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2ºENCONTRO PCPARCEIRO kmc2010

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Academic year: 2021

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(1)

Oficina Pedagógica

DE São José dos Campos

(2)

II ENCONTRO

COM PROFESSORES COORDENADORES

DAS ESCOLAS PARCEIRAS

GRUPOS: KATTY E MARIA CRISTINA

(3)
(4)

Será que essa gente percebeu,

que essa morena desse amigo meu

Tá me dando bola tão descontraída,

só que eu não vou em bola dividida

Pois se eu ganho a moça eu tenho o meu castigo

Se ela faz com ele, vai fazer comigo

E vai fazer comigo exatamente igual

E ela é uma morena sensacional

Digna de um crime passional

E eu não quero ser manchete de jornal

Será que essa gente percebeu

que essa morena desse amigo meu

Tá me dando bola tão descontraída

Só que eu não quero que essa gente diga

Esse camarada se androginou

(5)

Bola dividida de Luiz Ayrão

Luiz Ayrão - samba

Diogo Nogueira

(6)

Se duas cabeças pensam melhor

do que uma....

(7)

... várias cabeças pensam ainda

melhor!!!!

(8)

Quando o processo de tomada de

decisão é eficiente, ele agrega

habilidades, conhecimentos,

experiências e opiniões de seu

grupo, gerando uma solução que

será maior que a soma dos

(9)
(10)

A HTPC é uma atividade sócio-histórica, ou seja, quem dela participa hoje não teve poder de decisão sobre quais deveriam ser suas

características, ou qual deveria ser seu significado.

Pelo contrário, esse significado já é dado pela própria lei que o instituiu.

Por outro lado, mesmo uma atividade sócio-histórica que já

tem seu significado pré estabelecido pela lei pode abrir espaço para que seus participantes formem seus próprios sentidos a seu

respeito,uma vez que como aponta Vygotsky,(1934/1990.p,38) durante a discussão que fundamenta este trabalho “o significado hipostático da palavra que se encontra no dicionário é apenas uma potencialidade que depois se atualiza na linguagem viva,sendo “apenas uma pedra no edifício do sentido”.

Logo, não é de se estranhar que diferentes sentidos tenham

sido construídos em torno desssa atividade HTPC uma vez que cada professor teve diferentes experiências com relação a seu uso e são

(11)

A HTPC vista pelo grupo como um espaço

utilitário de fazer coisas ou resolver

questões organizativas

- “É lugar pra gente trocar idéias..uma

passar para a outra o que faz ...o que não

faz... resolver problemas de alunos,

(12)

Como a reorganização da HTPC

pode transformar este um

espaço de formação contínua

de professores?

(13)

HTPC

A organização de uso do espaço de HTPC é a

chave para a otimização do mesmo como:

espaço de formação contínua;

espaço de discussão de teoria relacionada à

prática;

espaço de troca de experiência;

espaço de análise de prática com base na

teoria;

Portanto: discutir não só os aspectos práticos das

aulas, a escolha de seqüências didáticas

adequadas bem como questões relacionadas ao

processo de ensino-aprendizagem.

(14)

Competência do PC

A confiança do grupo no trabalho do coordenador

depende do seu domínio sobre as competências:

Conhecimento das teorias de ensino e

aprendizagem

Conhecimento das práticas de ensino adequadas

aos diferentes momentos do trabalho em sala de

aula e das especificidades de cada modalidade de

ensino

(15)

Como diz Vigotsky o desenvolvimento de uma

base teórica exige que os professores ao

planejar o ensino, tenham conhecimento

profundo dos conceitos e leis gerais da

disciplina.

Não parece possível que se possa conduzir um

grupo de maneira produtiva sem essas

competências.

A falta delas faz com que os coordenadores

gastem o precioso tempo das HTPCs passando

recados ou informações vagas que não levam

ao desenvolvimento do grupo.

(16)

As HTPCs podem ser esse espaço de

formação contínua a partir do momento

que, sendo um espaço de reflexão

instrumentaliza, o professor possa fazer

um trabalho diferenciado para que ele seja

capaz de entender as necessidades de

(17)

Assim como o professor colabora com seus

alunos, investindo na construção da ZPD, o PC

também colabora com seus professores, criando

nesse mesmo espaço discussões que levam o

grupo, não apenas à aprendizagem enquanto

apreensão de novas idéias, mas ao

desenvolvimento que culmina com mudanças de

atitudes, ou seja, em

transformação

que é a

finalidade de qualquer atividade bem sucedida.

Assim como o professor só é capaz de fazer as

intervenções adequadas se este tiver além de

uma sólida base teórica um conhecimento

preciso sobre os sentidos e as necessidades do

grupo.

(18)

Resistência a mudança?

A resistência pode ser neutralizado quando

em um trabalho colaborativo de formação

há a criação da ZPD em que se dá a

análise das ações anteriores a fim de

encontrar ações que se adeqüem aos

novos sentidos construídos pelo grupo.

(19)

A formação continuada deve partir daquilo que o

professor sabe, pois como já foi dito, se

relacionamos as teorias de ensino–

aprendizagem a atividade de formação em

serviço temos que considerar que assim como o

aluno, ou como qualquer indivíduo em constante

formação, não pode ser considerado como uma

tábula rasa, seu conhecimento prévio precisa

ser levado em conta .

(20)

A mudança de sentidos da HTPC

Uma reorganização na utilização do espaço:

o processo de transformação nas práticas dos

professores em sala de aula

o processo de criação de momentos de reflexão crítica

durante as HTPCs envolvendo a coordenação e os

professores.

E mesmo que não se possa identificar alterações no uso

do léxico comum as discussões teóricas, que seja

(21)

Plano de rotina de HTPC

(22)

O significado da HTPC é dado pela Portaria CENP nº 1/96 - L.C. nº

836/97. Segundo esta portaria os objetivos da HTPC são:

I. Construir e implementar o projeto pedagógico da escola;

II. articular as ações educacionais desenvolvidas pelos

diferentes segmentos da escola, visando a melhoria do

processo ensinoaprendizagem;

III. identificar as alternativas pedagógicas que concorrem

para a redução dos índices de evasão e repetência;

IV. possibilitar a reflexão sobre a prática docente;

V. favorecer o intercâmbio de experiências;

VI. promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos

educadores;

(23)

HTPC

Planejamento

Rotina de trabalho

Eixo AVALIAÇÃO

Eixo CURRÍCULO

Eixo GESTÃO

Por meio da reorganização do contexto é possível

dar uma resignificação dos sentidos dos

professores sobre o espaço da HTPC,

transformando-o em um espaço de reflexão e

aprendizagem que leve ao desenvolvimento.

(24)

“A mente que se abre a uma nova idéia

jamais volta ao seu tamanho original”

(25)

Planejamento – EIXO AVALIAÇÃO

(26)

• Avaliação Formativa

Sua função principal é de contribuir para uma boa regulação da

atividade de ensino. Trata-se de levantar informações úteis à

regulação do processo ensino/aprendizagem.

• Avaliação Diagnóstica

Tem como propósito detectar dificuldades específicas de

aprendizagem, tentando identificar suas causas.

• Avaliação Somativa

Tem o propósito de classificar os resultados de aprendizagem

alcançados pelos alunos, de acordo com níveis de aproveitamento

estabelecidos. Geralmente acontece no final de um ano ou

(27)

Justificativa

A investigação e constatação da realidade do desempenho

A investigação e constatação da realidade do desempenho

escolar – Avaliações Externas e de Aprendizagem – como

escolar – Avaliações Externas e de Aprendizagem – como

condição e desafio de utilizar os resultados das avaliações

condição e desafio de utilizar os resultados das avaliações

como instrumento para o planejamento e organização da

como instrumento para o planejamento e organização da

ação educativa redirecionando a implementação do

ação educativa redirecionando a implementação do

Currículo na Unidade Escolar.

Currículo na Unidade Escolar.

Com base nesse diagnóstico as escolas podem

Com base nesse diagnóstico as escolas podem

compreender melhor os limites e alcances de seu trabalho

compreender melhor os limites e alcances de seu trabalho

e propor ações que promovam a qualidade no processo

e propor ações que promovam a qualidade no processo

ensino aprendizagem para os alunos.

ensino aprendizagem para os alunos.

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(28)

Objetivos com o PC e Professor

Avaliações

Externa – SARESP

(29)

Ato avaliativo

“A avaliação é diagnóstica, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e

amorosa. Por ela, por onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim

diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há

medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim

travessia permanente em busca do melhor. Sempre! “

QUALIFICAR

SITUAÇÃO DIAGNOSTICADA

Teoria que orienta nossa prática pedagógica PLANEJAMENTO DE ENSINO DECISÃO

AVALIAÇÃO

INDICAR CAMINHOS

(30)

Avaliação Institucional Externa

SARESP e IDESP / PC

SARESP e IDESP / PC

:

:

Mobilizar reflexão em torno dos processos de

Mobilizar reflexão em torno dos processos de

avaliação (Externos), e dos resultados de sua UE e

avaliação (Externos), e dos resultados de sua UE e

promover propostas de ações que levem a

promover propostas de ações que levem a

comunidade escolar a identificar os avanços e os

comunidade escolar a identificar os avanços e os

elementos dificultadores no processo de ensino –

elementos dificultadores no processo de ensino –

aprendizagem , promovendo um contínuo

aprendizagem , promovendo um contínuo

aprimoramento a partir dos resultados obtidos;

aprimoramento a partir dos resultados obtidos;

(31)

Objetivo 2: Avaliação da Aprendizagem

PC / Professor:

Entender a avaliação da

aprendizagem como um

processo amoroso,

inclusivo, dinâmico e

construtivo;

SARESP/Professor

SARESP/Professor:

:

Propor análise do

Propor análise do

instrumento e

instrumento e

intervenções pedagógicas

intervenções pedagógicas

para o desenvolvimento

para o desenvolvimento

de competências e

de competências e

habilidades adequadas

habilidades adequadas

às expectativas do

às expectativas do

currículo.

currículo.

Mudança de posição Interdiscipli-naridade Protagonismo Contextua-lização Formação Projetos Temáticos ou de Trabalho Auto-avaliação Planeja-mento

(32)

De olho na escola: ANÁLISE DO

PROCESSO

Assumir a responsabilidade pelo sucesso

ou fracasso do próprio trabalho é de suma

importância, pois quando sentem- se

responsáveis: o aluno, o professor, o

professor coordenador e o diretor, são

levados a refletir e buscar soluções para

seus problemas.

(33)

Planejamento das Etapas

(34)
(35)

Avaliação da Aprendizagem e de ações educativas

Recuperação Paralela / PC/ Professor:

Análise da planilha de acompanhamento e elaboração de

mecanismos para reconduzir o processo

Acompanhamento aos professores da Recuperação

Paralela

Verificar a pertinência e a correção teórico – metodológica

das ação desenvolvida, fornecendo parâmetros para que o

aluno se situe em relação ao seu processo de

aprendizagem e possa ser orientado para rever

procedimentos de estudo.

(36)

Avaliação institucional Externa

SARESP

- Procedimento de análise e interpretação de dados - Análise dos instrumentos

- Planilha do resultado das redações como instrumento de coleta de dados - Estabelecer ações para superar as dificuldades

- Vivenciar as matrizes de referência do SARESP (todas as disciplinas)

- Análise do resultados (folha ótica) das redações do SARESP – uma vez que os erros e acertos dos alunos nos permite uma reflexão sobre os caminhos adotados.

(37)

Formas de acompanhamento e avaliação

Avaliação da instrução

Para Pcs em HTPC

Formativa: ao longo de seu desenvolvimento

Para Professores

Somativa: ao final do atendimento os professores

preencherão um questionário autoavaliação e de

avaliação do processo (final do ano letivo):

avaliação com respostas fechadas sobre suas

expectativas com relação a orientação e outro

(38)

Metas

• Sensibilizar 90% da equipe a uma tomada de decisão do que fazer com a

situação diagnosticada.

• Orientar os professor da escola (Ciclo II e EM) em relação ao SARESP (análise das Matrizes de Referência, prova objetiva e correção de redação)

• Orientar 90% dos professores da Recuperação Paralela (LP e M)

• Atingir a meta 2010 com as escolas com baixo IDESP

(39)
(40)

Planejamento: Eixo Currículo

Implementação e consolidação

do Currículo Oficial que

promova a aprendizagem

através de competências e

habilidades.

(41)

Organizar o velho jeito de

ensinar, para descobrir o

(42)

O currículo escolar e suas demandas

Modernidade

Pós-Modern.

Retomar a problemática, posta para as práticas

educativas, de organizar o currículo escolar por

(43)

O currículo proposto para a formação de

jovens no EM demanda para a prática

educativa a constituição de

competências e habilidades

.

A tradição escolar é organizada

historicamente a partir dos

conteúdos

escolares.

A questão posta para o nosso contexto

educativo é como pensar o trabalho

pedagógico articulando:

(44)

Como fazer para que esta relação aconteça e

realize as expectativas de aprendizagens

propostas pelo currículo?

As aprendizagens exigem um novo olhar e

organização.

É necessário uma nova configuração do

trabalho em: AULA

Novo movimento; uma nova configuração;

A relação pedagógica vai exigir um nova

(45)

COMPETÊNCIAS CENTRAIS

COMPETÊNCIAS CENTRAIS

LER E ESCREVER

UM COMPROMISSO DE TODAS AS

ÁREAS

(46)

Fui à Água Doce Cachaçaria e tomei uma cachaça da boa, mas tão boa que resolvi levar dez garrafas para casa, mas Dona Patroa me obrigou a jogar tudo fora.

Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia. Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia. Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.

Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo. Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa. Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto. A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.

Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa. O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia. Não me lembro do que fiz com a patroa!

Podemos observar que até a 5ª linha o texto

progredi sem “estranhamento”, da 6ª linha em

diante, a disposição dos termos na oração nos

chama a atenção por ser semanticamente

inaceitável, segundo o nosso conhecimento de

mundo.

Isso é uma pista para a produção de sentido do

texto.

(47)

Segundo Rojo (2004)

‘As práticas de leitura realizadas no meio escolar

possibilitam que os alunos desenvolvam apenas uma

pequena parcela das capacidades envolvidas nas práticas

letradas exigidas pela sociedade;

Essas, retornam para a própria escola no atendimento das

capacidades que ela entende como apropriadas para a

continuidade dos estudos, ou seja,

“de repetir, de revozear falas e textos de autor(idade) –

escolar, científica – que devem ser entendidos e

memorizados para que o currículo se cumpra”

O q

faz

(48)

ESCRITA e ORALIDADE

ESCRITA e ORALIDADE

formas de exercer a liberdade de poder

comunicar a partir de elaborações

próprias na forma de “compreender o

mundo e os acontecimentos cotidianos,

tanto no que concerne à vida pessoal

como no que se refere às questões

sociais, coletivas”

(49)

• Da mesma forma que ler não é só

decodificar, que escrever não é só

registrar uma seqüência de letras e

palavras, a prática da oralidade, tanto nas

situações mais cotidianas de sala de aula

como no interior de uma elaboração

artística, precisa ser um processo crítico e

produtivo muito diferente do ato de “repetir

ou revozear falas e textos de autor(idade)”

(50)

Planejamento das Etapas

Planejamento das Etapas

(51)
(52)

Planejamento: Eixo Gestão

Recuperação paralela

SARESP/IDESP – um olhar nos

resultados

Análise do mapão

PPP

(53)
(54)

Tarefa de casa

(55)

Obrigada!

Referências

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