Informativo Novembro/2014
edição 15
Décimo Terceiro Salário: Pagamento da 1ª parcela deve ser efetuado até
30/novembro
O décimo terceiro salário é a gratificação natalina instituída pela Lei nº 4.090/1962,
paga ao empregado urbano, rural e doméstico e o trabalhador avulso, com base no
paga ao empregado urbano, rural e doméstico e o trabalhador avulso, com base no
valor da remuneração de dezembro.
Tem direito ao décimo terceiro salário os trabalhadores com contrato de trabalho
regido pela CLT:
empregado urbano, empregado rural, empregado doméstico,trabalhador avulso.
Art. 7º, VIII da Constituição Federal; art. 1º da Lei nº 4.090/1962; art. 1º do Decreto nº
57.155/1965. O décimo terceiro salário deverá ser pago em duas parcelas, conforme
dispõe o Decreto nº 57.155/1965, artigos 1º e 2º:
- 1ª parcela: entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, o empregador
pagará, como adiantamento da gratificação, de uma só vez, metade do salário recebido
pelo empregado no mês anterior;
- 2ª parcela: até o dia 20 de dezembro de cada ano, tomando-se por base a
remuneração devida nesse mês, de acordo com o tempo de serviço do empregado no
ano em curso.
Publicada Portaria sobre a Lei da Transparência Fiscal
A Portaria Interministerial nº85, de 03 de outubro de 2014, publicada no D.O.U, em 06 de setembro de 2014, divulga esclarecimentos sobre a Lei da Transparência Fiscal (Lei nº 12.741/2012 regulamentada pelo Decreto nº 8.264/2014), com relação ao destaque dos tributos incidentes sobre a comercialização de mercadorias e prestação de serviços:
A) Simples Nacional
A Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte, optantes do Simples Nacional, poderão informar, por qualquer meio ostensivo, apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.
eventualmente ocorrida. B) Demais Empresas
As empresas poderão fazer uso de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou de qualquer outro meio ou eletrônico ou impresso, inclusive em prateleiras e gôndolas, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda.
O valor ou percentual, ambos aproximados:
I - poderá ser expressivo de um grupo de mercadorias ou serviços que suportam carga tributária análoga, inclusive por meio de estimativa média;
II - constará de até três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada ente.
A referida portaria, entra em vigor na data de sua publicação, com previsão de revisão em 120 dias após sua vigência.
PROGRAMAS DE SAÚDE
PCMSO/PPRA/PPP – OBRIGATORIEDADE PARA TODAS AS EMPRESAS
O PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são programas estabelecidos pelas NR-7 e NR-9, respectivamente, que visam promover e preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores em decorrência dos riscos (físicos e ambientais) existentes nos ambientes de trabalho.
O PCMSO é elaborado por médico do Trabalho e está voltado para o controle da saúde física e mental do trabalhador, O PCMSO é elaborado por médico do Trabalho e está voltado para o controle da saúde física e mental do trabalhador, em função de suas atividades, e obriga a realização de exames médicos admissionais, de mudança de função e de retorno ao trabalho, estabelecendo, ainda, a obrigatoriedade de um exame médico periódico.
O PPRA é elaborado por engenheiro do Trabalho ou técnico de Segurança do Trabalho e está voltado para controlar as ocorrências de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A legislação de segurança do trabalho brasileira considera como riscos ambientais os seguintes agentes: físicos, químicos e biológicos.
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a intensidade e a concentração do agente. Estas informações são retiradas do PPRA/PCMSO, juntamente com os exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.
Portanto, com a elaboração e implementação do PCMSO e do PPRA o custo benefício é altamente positivo tanto para o
empregado, como para o empregador, pois, na medida em que o primeiro irá receber uma melhor qualidade de vida,
com um local de trabalho mais propício para desenvolver suas atividades, o segundo estará devidamente
documentado, evitando, assim, implicações legais que podem acarretar consideráveis ônus, além, é claro de ter uma
melhor produção de seus funcionários e, consequentemente, aumentar o seu faturamento.
Portanto, comunicamos que, toda a empresa que tenha no mínimo (01) um empregado registrado, independente do
porte de sua empresa, está “OBRIGADA” a ter a disposição e atualizados o PCMSO (Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional) e o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) conforme as Normas Regulamentadoras
(NR-7/NR-9) da CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de
dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho.
Em caso de descumprimento desta Lei, a empresa será NOTIFICADA E AUTUADA COM MULTAS EXORBITANTES.
dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho.
Em caso de descumprimento desta Lei, a empresa será NOTIFICADA E AUTUADA COM MULTAS EXORBITANTES.
VALE-TRANSPORTE
Outro fator importante é o fornecimento de Vale- transporte, que constitui benefício que o empregador antecipará ao
trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Trata-se de uma
obrigação do empregador, salvo se este proporcionar, por meios próprios ou contratados, o transporte do empregado.
O empregador pode descontar do empregado até 6% do seu salário. O restante quem assume é o empregador, caso o
empregado gaste valor superior a título de transporte, salvo convenção ou acordo coletivo.
É expressamente proibido o fornecimento de vale transporte em dinheiro, conforme Lei 7.418 da CLT. Sua aquisição
deve ser comprovada através de recibo emitido (que devem ser guardados por pelo menos cinco anos) pelas empresas
autorizadas a venda deste.
INTERVALOS PARA DESCANSO
1.INTRODUÇÃOIntervalos para descanso são períodos na jornada de trabalho, ou entre uma e outra, em que o empregado não presta serviços, seja para se alimentar ou para descansar. São divididos em intervalos intrajornadas e intervalos interjornadas.
Esses intervalos não são computados na jornada de trabalho e por isso não são remunerados.
2. INTERVALO INTRAJORNADA
Os intervalos intrajornadas são aqueles que são feitos dentro da própria jornada de trabalho. O período desse repouso varia de
acordo com a duração da jornada de trabalho.
Para trabalhos de até 4 (quatro) horas de duração, o empregador está dispensado em conceder algum período para descanso a Para trabalhos de até 4 (quatro) horas de duração, o empregador está dispensado em conceder algum período para descanso a
seu funcionário.
Para turnos que variam de 4 (quatro) à 6 (seis) horas, o intervalo de descanso é obrigatório, o equivalente a 15 (quinze) minutos
de duração.
Para jornadas excedentes à 6 (seis) horas, o empregador deve conceder no mínimo 1 (uma) hora para repouso, e salvo acordo
escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.
Os intervalos não podem ser concedidos no início ou término do trabalho, pois não representam pausa para repouso; nem tampouco podem ser fracionados, devendo portanto corresponder a um período mínimo de 15 minutos ou uma hora, de forma contínua.
3. Intervalos interjornada
O intervalo interjornada é aquele correspondente ao repouso entre uma jornada de trabalho e outra. Segundo o art. 66 da CLT ele deve ser de no mínimo 11 horas, contados a partir da última hora trabalhada, inclusive hora extra. Nos casos em que acontece o Repouso Semanal Remunerado (RSR), as 11 horas serão acrescidas às 24 horas do repouso, devendo o trabalhador retornar ao trabalho nessa ocasião somente após 35 horas de encerrado o serviço anterior. Quando o art. 66 for violado, entende-se que o empregador estará sujeito, além de multa administrativa, ao pagamento da integralidade das horas que foram subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional.
Certidões Negativas de Débitos da Fazenda Nacional serão unificadas.
A partir do dia 20 de outubro de 2014, as certidões que fazem prova da regularidade fiscal de todos os tributos federais, inclusive contribuições previdenciárias, tanto no âmbito da Receita Federal quanto no âmbito da
Procuradoria da Fazenda Nacional, serão unificadas em um único documento. A unificação das Certidões Negativas está prevista na Portaria MF 358, de 5 de setembro de 2014.
Atualmente, o contribuinte que precisa provar sua regularidade para com o fisco deve apresentar duas certidões: uma relativa às contribuições previdenciárias, conhecida como certidão do INSS ou certidão previdenciária, e outra relativa aos demais tributos.
tributos.
Com a unificação a Certidão será obtidas por meio dos seguintes procedimentos:
1.Com apenas um acesso o contribuinte obterá o documento que atesta sua situação fiscal perante a Fazenda Nacional, o que simplifica o procedimento para o contribuinte e diminui o custo da máquina
administrativa;
2. A gestão da sistemática de emissão de Certidão da Receita e da Procuradoria passa a ser única,reduzindo os custos com desenvolvimento e manutenção de sistemas;
3. Na impossibilidade de emissão de certidão por meio da internet, o contribuinte poderá consultar suas pendências no próprio e CAC, no sítio da Receita Federal, sem a necessidade de se dirigir a uma unidade;
4. no e-Cac estarão disponíveis dois serviços: Situação Fiscal e Situação Fiscal-Relatório
Complementar, que poderão ser acessados por código de acesso ou por certificado digital, ou seja, de casa mesmo o contribuinte terá acesso às suas informações;
6. Não haverá mais a vedação para tirar uma certidão antes de 90 dias do término da validade de uma anterior, como
existia na certidão das
contribuições previdenciárias: uma nova certidão poderá ser emitida a qualquer momento;
7. Os contribuintes com parcelamentos previdenciários em dia poderão obter a certidão positiva com efeitos de
negativa pela internet (atualmente quem tem parcelamento previdenciário, mesmo que regular, tem de comparecer a
uma unidade da Receita para solicita a certidão);
8. Algumas outras situações que levavam o contribuinte para as unidades da Receita também foram resolvidas de
forma que o contribuinte possa ter a certidão pela internet;
9. A certidão unificada deixa de ter finalidade específica, ou seja, uma vez obtida a certidão, ela vale para fazer prova
de regularidade junto à Fazenda Nacional para quaisquer fins;
10. As pessoas jurídicas que possuem muitos estabelecimentos poderão ter a emissão da nova Certidão no momento
10. As pessoas jurídicas que possuem muitos estabelecimentos poderão ter a emissão da nova Certidão no momento
da solicitação pela Internet (para esses contribuintes a emissão da certidão previdenciária só ocorria no dia posterior
ao pedido).
Deve-se prestar atenção que, a partir do dia 20/10/2014, se o contribuinte precisar comprovar a regularidade para com
a Fazenda Nacional, ele deve apresentar uma única certidão emitida a partir dessa data OU, se possuir uma certidão
previdenciária e uma outra dos demais tributos, emitidas ANTES de 20/10, mas dentro do prazo de validade, poderá
apresentá-las, pois continuarão válidas dentro do período de vigência nelas indicados; mas se o contribuinte tiver
apenas uma delas válida, terá que emitir a nova Certidão Unificada.
A emissão de Certidão de Regularidade Fiscal do Imóvel Rural e de Obras não sofreram quaisquer alterações.
Certidões Negativas de Débitos da Fazenda Nacional serão unificadas.
Contador: responsabilidade cresce e falta mão de obra qualificada
Com um sistema tributário cada vez mais complexo, controles mais eficientes e fiscalização do governo
acirrada, o contador passou de prestador de serviços a peça indispensável à estratégia empresarial
Com um sistema tributário cada vez mais complexo, controles mais eficientes e fiscalização do governo
acirrada, o contador passou de prestador de serviços a peça indispensável à estratégia empresarial.No entanto,
falta mão de obra qualificada para atender a demanda.
“Com o aumento das exigências, a responsabilidade do contador cresceu e hoje ele está mais ligado à gestão
da empresa. Parceria é o segredo”, afirma Sérgio Approbrato Machado Júnior, presidente do Sindicato das
da empresa. Parceria é o segredo”, afirma Sérgio Approbrato Machado Júnior, presidente do Sindicato das
Empresas de Contabilidade e Assessoramento no Estado de São Paulo - Sescon-SP, entidade que lançou, em
parceria com o instituto Vox Popoli, um estudo que traça o perfil do segmento.
Em todo o Estado de São Paulo, são cerca de 20 mil empresas de contabilidade. “Entre 2010 e 2014, houve
aumento nominal considerável na média de faturamento das organizações, em torno de 116% o que significa
que os serviços prestados estão sendo mais valorizados”, afirma Wilson Gimenez Júnior, vice-presidente
administrativo do Sescon-SP e um dos coordenadores da pesquisa. No entanto, segundo ele, um dos problemas
enfrentados pelo setor é a dificuldade em encontrar e manter mão de obra qualificada. “Daí a importância de
reconhecer o bom profissional oferecendo um ambiente de trabalho adequado e benefícios como plano de
cargos e salário, assistência médica ou a possibilidade de home office, utilizados respectivamente por 30%,55%
e 19% das empresas entrevistadas.” A média de salários praticados também seguiu a tendência de alta, com
aumento nominal em torno de 66% em alguns cargos desde 2010.
Certificação
“Entre as mudanças que levaram ao reconhecimento do profissional contábil nas empresas estão as normas
internacionais de contabilidade, que padronizaram relatórios e que deram uma nova visibilidade ao serviço
prestado”, afirma Approbato Machado Júnior. Em todo o Brasil, 13% das empresas contábeis são certificadas
por algum programa de qualidade. O número cresce cerca de 20% a cada ano, um indicador de que a busca
pela qualificação está cada vez mais presente no cotidiano dos contadores. Somente no Estado de São Paulo,
são mais de 450 empresas certificadas pelo Programa de Qualidade de Empresas Contábeis - PQEC, do Sescon
são mais de 450 empresas certificadas pelo Programa de Qualidade de Empresas Contábeis - PQEC, do Sescon
SP, cujo objetivo é a formação continuada.
Responsabilidade civil
De acordo com Wilson Gimenez Júnior, a pesquisa alerta para o baixo número de empresas inseridas no seguro
de responsabilidade civil, serviço que garante o reembolso em caso de indenizações decorrentes de danos
involuntários causados a terceiros. “Apesar da ampliação de 75% em dois anos, a quantidade de empresas que
contratou esse tipo de prevenção (14%) é considerada pequena.” Em 2012, em apenas 8%.
Perfil das empresas de Contabilidade
Realizada pelo Sescon-SP a cada dois anos, a pesquisa elaborada pelo instituto Vox Popoli consultou 400
empresas de contabilidade no Estado de São Paulo ligadas à entidade, entre junho e julho de 2014.
Tabelas, Indicadores e Avisos
Empresas optantes pelo Lucro Real ou Lucro Presumido Vencim.
Data
Limite Discrimação 5o dia útil 6 Salários
6 6 FGTS
6 6 CAGED
23 23 ICMS - Substituição Tributária
10 10
ISS Próprio e Retido - Porto Alegre
12 12 ICMS Próprio – Comércio
Empresas optantes pelo Simples Nacional
Venci m. Data Limit e Discrimação 5o dia útil 6 Salários 6 6 FGTS 6 6 CAGED CONTRIBUIÇÕES INSS
Salário Contribuição (R$) Alíquota (%) Até 1.307,07 8
De 1.317,08 a 2.195,12 9 De 2.195 ,13 a 4.390,24 11
12 12 ICMS Próprio – Comércio
17 17 Carnê de INSS
17 17 ISS Próprio e Retido – Viamão
14 14
Contribuições Retidas na Fonte (CRF) - 4,65%
20 20 INSS
20 20 Funrural
20 20
IRRF - sobre Aluguel e sobre Serviços Prestados
20 20
PIS e COFINS - Entidades Financeiras e Equiparadas 21 21 ICMS Próprio – Indústria
25 25 IPI
25 25 PIS e COFINS 25 25 Parcelamento ICMS 28 28 PAES - REFIS - PAEX 28 28 CSLL e IRPJ mensal 28 28 Parc. Lei 11.941/09
6 6 CAGED
10 10
ISS Retido - Porto Alegre e Alvorada
17 17 ISS Retido - Viamão
17 17 Carnê de INSS 14 14 Contribuições Retidas na Fonte (CRF) - 4,65% 20 20 ICMS Diferencial de Alíquota 20 20 Simples Nacional 20 20 INSS 20 20 Funrural 20 20
IRRF - sobre Aluguel e sobre Serviços Prestados
25 25 Parcelamento ICMS
28 28 Par. Simples Nacional
28 28 PAES - REFIS - PAEX
•
Tabelas, Indicadores e Avisos
Alíquotas do Simples Nacional
Receita Bruta em 12 meses (R$)
Comérc
io Indústria Serviço Anexo I Anexo II Anexo III
Alíquot a Alíquota Alíquota Até 180.000,00 4,00% 4,50% 6,00% De 180.000,00 a 360.000,00 5,47% 5,97% 8,21% De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 7,34% 10,26% SALÁRIO - FAMÍLIA Quem recebe até R$ 682,50
Benefício de R$ 35,00
Quem recebe de R$ 682,51 até R$ 1.025,81
Benefício de R$ 24,66 SALÁRIO – MÍNIMO Nacional R$ 724,00 De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 7,34% 10,26% De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 8,04% 11,31% De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 8,10% 11,40% De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 8,78% 12,42% De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 8,86% 12,54% De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 8,95% 12,68% De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 9,53% 13,55% De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 9,62% 13,68% De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 10,45% 14,93% De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 10,54% 15,06% De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 10,63% 15,20% De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 10,73% 15,35% De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 10,82% 15,48% De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 11,73% 16,85% De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 11,82% 16,98% De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 11,92% 17,13% De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 12,01% 17,27% De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 12,11% 17,42% R$ 724,00
Rio Grande do Sul
R$ 868,00 R$887,98 R$908,12 R$943,98 R$1100,00
IMPOSTO DE RENDA
Base Cálculo Alíquota (%) Deduç ão (R$) Até 1.787,77 isento -De 1.787,78 a 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 a 3.572,42 15 335,03 De 3.572,43 a 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,82 27,5 826,15
Deduções: R$ 179,71 por dependente mensal
Lembrete!
Até o 5º dia útil, sua empresa deverá entregar à Sólida: Notas fiscais e despesas , extratos bancários, guias pagas, comprovantes de aplicações,