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COMO SER UMA VIRGEM PRUDENTE? MINISTRAÇÃO DO SANGUE E DO AZEITE NO SANTUÁRIO CELESTIAL

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COMO SER UMA VIRGEM PRUDENTE? MINISTRAÇÃO

DO SANGUE E DO AZEITE NO SANTUÁRIO

CELESTIAL

INTRODUÇÃO: "Cristo está no santuário celestial, está lá para fazer a expiação pelo povo. Ele está lá para apresentar o seu lado ferido e mãos furadas perante o seu Pai. Ele está lá para implorar por sua Igreja que está sobre a terra. Ele está purificando o santuário dos pecados do povo. Qual é o nosso trabalho? O nosso trabalho é estar em harmonia com a obra de Cristo. Pela fé, estamos a trabalhar com Ele, estar em união com Ele." Ellen G. White, "O Senhor deve ser a nossa Luz," Review and Herald, 28 de janeiro de 1890, p. 49.

Nosso Redentor está no Santuário Celestial fazendo uma obra cabal de expiação de pecados e ministração do azeite dourado sobre seu povo, portanto devemos trabalhar em harmonia com nosso Sumo-Sacerdote, esteja com sua família em contrição, entrando pela fé no Santuário Celestial, no Santíssimo lugar, participando da ministração do sangue e do azeite nos cultos matutinos e vespertinos.

Cultos Matutinos e Vespertinos: Os cultos matutinos e Vespertinos devem ser feitos por todos os remanescentes entrando pela fé no Santuário Celestial, compreendendo a obra de Jesus no Santuário no compartimento do lugar Santíssimo, participando junto de Nosso Sumo-Sacerdote Jesus Cristo da Ministração do Sangue e do Azeite, implorando pureza pelo seu sangue e remoção de defeitos do caráter pela divina justiça de Jesus; conforme a orientação de EGW. “...Portanto de cada família suba ao céu a oração, tanto pela manhã quanta na hora calma do pôr-do-sol, em nosso favor, apresentando a Deus os méritos do Salvador. Manhã e tarde o universo celeste anotam toda casa em que se ora.” Minha Consagração Hoje. Meditação 1989, 29.

"A vinda de Cristo ao lugar santíssimo como nosso Sumo Sacerdote, para a purificação do santuário, a que se faz referência em Daniel, capítulo 8, verso 14; a vinda do Filho do homem ao Ancião de dias, conforme se acha apresentada em Daniel, capítulo 7, verso 13; e a vinda do Senhor a Seu templo, predita por Malaquias, são descrições do mesmo acontecimento; e isto é também representado pela vinda do esposo ao casamento, descrita por Cristo na parábola das dez virgens, de

Mateus, capítulo 25. CS 99.3

A proclamação: “Aí vem o Esposo!” foi feita no verão de 1844. Desenvolveram-se então as duas classes representadas pelas virgens prudentes e as loucas: uma classe que aguardava com alegria o aparecimento do Senhor, e que se estivera

diligentemente preparando para O encontrar; outra classe que, influenciada pelo medo, e agindo por um impulso de momento, se satisfizera com a teoria da verdade, mas estava destituída da graça de Deus. Na parábola, quando o Esposo veio, “as que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas.” A vinda do Esposo, aqui referida, ocorre antes das bodas. O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A santa cidade, a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é chamada “a esposa, a mulher do Cordeiro.” Disse o anjo a João: “Vem,

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mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.” “E levou-me em espírito”, diz o profeta, “e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do

Céu.” Apocalipse 21:9, 10. Claramente, pois, a esposa representa a santa cidade, e as virgens que saem ao encontro do Esposo são símbolo da igreja. No Apocalipse é dito que o povo de Deus são os convidados à ceia das bodas. Apocalipse 19:9. Se

são convidados, não podem ser também representados pela esposa. Cristo, conforme foi declarado pelo profeta Daniel, receberá do Ancião de dias, no Céu, “o domínio, e a honra, e o reino”; receberá a Nova Jerusalém, a capital de Seu reino, “adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.” Daniel 7:14; Apocalipse 21:2. Tendo recebido o reino, Ele virá em glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se “com Abraão, Isaque e Jacó”, à Sua mesa, em Seu reino (Mateus 8:11; Lucas 22:30), a fim de participar da ceia das bodas do Cordeiro. CS 100.1

A proclamação: “Aí vem o Esposo!”, feita no verão de 1844, levou milhares a esperar o imediato advento do Senhor. No tempo indicado o Esposo veio, não para a Terra, como o povo esperava, mas ao Ancião de dias, no Céu, às bodas, à recepção de Seu reino. “As que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas, e fechou-se a porta.” Elas não deveriam estar prefechou-sentes, em pessoa, nas bodas; pois que estas ocorrem no Céu, ao passo que elas estão na Terra. Os seguidores de Cristo devem esperar “o seu Senhor, quando houver de voltar das bodas.” Lucas 12:36. Mas devem compreender o trabalho de Cristo e segui-Lo, pela fé, ao ir Ele perante Deus. É neste sentido que se diz irem eles às bodas. CS 100.2

Na parábola, as que tinham óleo em seus vasos com as lâmpadas, foram as que entraram para as bodas. Os que, com conhecimento da verdade pelas Escrituras, tinham também o Espírito e graça de Deus, e que, na noite de sua amarga prova, esperavam pacientemente, examinando a Bíblia a fim de obterem mais clara luz — esses viram a verdade relativa ao santuário celestial e a mudança no ministério do Salvador, e pela fé O acompanharam em Sua obra naquele santuário. Todos os que, mediante o testemunho das Escrituras, aceitam as mesmas verdades, seguindo a Cristo pela fé, ao entrar Ele à presença de Deus para efetuar a última obra de

mediação, e para, no final dela, receber o Seu reino — todos esses são representados como estando a ir às bodas. CS 101.1

A mesma figura do casamento é apresentada na parábola do capítulo 22 de

Mateus, onde claramente se representa o juízo de investigação como ocorrendo antes das bodas. Previamente às bodas vem o rei para ver os convidados (Mateus 22:11), a fim de verificar se todos têm trajes nupciais, vestes imaculadas do caráter lavado e embranquecido no sangue do Cordeiro. Apocalipse 7:14. O que é encontrado em falta, é lançado fora, mas todos os que, sendo examinados, se verificar terem vestes

nupciais, são aceitos por Deus e considerados dignos de participar de Seu reino e assentar-se em Seu trono. Esta obra de exame do caráter, para determinar quem está preparado para o reino de Deus, é a do juízo de investigação, obra final no santuário do Céu. CS 101.2

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Quando a obra de investigação se encerrar, examinados e decididos os casos dos que em todos os séculos professaram ser seguidores de Cristo, então, e somente então, se encerrará o tempo da graça, fechando-se a porta da misericórdia. Assim, esta breve sentença — “As que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas, e fechou-se a porta” — nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem." Cristo em Seu Santuário, 68

Constante Fluxo de Azeite

"Tornando a falar-lhe, perguntei: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto? Eu disse: Não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a Terra. Zac. 4:12-14.

A contínua comunicação do Espírito Santo à igreja é representada pelo profeta Zacarias sob outra figura, que contém maravilhosa lição de encorajamento para nós. O profeta declara: “Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e a outra à sua esquerda.

“Então, perguntei ao anjo que falava comigo: Meu senhor, que é isto? … Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. … Tornando a falar-lhe, perguntei: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? … Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a Terra.” Zac. 4:1-14.

"Das duas oliveiras, o azeite dourado era conduzido através de tubos de ouro, para o bojo do candelabro e daí para as lâmpadas de ouro que iluminavam o santuário. Assim também, dos santos que permanecem na presença de Deus, Seu Espírito é transmitido aos instrumentos humanos que se consagram ao Seu serviço. A missão dos dois ungidos é comunicar luz e poder ao povo de Deus. É para receber bênçãos para nós que eles estão na presença de Deus. Como as oliveiras esvaziam-se nos tubos de ouro, assim procuram os mensageiros celestes comunicar tudo o que recebem de Deus. Todo o tesouro celestial aguarda nosso pedido e recepção; e, ao receber a bênção, devemos transmiti-la a outros. É assim que as lâmpadas sagradas são abastecidas, e a igreja se torna portadora de luz no mundo." Review and Herald, 2 de março de 1897.

“Em cada família deve haver um tempo determinado para o culto matutino e

vespertino.” – O.C. pág. 520

“Antes de sair de casa para o trabalho, toda a família deve ser reunida; e o

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guarde durante o dia. ... Anjos ministradores guardarão as crianças que são

assim dedicadas a Deus.” – O.C. p. 519

“Separai um pequeno período, cada dia, para o estudo da lição da Escola

Sabatina com vossos filhos.” – O.C. p. 511

“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Js 24:15

O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia, o pecador arrependido levava sua oferta à porta do tabernáculo, e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si pare o sacrifício inocente.

O animal era então morto. “Sem derramamento de sangue,” diz o apóstolo, “não há

remissão de pecado.” “A vida da carne está no sangue.” Lv. 17:11. A lei de Deus,

sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que o pecador perdera, pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar Santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário.

Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar Santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão, dizendo: “O Senhor a deu a vós, pare que levásseis a iniqüidade da congregação.” Lv. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam, de igual modo, a transferência do pecado do penitente para o santuário.

Esta era a obra que, dia após dia, se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos pare o santuário, e uma obra especial se tornava necessária para a sua remoção. Deus ordenou que fosse feita expiação para cada um dos compartimentos sagrados. “Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias

dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: a assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias.” Devia também ser feita expiação pelo altar, para o purificar e santificar

das imundícias dos filhos de Israel. Lv. 16:16 a 19. "O pai é em certo sentido o SACERDOTE DA FAMÍLIA, apresentando ante o ALTAR de Deus o SACRIFÍCIO DA MANHÃ E DA TARDE. A esposa e os filhos devem ser encorajados a UNIR-SE nesta oferenda e também a participar dos cânticos de louvor.

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De MANHÃ E DE TARDE o pai, como sacerdote da família, deve CONFESSAR a Deus os pecados cometidos por ele mesmo e pelos seus filhos durante o dia." — Testimonies for the Church 2:701.

“A classe representada pelas virgens loucas não é hipócrita. Têm consideração pela

verdade, advogaram-na, são atraídos aos que crêem na verdade, mas não se entregaram à operação do Espírito Santo. Não caíram sobre a rocha, que é Cristo

Jesus, e não permitiram que sua velha natureza fosse quebrantada. Essa classe é

representada, também, pelos ouvintes comparados ao pedregal. Recebem a Palavra

prontamente; porém, deixam de assimilar os seus princípios. Sua influência não permanece neles. O Espírito trabalha no coração do homem de acordo com o seu

desejo e consentimento, nele implantando natureza nova; mas a classe representada

pelas virgens loucas contentou-se com uma obra superficial. Não conhecem a Deus. Não estudaram seu caráter, não tiveram comunhão com ele; por isso não sabem confiar, como ver e viver. Seu serviço para Deus degenera em formalidades. “Eles vêm a Ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de Ti como Meu povo, ouvem as Tuas palavras, mas não as põe por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua

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avareza.”(Eze.33:31). O apóstolo Paulo assinala que este será o característico especial dos que vivem justamente antes da segunda vinda de Cristo. Diz: “Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos… mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.”(2 Tim.3:1-5). Vivemos neste tempo, e precisamos olhar para Jesus e viver”. (Parábolas de Jesus, 411 – EGW – Casa Publicadora Brasileira).

A verdade sobre o ministério de Cristo no Santuário Celestial, é a plataforma pela qual os cristãos do advento estão ancorados e alicerçados contra os enganos dos últimos dias. Atuando como advogado, Sumo Sacerdote e Juiz, executa a obra da intercessão, expiação e juízo, removendo os nossos pecados com oferecimento do Seu sangue expiatório. Vivendo a experiência das virgens prudentes, o povo de Deus recebe o óleo da sua graça, produzindo justiça e vida espiritual.

Jesus continua a fazer expiação pelos nossos pecados no Santuário Celestial. Devemos dirigir nossas orações até o Santíssimo lugar, onde Ele apresenta o sangue da expiação em nosso favor, …Ele nos purifica de toda a injustiça.” I Jo 1:9 – “Eles pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro… Ap. 12:11 … lavaram a suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro.” Ap. 7:14

Jesus continua a expiar os pecados até que o último remido seja purificado totalmente, depois então a porta da graça será fechada.

No templo celestial, morada de Deus, acha-se o Seu trono, estabelecido em justiça e juízo. No lugar santíssimo está a Sua lei, a grande regra da justiça, pela qual a humanidade toda é provada. A arca que encerra as tábuas da lei se encontra coberta pelo propiciatório, diante do qual Cristo, pelo Seu sangue, pleiteia em prol do pecador. Assim se representa a união da justiça com a misericórdia no plano da redenção humana. Somente a sabedoria infinita poderia conceber esta união, e o poder infinito realizá-lo; é uma união que enche o Céu todo de admiração a adoração.

Os querubins do santuário terrestre, olhando reverentemente para o propiciatório, representam o interesse com que a hoste celestial contempla a obra da redenção. Este é o mistério da misericórdia a que os anjos desejam atentar: que Deus pode ser

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justo, ao mesmo tempo em que justifica o pecador arrependido e renova Suas relações com a raça decaída; que Cristo pode humilhar-Se para erguer inumeráveis multidões do abismo da ruína e vesti-las com as vestes imaculadas de Sua própria justiça, ao ponto de se unirem aos anjos que jamais caíram e habitarem para sempre na presença de Deus.

Perguntar-se-á: A morte de Cristo não foi uma completa expiação do pecado? Respondemos com outra pergunta (disse Crosier):”

• “No santuário terrestre quando o bode era trazido e morto no pátio junto ao altar dos sacrifícios, estava a expiação completa por este ato? Não, o sangue tinha que ser levado no interior do santuário, e posto em contato com a lei quebrada e os pecados do povo.”

• “Portanto, havia um trabalho sacerdotal a ser realizado depois do derramamento do sangue. Só então se consumava a expiação.”

“Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em favor dos crentes arrependidos, assim o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em favor do pecador.” Patriarcas e Profetas p. 371, 370.

“Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote.” Patriarcas e Profetas Pg.370 Ritual do Santuário Pg.310

“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até a expiação final; assim, no serviço típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas este permanecia no santuário até ao dia da expiação.” Patriarcas e Profetas p. 370, 371.

“E o que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador a obra como nosso sumo sacerdote” Grande Conflito, Pg. 420, 421 edição 2001.

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“Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos Céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.” Hebreus 8:1,2. “Jesus está perante o Pai, oferecendo continuamente um sacrifício pelos pecados do mundo… mas por causa da contínua prática do pecado, é necessário o sacrifício expiatório de um Mediador celestial. Jesus, nosso grande Sumo Sacerdote, oficia por nós na presença de Deus.” The Y. Instructor, 16 de Abril de 1906

“Nosso sumo sacerdote está no santuário intercedendo em nosso favor. Ele é nosso sumo sacerdote intercessor, FAZENDO por nós o sacrifício da expiação, apresentando em nosso favor os méritos de Seu sangue.” F.E.C, Pg. 370

“Como o sangue daqueles sacrifícios, dos quais Cristo era o antítipo, era oferecido nos dois compartimentos do santuário terrestre, assim seu sangue dever ser ministrado em ambos os compartimento do santuário celestial, a fim de cumprir o tipo.” Uriah Smith em “Sanctuary”, R.H, 28 de março de 1854, p. 78. Ver também “ Cleansing of the Sanctuary”, R.H, 2 de outubro de 1855, p.54

“A obra de Cristo no santuário celestial, apresentando a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento” Conselho Sobre Escola Sabatina p. 86

“No grande dia da pagar final, os mortos devem ser “julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apocalipse 20: 12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficava contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.” Cristo em Seu Santuário, Pg. 38

“A obra de Cristo no santuário celestial, apresenta a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina p.111.

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“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado.” Eventos Finais, p. 218

“O sangue de Jesus foi derramado, com que finalidade? Jesus em Sua imaculada justiça, após derramar o precioso sangue, entra no lugar santo.” “Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem”. (4 T: 123) Veja P. E. 260 “A purificação tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro com sangue de animais, no último com o sangue de Cristo” C.S, p. 452 “Todo o incenso dos tabernáculos terrestres têm de umedecer-se com as purificadoras gotas do sangue de Cristo. Ele segura perante o Pai o incensário de Seus próprios méritos, nos quais não há mancha de corrupção terrestre.” Mensagens Escolhidas, vol. I, pág. 344

Nesse incensário reúne Ele as orações, o louvor e as confissões de Seu povo, juntando-lhe Sua própria justiça imaculada.” Mensagens Escolhidas, vol. I, p. 344 "Então, perfumado com os méritos da propiciação de Cristo, o incenso ascende perante Deus completa e inteiramente aceitável. Voltam então graciosas respostas”. (Apocalipse 8:3 compare com Judas 9, Daniel 12:1 e Apocalípse 12:7-9) – (Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 15) - Mensagens Escolhidas, vol. I, pág. 344

“…Mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar…” Hb 9:11,12. “O sangue de Jesus foi derramado, o qual deveria ser oferecido por Ele mesmo no Santuário nos Céus.” PE, 253.

“Tomou Moisés também do azeite da unção, e do sangue que estava sobre o altar, e o espargiu sobre Arão e sobre as suas vestes, e sobre os seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; e santificou a Arão e as suas vestes, e seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele.” Levítico 8:30

“Mantendo ainda a humanidade, Cristo subiu ao Céu, triunfante e vitorioso. Levou o sangue da expiação, para o Santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório e sobre os seus próprios vestidos, e abençoou o povo.” Sings of the Times, 15/04/1905, ver também Ap. 19:13.

“Da mesma forma Cristo, em sua Imaculada justiça, após derramar o precioso sangue, entra no lugar santo para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado na reconciliação entre Deus e o homem.” Testimonies, vol 04 p. 122.

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7 vezes o Sumo-Sacerdote aspergia

o sangue no propiciatório= tampa

da arca – Levítico 16:14,19.

Via Sacra – 800 metros de percurso – Peso da Cruz = 40 kilos

7 vezes Jesus derramou seu sangue

Primeiro – Jardim do Getsêmani – Local de pressar as oliveiras

Segundo – Palácio de Anás – Servo do Sumo-Sacerdote feriu a Jesus

Terceiro – Palácio de Caifás – Cuspiram, davam murros e esbofeteavam seu rosto”

Mateus 26:67 – cumprindo a profecia de Isaías 50:6 “

As minhas costas ofereci aos

que me feriam, e a minha face aos que me arrancavam a barba; não

escondi a minha face dos que me afrontavam e me cuspiam.” Isaías 50:6

.

Quarto – Fortaleza Antônia – Local que Jesus foi açoitado – 39 chibatadas – Chibata

com pedaços de ossos de ovelhas nas pontas.

“Passaram o arado nas minhas costas e fizeram longos sulcos” Salmo 129:3

Quinto – Pretório – Pátio Interior – Jogo no piso dos Rei dos Tolos – Soldados Romanos

– Coroa de Espinhos, capa vermelha.

Sexto – Gólgota – Crucificação de Jesus

Sétimo – Soldado Romano perfurou o lado de Jesus com uma lança.

Marcos 15:33 – Trevas da hora sexta ate a nona hora – Paralelo com a Páscoa de

Moisés – 3 dias de escuridão Ex 10:21-23.

Referências

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