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THYSSENKRUPP PEDE OFERTAS MAIS ALTAS POR ATIVOS NO BRASIL E EUA

No documento SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER (páginas 61-66)

O conglomerado alemão ThyssenKrupp pediu aos possíveis compradores das unidades da companhia no Brasil e nos Estados Unidos que refaçam suas ofertas até hoje, pois as propostas anteriores eram muito baixas, informaram pessoas familiares ao assunto à “Bloomberg”. A ThyssenKrupp quer levantar US$ 9 bilhões com a venda dos ativos, indicaram as fontes. O mercado os avalia na faixa de US$ 4,5 bilhões, enquanto foram gastos US$ 10 bilhões nos projetos de uma siderúrgica com capacidade de cinco milhões de toneladas no Brasil, e uma laminadora nos Estados Unidos. A empresa preferiu não comentar a matéria.

As ofertas foram entregues em 28 de setembro e até agora não foram divulgados os nomes dos grupos escolhidos para continuar na disputa. No páreo, são cotadas a coreana Posco, a japonesa JFE, as americanas Nuccor e US Steel, a franco-indiana ArcelorMittal, a ítalo- argentina Ternium e a CSN.

Link: http://www.valor.com.br/empresas/2882376/thyssenkrupp-pede-ofertas-mais-altas-por- ativos-no-brasil-e-eua

Produção de aço cresce 1,7% até setembro na China

28 de outubro de 2012 | 12h 26 PAULA MOURA - Agencia Estado

PEQUIM - A produção de aço da China desacelerou de forma significativa nos primeiros nove meses de 2012, segundo dados da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma do país, divulgados neste domingo pela agência de notícias estatal Xinhua. A produção de aço bruto aumentou apenas 1,7% de janeiro a setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 542,34 milhões de toneladas. O número representa um recuo de nove pontos porcentuais ante o resultado dos primeiros nove meses de 2011.

Segundo a Xinhua, o setor de aço e ferro do país sofreu a desaceleração num momento em que a economia chinesa cresceu 7,7% nos primeiros três trimestres do ano. Os lucros combinados do setor caíram 53,4%, para 82 bilhões de yuan (US$ 13 bilhões) de janeiro a agosto na comparação anual, de acordo com dados da comissão.

Os preços do aço ainda registravam declínio no fim de setembro. O índice composto dos preços do aço recuou 3,92 pontos, atingindo 100,47 pontos. Os dados mostram que a China importou 550,76 milhões de toneladas de minério de ferro de janeiro a setembro, alta de 8,4% na comparação anual, enquanto a exportação de produtos de aço cresceu 10,2%, para 40,94 milhões de toneladas na mesma base de comparação. As informações são da Dow Jones. Link: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,producao-de-aco-cresce-17- ate-setembro-na-china,132597,0.htm

Análise: Números da indústria de base são termômetro da nova política

ALEXANDRE CHAIA ESPECIAL PARA A FOLHA

Nos últimos meses o governo federal vem alterando suas apostas para incrementar o desenvolvimento do país nos próximos anos, passando cada vez mais a acreditar na elevação dos investimentos públicos e privados como o catalisador do crescimento.

Essa mudança decorreu do esgotamento do modelo de expansão baseada em consumo do governo Lula. De acordo com o próprio governo, para manter o crescimento em 4,50% ao ano de forma sustentada, é preciso uma taxa de investimentos de 22,00% do PIB; atualmente essa taxa ronda os 18,50%.

Dentro dessa aposta o governo trabalha com duas grandes vertentes: 1) a redução do custo Brasil através da redução das taxas de juros básicas e diminuição da carga tributária sobre os investimentos diretos; e 2) incentivos para o desenvolvimento de algumas indústrias estratégicas para o crescimento.

Em relação a esse último item, o plano estratégico desenvolvido pelo governo federal parece indicar dois grandes grupos de indústria que serão beneficiadas.

As indústrias associadas à criação da infraestrutura (construção, portos, aeroportos, ferrovias, indústria naval etc.) e as de base (que produzem insumos para as demais, como mineração, siderurgia, metalúrgica, cimento).

Analisando-se os números de crescimento da indústria de base nos últimos 11 anos, pode-se perceber que foram alternados anos de crescimento e redução do investimento, apesar do mundo ter vivido no início do século um período de crescimento estável de quase seis anos. Muito da instabilidade vivida pela indústria em geral, e em especial por esse setor que fornece insumo para as demais, foi reflexo da falta de uma política clara de desenvolvimento industrial. O governo agiu aplicando políticas de incentivos de curto prazo voltados a solucionar um problema momentâneo, em vez de um plano de longo prazo para que o Brasil apresentasse um crescimento industrial sustentável.

Aparentemente o novo governo percebeu esses vícios das administrações anteriores e está tentando retomar um planejamento mais coerente que levará o país a seu crescimento potencial, o que fará o setor industrial crescer de forma contínua.

Na próxima semana o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estará divulgando os números da indústria de base que deverão permitir avaliar a eficiência da nova política industrial.

ALEXANDRE CHAIA é professor de finanças do Insper e diretor da Artesanal Investimentos Link: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1176321-analise-numeros-da-industria-de-base- sao-termometro-da-nova-politica.shtml

CSN estima vendas de 5,2 mi de ton de aço plano em 2013

segunda-feira, 29 de outubro de 2012 16:59 BRST Imprimir [-] Texto [+]

SANTIAGO, 29 Out (Reuters) - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) espera vender 5,2 milhões de toneladas de aço plano no próximo ano, auxiliada por um sólido crescimento da demanda interna, disse nesta segunda-feira à Reuters o diretor comercial da empresa, Luis Fernando Martínez.

Além disso, a CSN, terceira maior siderúrgica do Brasil, prevê comercialização de 1 milhão de toneladas de produtos longos, após a incorporação de uma unidade adquirida recentemente na Alemanha.

"Nossa previsão de crescimento para o mercado brasileiro é de por volta de 8 por cento para o ano que vem", disse Martínez em conferência da indústria em Santiago, no Chile.

As vendas da companhia subiriam em torno de 10 por cento, auxiliadas pelo aporte de produtos longos, acrescentou.

Os custos caíriam cerca de 2 a 3 por cento no próximo ano em relação a 2012, afirmou o executivo.

Preços de minério de ferro devem cair com desaceleração na China

terça-feira, 30 de outubro de 2012 07:08 BRST Imprimir [-] Texto [+]

CINGAPURA, 30 Out (Reuters) - Os preços do minério de ferro podem cair quase 10 por cento nos próximos três anos, à medida que o crescimento econômico da China, maior consumidora do produto, desacelera, ameaçando prejudicar os lucros de mineradoras globais como Vale, Rio Tinto e BHP Billiton, segundo pesquisa da Reuters.

A previsão para para o minério de ferro é de uma média de 120 dólares por tonelada em 2013, queda sobre os estimados 126 dólares neste ano, à medida que a produção de aço bruto chinesa se enfraquece, segundo pesquisa da Reuters com 12 analistas.

O preço médio deve cair ainda mais, para 119 dólares em 2014, e para 115 dólares em 2015, segundo a pesquisa.

(Por Manolo Serapio Jr; Reportagem adicional de Silvia Antonioli em Londres, David Stanway em Pequim e Ruby Lian em Xangai)

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