmHg

(60)

Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca + PIC 10mmHg Esplancnicectomia + Gangliectomia celíaca + PIC 10mmHg

* * * * * * * 4 3 1 0 10 5 80 90 100 110 200 240 280 320 360 Basal H10 H20 H30 R10 R20 R30 FC (b pm ) PA (m mH g) PIC (m mH g) VG (m L) RESULTADOS RESULTADOS Falsa Esplancnicectomia + PIC 10 mmHg

(61)

Métodos

6. Procedimentos pós-experimentais

6. Procedimentos pós-experimentais

Ainda em plano anestésico, conferimos por Ainda em plano anestésico, conferimos por

meio de laparotomia o posicionamento do

meio de laparotomia o posicionamento do

balão no estômago.

balão no estômago.

 Após injeção intra-cardíaca de formol a 10%, Após injeção intra-cardíaca de formol a 10%,

retiramos o cérebro e verificamos por meio da

retiramos o cérebro e verificamos por meio da

injeção de azul de Evans o posicionamento dos

injeção de azul de Evans o posicionamento dos

cateteres intracerebroventriculares.

(62)

Métodos

7. Avaliação histológica

7. Avaliação histológica

 Confecção de lâminas obtidas de ratos (N=9), Confecção de lâminas obtidas de ratos (N=9),

submetidos ao protocolo PIC Controle,

submetidos ao protocolo PIC Controle,

PIC 10 mmHg ou PIC 60 mmHg

PIC 10 mmHg ou PIC 60 mmHg

 De acordo com Bigio De acordo com Bigio et alet al. (1994), foram . (1994), foram pesquisadas as seguintes alterações:

pesquisadas as seguintes alterações:

 Edema parenquimatosoEdema parenquimatoso

 Congestão meníngeaCongestão meníngea

 Congestão parenquimatosaCongestão parenquimatosa

 Congestão do plexo coróideCongestão do plexo coróide

 Lesão neuronalLesão neuronal

(63)

Métodos

7. Avaliação histológica

7. Avaliação histológica

 As alterações histológicas foram anotadas de As alterações histológicas foram anotadas de

acordo com Bigio

acordo com Bigio et alet al. (1994):. (1994):

a) grau 0:

a) grau 0: ausenteausente b) grau 1 (+):

b) grau 1 (+): leveleve c) grau 2 (++):

c) grau 2 (++): moderadamoderada d) grau 3 (+++):

d) grau 3 (+++): acentuadaacentuada e) grau 4 (++++):

(64)

Lâmina histológica – PIC Controle

Lâmina histológica – PIC Controle

Corte de 5 µm 40x HE PIC controle. Sem edema parenquimatoso

Ventrículo

(65)

Lâmina histológica – PIC 10 mmHg

Lâmina histológica – PIC 10 mmHg

Corte de 5 µm 40x HE PIC 10 mmHg. Edema parenquimatoso de grau leve

Ventrículo Epêndima Edema

(66)

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Corte de 5 µm 40x HE PIC 60 mmHg. Edema parenquimatoso de grau moderado

Ventrículo Epêndima

(67)

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Corte de 5 µm 40x HE PIC 60 mmHg. Edema parenquimatoso de grau moderado

Ventrículo

Epêndima Edema

(68)

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Lâmina histológica – PIC 60 mmHg

Corte de 5 µm 40x HE PIC 60 mmHg. Congestão parenquimatosa de grau moderado

Congestão Congestão

(69)

1 (0-2)** 0 (0-0)

0 (0-0) Congestão do plexo coróide

1 (0-2)** 1 (0-1)* 0 (0-0) Congestão parenquimatosa 0 (0-1) 0 (0-3)* 0 (0-0) Congestão meníngea 1 (1-2)** 0 (0-1) 0 (0-0) Edema parenquimatoso PIC 60 mmHg PIC 10 mmHg PIC Controle Alterações Histológicas

Avaliação histológica de segmentos de cérebro de ratos com coloração HE

Os dados foram reportados como mediana e variações extremas, sendo comparados pelo teste de Kruskal-Wallis.

* P < 0.05, PIC 10 mmHg em relação ao Controle ** P < 0.05, PIC 60 mmHg em relação ao Controle

RESULTADOS

RESULTADOS

(70)

Além de bradicardia e

Além de bradicardia e

hipertensão arterial,

hipertensão arterial,

componentes do

componentes do

reflexo de Cushing

reflexo de Cushing

CONCLUSÕES

(71)

O presente estudo aponta

O presente estudo aponta

como principais conclusões:

(72)

1.

1.

A hipertensão intracraniana

A hipertensão intracraniana

aguda diminui o volume gástrico

aguda diminui o volume gástrico

de ratos anestesiados.

de ratos anestesiados.

(73)

1.

1.

Este fenômeno é dependente

Este fenômeno é dependente

do grau de elevação da pressão

do grau de elevação da pressão

intracraniana. Tal fenômeno

intracraniana. Tal fenômeno

manifesta-se já durante a

manifesta-se já durante a

compressão do LCR e ainda persiste

compressão do LCR e ainda persiste

por pelo menos 30 minutos após

por pelo menos 30 minutos após

o seu término.

(74)

1.

1.

Nas condições experimentais deste

Nas condições experimentais deste

trabalho, a hipertensão intracraniana

trabalho, a hipertensão intracraniana

não promove lesão neuronal nem

não promove lesão neuronal nem

necrose/apoptose. Porém, a avaliação

necrose/apoptose. Porém, a avaliação

histológica revela a presença de graus

histológica revela a presença de graus

leve a moderado de edema

leve a moderado de edema

parenquimatoso e de congestões

parenquimatoso e de congestões

meníngea, parenquimatosa e do plexo

meníngea, parenquimatosa e do plexo

coróide.

(75)

1.

1.

O pré-tratamento com vagotomia

O pré-tratamento com vagotomia

subdiafragmática não interfere no

subdiafragmática não interfere no

aumento do tônus gástrico induzido

aumento do tônus gástrico induzido

pela hipertensão intracraniana,

pela hipertensão intracraniana,

enquanto o pré-tratamento com

enquanto o pré-tratamento com

esplancnicectomia + gangliectomia

esplancnicectomia + gangliectomia

celíaca o previne, sugerindo ser este

celíaca o previne, sugerindo ser este

fenômeno mediado por via

fenômeno mediado por via

esplâncnica.

(76)

Trabalhos e Comunicações deste Estudo Trabalhos e Comunicações deste Estudo

Hipertensão Intracraniana Diminui a Complacência Gástrica Hipertensão Intracraniana Diminui a Complacência Gástrica

de Ratos Anestesiados

de Ratos Anestesiados

CRISTINO-FILHO, G.

CRISTINO-FILHO, G. et alet al..

XXIV Congresso Brasileiro de Neurocirurgia – Fortaleza-CE – 2002

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Intracranial Hypertension Decreases Gastric Compliance in Intracranial Hypertension Decreases Gastric Compliance in

Anesthetized Rats

Anesthetized Rats

CRISTINO-FILHO, G.

CRISTINO-FILHO, G. et alet al..

XXI Congresso Latino-Americano de Fisiologia – Ribeirão Preto-SP – 2003

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Intracranial Hypertension (ICH) Increases Gastric Tonus in Intracranial Hypertension (ICH) Increases Gastric Tonus in

Anesthetized Rats

Anesthetized Rats

CRISTINO-FILHO, G.

CRISTINO-FILHO, G. et alet al..

XII European Symposium on Neurogastroenterology and Motility –

XII European Symposium on Neurogastroenterology and Motility –

Robinson College – Cambridge – United Kingdom – 2004

(77)

“A universidade não se realiza como tal, se não

oferece a seus acadêmicos as condições materiais e

intelectuais para praticarem o que ensinam, com domínio

na ação e reflexão”

(78)

MUITO OBRIGADO!

(79)

Aplicação Clínica

Aplicação Clínica

Tendo em vista que a complacência gástrica

Tendo em vista que a complacência gástrica

(CG) influencia o esvaziamento gástrico, este

(CG) influencia o esvaziamento gástrico, este

estudo poderá contribuir para responder uma

estudo poderá contribuir para responder uma

pergunta clínica fundamental:

pergunta clínica fundamental:

Em que ponto da curva de pressão

Em que ponto da curva de pressão

intracraniana é possível praticar alimentação

intracraniana é possível praticar alimentação

enteral em pacientes, tendo segurança de

enteral em pacientes, tendo segurança de

que o esvaziamento gástrico se fará,

que o esvaziamento gástrico se fará,

evitando-se a regurgitação esofágica e

evitando-se a regurgitação esofágica e

bronco-aspiração?

Referências

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