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JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

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JUSTIÇA ELEITORAL

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

(2)

Sumário

1 Introdução...3

2 Objetivos...3

3 Glossário...4

4 Diagnóstico socioambiental da Instituição...4

! " 5 Inventário de bens e materiais adquiridos no último exercício...13

# $ % % &$ % ' ' 6 Indicadores Socioambientais...14 ( & ) % * + # , ( % % ( $ - % % & ) % % % * %% % # , ( $ - %% ! % & ) % % * % # , ( $ - % & % & . ) % % * % # & , % & % & ) % % * % # , & % 7 Acompanhamento e Avaliação do Plano...26

8 Referencial legal:...27

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1 INTRODUÇÃO

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, consciente de seu papel na questão da atual degradação ambiental do planeta, há muito vem implementando ações socioambientais e ecoeficientes que visem ao abrandamento de gasto energético e de recursos renováveis ou não.

Contando, desde 2007, com o apoio do Comitê Valor Público, desenvolveu a Política de Responsabilidade Socioambiental, Resolução n. 244 deste Tribunal, de 27 de janeiro de 2014, que contempla, no seu art. 2.º, as seguintes diretrizes: I - a observância ao princípio da economicidade e melhoria da eficiência na aplicação dos recursos públicos; II - a redução dos impactos socioambientais negativos gerados pelas atividades do tribunal; III - o estímulo à mudança comportamental para a adoção de novos padrões de consumo em todos os públicos que interagem com a instituição; IV - a conscientização e a sensibilização para a preservação do meio ambiente; V - a promoção da cidadania.

Nesse passo, o Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS - PJ), fruto da Resolução CNJ n. 201, de 03 de março de 2015, chega como ferramenta importante para planejar, realizar, monitorar e avaliar práticas sustentáveis de racionalização dos recursos utilizados pela organização, bem como de minimização do impacto ao ambiente causado pelas nossas atividades, corroborando a Política Socioambiental a ser implementada na instituição.

2 OBJETIVOS

A Resolução CNJ n. 201/2015, em seu artigo 10, diz que o PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento estratégico do Poder Judiciário, com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação de resultados, que permite estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e qualidade que objetivem uma melhor eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho, considerando a visão sistêmica do órgão.

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3 GLOSSÁRIO

a) Central de Atendimento ao Eleitor (CAE) – Unidade da Justiça Eleitoral que reúne em um só local os serviços prestados pelos Cartórios Eleitorais da cidade;

b) Conhecendo a Justiça Eleitoral - Projeto institucional que tem por objetivo resgatar a história da Justiça Eleitoral, como forma de fortalecer a cidadania. O público-alvo são crianças e adolescentes de escolas do Estado;

c) Justiça Eleitoral Presente (JEP) – Projeto que utiliza a tecnologia da informação para colocar à disposição do eleitor, onde ele estiver, a estrutura de um Cartório Eleitoral, proporcionando um padrão de atendimento muito próximo ao obtido atualmente nas centrais de atendimento e cartórios dessa justiça especializada;

d) Layout - Expressão em inglês que significa plano, arranjo, esquema, design, projeto. No presente documento, será utilizada para mapear as reformas e adequações prediais;

e) Outsourcing - Expressão em inglês normalmente traduzida para português como terceirização. Processo usado por uma organização no qual outra organização é contratada para desenvolver uma certa área da empresa. No caso em tela, refere-se aos contratos de impressão; f) Reduzir, Reutilizar, Reciclar (3Rs) - são ações práticas que visam a estabelecer uma relação mais harmônica entre consumidor e meio ambiente. Adotando estas práticas, é possível diminuir o custo de vida (reduzir gastos, economizar), além de favorecer o desenvolvimento sustentável (desenvolvimento econômico com respeito e proteção ao meio ambiente);

g) Reciclato - Trata-se de um tipo de papel feito com fibras de origem vegetal, geralmente entregue em forma de bobina ou resmas;

4 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DA INSTITUIÇÃO

Com o objetivo de diagnosticar em que medida estão sendo adotadas ações socioambientais estabelecidas pela Política de Responsabilidade Socioambiental do TRE-RS (Resolução n. 244, de 27 de janeiro de 2014), foi realizado levantamento das ações, hábitos e orientações socioambientais em curso no Tribunal. O diagnóstico foi realizado pelo Comitê Valor Público no período de fevereiro a abril de 2015 e utilizou um questionário eletrônico, enviado aos responsáveis pelas unidades, Cartórios Eleitorais e CAE. Participaram do levantamento, de forma voluntária, cerca de 52% dos cartórios eleitorais/CAEs, e 84% das

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Unidades deste Tribunal.

O levantamento utilizou como referência os eixos temáticos definidos na Política socioambiental do Tribunal, quais sejam:

I – gestão dos recursos naturais e bens públicos; II – gestão adequada de resíduos;

III – contratações sustentáveis; IV – educação ambiental; e V – ações de cidadania.

A seguir, são apresentados os resultados obtidos, sendo necessária, em determinadas situações, a distinção entre Secretarias e Cartórios Eleitorais/CAEs, dadas as particularidades de ambos, como instalações e atividades executadas.

A fim de facilitar a leitura, os percentuais apresentados são arredondamentos para menor. Julgou-se que (OBS: se vai arrendondar, acho que não precisa o “00” depois da vírgula – particularmente, eu tiraria os “00” e, inclusive, esta obervação):

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Os dados demonstram que menos de 50% dos Cartórios e CAEs, e apenas 18% das Secretarias, adotam integralmente o acompanhamento do consumo de energia. Mas nesse caso, cumpre salientar que existem limitações técnicas que dificultam que Zonas Eleitorais, CAEs e Secretarias acompanhem seu consumo de energia de forma individualizada.

No caso das Secretarias, não existem medidores independentes por unidade ou até mesmo por andar; em relação aos Cartórios Eleitorais, o problema é ainda mais complexo, uma vez que muitos estão instalados dentro dos Fóruns estaduais, o que inviabiliza o acompanhamento individualizado do seu consumo de energia.

Diante das limitações existentes, optou-se pelo monitoramento por edificação: prédio-sede, Anexos, Cartórios e CAEs.

Em relação às demais questões ligadas à gestão dos recursos naturais e bens públicos, verificou-se que cerca de 90% das Zonas Eleitorais e Centrais de Atendimento adotam integralmente ou parcialmente os seguintes itens: orientação para desligar as luzes quando não estiverem em uso, orientação para desligar o ar-condicionado quando não estiverem em uso, orientação para fechar as janelas quando o ar-condicionado está ligado e manter os computadores desligados ou em modo econômico quando não estão em uso.

Os dados são considerados positivos. No entanto, mesmo com comportamento sobre os quais há menor espaço para avanços, é desejável aumentar o número de colaboradores que adotam integralmente as condutas que levam à redução do consumo.

Situação diversa foi verificada nas Secretarias, onde 36% das unidades adotam de forma parcial orientação para desligar as luzes quando não estiverem em uso; já com relação à orientação para desligar o ar-condicionado quando não estiverem em uso, orientação para fechar as janelas quando o ar-condicionado está ligado e manter os computadores desligados ou em modo econômico quando não estão em uso, somente 18% adotam alguma dessas medidas.

Para esses quesitos, verifica-se que há espaço para avanços, já que são questões que podem ser equacionadas apenas com orientações e mudanças de comportamento, não sendo necessário soluções técnicas ou alterações dos ambientes ou rotinas de trabalho.

A questão sobre o acompanhamento do consumo de água é análoga a do consumo de energia, requerendo o mesmo tipo de leitura da situação levantada e decisões sobre melhores formas de serem realizados esses acompanhamentos por parte do Tribunal.

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O diagnóstico, no que tange à orientação em relação à economia de água nas Zonas Eleitorais, CAEs e Secretarias, demonstra existir oportunidade avanços nessa questão. Curioso notar a discrepância entre os valores verificados para as Zonas/Centrais, com 74% delas adotando integralmente esse tipo de orientação, contra apenas 27% nas Secretarias.

Neste ponto, entende-se que a mudança de comportamento, da mesma forma que em outros, é suficiente para que se obtenha melhores índices.

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Ainda, acerca das últimas questões relacionadas com a gestão dos recursos naturais e bens públicos, podemos verificar que nas perguntas sobre utilização da caneca por todos os servidores, compartilhamento da impressora em mais de um ambiente, orientação para o uso adequado dos materiais de expediente e orientação para o uso adequado dos bens móveis, cerca de 90% das Zonas Eleitorais e CAEs adotam, mesmo que parcialmente, orientações ou medidas de redução de consumo. Chama a atenção o fato de 43% dos servidores dos Cartórios adotarem as canecas somente de forma parcial, demonstrando que devem ser tomadas medidas para incentivar o seu uso

Mais uma vez, os números nas Secretarias são muito distintos dos apresentados pelas Zonas e CAEs, senão vejamos: 63% adotam somente de forma parcial a utilização da caneca; quanto ao compartilhamento da impressora e a orientação para o uso adequado dos materiais de expediente, 18% adotam de forma parcial e 18% não adotam; e, por fim, 27% não adotam orientação para o uso adequado dos bens móveis.

Assim como nos quesitos anteriores, são problemas que podem ser equacionadas apenas com orientações e mudanças de atitudes, apresentando-se como oportunidades para avançarmos.

4.2 Em relação à gestão adequada dos resíduos

/ Adota integralmente. Adota parcialmente.Tem plano para adotar. Não adota Não se aplica 0 10 20 30 40 50 60 70 80 70 15 2 1 2

Cartórios Eleitorais e Centrais de Atendimento

1. Avaliação sobre a necessidade de adquirir bens e serviços.

2. Separação dos resíduos descartados (papel social, saco verde, saco preto) 3. Preocupação de encaminhar os materiais inservíveis para o descarte adequado. 4. Impressões dos documentos no modo frente e verso

5. Reutilização dos papéis impressos (rascunhos ou blocos)

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No grupo de questões sobre Gestão dos Resíduos, verificou-se que 55% dos Cartórios e CAEs e 45% das Secretarias desconhecem as normas dispostas na Lei n.12.305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos. Outro caso que afeta ambos os grupos é o da impressão dos documentos no modo frente e verso. Enquanto nos Cartórios e Centrais 53% adotam essa prática somente de forma parcial, nas Secretarias esse número sobe para 72%. Além desses problemas comuns, podemos identificar, ainda, que nos Cartórios e Centrais 16% não adotam e 28% adotam somente de forma parcial, a separação dos resíduos descartados. Nas Secretarias, temos que 27% adotam somente de forma parcial a separação dos resíduos descartados e a reutilização dos papéis impressos, e 27% não adotam avaliação sobre a necessidade de adquirir bens e serviços.

0 Adota integralmente Adota parcialmenteTem planos para adotar Não adota Não se aplica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 9 2 0 0 0 Secretarias t ot al 11 part icipant es

(10)

4.3 Em relação às contratações sustentáveis

No levantamento sobre contratações sustentáveis, pode-se perceber que a grande maioria das respostas foi deslocada para os itens 'não adota' e 'não se aplica'. O que se pode

Adota integralmente.

Adota parcialmente.

Tem plano para adotar.

Não adota Não se aplica 0 10 20 30 40 50 60 22 11 3 14 40 Cartórios Eleitorais e Centrais de Atendimento

t ot al de 90 part icipant es

1. Inclusão de critérios de sustentabilidade nos termos de referência

2. Preocupação na compra de materiais que sejam fornecidos por fontes não poluidoras 3. Exigência de certificação ambiental por parte dos fornecedores

4. Estímulo para compra de material reciclável

Adota integralmente

Adota parcialmente

Tem planos para adotar

Não adota Não se aplica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 2 0 0 3 6 Secretarias t ot al de 11 part icipant es

(11)

inferir é que ainda há muito o que avançar em relação às contratações sustentáveis, um eixo fundamental da política de responsabilidade socioambiental.

4.4 Em relação à educação ambiental

Analisando os gráficos acima, vislumbra-se que 46% nos Cartórios e CAEs e 63%, nas Secretarias responderam que não conhecem (tem plano para adotar, não adota, ou não se aplica) o conceito de sustentabilidade; e 17%, nos Cartórios e CAEs e 27%, nas Secretarias, desconhecem o conceito dos 3Rs.

Adota integralmente.

Adota parcialmente.

Tem plano para adotar.

Não adota Não se aplica 0 10 20 30 40 50 39 35 3 10 3 Cartórios Eleitorais t ot al de 90 part icipant es

1. Estímulo para participação dos servidores em eventos de capacitação socioambiental 2. Conhecimento dos servidores sobre o conceito de “Sustentabilidade”

3. Conhecimento dos servidores o conceito dos 3Rs (reduzir, reaproveitar, reciclar). Adota integralmente

Adota parcialmente

Tem planos para adotar

Não adota Não se aplica 0 1 2 3 4 5 6 4 4 1 2 0 Secretarias t ot al de 11 part icipant es

(12)

Sobre a capacitação, principalmente nos Cartórios e CAEs, os respondentes identificaram que existe pouco estímulo para participação dos servidores em eventos de capacitação socioambiental, com 54% das respostas apontando nesse sentido. O diagnóstico, nesse eixo temático, mostra a necessidade de promover a capacitação do corpo funcional e da força de trabalho do Tribunal. 4.5 Em relação às ações de cidadania

Neste ponto, destaca-se o alto percentual de respostas de não adoção da identificação dos impactos que seus processos causam, com 48% para os Cartórios e Centrais e 72% para as Secretarias do Tribunal . Esse “desconhecimento” impede que o corpo funcional e a força de trabalho reflitam sobre suas ações e atitudes em relação à responsabilidade socioambiental.

% Adota integralmente

Adota parcialmente

Tem planos para adotar

Não adota Não se aplica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 9 2 0 0 0 Secretarias t ot al de 11 part icipant es Adota integralmente. Adota parcialmente.

Tem plano para adotar.

Não adota Não se aplica 0 20 40 60 80 100 80 8 1 1 0 Cartórios Eleitorais t ot al de 90 part icipant es

1. Identificação dos impactos que seus processos/serviços causam 2. Orientação aos estagiários/terceirizados sobre questões socioambientais 3. Estímulo aos servidores para participarem de campanhas e ações de cidadania 4. Estímulo para o tratamento educado a todos os usuários e colaboradores da JE

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4.6 Considerações sobre o diagnóstico

Da análise, verifica-se que existe muito espaço para se avançar, mas é positivo perceber que há ações em curso e uma razoável disseminação de comportamentos e conhecimentos para mitigar o desperdício de recurso naturais e bens públicos, assim como, em menor escala, de práticas voltadas à gestão adequada de resíduos e ações de cidadania.

As contratações sustentáveis, de grande importância por impactarem na responsabilidade ambiental no início da cadeia de gestão dos recursos, ainda precisam avançar e serem consolidadas, mas a discussão já existe, e foram obtidas respostas que apontam para adoção de critérios, exigências, preocupações e estímulos para que sejam realizadas contratações do tipo sustentáveis.

No campo da educação ambiental, percebe-se que alguns colaboradores já conhecem alguns conceitos e que existe incentivo para a qualificação. Por meio do compartilhamento de conhecimentos e valores, todas as demais frentes de ação de responsabilidade ambiental podem avançar com maior rapidez, consistência e menor investimento de recursos.

Por fim, é necessário aperfeiçoar o mecanismo de levantamento de dados para a realização dos próximos diagnósticos. Esse trabalho deverá ser mantido e se possível aperfeiçoado, uma vez que existe a necessidade de constituir uma série a histórica, sem a qual não será possível criar metas e medir os avanços e/ou retrocessos.

5 INVENTÁRIO DE BENS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO

5.1 Principais aquisições de bens do ano de 2014

Materiais Unidades Valor Total (R$)

Sistema Firewall/ Gateway 25 84.000,00

Subsistema de Armazenamento dados 1 266.076,12

Switch sistema armazenamento de dados 2 61.000,00

Equipamentos Gabinete Odontológico 1 21.950,00

Fones de Ouvido 9000 148.950,00

Equipamentos de radiocomunicação digital 1 81.661,00

Transceptores digitais móveis 20 81.661,00

Equipamento central de rádio digital 1 44.184,11

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Sistema de arquivos centrais 12 169.200,00

Cadeiras 200 136.888,00

Veículos Minivan 2 120.890,00

Fonte: Relatórios Mensais de Compras do TRE-RS.

5.2 Aquisições no ano de 2014 conforme a classificação usual

Classificação Valor Total (R$) Materiais de Consumo

Grupo Expediente 893.325,80

Grupo Processamento de Dados 496.093,65

Grupo de Higiene e Limpeza 173.175,53

Outros grupos 741.378,39

Total dos materiais de consumo 2.303.973,37 Materiais Permanentes

Grupo Processamento de Dados 1.278.672,23

Grupo Mobiliário 450.323,78

Grupo Aparelhos e Utensílios Domésticos 159.753,74

Outros grupos 541.557,91

Total dos materiais permanentes 2.430.307,66

Fonte: Seção de Almoxarifado/COMAP

6 INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS

Diante do necessário cumprimento do que determinam a Resolução CNJ n. 201/2015 e a Resolução TRE n. 244/2014, foi elaborada uma tabela demonstrando a correspondência entre os eixos temáticos da Política Socioambiental do TRE-RS e os temas norteadores da Resolução CNJ, acrescentando, ainda, os respectivos indicadores.

Esta correspondência privilegiou os eixos temáticos da Política Socioambiental do TRE-RS, mantendo, assim, o alinhamento das ações e dos indicadores com o que já estava sendo feito.

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Tabela de correspondência Eixos Temáticos X Resoluções norteadoras* X Indicadores Resolução TRE n. 244/2014

(art. 3º) – Eixos temáticos da Política do TRE-RS

Resolução CNJ n. 201/2015(art. 16) – temas norteadores

Indicadores da Resolução CNJ n 201/2015 (Anexo I)

I- Gestão de Recursos Naturais e Bens Públicos

1. Uso eficiente de insumos e materiais considerando inclusive a implantação do PJE

I – Material de consumo (papel, copos e água engarrafa)

2. Energia elétrica II – Impressão de documentos e equipamentos instalados

3. Água e esgoto III – Energia elétrica 8. Deslocamento de pessoal,

bens e materiais considerando todos os meios de transporte

IV – Água e esgoto VII - Telefonia VIII - Vigilância IX - Limpeza X - Combustível XI - Veículos XII - Layout

II – Gestão adequada de resíduos 4 – Gestão de resíduos V – Gestão de resíduos

III – Contratações Sustentáveis 7 – Contratações sustentáveis Não tem indicador na Resolução do CNJ

IV – Educação Ambiental 6 – Sensibilização, Capacitação contínua

XIII – Capacitação de servidores em educação ambiental

5 – Qualidade de vida no ambiente de trabalho

VI – Qualidade de vida no ambiente de trabalho

V – Ações de cidadania Não há indicação desse tema na Resolução do CNJ

Não tem indicador na Resolução do CNJ

*Resolução TRE n.244/2014 e Resolução CNJ n. 201/2015

A seguir são relacionadas as ações realizadas, indicadores e planos de ação solicitados pela Resolução CNJ n. 201/2015, ressalvando que variações significativas ocorrem em alguns itens tendo em vista o advento das eleições.

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6.1 Gestão de recursos naturais e bens públicos

6.1.1 Ações realizadas

I. Implantação do Processo Administrativo Eletrônico (PAE/TRE-RS); II. Aquisição de equipamentos que possibilitam a impressão frente/verso;

III. Orientação sobre a melhor utilização dos tipos de papel, impressão em cores ou monocromática, formatos dos impressos, etc., visando minimizar os custos de produção das peças gráficas;

IV. Campanhas para redução de consumo de copos (Valor Público); V. Campanhas para redução de consumo (GasTRE Menos);

VI. Reaproveitamento das folhas impressas para confecção de blocos de anotações;

VII. Disponibilização de canecas em substituição aos copos plásticos para o corpo funcional; VIII. Implementação de utilização de lâmpadas LED nas áreas comuns do prédio Sede, diminuindo sensivelmente a utilização de lâmpadas fluorescentes;

IX. Aquisição de pastas para eventos confeccionadas em papel "reciclato"

X. Aquisição de monitores LCD e microcomputadores com maior eficiência energética; XI. Origem reciclada de parte do papel adquirido. Ainda, para o papel de origem não reciclada, pede-se a ausência de cloro no processo de fabricação;

XII. Embalagens do almoxarifado confeccionadas com componentes 100% reciclados; XIII. Reutilização de embalagens no almoxarifado e na gráfica;

XIV. Condicionadores de ar com gás ecológico;

XV. Modernização dos sistemas de climatização do prédio sede;

XVI. Revisão da iluminação dos cartórios que passaram por readequação de elétrica, com adoção de luminárias de alta eficiência energética e dotadas de refletores;

XVII. Instalação de torneiras com fechamento hidromecânico no interior do Estado;

XVIII. Monitoramento contínuo do consumo de água e energia elétrica nos prédios sede e anexos;

XIX. Itens de mobiliário produzidos com madeira certificada;

XX. Aquisição de pisos táteis emborrachados, provenientes de borracha de pneus reciclada; XXI. Adoção de dispensadores de papel toalha com autocorte;

XXII. Utilização do índice de qualidade de execução do serviço (IQES) para avaliar os serviços executados pelas empresas terceirizadas referente aos produtos utilizados, equipamentos de proteção individual e economicidade de água e energia elétrica.

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6.1.2 Indicadores

6.1.2.1 Material de consumo

PAPEL

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Consumo de papel branco Quantidade (resmas) de papel branco

consumidas 6.336 6.132 6132

b) Gasto com aquisição de papel branco

Valor (R$) gasto com a compra de

papel branco 58.800,00 48.105,00 48.105,00 c) Consumo de papel

reciclado

Quantidade (resmas) de papel

reciclado utilizadas 2.141 1.576 1.576

d) Gasto com aquisição de papel reciclado

Valor gasto (R$) com a compra de

papel reciclado 20.600,00 25.800,00 25.800,00 e) Consumo total de papel

branco e reciclado

Quantidade total de resmas de papel

branco e reciclado utilizadas 8.477 7.708 7.708

COPOS DESCARTÁVEIS E ÁGUA ENGARRAFADA

a) Consumo de copos de 200ml descartáveis

Quantidade (centos) de copos de 200ml/ total corpo funcional (*) + força de trabalho auxiliar (**)

252.100 /1109 + 200 = 193 433.500 / 1109 + 200= = 331 433.500 / 1109 + 200 = 331 b) Gasto com a aquisição de

copos de 200ml

Valor (R$) gasto com a compra

de copos de 200ml 0,00 11.232,00 11.232,00 c) Consumo de copos de 50 ml

descartáveis´

Quantidade (centos) de copos de 50 ml/ total corpo funcional + força auxiliar 56.300 /1309 = 43 33.200 /1309 = 25 33.200 / 1309 = 8 d) Gasto com aquisição de copos

de 50 ml

Valor (R$) gasto com a compra

de copos de 50 ml 1.488,00 2.976,00 2.976,00 e) Gasto total com aquisição de

copos descartáveis

Valor (R$) gasto com a compra de copos descartáveis (200ml + 50ml)

1.488,00 14.208,00 14.208,00

f) Consumo de água envasada em embalagens plásticas (com e sem gás – explicitar o volume em ml ou litro) Quantidade (unidades) de garrafas descartáveis consumidas 2130 1908 1908

g) Consumo de garrafões de água de 20 litros

Consumo de garrafões de água

de 20 litros 3.240 2.218 2218

h) Gasto com aquisição de água envasada em embalagens plásticas (com e sem gás – explicitar o volume em ml ou litro)

Valor (R$) gasto com a compra de garrafinhas plásticas (com e sem gás)

2.945,00 1.850,70 1.850,70

i) Gasto com aquisição de garrafões de 20 litros

Valor (R$) gasto com a compra

de garrafões de 20 litros 19.812,60 16.967,70 16.967,70 Responsável SA/COMAP/Seção de Almoxarifado

(*) corpo funcional: servidores + CTIS + requisitados + cedidos + lotação provisória (**) força de trabalho auxiliar: funcionários tercerizados

(18)

6.1.2.2 Impressão de documentos e equipamentos instalados

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao PEMeta

2016-2019)

a) Impressões de documentos totais

Quantidade total de impressões/ corpo funcional 8477/1109 = 7,6 7708/1109 = 7 7 b) Equipamentos instalados Quantidade de equipamentos instalados por unidade de trabalho (Secretaria + Zonas) 454/241 = 1,89 454/241 = 1,89 1,89 c) Performance dos equipamentos instalados (índice de ociosidade baseada na capacidade máxima de impressão)

Quantidade de impressões /equipamentos instalados por unidade de trabalho

8787/454= 19

7708/454=

17 17

d) Gasto com aquisição de impressoras

Valor gasto com a compra de

equipamentos de impressão 0 0 45.000,00

e) Gasto com contratos de outsourcing de impressão (equipamento + manutenção + impressão de folha + suprimento)

Valor (R$) gasto com o posto de

impressão Não se aplica (*)

Responsável: STI/COSUP Seção de Suporte ao Usuário f) Gasto com aquisições de

suprimentos para impressão

Valor (R$) gasto com a compra de

suprimentos 153.682,00 243.636,00 243.636,00 Responsável SA/COMAP/Seção de Almoxarifado

(*) O TRE-RS não possui contratos de outsourcing de impressão. 6.1.2.3 Energia elétrica

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Consumo de energia

elétrica Quantidade de Kwh consumidos 1.922.946 1.723.433 1.900.000 b) Consumo de energia

elétrica por área construída

Quantidade de Kwh

consumidos/área construída 50,92 45,64 50,31 (¹) c) Gasto com energia

elétrica Valor (R$) da fatura 841.690,68 1.206.587,69

1.327.246,46 (¹) d) Gasto com energia

elétrica por área construída

Valor da fatura (R$)/total da área

construída 22,29 31,94 35,13 (¹)

e) Adequação do contrato de demanda (fora de ponta)

Demanda registrada fora de ponta/demanda contratada fora de

ponta (%) Sem Dados

f) Adequação do contrato de demanda (ponta)

Demanda registrada ponta

/Demanda contratada ponta (%) Sem Dados

Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de Conservação e Administração Predial (¹) Os valores especificados são referentes a uma previsão realizada com base no histórico dos últimos anos, podendo ser alterados em virtude de eventuais aumentos nas tarifas ou preços praticados pelas concessionárias e empresas contratadas.

(19)

6.1.2.4 Água/ esgoto

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Volume de água

consumido Quantidade de m³ de água 7.385 5.617 7.000

b) Volume de água por área construída

Quantidade de m³ de água/total

área construída 0,77 0,58 0,73(¹)

c) Gasto com água Valor (R$) da fatura 154.428,67 119.374,92 163.643,74(¹) d) Gasto com água

por área construída

Valor (R$) da fatura/área total

construída 16,08 12,43 17,04(¹)

Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de Conservação e Administração Predial Observação: os dados referem-se aos prédios da Rua Duque de Caxias, nº 350 e Av. Padre Cacique, nº 96 e 112, todos em Porto Alegre.

(¹) Os valores especificados são referentes a uma previsão realizada com base no histórico dos últimos anos, podendo ser alterados em virtude de eventuais aumentos nas tarifas ou preços praticados pelas concessionárias e empresas contratadas.

6.1.2.5 Telefonia

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Gasto médio do contrato de telefonia fixa

Valor(R$) da fatura/quantidade

linhas 500,08 556,54 612,19(¹)

b) Gasto médio do contrato de telefonia móvel

Valor (R$) da fatura/quantidade de

linhas 175,38 81,72 210,46(¹)

c) Gasto total do contrato de telefonia fixa

Valor (R$) da fatura de telefonia

fixa 368.563,18 410.170,29 451.187,32(¹)

d) Gasto total do contrato de telefonia móvel

Valor (R$) da fatura de telefonia móvel

116.280,

78 54.184,02 139.536,94(¹) Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de Conservação e Administração Predial Observação: consideram-se 663 telefones móveis e 758 telefones fixos, incluindo ramais de sistema de PABX em Porto Alegre. (¹) Os valores especificados são referentes a uma previsão realizada com base no histórico dos últimos anos, podendo ser alterados em virtude de eventuais aumentos nas tarifas ou preços praticados pelas concessionárias e empresas contratadas.

6.1.2.6 Vigilância

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Valor Inicial do posto Valor total anual do

contrato/quantidade de postos 130.857,60 130.857,60 243.537,12(²)

b) Valor atual do posto

Valor total anual de repactuação/ valor total anual de assinatura do contrato

1,34 1,50 1,11

Responsável SA/CADMI/Seção de Controle de Acesso e Segurança (²) Considerado índice de repactuação de 12% (média dos dois últimos anos).

(20)

6.1.2.7 Limpeza

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Gasto de limpeza pela área construída

Valor (R$) anual do contrato/área

construída 67,00 88,82 102,14 (¹)

b) Grau de repactuação Valor total anual de repactuação/valor total

anual de assinatura do contrato 1,12 1,56 1,30 (¹) c) Gasto com material de

limpeza

Valor (R$) gasto com aquisição de material

de limpeza Não se aplica (*)

Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de Conservação e Administração Predial (¹) Os valores especificados são referentes a uma previsão realizada com base no histórico dos últimos anos, podendo ser alterados em virtude de eventuais aumentos nas tarifas ou preços praticados pelas concessionárias e empresas contratadas.

(*) A aquisição de material de limpeza é responsabilidade da contratada.

6.1.2.8 Combustível

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Consumo de gasolina da frota oficial de veículos

Quantidade de litros de gasolina

consumidos/quantidade de km rodados 0,12 0,18 0,18 b) Consumo de etanol da frota

oficial de veículos

Quantidade de litros de etanol

consumidos/quantidade de km rodados 0,00 0,31 0,30 c) Consumo de diesel da frota

oficial de veículos

Quantidade de litros de diesel

consumidos/ quantidade de km rodados 0,09 0,15 0,15 Responsável SA/CADMI/Seção de Transporte e Expedição

6.1.2.9 Veículos

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Veículos para transporte de servidores, tramitação de documentos e demais atividades funcionais (³)

Quantidade de veículos utilizados no transporte de servidores, tramitação de documentos e demais atividades funcionais/total de servidores

0,02 0,02 0,02

b) Veículos para transporte de magistrados

Quantidade de veículos utilizados no transporte de magistrados/total de magistrados

0,29 0,29 0,29

c) Gasto com manutenção dos veículos da frota

Valor (R$) da fatura do total de contratos de manutenção/quantidade de veículos

589,07 1.913,17 1.800,00

Responsável SA/CADMI/Seção de Transporte e Expedição

(³)Considerados 7 titulares que compõem o pleno do TRE-RS, 768 servidores (cargos providos), todos os veículos da frota conforme IN 13/2010 (dois veículos designados para uso exclusivo da Presidência e Corregedoria). Dados obtidos em 03/02/2016.

(21)

6.1.2.10 Layout

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Valor gasto com reformas nas unidades

Valor gasto com reformas nas unidades no ano vigente/Valor gasto com reformas no ano anterior

Não se aplica (*)

Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de Engenharia e Arquitetura

(*)Não é possível realizar a medição efetiva em valores, considerando que as reformas e readequação impactam de forma diversa nos espaços ocupados. Sugerimos a mudança do indicador para área readequada, em m².

6.1.3 Planos de ação – Gestão de recursos naturais e bens públicos

Plano de ação Meta status

Consumo Consciente de Energia (COINP)

Meta 1: redução de 5% no consumo de energia elétrica (em kWh) para os meses de outubro de 2015 a março de 2016, em comparação ao mesmo período de 2014 a 2015.

Meta 2: manutenção da execução da despesa com energia elétrica dentro da previsão orçamentária anual para 2015, de R$ 1.180.899,81.

em execução

Implantação de telefonia VOIP Reduzir em 5% gasto médio com telefonia fixa em execução Eliminação da impressão do RAE Reduzir em 40% o consumo de papel branco em execução Análise dos benefícios do papel

reciclado (considerando que o papel branco adquirido tem impacto ambiental menor do que antes, e, ainda que o papel reciclado causa dano às impressoras, a proposta é que deixe de ser utilizado)

Reduzir 7,98% o gasto com papel proposta de início de estudo

Participação no projeto PNUD de benchmarking de consumo energético (COINP)

Obter junto à patrocinadora do projeto os equipamentos de medição, com vistas ao início da fase executiva.

Em planejamento

6.2 Gestão adequada de resíduos

6.2.1 Ações realizadas I – Programa de coleta seletiva Papel Social;

II – Uso de sacos de cores diferentes identificando o tipo de resíduo a ser descartado; III – Descarte correto dos resíduos do gabinete médico;

IV – Destinação correta das lâmpadas fluorescentes; V – Programa de reciclagem de cartuchos de impressoras; VI – Campanha Semana Lixo Zero.

(22)

6.2.2 Indicadores

6.2.2.1 Gestão de resíduos

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada aoMeta

PE 2016-2019)

a) Destinação de papel para reciclagem

Quantidade (kg) de papel destinado

à reciclagem 75.000 75.000 75.000 (

4)

b) Destinação de plástico para reciclagem

Quantidade (kg) de plástico

destinado à reciclagem Sem Dados

c) Destinação de lâmpadas encaminhadas para descontaminação

Quantidade (unidades) de lâmpadas encaminhadas para

descontaminação

840 1980 1200 (4

)

d) Destinação de pilhas e baterias encaminhadas para descontaminação

Quantidade (kg) de pilhas e baterias encaminhadas para descontaminação Sem Dados e) Destinação de madeiras para reaproveitamento Quantidade (kg) de madeira

destinada à reciclagem Sem Dados

f) Destinação de vidros para reciclagem

Quantidade (kg) de vidros

destinados à reciclagem Sem Dados

g) Destinação de metais para a reciclagem

Quantidade (kg) de metais

destinados à reciclagem Sem Dados

h) Destinação de resíduos da saúde para descontaminação

Quantidade (kg) de resíduos de

saúde destinados à descontaminação 1.200 1.200 1200 (

4)

i)Destinação de resíduos de obras à reciclagem

Quantidade (kg) de resíduos de

obras destinados à reciclagem Sem Dados

Responsável SA/COINP/Seção de Gestão de Serviços de conservação e Administração Predial Observação: Lâmpadas fluorescentes: foram realizadas em 2014 a devolução de 590 lâmpadas mediante logística reversa e 250 destinadas à empresa especializada em reciclagem.

(4)

Os valores especificados são referentes a uma previsão realizada com base no histórico dos últimos anos e são dependentes da utilização dos insumos, principalmente considerando o uso do Processo Administrativo Eletrônico e de lâmpadas LED.

6.2.3 Planos de ação – Gestão adequada de resíduos

Plano de ação Meta Status

Coleta e descarte dos resíduos sólidos Melhorar os aspectos logísticos e educativos da gestão de resíduos em Porto Alegre e cartórios do interior.

em planejamento

Utilização de lâmpadas LED na capital Implantar a iluminação led em 25% da área predial.

em planejamento

Elaboração de um guia de todos os resíduos sólidos descartados no TRE, com descrição do material, acondicionamento, destino

ambientalmente correto.

Disponibilizar o guia até ofinal do ano

em planejamento

(23)

6.3 Contratações sustentáveis

6.3.1 Ações realizadas

I. Publicação da Instrução Normativa P n. 39/2014 deste Tribunal, que disciplina as aquisições de TI e prevê estudos preliminares que justifiquem e analisem a real necessidade da contratação;

II. Uso da diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances) para que os bens de informática adquiridos não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada, além de estarem em conformidade com a norma IEC 60950 e observarem a norma NBR 10152 em relação à emissão de ruídos;

III. Utilização consciente e racional da água; IV. Separação dos resíduos sólidos;

V. Manutenção de veículos: destinação correta do óleo retirado do veículo;

VI. Eletrodomésticos: classificação “A” relativa à eficiência energética, utilização de gás ecológico e sistema Inverter na aquisição de condicionadores de ar do tipo split;

VII. Exigência de que os produtos a serem entregues ao TRE estejam em embalagem fabricada com materiais reciclados/ recicláveis e com o menor volume possível;

VIII. Aquisição de veículos em conformidade com o PROCONVE - (poluição do ar);

IX. Aquisição de detergente fabricado com matéria-prima não poluente, biodegradável e com registro na ANVISA;

X. É exigido das empresas contratadas a orientação a seus profissionais quanto à utilização econômica dos recursos ambientais, tais como água e energia e produção de resíduos;

XI. Manutenção predial: em atendimento ao art. 6º da Instrução Normativa MPOG nº 1 de 19/01/10, a CONTRATADA deverá adotar as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, quando couber, podendo, o gestor ou fiscal solicitar, no período de execução dos serviços, a comprovação destas práticas: a) usar produtos de limpeza que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA; b) adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído na Lei nº 10.506/08 da Prefeitura Municipal para Porto Alegre, no que couber, c) sempre que possível, utilizar tintas à base d'água, sem solventes, preservando a saúde e o meio ambiente;

XII. Na aquisição de papel é exigida celulose de madeira de origem legal.

(24)

6.3.2 Indicadores

6.3.2.1 Contratos com inserção de critérios sustentáveis

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a) Número de contratos com inserção de critérios de sustentabilidade

Número de contratos com inserção de critérios de sustentabilidade/ total de contratos realizados (%)

61/85= 71% 49/68= 72% 72% (*)

Responsável SA/CLCON/Seção de Contratos

(*)Observação: A CLCON/SA não tem condições de estipular as metas para este indicador, uma vez que esses critérios constam nos termos de referência elaborados pelas unidades solicitantes. Todavia, o indicador continua sob sua responsabilidade, tendo em vista que consegue apurar o histórico das licitações/contratações que contiveram algum critério de sustentabilidade. Sendo assim, a meta é proposta pelo Comitê Valor Público que irá estimular iniciativas para o incremento de critérios sustentáveis nas licitações/contratações realizadas pelo TRE-RS.

6.3.3. Planos de ação – Gestão adequada de resíduos

Plano de ação Meta Status

Inclusão de quesito específico que reporte a critérios de sustentabilidade no planejamento das contratações de TI

Fazer a análise da

aplicabilidade de critérios de sustentabilidade em 100% das contratações de TI

proposta

Plano de capacitação em contratações sustentáveis 20 pessoas/ano Em planejamento

6.4 Educação Ambiental

6.4.1 Ações já realizadas

I -Realização anual da Semana do Meio Ambiente; II -Realização do Ciclo de Ideias 2015;

III -Ações do PQVT

6.4.2 Indicadores

6.4.2.1 Capacitação de servidores em educação ambiental

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

a)Sensibilização e capacitação do corpo funcional e força de trabalho auxiliar

Quantidade de ações de

sensibilização e capacitação 3 6 3 Responsável SGP/CODES/Seção de Capacitação

(25)

6.4.2.2 Qualidade de vida no ambiente do trabalho

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada aoMeta

PE 2016-2019)

a)Participação dos servidores e/ou ações voltadas para a qualidade de vida no trabalho

Quantidade de servidores que participaram de ações de qualidade de vida/total de servidores da Instituição (%)

16% 26% 20%

b)Participação de servidores em ações solidárias (ex.: inclusão digital, alfabetização, campanhas voluntárias)

Quantidade de servidores que participaram de ações solidárias / total de servidores (%)

10% 16% 10%

c)Ações de inclusão para servidores com deficiência

Quantidade de ações de

inclusão 0% 0% 10%

Responsável PQVT – Programa de Qualidade de Vida no Trabalho

6.4.3 Planos de Ação – Educação ambiental

Plano de ação Meta Status

Vacinas 250 atendimentos Em planejamento

Reiki 40 atendimentos Em planejamento

Eventos: Dia das Mães, Dia dos Pais, Semana do Servidor. Participação dos servidores e/ou ações voltadas para a qualidade de vida no trabalho

20% Em planejamento

Semana do Meio Ambiente 40 participantes do TRE-RS Em planejamento Ciclo de ideias 2016 80 participantes por evento Em planejamento

6.5 Ações de cidadania

6.5.1 Ações realizadas I -Campanha para Doação de Medula Óssea;

6.5.2 Indicadores

(26)

6.5.2.1 Justiça Eleitoral Presente – JEP Indicador Descrição 2014 2015 Meta (alinhada ao PE 2016-2019) a)Índice de atendimentos

descentralizados – Mede a quantidade de atendimentos realizados pelos cartórios em municípios termos ou localidades distantes da sede

Número de eleitores atendidos em localidades distantes/ Total de eleitores do RS em localidades distantes (%)

9,2% 11,87% 12,5%

Responsável SCRE - Secretaria da Corregedoria

6.5.2.2. Conhecendo a Justiça Eleitoral

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao PEMeta

2016-2019)

Quantidade de edições do Conhecendo a Justiça Eleitoral realizados

Quantidade de edições do Conhecendo a

Justiça Eleitoral realizados 23 03 Não há Responsável SJ/COGIN/Seção de Documentação

6.5.2.3 Eleições Comunitárias

Indicador Descrição 2014 2015 (alinhada ao Meta

PE 2016-2019)

Quantidade de eleições

comunitárias realizadas com urna eletrônica

Quantidade de eleições comunitárias

realizadas com o uso de urna eletrônica 17 20 20 Responsável STI/CODEL/Seção do Voto Informatizado

6.5.3 Planos de ação – Ações de cidadania

plano de ação meta status

Eventos: Dia das Mães, Dia dos Pais, Semana do Servidor. Integrar ações de cidadania aos eventos de qualidade de vida. (PQVT)

10% Em planejamento

7 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Caberá ao Comitê Valor Público o monitoramento do cumprimento dos planos de ação e metas, por meio do Sistema Indicadores, que deverá ser alimentado pelos responsáveis definidos no item 6.

A avaliação do Plano de Logística Sustentável do TRE-RS será contínua e

(27)

efetivada por meio de reuniões semestrais, conforme artigo 23 da Resolução n. 201/2015 – CNJ, onde será verificado o cumprimento das ações de cada projeto e coletadas informações acerca dos resultados alcançados, os quais serão divulgados, no âmbito da Instituição, por meio de relatório previamente aprovado pela Diretoria-Geral.

Importante mencionar, ainda, que será considerado, no processo de avaliação, as peculiaridades da justiça eleitoral que tem seu consumo e demandas aumentados bienalmente, em razão das Eleições.

Visando à melhoria contínua, o Plano de Logística Sustentável do TRE-RS, alinhado ao Planejamento Estratégico da instituição, será revisado e atualizado bienalmente.

8 REFERENCIAL LEGAL:

Lei n. 6.938/1981, que estabelece as normas sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;

Lei 8.666/1993, que cuida das normas para licitações e contratos da Administração Pública;

Lei n. 9.795/1999, que trata da educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação

Ambiental;

Lei 12.187/2009, que instituiu a Política Nacional de Mudança de Clima;

Lei n. 12.305/2010, que estabelece o desenvolvimento sustentável como princípio da Política

Nacional de Resíduos Sólidos e prevê o estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;

Lei n. 12.587/2012, que estabelece como princípio da Política Nacional de Mobilidade Urbana

o desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais;

Recomendação n. 11 do Conselho Nacional de Justiça, de 22 de maio de 2007, a qual

incumbe aos Tribunais a adoção de políticas públicas visando à formação e à recuperação de um ambiente ecologicamente equilibrado, entre outros.

Resolução TRE n. 244/2014, que institui a Política de Responsabilidade Socioambiental no

âmbito do Tribunal regional Eleitoral do Rio Grande do Sul

Resolução CNJ n. 201/2015, que dispõe sobre a criação e competências das unidades ou

núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ)

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