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SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER

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1

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OVEMBRO

Um dos destaques desta semana é a reportagem do UOL sobre o recuo de 1%

na produção industrial brasileira, entre setembro e agosto, que menciona o balanço do

SINDISIDER divulgado pela SD&PRESS Consultoria (em 25/10), entre outros

indicadores econômicos. De acordo com o site, a queda de 6,6% na venda de aço plano

demonstra a fragilidade da indústria e reforça o resultado negativo apresentado pelo

IBGE. O mesmo assunto foi tema de publicação da Reuters internacional, veiculada, na

língua inglesa, nos portais Forex, Xe.com e TD Waterhouse Canada.

Os dados estatísticos elaborados pelo SINDISIDER/INDA foram publicados,

ainda, em portais especializados na cobertura do setor siderúrgico, como o da

Associação Brasileira de Metalurgia (ABM) e Metálica, além dos internacionais, Steel

Orbis e M&M Resources International.

O SINDISIDER também foi citado em matérias da Agência Estado e do Valor

Econômico, que repercutiram uma possível greve dos metalúrgicos paulistas da Força

Sindical. Programada para a próxima segunda feira, 05 de novembro, a paralização não

envolverá trabalhadores que negociaram com o SINDISIDER, já que o sindicato

patronal está entre os três grupos que aceitaram as reivindicações da categoria,

juntamente com os setores de autopeças e fundição.

Em Setor, continuou em repercussão a venda da CSA. De acordo com o Valor

Econômico, a ThyssenKrupp, proprietária da usina, solicitou aos possíveis compradores

que refaçam as ofertas apresentadas em setembro. O grupo alemão considerou as

propostas enviadas muito abaixo do esperado. A coreana Posco, a japonesa JFE, as

americanas Nuccor e US Steel, a franco-indiana ArcelorMittal, a ítalo-argentina

Ternium e a brasileira CSN estão entre as empresas que negociam a compra da CSA.

O jornal também divulgou os investimentos da Gerdau na expansão da aciaria

da siderúrgica Riograndense, primeira unidade do grupo. Fundada nos anos 40 no

município de Sapucaia do Sul, a usina receberá R$ 450 milhões para a produção de

aços longos.

(2)

Na versão online de O Estado de S. Paulo, reportagem sobre o custo logístico,

que chega a comprometer cerca de 13% da receita das empresas brasileiras. O veículo

utiliza informações de estudo elaborado pela Fundação Dom Cabral.

De acordo com o levantamento, as empresas que trabalham com custo

logístico alto têm margens de lucros menores. O estudo aponta, ainda, que o

transporte de longa distância é responsável por 38% deste custo, seguido da

armazenagem (18%) e da distribuição urbana (16%). As empresas consultadas pela

Fundação apontaram que melhorias na gestão das rodovias com integração

multimodal seriam, juntamente com mais investimentos em ferrovias, as principais

soluções para a redução nos custos de logística.

(3)

01

S

INDISIDER

Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010

Do UOL, em São Paulo

A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria.

A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja.

Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%).

A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses.

Estímulos econômicos

A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano.

A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

(4)

Outros dados

Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou.

A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses.

"Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn.

(Com informações da Reuters)

Link: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/11/01/producao-industrial-no-brasil-recua-1-em-setembro-aponta-ibge.jhtm

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Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010

Do UOL, em São Paulo

A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria.

A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja.

Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%).

A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses.

Estímulos econômicos

A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano.

A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

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Outros dados

Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou.

A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses.

"Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn.

(Com informações da Reuters)

Link: http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2012/11/01/producao-industrial-no-brasil-recua-1-em-setembro-aponta-ibge.jhtm

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Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010

Publicado em 01/11/2012 às 09h50

A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria.

A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja.

Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%).

A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses.

Estímulos econômicos

A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano.

A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

Outros dados

Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou.

A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na

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indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses.

"Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn.

Fonte: Uol

Link: http://www.vooz.com.br/noticias/producao-industrial-recua-31-em-um-ano-pior-resultado-desde-2010-100178.html

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Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010

Do UOL, em São Paulo

Economista dá dicas para investir quando os juros estão em baixa IPC-S desacelera para 0,48% em outubro na comparação com setembro Deficit de R$ 11 bilhões do INSS é o pior para setembro desde 2007

A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria.

A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja.

Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%).

A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses.

Estímulos econômicos

A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano.

A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota

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do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

Outros dados

Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou.

A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses.

"Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn.

(Com informações da Reuters)

Link: http://www.boainformacao.com.br/2012/11/producao-industrial-recua-31-em-um-ano- pior-resultado-desde-2010/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=producao-industrial-recua-31-em-um-ano-pior-resultado-desde-2010

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Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010

Do UOL, em São Paulo

Economista dá dicas para investir quando os juros estão em baixa IPC-S desacelera para 0,48% em outubro na comparação com setembro Deficit de R$ 11 bilhões do INSS é o pior para setembro desde 2007

A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria.

A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja.

Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%).

A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses.

Estímulos econômicos

A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano.

A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

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Outros dados

Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou.

A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses.

"Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn.

(Com informações da Reuters)

Link: http://agitaguarulhos.com.br/empresas/516/producao-industrial-recua-31-em-um-ano-pior-resultado-desde-2010.html

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

Por Carlos Giffoni | Valor

SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: http://www.valor.com.br/brasil/2884798/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-anunciam-greve-em-sete-grupos#ixzz2AtgsaEL9

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

Valor Online

SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/10/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-anunciam-greve-em-sete-grupos.html

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

Valor Online

SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: http://extra.globo.com/noticias/brasil/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-anunciam-greve-em-sete-grupos-6575948.html

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

Valor Online

SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2012/10/29/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-anunciam-greve-em-sete-grupos.jhtm

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

Valor Online

SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2012/10/29/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-anunciam-greve-em-sete-grupos.jhtm

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Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos

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SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos – Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia).

A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos.

Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto — que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

http://www.painelnoticias.com.br/noticia/2012/10/29/metalurgicos_da_forca_sindical_em_s p_anunciam_greve_em_sete_grupos

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf

29 de outubro de 2012 | 17h 37 BEATRIZ BULLA - Agencia Estado

SÃO PAULO - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2f,132762,0.htm

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf

Beatriz Bulla

Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

http://www.istoe.com.br/noticias/249892_METALURGICOS+DA+FORCA+EM+SP+PROGRAMA M+GREVE+PARA+2+F/1

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

Agência Estado

Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://economia.ig.com.br/2012-10-29/metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-segunda-feira.html

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/10/29/internas_economia,326292/metal urgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-segunda-feira.shtml

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/102483_METALURGICOS+DA+FORCA+EM+SP+PRO GRAMAM+GREVE+PARA+2F

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://noticias.r7.com/economia/noticias/metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2-f-20121029.html

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://noticias.limao.com.br/economia/eco308026.shtm

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://br.financas.yahoo.com/noticias/metal%C3%BArgicos-for%C3%A7a-sp-programam-greve-193500475.html

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://estadao.br.msn.com/economia/metal%C3%BArgicos-da-for%C3%A7a-em-sp-programam-greve-para-2%C2%AAf

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

Agência Estado

Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.jornaldotocantins.com.br/20121031124.149846#29out2012/economia-149846/metalurgicos_-_metalurgicos_da_forca_em_sp_programam_greve_para_2af

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.clicabrasilia.com.br/site/noticia.php?id=430743

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/metalurgicos-da-forca-sindical-em-sp-programam-greve-1.50645

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

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Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.tribunademinas.com.br/ultimas/metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2-f-1.1177839

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para a próxima segunda

A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado

Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período.

Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

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"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Fonte: Agência Estado

Link: http://euaqui.gazetaonline.com.br/_conteudo/2012/10/noticias/dinheiro/1369717-metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-a-proxima-segunda.html

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

Estadão Conteúdo Redação Folha Vitória

São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2012/10/metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2af.html

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www2.dgabc.com.br/News/5990936/metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-paralisacao.aspx

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Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira

São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas.

Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado.

"Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.

Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: http://www.dm.com.br/#!/texto?id=68905

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