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07.2008 09 CGF textonIV EDUCAÇÃO DE ADULTOS

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Outubro de 2008 RM

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Índice

1. Generalidades 3

2. Características do comportamento do adulto em formação 4

3. Aprendizagem do adulto e da criança – as diferenças 5

4. Estratégia de ensino/aprendizagem dos adultos 8

5. Formador ou professor, que metodologia 9

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1. Generalidades

Reconhece-se actualmente como um imperativo, a necessidade de valorizar o acto de aprender, independentemente da idade e da situação pessoal concreta, pois a celeridade das mudanças tecnológicas e socioprofissionais bem como a complexidade das respostas exigidas pelo mercado de trabalho, tornaram-na uma condição de sobrevivência e de sucesso pessoal e profissional. Aprender não é uma moda ou uma “opção de luxo” para o adulto, mas uma condição essencial para se manter “activo”, desenvolvendo-se globalmente e, assim, assegurar a satisfação pessoal, a produtividade, a competitividade. Para o efeito é indispensável acompanhar as transformações constantes geradas pela evolução científica e técnica. Entrou-se num processo dinâmico em que os saberes de hoje são inevitavelmente a história residual de amanhã. A obsolescência transformou-se numa ameaça constante. Por isso cada profissional vê-se obrigado a lutar contra o arcaísmo cognitivo e a desadequação tecnológica. A resposta segura a esta situação passa pela actualização permanente das suas qualificações de modo a responder às exigências actuais da actividade profissional, com novos saberes e novas competências técnicas numa atitude de flexibilidade, disponibilidade, receptividade, mudança e desejo de auto-desenvolvimento constante.

Sublinha-se, contudo, que o adulto por um lado tem exigências e compromissões sociais, profissionais e pessoais que não lhe deixam liberdade para agir como desejaria e que, por outro lado, desenvolve um estilo e imagem pessoal de autonomia e “bastança” que o fazem tornar reticente perante qualquer mudança ou inovação, porque em certa medida põe em causa todo o seu esforço passado. Esta é uma das razões porque se revela frequentemente resistente a qualquer mudança sugerida. Realça-se, porém, que a disponibilidade para enfrentar e aceitar a mudança é variável de pessoa para pessoa apresentando, todavia, uma elevada correlação positiva com variabilidade das experiências realizadas.

São estes fenómenos comportamentais que se abordarão seguidamente, procurando, por um lado motivar para o crescimento individual e por outro, criar condições para que esta “operação” reduza ao mínimo os custos de tal empreendimento.

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2. Características do comportamento do adulto em formação

Depois de um certo tempo no desempenho de uma actividade profissional, o ser humano adulto considera-se possuidor de um saber-fazer que, não só o confirma como profissional, como também lhe permite considerar-se “pronto”, isto é, preparado para responder socioprofissionalmente ao que lhe é solicitado. A “imagem” construída, muitas vezes com grande esforço e dedicação, merece-lhe o maior cuidado e, por isso, tende a preservá-la. Admitir mexer nesta imagem e convencer-se que precisa de aprender algo novo, é reconhecer que algumas das suas práticas profissionais não serão correctas ou não correspondem aos procedimentos que agora são exigidos, o que põe em causa o seu saber, a sua segurança e o seu brio profissional. As consequências deste tipo de percepção são manifestadas em comportamentos tão diversificados como:

 Receios de se tornar ridículo ao expor-se socialmente.

 Evitar correr riscos de fracassar, sem contrapartidas evidentes.  Pressões de medo e inquietação com repercussões psíquicas e físicas.

 Recusa de velhos métodos, que considera despropositados e/ou traumatizantes.  Rejeição do estudo (da escola), pois esta é para as crianças. O adulto sabe tudo.  Conflito de papéis, pois o profissional produz e não precisa de voltar à escola para

aprender (papel de estudante e de profissional).

 Exigências profissionais que não lhe deixam tempo para gastar inutilmente.

Reforçando este conjunto de mecanismos psíquicos conservadores e promotores da manutenção do “status quo”, está ainda subjacente a ideia tradicional de que o “adulto

não aprende, por incapacidade adquirida ao longo da vida, traduzida em provérbio

popular1 há muito ritualizado na vida das comunidades. Os conhecimentos disponíveis no domínio da aprendizagem do adulto não confirmam qualquer incapacidade de aprendizagem. Com efeito, em dado momento histórico, foi tacitamente aceite a paragem do desenvolvimento mental cerca dos 18 anos de idade. Alguns estudos da época corroboraram tal ponto de vista. Hoje, tal “fatalidade” é verdadeiramente história do passado e reflexo de um estádio transitório da evolução do pensamento científico. Assim, em qualquer fase da vida, o adulto continua a ser accionado por objectivos e interesses que define como significantes para si. Esta dinâmica centrífuga busca novos conhecimentos, tem uma qualidade particular, pois assenta na busca de instrumentos

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úteis e práticos para a sua actuação socioprofissional. Persistem, por isso, as condições necessárias para promover o desenvolvimento e a educação permanente2, criando condições de adaptação e de resposta às exigências da vida socioprofissional que o mercado de emprego exige.

3. Aprendizagem do adulto e da criança – as diferenças

Dispõe-se hoje de vasta literatura sobre pedagogia, didáctica, métodos de ensino e muita investigação realizada neste domínio. As preocupações com a vida escolar e com o sucesso dos alunos sempre foram sentidas e desenvolvidas. Todavia, no domínio da educação e formação de adultos, a questão não mereceu a mesma atenção. Para isso, muito terão contribuído as perspectivas tecnocráticas e economicistas que observaram o homem adulto como mero factor de produção – simples peça de um sistema complexo. O sistema tradicional de ensino (pedagogia) adoptado para as crianças foi por isso o padrão, quando não mesmo o modelo, transposto para a educação de adultos. Do ponto de vista do ensino de adultos, não se encontrou acordo quanto à terminologia a usar. Se a técnica de ensinar e desenvolver as crianças se designou por pedagogia (criança +

conhecimento), a arte e as técnicas de ensinar e ajudar o adulto a aprender não

encontrou consenso no termo andragogia por se saber que “andros” significa na língua grega “homem” (macho) e não o adulto, mantendo-se, por isso, a indefinição quanto ao termo a utilizar. O problema vai assim, desde a semântica até à prática didáctica. Por isso é corrente, embora imprópria, a expressão “pedagogia de adultos”.

2 Por educação dos adultos entende-se o “Projecto educativo que contribui para uma efectiva igualdade

de oportunidades educativas e profissionais dos indivíduos com idade superior a 14 anos que não frequentaram o sistema regular de ensino ou o abandonaram precocemente”.

A expressão “educação permanente *” tende a ser substituída por “aprendizagem ao longo da vida” e pretende significar “toda e qualquer actividade empreendida numa base contínua, com o objectivo de melhorar conhecimentos e desenvolver aptidões e competências” A Aprendizagem ao longo da vida inclui a aprendizagem formal (providenciada pelos sistemas formais de educação e formação com direito à obtenção de diplomas e qualificações reconhecidas) e a aprendizagem não-formal que ocorre fora do âmbito dos sistemas formais acima referidos e por isso sem certificação formal. Pode ocorrer no local do trabalho e/ou através de actividades organizadas ou grupos cívicos;

Por aprendizagem informal entende-se a que abrange todas as restantes actividades e aprendizagens

desenvolvidas ao longo da vida do indivíduo no meio familiar, profissional, lazer e outras.

* A “Terminologia de Formação Profissional define educação permanente como sendo um “Sistema global de educação em que se integram todos os tipos e níveis de educação, pré-escolar, escolar, extra-escolar e qualquer outro tipo de educação não-formal, constituindo um processo de longo prazo que se desenrola durante toda a vida.

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Efectivamente, há um consenso social ainda que implícito, segundo o qual a pedagogia (dirigida a crianças) visa não só o desenvolvimento, mas também a socialização. O seu efeito, é sobretudo forte em termos de modelação e controlo de comportamentos. Este facto apresenta-se como irrelevante para o adulto, pois já está inserido na sociedade, sendo simultaneamente agente e objecto da socialização. Neste caso, a aprendizagem terá então como finalidade última o crescimento humano global.

Ponderando e comparando a realidade que envolve o adulto e a criança no que respeita à aprendizagem, é possível encontrar algumas diferenças passíveis de serem realçadas, como se refere seguidamente, pois a criança:

 É dependente, estando em fase de aprendizagem, interiorização e modelação comportamental.

 Não possui experiência anterior significativa, pelo que a sua aprendizagem se realiza em consonância com o desenvolvimento psíquico e físico.

 Tem como preocupação essencial preparar-se para a vida profissional, através do ensino/aprendizagem que lhe é ministrado.

Enquanto o adulto:

 É autónomo, desempenha um papel socioprofissional e considera-se um “produto acabado”.

 Utiliza no seu comportamento profissional o que já sabe, ou seja, a experiência

para progredir. O seu esforço de aprendizagem está relacionado com a evolução

dos seus papéis sociais.

 Estuda para responder adequadamente aos problemas e necessidades que se lhe deparam na vida corrente. O seu referencial são os problemas com que se confronta e deles depende a sua conduta no domínio da aprendizagem.3

Esta breve análise comparativa permite constatar que o mundo em que se move a criança e o adulto, oferece características particulares e diferentes, que necessariamente se repercutirão na metodologia de ensino a adoptar e nas estratégias de aprendizagem específicas que em cada um dos casos devem ser eleitas.

3 Sublinha-se que diferença entre uma criança e um adulto é também significativa, quer em termos de

qualidade, quer de quantidade por exemplo, nas histórias de vida de cada um deles, pois enquanto as crianças relatam o que fazem (com os familiares, professores, amigos …), os adultos relatam geralmente o que já fizeram, ou seja, as suas vivências, experiências relacionadas com a vida profissional, com a

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Para o adulto, a sua “imagem social” é o resultado dos seus fins, hábitos, costumes, valores, estatutos, etc. que necessariamente difere da imagem criança, pois esta busca a sua identidade, afirmação e desenvolvimento.

Por outro lado, a idade também influencia a capacidade de atenção e os tempos de reacção. Estes, tendem a ser menos dinâmicos com a evolução cronológica. Contudo, apesar destes constrangimentos, o adulto, por razões diversas, não deixa ou não pode deixar de continuar a aperfeiçoar-se, a reciclar-se, a formar-se e a desenvolver-se de molde a crescer socialmente e a desempenhar funções de complexidade e relevância cada vez mais significativas e mais condizentes com as suas aspirações à auto-realização.

Um fenómeno parece, no entanto, relevante. Se por um lado pretende evoluir, crescer e aprender, por outro não dispensa ser ele mesmo a controlar o processo de aprendizagem, a definir e a definir-se quanto e como deve operar-se a mudança no seu comportamento. Parece que este é, com efeito, o problema nº 1 da formação de adultos. A sua atitude é predominantemente selectiva e objectivada4.

Uma mudança de comportamento, seja a que nível for, implica necessariamente um abalo no sistema de hábitos, uma desestruturação e uma nova reestruturação por incorporação de novos “saberes”. Esta mudança deve operar-se com o mínimo de custos psíquicos e de desconforto, de modo a manter o equilíbrio do sistema comportamental do indivíduo. É esta mesma razão que leva o adulto em formação a adoptar, consciente ou inconscientemente, um comportamento avaliativo do que vê, ouve, compreende ou faz, assimilando-o ou rejeitando-o, conforme seja consonante ou dissonante das suas expectativas. Com efeito, ao pretender operar aprendizagens, o adulto não abdica de ser ele mesmo a controlar e a avaliar o seu progresso, a sua aprendizagem, isto é, valoriza a auto-avaliação. Este será, com efeito, o problema essencial da avaliação da formação de Adultos.

4. Estratégia de ensino/aprendizagem dos adultos

4

Na aprendizagem ao longo da vida, também se procura que o adulto desenvolva a disponibilidade para “aprender a aprender”, o que implica uma atitude flexível em relação a novas aprendizagens. Aqui surgem frequentemente factores críticos relacionados com a auto-motivação para aprender e com a disposição permanente para agarrar em várias ou novas oportunidades de aprendizagem. É por isso que às vezes urge ensinar os adultos a aprender a desaprender, ultrapassando preconceitos, hábitos como “as coisas que sempre se fizeram assim”, o medo à inovação ou simplesmente de aprender “coisas novas”, ou os novos métodos de fazer uma tarefa.

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O regresso do adulto “à escola”, por iniciativa própria, para se realizar pessoal e profissionalmente, ao alargar os conhecimentos e desenvolver as suas competências, de molde a preparar a sua promoção, a garantir o êxito no seu trabalho e a sentir-se realizado naquilo que faz, requer que esta atitude seja acolhida e desenvolvida, favorecendo-a e incentivando-a por todos os meios. É neste domínio que se consubstancia uma das particularidades de aprendizagem do adulto. O formando (adulto) dispõe já de um “saber”, que persuade o formador a considerar tal facto, sendo-lhe exigido que seja essencialmente um bom comunicador, facilitador e incentivador de aprendizagem, de modo a dar-lhe confiança, segurança e motivação para agir e para aprender. Para que esta intenção se concretize, é indispensável que no processo de ensino/aprendizagem de adultos exista:

 Interacção e confiança na relação formador/formando.

 Incentivo à curiosidade e apoio ao interesse manifestado pelo formando.  Apoio à aprendizagem através do acompanhamento e da relação amistosa.

 Recepção e acolhimento no grupo de modo a que se mantenha o conforto, a confiança e segurança do formando.

 Desmistificação da aprendizagem do adulto e dos eventuais fantasmas da vida escolar.

 Adopção de processos de ensino predominantemente práticos com envolvimento activo do formando.

 Estreita ligação entre a teoria à prática.

 Valorização da iniciativa e da auto-aprendizagem do formando.

 Reconhecimento e utilização do saber possuído (experiência) e sempre que possível o “transfert” para novas aprendizagens.

 Satisfação e reforço das necessidades que têm de obter maiores conhecimentos.  Valorização da actuação, mais do que a mera aquisição de conhecimentos.  Apelo e incentivo à participação dos formandos no processo de formação.

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O respeito pelas condições expressas anteriormente, induz ao envolvimento do formando no processo global de formação, desde a identificação das necessidades, elaboração de objectivos, planificação das actividades (programa de formação), realização das acções planeadas até à definição das metodologias de avaliação da aprendizagem a adoptar. Este envolvimento visa, entre outras finalidades, a tomada de consciência da situação e o assumir de um papel determinante no processo de avaliação da aprendizagem feita5.

5. Formador ou professor, que metodologia?

A imagem residual do passado que subsiste em cada pessoa, condiciona a sua forma particular de pensar e de agir. Por essa razão e porque todos tiveram o papel de alunos, guardam na memória a imagem do professor que os ensinou e que irão provavelmente adoptar quando tiverem que exercer funções docentes na formação de adultos. É uma imitação natural e geradora de confiança, mas talvez não seja a mais adequada, pois o

professor age para desenvolver e socializar, enquanto o formador visa, com a sua acção,

ajudar o adulto a aprender6. Tal ponto de vista coloca o professor como detentor do saber e modelo a seguir pelo aluno, centralizando em si o acto pedagógico, enquanto considera o formador um agente facilitador da aprendizagem dos formandos, centrando por isso o acto pedagógico nos próprios formandos (adultos).

Estas duas atitudes supõem necessariamente estratégias didácticas diferentes, de modo a atingir os objectivos de aprendizagem previstos para cada situação. Se o professor tem como função ensinar crianças e adolescentes e o seu papel predominante é desenvolver, socializar, preparar para a vida profissional futura, tal posicionamento indicia de algum modo uma centralização dos processos pedagógicos, pois ao deter o saber reúne as condições para o impor. Comporta-se como modelo e modelador de comportamentos. Quanto ao adulto, as condições de aprendizagem são outras, pois tem adquirido e assimilado conhecimentos ao longo da sua vida profissional, tem experiências vividas, do que resulta uma análise e sentido crítico em relação a cada nova aprendizagem. O

5 Na construção de um modelo de avaliação da aprendizagem de adultos, há que os envolver no processo,

pois são parte activa para que tudo corra com sucesso, nomeadamente no que toca à avaliação dos saberes adquiridos, especialmente pela via da formação profissional recebida.

6 Apesar do que se disse anteriormente e do equívoco envolvido, a UNESCO sugeriu em 1976 o termo

“andragogia” - “a arte e a ciência de ajudar os adultos a aprender”, para significar a actividade do educador de adultos (formador/professor).

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formador tem por isso um papel relevante no sentido de facilitar novas aprendizagens, minimizando os custos psicológicos, criando condições de harmonia e clima tranquilo e preparando para a mudança através do esclarecimento, da ajuda e da confiança que faz crescer no formando.

O papel do formador é, assim, de facilitador através de uma boa comunicação e relação com os formandos, aliviando a tensão, incentivando a produção e fazendo com que a mudança se vá operando como resultado da sua própria acção, em plena estabilidade. A formação deve, por isso, fazer com que o formando se construa e cresça, graças ao seu próprio esforço. Para tal, o formador deve centrar todo o seu trabalho nos formandos e na aprendizagem que devem fazer.

Bibliografia

Braun, Agnés – Enseignant et/ou formateur, Paris, Les Éditions D’Organisation, 1989 Finger, Matthias e Asún, José – A Educação de Adultos Numa Encruzilhada, Porto Editora, 2005

Lesne, Marcel – Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos, Edição Gulbenkian, s/d Meignant, Alain – Manager la Formation, Éditions Liaisons ; Paris, 2006

Nérici, Imídeo – Didática Geral Dinâmica, Brasil Editora Atlas, 1989 Rogers, Jennifer – Ensino de Adultos, Lisboa, Editora Pórtico, 1974

Silva, I. e Leitão J.e Trigo, Márcia – Educação e Formação de Aultos, ANEFA, 2002 Veugle, Jean – Iniciação à Educação Permanente, Editora família 2000, s/d

Referências

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