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III. Indicadores econômicos

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Academic year: 2021

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Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado uma opinião legal para qualquer operação ou negócio específico.

Boletim Trabalhista, produzido pela equipe Trabalhista do Aidar SBZ Advogados: trabalhista@aidarsbz.com

BoLETim TRABALhiSTA

I. Alterações Legislativas/Normativas

As notícias no mundo jurídico trabalhista destacam a publicação da Lei Brasileira de inclusão da Pessoa com Deficiência e seus re-flexos na área trabalhista.

Ressaltamos, também, a publicação da Resolução 754/2015, de 26 de agosto, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – CoDEFAT, que regulamenta os procedimentos para concessão de Seguro-Desemprego aos empregados domésticos.

II. Decisões Judiciais em Matéria Trabalhista

o boletim destaca a recente decisão proferida pelo Pleno do Tribu-nal Superior do Trabalho que decidiu, por unanimidade de votos, que os créditos oriundos das reclamações trabalhistas devem ser corrigidos de acordo com a inflação, definindo o iPCA-E como fator de atualização, e, por conseguinte, a inconstitucionalidade da Taxa Referencial – TR, como índice de correção monetária. Tal entendi-mento se firmou no sentido de que a utilização do índice TR preju-dica os trabalhadores, na medida em que não reflete a variação da taxa inflacionária, bem como em razão de o próprio STF ter adotado o iPCA-E para correção dos valores dos precatórios.

A essa decisão foi atribuído efeito modulatório, devendo prevalecer a parti de 30 de junho de 2009, não se aplicando, contudo, às sit-uações jurídicas já consolidadas, com o pagamento dos créditos em processos em andamento, ainda que parcialmente, ou extintos após à data de modulação.

Ainda, em agosto deste ano, o TRT da 3ª Região – Estado de minas Gerais, editou diversas teses jurídicas prevalecentes e súmulas, as quais dispõe sobre os limites da negociação coletiva para: (i) horas in itinere; (ii) responsabilidade do dono da obra; (iii) reflexos das horas extras nas verbas denominadas “licença-prêmio” e “APiP”, previstas em regulamento interno da Caixa Econômica Federal; (iv) adicional de periculosidade aos exercentes da função de vigia e (v) fato gerador da contribuição previdenciária.

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Lei Brasileira de inclusão da Pessoa com Deficiência

Regulamentação do Seguro-Desemprego aos empregados domésticos

Resolução nº 754/2015 Codefat

Em agosto, foi publicada a resolução que regulamenta os critérios e forma de concessão do seguro desemprego aos empregados domésticos. o preenchimento dos requisitos aptos ao recebimento do benefício serão confirmados a partir

da análise das informações constantes no Cadastro Nacional de informações Sociais – CNiS e Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS. Leia mais

Em 7 de julho de 2015, foi publicada a lei n. 13.146, denominada Lei Brasileira de inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa Com Deficiência), que dispõe sobre os direitos e liberdades das pessoas com deficiência, objetivando sua inclusão social. Referida lei entrará em vigor após 180 dias da data de sua publicação.

A nova lei dispõe sobre o direito ao trabalho das pessoas com

deficiência, altera o Código Civil, considerando a pessoa com deficiência como plenamente capaz, inclui dispositivos à Lei nº 8.213/91, dos Planos de Benefícios da Previdência Social, quanto ao cumprimento da cota de deficientes, as quais não poderão ser preenchidas por aprendizes com deficiência, bem como altera dispositivos da CLT atinentes ao trabalho do aprendiz com deficiência. Leia mais

DECISÕES JUDICIAIS EM MATÉRIA TRABALHISTA

ARGUiÇÃo DE iNCoNSTiTUCioNALiDADE. EXPRESSÃo “EQUiVALENTES À TRD” CoNTiDA No ARTiGo 39 DA LEi Nº 8.177/91. RATio DECiDENDi DEFiNiDA PELo SUPREmo TRiBUNAL FEDERAL. iNTERPRETAÇÃo CoNFoRmE A CoNSTiTUiÇÃo. DECLARAÇÃo DE iNCoNSTiTUCioNALiDADE PoR ARRASTAmENTo, PoR ATRAÇÃo, CoNSEQUÊNCiA, DECoRRENTE oU REVERBERAÇÃo NoRmATiVA. iNTERPETAÇÃo CoNFoRmE A CoNSTiTUiÇÃo. moDULAÇÃo DE EFEiToS AUToRiZADA PELA iNTEGRAÇÃo ANALÓGiCA PREViSTA No ARTiGo 896-C,m § 17, DA CLT, iNTRoDUZiDo PELA LEi Nº 13.015/2014. RESPEiTo Ao ATo JURÍDiCo PERFEiTo. Na decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal nas ADis nºs 4.357, 4.372, 4.400 e 4425, foi declarada inconstitucional a expressão “índice oficial da remuneração básica da caderneta de poupança”, constante do § 12 do artigo 100 da Constituição Federal. mais recentemente e na mesma linha, desta feita por meio da decisão proferida nos autos da Ação Cautelar n° 3764 mC/DF, em 24/03/2015, o entendimento foi reafirmado pela Suprema Corte, e fulminou a aplicação da TR como índice de correção monetária. A ratio decidendi desses julgamentos pode ser assim resumida: a atualização monetária incidente sobre obrigações expressas em pecúnia constitui direito subjetivo do credor e deve refletir a exata recomposição do poder aquisitivo decorrente da inflação do período em que apurado, sob pena de violar o direito fundamental de propriedade, protegido no artigo 5o, XXii, a coisa julgada (artigo 5o, XXXVi), a isonomia (artigo 5º, caput), o princípio da separação dos Poderes (artigo 2o) e o postulado da proporcionalidade, além da eficácia e efetividade do título judicial, a vedação ao enriquecimento ilícito do devedor.

Lei n° 8.177/91, também é inconstitucional, pois impede que se restabeleça o direito à recomposição integral do crédito reconhecido pela sentença transitada em julgado. o reparo, portanto, dessa iníqua situação se impõe e com urgência, na medida em que, ao permanecer essa regra, a cada dia o trabalhador amargará perdas crescentes resultantes da utilização de índice de atualização monetária do seu crédito que não reflete a variação da taxa inflacionária. A solução para a questão emana do próprio Supremo Tribunal Federal e recai sobre a declaração de inconstitucionalidade por Arrastamento (ou por Atração, Consequência, Decorrente, Reverberação Normativa), caracterizada quando a declaração de inconstitucionalidade de uma norma impugnada se estende aos dispositivos normativos que apresentam com ela relação de conexão ou de interdependência. A técnica já foi utilizada pela Corte maior, em inúmeros casos e, especificamente na discussão em exame, em relação à regra contida no art. 1o-F da Lei n° 9.494/97, a partir do reconhecimento de que os fundamentos da ratio decidendi principal também se encontravam presentes para proclamar o mesmo “atentado constitucional” em relação a este dispositivo que, na essência, continha o mesmo vício. A consequência da declaração da inconstitucionalidade pretendida poderá acarretar, por sua vez, novo debate jurídico, consistente em definir o índice a ser aplicável e, também, o efeito repristinatório de distintas normas jurídicas, considerando haverem sido diversas as leis que, ao longo da história, regularam o tema. Porém, a simples declaração de que as normas anteriores seriam restabelecidas, de pronto, com a retirada do mundo jurídico da lei inconstitucional, ainda que possível, não permitiria encontrar a solução, diante da

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DECISÕES JUDICIAIS EM MATÉRIA TRABALHISTA

de, de igual modo, haver sido assegurado no comando do STF a indicação do índice que reflete a variação plena da inflação. Nessa mesma linha de argumentação e como solução que atenda à vontade do legislador e evite a caracterização do “vazio normativo”, pode ser adotada a técnica de interpretação conforme a Constituição para o texto remanescente do dispositivo impugnado, que mantém o direito à atualização monetária dos créditos trabalhistas. Pretende-se, pois, expungir do texto legal a expressão que atenta contra a Constituição e, uma vez mantida a regra que define direito à atualização monetária (o restante do artigo 39), interpretá-la em consonância com as diretrizes fixadas na Carta, para assegurar o direito à incidência do índice que reflita a variação integral da “corrosão inflacionária”, dentre os diversos existentes (iPC, iGP, iGP-m, iCV, iNPC e iPCA, por exemplo), acolhendo-se o iPCA-E, tal como definido pela Corte maior. mas isso também não basta. Definido o novo índice de correção, consentâneo com os princípios constitucionais que levaram à declaração de inconstitucionalidade do parâmetro anterior, ainda será necessária a modulação dos efeitos dessa decisão, autorizada esta Corte por integração analógica do artigo 896-C, § 17, da CLT, introduzido pela Lei nº 13.015/2014, a fim de que se preservem as situações jurídicas consolidadas resultantes dos pagamentos efetuados nos processos judiciais em virtude dos quais foi adimplida a obrigação, sobretudo em decorrência da proteção ao ato jurídico perfeito, resguardado desde o artigo 5º, XXXVi, da Constituição, até o artigo 6º da Lei de introdução ao Direito Brasileiro – LiDB. Em conclusão:

declara-se a inconstitucionalidade por arrastamento da expressão “equivalentes à TRD”, contida no caput do artigo 39 da Lei n° 8.177/91; adota-se a técnica de interpretação conforme a Constituição para o texto remanescente do dispositivo impugnado, a preservar o direito à atualização monetária dos créditos trabalhistas; define-se a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) como fator de atualização a ser utilizado na tabela de atualização monetária dos débitos trabalhistas na Justiça do Trabalho; e atribui-se efeito modulatório à decisão, que deverá prevalecer a partir de 30 de junho de 2009 (data de vigência da Lei nº 11.960/2009, que acresceu o artigo 1º-F à Lei nº 9.494/1997, declarado inconstitucional pelo STF, com o registro de que essa data corresponde à adotada no Ato de 16/04/2015, da Presidência deste Tribunal, que alterou o ATO.TST.GDGSET.GP.Nº 188, de 22/4/2010, publicado no BI nº 16, de 23/4/2010, que estabelece critérios para o reconhecimento administrativo, apuração de valores e pagamento de dívidas de exercícios anteriores – passivos – a magistrados e servidores do Tribunal Superior do Trabalho), observada, porém, a preservação das situações jurídicas consolidadas resultantes dos pagamentos efetuados nos processos judiciais em virtude dos quais foi adimplida a obrigação, em respeito à proteção ao ato jurídico perfeito, também protegido constitucionalmente (art. 5º, XXXVI).

TST, Processo n. 479-60.2011.5.04.0231, Rel. min. Cláudio mascarenhas Brandão, Pleno, Publicado em 14/08/2015.

Leia mais

Novas Súmulas e Teses Jurídicas editadas pelo Tribunal Regional do

Trabalho de minas Gerais - mG

o TRT de minas Gerais editou no mês de agosto diversas súmulas e teses prevalecentes no âmbito de competência do referido Tribunal.

A seguir, destaque para os textos publicados e disponíveis no site do Tribunal:

TRT da 3ª Região edita Súmulas n. 41, 42, 43, 44 e 45 e Teses Jurídicas Prevalecentes n. 3 e 4 (26/08/2015)

Em sessão ordinária, realizada no dia 13 de agosto de 2015, o Tribunal Pleno do TRT da 3ª Região, ao apreciar os incidentes de uniformização de jurisprudência n.11382-2014-167-03-00-0 iUJ, n.00521-2014-174-03-00-9 iUJ, n.01071-2013-025-03-00-2 iUJ (primeiro tópico), n.00558-2014-171-03-00-8 iUJ e n.01471-2011-149-03-00-4 iUJ, aprovou, por maioria absoluta de votos, a edição das súmulas n. 41 a 45, que dispõem, respectivamente, sobre as seguintes matérias: limites da negociação coletiva relativa às horas in itinere; responsabilidade do dono da obra; reflexos das horas extras nas verbas denominadas “licença-prêmio” e “APiP”, previstas em regulamento interno da Caixa Econômica Federal; adicional de periculosidade aos exercentes da função de vigia e fato gerador da contribuição previdenciária.

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SÚMULA N. 41

HORAS IN ITINERE - NORMA COLETIVA.

i - Não é válida a supressão total do direito às horas in itinere pela norma coletiva.

ii - A limitação desse direito é válida, desde que a fixação do tempo de transporte não seja inferior à metade daquele despendido nos percursos de ida e volta para o trabalho.

SÚMULA N. 42

OJ 191 DA SBDI-I DO TST. DONO DA OBRA. PESSOA FÍSICA OU MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA OU SUBSIDIÁRIA.

o conceito de “dono da obra”, previsto na oJ n. 191 da SBDi-i/TST, para efeitos de exclusão de responsabilidade solidária ou subsidiária trabalhista, restringe-se à pessoa física ou micro e pequenas empresas, na forma da lei, que não exerçam atividade econômica vinculada ao objeto contratado.

SÚMULA N. 43

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. REFLEXOS DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS NAS VERBAS LICENÇA-PRÊMIO E APIP (AUSÊNCIA PERMITIDA PARA INTERESSE PARTICULAR).

As horas extras habitualmente prestadas, integrantes da remuneração-base do empregado, repercutem nas verbas denominadas “licença-prêmio” e “APiP”, previstas em regulamento interno da Caixa Econômica Federal.

SÚMULA N. 44

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INCISO II DO ART. 193 DA CLT. VIGIA.

É indevido o pagamento do adicional de periculosidade previsto no inciso ii do art. 193 da CLT (inserido pela Lei n. 12.740/12), ao vigia, cuja atividade, diversamente daquela exercida pelo vigilante (Lei n. 7.102/83), não se enquadra no conceito de “segurança pessoal ou patrimonial” contido no item 2 do Anexo 3 da NR-16, que regulamentou o referido dispositivo.

SÚMULA N. 45

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. FATO GERADOR. JUROS DE MORA. MEDIDA PROVISÓRIA 449/2008. REGIMES DE CAIXA E DE COMPETÊNCIA.

o fato gerador da contribuição previdenciária relativamente ao período trabalhado até 04/03/2009 é o pagamento do crédito trabalhista (regime de caixa), pois quanto ao período posterior a essa data o fato gerador é a prestação dos serviços (regime de competência), em razão da alteração promovida pela medida Provisória n. 449/2008, convertida na Lei n. 11.941/2009, incidindo juros conforme cada período.

Após o julgamento do incidente n.00448-2014-035-03-00-4 iUJ, acerca da matéria “base de cálculo das comissões sobre vendas a prazo”, e do outro tópico do incidente n.01071-2013-025-03-00-2 iUJ, sobre o tema “inclusão, ou não, da cota-parte da contribuição previdenciária do empregador na base de cálculo dos honorários advocatícios”, também foi aprovada, por maioria simples de votos, a edição das Teses Jurídicas Prevalecentes (TJP) n.3 e n.4 que assim dispõem:

TESE JURÍDICA PREVALECENTE N. 3

COMISSÕES SOBRE VENDAS A PRAZO. BASE DE CÁLCULO.

As comissões sobre as vendas a prazo devem incidir sobre o preço final da mercadoria, neste incluídos os encargos decorrentes da operação de financiamento.

TESE JURÍDICA PREVALECENTE N. 4

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. BASE DE CÁLCULO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. COTA-PARTE DO EMPREGADOR.

A cota-parte de contribuição previdenciária do empregador não integra a base de cálculo dos honorários advocatícios, porquanto não constitui crédito do empregado, já que se trata de

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DECISÕES JUDICIAIS EM MATÉRIA TRABALHISTA

observado o disposto no artigo 147 do Regimento interno, as Resoluções Administrativas, contendo o texto das referidas súmulas (RA n. 188, 189, 190, 193 e 194/2015) e das teses jurídicas prevalecentes (RA n. 191 e 192/2015), acompanhadas dos respectivos precedentes jurisprudenciais, foram disponibilizadas pela primeira vez, ontem, dia 25/08/2015, no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho da 3ª Região e ainda serão disponibilizadas por mais duas vezes.

oportunamente, o teor dos verbetes editados poderá ser consultado no site do TRT3, no menu BASES JURÍDiCAS, subpasta Jurisprudência > Súmulas e Teses Jurídicas Prevalecentes ou Livro de Jurisprudência Consolidada ou, ainda, no link da Biblioteca Digital (http://as1.trt3.jus.br/bd-trt3/). Registre-se que a “tese jurídica prevalecente” foi prevista no § 6º do art. 896 da CLT, após alteração implementada pela Lei n. 13.015/2014, que dispõe sobre o processamento dos recursos no âmbito da Justiça do Trabalho.

Diversamente do verbete de súmula, que deverá ser aprovado pela maioria absoluta do Egrégio Tribunal Pleno, a tese jurídica prevalecente é aprovada por maioria simples de votos.

INDICADORES ECONÔMICOS

Empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos

Salário de Contribuição

Alíquota para fins de recolhimento ao INSS*

até R$ 1.399,12

8%

de R$ 1.399,13 até R$ 2.331,88

9%

de R$ 2.331,89 até R$ 4.663,75

11%

(*) Empregador doméstico: recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota de contribuição do empregado domés-tico.

Salário-Família - Remuneração Mensal (desde 1º/1/2015) Portaria Interministerial nº 13/2015

até R$ 725,02

R$ 37,18

de R$ 725,02 até R$ 1.089,72 R$ 26,20

Imposto de Renda - Lei Federal n° 12.469/2011

Tabela para cáculo do Imposto de Renda na fonte e recolhimento mensal

Base de cálculo

Alíquota (%)

Parc. deduzir (R$)

até 1.903,98

-

-de 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

de 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

de 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções:

a) R$ 189,59 por dependente; b) pensão alimentar integral; c) R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e trans-feridos para a reserva remunerada que tenham 65 anos de idade ou mais; d) contribuição à Previdência Social; e) R$ 3.561,50 por despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes. (Lei nº 9.250/1995)

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Seguro-Desemprego - desde 11/01/2015. Resolução Cofedat nº 707/2013

Calculado com base no salário médio dos últimos três meses trabalhados e aplicado de acordo com a tabela

abaixo:

Faixa do salário médio

Valor da parcela

até R$ 1.222,77

multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%).

de R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15

o que exceder a R$ 1.222,77 multiplica-se

por 0,5 (50%) e soma-se a 978,22.

Acima de R$ 2.038,15

o valor da parcela será de R$ 1.385,91

invariavelmente.

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