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FUNDAMENTOS
DO COMPORTAMENTO
INDIVIDUAL
PARTE II O INDIVÍDUOCAPÍTULO
CAPÍTULO
2
2
Características pessoais — tais como idade, sexo e estado civil — que são objetivas e facilmente obtidas nos registros pessoais dos funcionários.
CARACTERÍSTICAS BIOGRÁFICAS
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A capacidade de um indivíduo para desempenhar as diversas tarefas de uma função.
HABILIDADES
Habilidades intelectuais
Habilidades intelectuais
Habilidade intelectual
É aquela necessária para o© 2006 by Pearson Education 2–5
• Aptidão para números • Compreensão verbal • Rapidez de percepção • Raciocínio indutivo • Raciocínio dedutivo • Visualização espacial • Memória
• Aptidão para números • Compreensão verbal • Rapidez de percepção • Raciocínio indutivo • Raciocínio dedutivo • Visualização espacial • Memória QUADRO 2-1
Dimensões da habilidade intelectual
QUADRO 2-1
Habilidade física
É aquela necessária para a realização de tarefas que exigem resistência, destreza manual, força nas pernas ou talentos semelhantes.
Habilidades físicas
© 2006 by Pearson Education 2–7 Outros fatores 7. Coordenação motora 8. Equilíbrio 9. Resistência Outros fatores 7. Coordenação motora 8. Equilíbrio 9. Resistência Fatores de força 1. Força dinâmica 2. Força no tronco 3. Força estática 4. Força explosiva Fatores de força 1. Força dinâmica 2. Força no tronco 3. Força estática 4. Força explosiva Fatores de flexibilidade 5. Flexibilidade de extensão 6. Flexibilidade dinâmica Fatores de flexibilidade 5. Flexibilidade de extensão 6. Flexibilidade dinâmica
Fonte: Adaptado de HRMagazine, publicada pela
Society for Human Resource Management, Alexandria.
QUADRO 2-2
Nove habilidades físicas básicas
QUADRO 2-2
Adequação entre o trabalho e a habilidade Habilidades Habilidades do funcionário do funcionário Requisitos Requisitos da tarefa da tarefa Adequação entre o trabalho e a habilidade
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APRENDIZAGEM:
• Envolve mudança.
• É relativamente permanente.
• É adquirida por meio da experiência.
APRENDIZAGEM:
• Envolve mudança.
• É relativamente permanente.
• É adquirida por meio da experiência.
Qualquer mudança relativamente permanente no comportamento que ocorre como resultado de uma experiência.
APRENDIZAGEM
Conceitos básicos: • Estímulo não-condicionado. • Resposta não-condicionada. • Estímulo condicionado. • Resposta condicionada. Conceitos básicos: • Estímulo não-condicionado. • Resposta não-condicionada. • Estímulo condicionado. • Resposta condicionada.
Condicionamento clássico
Um tipo de condicionamento no qual um indivíduo responde a algum estímulo que originalmente não produziria tal resposta.
Teorias de aprendizagem
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Conceitos básicos:
• Comportamento reflexivo ou não-aprendido. • Comportamento voluntário ou aprendido. • Reforço.
Conceitos básicos:
• Comportamento reflexivo ou não-aprendido. • Comportamento voluntário ou aprendido. • Reforço.
Condicionamento operante
Um tipo de condicionamento em que um comportamento
voluntário desejável conduz a uma recompensa ou evita uma punição.
Teorias de aprendizagem
Conceitos básicos:
• Processos de atenção. • Processos de retenção.
• Processos de reprodução motora. • Processos de reforço.
Conceitos básicos:
• Processos de atenção. • Processos de retenção.
• Processos de reprodução motora. • Processos de reforço.
Aprendizagem social
As pessoas podem aprender tanto pela observação como pela experiência.
Teorias de aprendizagem
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Conceitos básicos:
• É necessário algum tipo de reforço para mudar o comportamento.
• Alguns tipos de recompensa são mais efetivos.
• A rapidez do aprendizado e a permanência de seus efeitos serão determinados pelo momento do reforço.
Conceitos básicos:
• É necessário algum tipo de reforço para mudar o comportamento.
• Alguns tipos de recompensa são mais efetivos.
• A rapidez do aprendizado e a permanência de seus efeitos serão determinados pelo momento do reforço.
Modelagem do comportamento
Reforço sistemático de cada um dos passos que conduzem o indivíduo para a resposta desejada.
Modelagem: uma ferramenta gerencial
Reforço positivo
• Recompensa pelo comportamento desejado.
Reforço negativo
• Eliminação de uma consequência desagradável quando ocorre o comportamento desejado.
Punição
• Consiste em causar uma condição desagradável na tentativa de eliminar um comportamento indesejado.
Extinção
Tipos de reforço
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QUADRO 2-4
Esquemas de reforço
QUADRO 2-4
Modelo de resolução de problemas em cinco passos:
1. Identificação dos comportamentos críticos.
2. Desenvolvimento dos dados básicos.
3. Identificação das conseqüências dos comportamentos.
4. Desenvolvimento e implementação de uma estratégia de intervenção.
5. Avaliação da melhoria do comportamento.
Modelo de resolução de problemas em cinco passos:
1. Identificação dos comportamentos críticos. 2. Desenvolvimento dos dados básicos.
3. Identificação das conseqüências dos comportamentos.
4. Desenvolvimento e implementação de uma estratégia de intervenção. 5. Avaliação da melhoria do comportamento.
Modificação de comportamento
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VALORES, ATITUDES
E SATISFAÇÃO
COM O TRABALHO
O INDIVÍDUO3
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE IIValores
Convicções básicas de que um modo específico de conduta ou de condição de existência é individualmente ou socialmente preferível a um modo oposto.
Sistema de valores
Uma hierarquia baseada na classificação dos valores de uma pessoa de acordo com sua intensidade.
VALORES
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• Ajudam a compreender as atitudes, os comportamentos e as motivações das pessoas e das diferentes culturas. • Influenciam nossa percepção sobre o mundo.
• Contêm interpretações do que é certo e errado.
• Trazem implícita a idéia de que certos comportamentos ou resultados são preferíveis a outros.
A importância dos valores
Valores terminais
São as metas que uma pessoa gostaria de atingir durante sua vida.
Valores instrumentais
São os modos preferenciais de comportamento ou os meios para se chegar às metas dos valores terminais.
Tipos de valores (levantamento de valores de Rokeach)
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Valores terminais
Uma vida confortável (uma vida próspera) Uma vida emocionante (ativa, estimulante)
Um sentido de realização (contribuição duradoura) Um mundo em paz (livre de guerras ou conflitos) Um mundo de beleza (beleza da natureza e das artes) Igualdade (fraternidade, oportunidades iguais para todos) Segurança familiar (cuidado com os entes queridos) Liberdade (independência, liberdade de escolha) Felicidade (contentamento)
Harmonia interior (liberação de conflitos interiores) Amor maduro (intimidade espiritual e sexual) Segurança nacional (proteção contra ataques) Prazer (uma vida com alegria e lazer)
Salvação (salvaguarda, vida eterna) Respeito por si próprio (auto-estima)
Reconhecimento social (respeito, admiração) Amizade verdadeira (forte companheirismo) Sabedoria (compreensão madura da vida)
QUADRO 3-1
Valores terminais e instrumentais segundo o levantamento de valores de Rokeach (continua)
QUADRO 3-1
Valores terminais e instrumentais segundo o levantamento de valores de Rokeach
Valores instrumentais Ambição (esforço no trabalho, vontade) Visão ampla (mente aberta)
Capacidade (competência, eficácia) Animação (alegria, contentamento) Limpeza (asseio, arrumação) Coragem (defesa de seus ideais)
Perdão (capacidade de perdoar os outros)
Ser prestativo (trabalhar pelo bem-estar dos demais) Honestidade (sinceridade, ser verdadeiro)
Imaginação (ousadia, criatividade)
Independência (autoconfiança, auto-suficiência) Intelectualidade (inteligência, capacidade de reflexão) Lógica (coerência, racionalidade)
Afetividade (carinho, ternura)
Obediência (ser respeitável, cumpridor dos deveres) Polidez (cortesia, boas maneiras)
QUADRO 3-1
Valores terminais e instrumentais segundo o levantamento de valores de Rokeach (continuação)
QUADRO 3-1
Valores terminais e instrumentais segundo o levantamento de valores de Rokeach
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Fonte: Baseado em W.C. Frederick e J. Weber, "The values of corporate managers and their critics: an empirical description and normative implications“. In: W.C.
Frederick e L.E. Preston (orgs.), Business ethics: research issues and empirical studies. Greenwich: JAI Press, 1990, p. 123-144.
QUADRO 3-2
Classificação dos principais valores dos grupos de executivos, de sindicalistas e de ativistas (apenas as cinco primeiras posições)
QUADRO 3-2
Classificação dos principais valores dos grupos de executivos, de sindicalistas e de ativistas (apenas as cinco primeiras posições)
QUADRO 3-3
Valores do trabalho dominantes na força de trabalho atual
QUADRO 3-3
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Padrão ético da
Padrão ético da
organização
organização
Padrão ético da
Padrão ético da
organização
organização
Valores éticos e Valores éticos e comportamento dos comportamento dos líderes líderesValores, lealdade e comportamento ético
Atitudes
Afirmações avaliadoras em relação a objetos,
pessoas ou eventos.
Componente afetivo
O segmento da atitude que se refere ao sentimento e às emoções.
Componente cognitivo
O segmento da atitude que se refere a uma opinião ou convicção.
Componente comportamental
A intenção de se comportar dedeterminada maneira em relação a alguém ou alguma coisa.
ATITUDES
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Envolvimento com o trabalho
O grau em que uma pessoa se identifica com seu trabalho,
participa ativamente dele e considera seu desempenho nele um fator de valorização pessoal.
Comprometimento organizacional
O grau em que um trabalhador se identifica com uma empresa e seus objetivos, desejando manter-se parte dessa
organização.
Satisfação com o trabalho
Atitude geral de uma pessoa em relação ao trabalho que ela realiza.
Tipos de atitudes
Conceitos básicos:
• Desejo de reduzir a dissonância.
• A importância dos elementos que a criam.
• O grau de influência que a pessoa acredita ter sobre esses elementos. • As recompensas que podem estar envolvidas na dissonância.
Dissonância cognitiva
Qualquer incompatibilidade entre duas ou mais atitudes ou entre uma atitude e um comportamento.
Teoria da dissonância cognitiva
© 2006 by Pearson Education 2–29
Enquetes sobre atitudes
Avaliação das respostas dos funcionários em questionários que perguntam como eles se sentem com relação a seu
trabalho, suas equipes, seus supervisores e sua organização.
Uma aplicação: enquetes sobre atitudes
• Participação em programas que ofereçam oportunidades de auto-avaliação e de discussões em grupo.
• Trabalho voluntário em centros de serviços sociais ou centros comunitários com representantes de diversas minorias.
• Utilização de diferentes meios que ilustrem e documentem questões de diversidade.
Atitudes e a diversidade da força de trabalho
Atitudes e a diversidade da força de trabalho
Treinamentos que podem remodelar as atitudes dos
funcionários em relação à diversidade:
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Mensuração da satisfação com o trabalho
• Classificação única global. • Soma de pontuação.
Quão satisfeitas as pessoas estão com seu
trabalho?
• Nos EUA, a satisfação foi reduzida em 50,4% em 2002 • Essa redução foi atribuída a:
Pressão para o aumento da produtividade e prazos mais reduzidos.
Menos controle sobre o próprio trabalho.
SATISFAÇÃO COM O TRABALHO
O efeito da satisfação com o trabalho sobre o
desemprego
• Satisfação e produtividade
Funcionários satisfeitos não são necessariamente mais produtivos.
A produtividade dos trabalhadores é maior nas organizações satisfeitas.
•
Satisfação e absenteísmo
Funcionários satisfeitos faltam menos ao trabalho.
•
Satisfação e rotatividade
Funcionários satisfeitos tendem menos a deixar seu emprego. As organizações procuram manter os mais produtivos e deixar ir
embora os menos produtivos.
O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado
SATISFAÇÃO COM O TRABALHO
© 2006 by Pearson Education 2–33
Satisfação com o trabalho e a cidadania
organizacional
• Funcionários satisfeitos, que são tratados de maneira justa e que confiam na organização, mostram maior disposição em engajar-se em atividades que ultrapassam as expectativas em relação ao seu trabalho.
O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado
SATISFAÇÃO COM O TRABALHO
Satisfação com o trabalho e a satisfação dos
clientes
• Funcionários satisfeitos aumentam a satisfação dos clientes porque:
Eles são mais amáveis, alegres e atenciosos.
Eles deixam menos o emprego, o que ajuda na construção de relacionamentos mais duradouros com os clientes.
Eles têm mais experiência.
• Clientes descontentes podem aumentar a insatisfação dos funcionários.
O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho do empregado
SATISFAÇÃO COM O TRABALHO
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MOTIVAÇÃO:
DO CONCEITO
ÀS APLICAÇÕES
O INDIVÍDUO7
7
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE IIElementos-chave:
1. Especificidade do objetivo. 2. A decisão participativa.
3. Um período determinado de tempo. 4. Feedback do desempenho.
Elementos-chave:
1. Especificidade do objetivo. 2. A decisão participativa.
3. Um período determinado de tempo. 4. Feedback do desempenho.
Administração por objetivos
Programa que engloba objetivos específicos e ação
participativa, por um período explícito de tempo, com feedback do progresso em relação às metas.
O que é a administração por objetivos?
© 2006 by Pearson Education 2–37
QUADRO 7-1
A cascata de objetivos
QUADRO 7-1
A administração por objetivos pode fracassar por:
Expectativas não-realistas quanto aos resultados. Ausência de comprometimento por parte da chefia.
Incapacidade ou falta de vontade dos executivos em oferecer recompensas para o alcance das metas.
Incompatibilidades culturais.
A administração por objetivos na prática
© 2006 by Pearson Education 2–39
Tipos de programas
• Atenção pessoal.
• Demonstração de interesse. • Aprovação.
• Elogios por um trabalho bem feito.
Benefícios dos programas
• Atender ao desejo de reconhecimento dos funcionários. • Estimular a repetição de comportamentos desejáveis. • Aumentar a coesão e a motivação do grupo/equipe.
• Estimular as sugestões dos funcionários para a melhoria de processos e a redução de custos.
PROGRAMAS DE RECONHECIMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS
PROGRAMAS DE RECONHECIMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS
Envolvimento dos funcionários
Processo participativo que utiliza toda a capacidade dos
funcionários e tem por objetivo estimular um comprometimento crescente com o sucesso da organização.
Porque a administração por objetivos pode fracassar
Porque a administração por objetivos pode fracassar
PROGRAMAS DE ENVOLVIMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS
PROGRAMAS DE ENVOLVIMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS
© 2006 by Pearson Education 2–41
Gestão participativa
Processo no qual os subordinados realmente compartilham um grau relevante de poder decisório com seus chefes
imediatos.
Exemplos de programas de envolvimento
Exemplos de programas de envolvimento
Participação por representação
Os funcionários participam do processo decisório da organização por meio de um pequeno comitê de
Círculo de qualidade
Grupo de trabalho que se encontra regularmente para discutir os problemas de qualidade, investigar as suas causas, recomendar soluções e tomar as ações
corretivas.
Exemplos de programas de envolvimento
Exemplos de programas de envolvimento
Planos de participação acionária
Planos de benefícios estabelecidos pelas empresas, nos quais os funcionários compram ações da companhia
© 2006 by Pearson Education 2–43 Programas de envolvimento dos funcionários Programas de envolvimento dos funcionários Teoria Y Gestão participativa Teoria Y Gestão participativa Teoria de dois fatores Motivação intrínseca Teoria de dois fatores Motivação intrínseca Teoria ERG Necessidades dos funcionários Teoria ERG Necessidades dos funcionários
Vinculando os programas de envolvimento
dos funcionários com as teorias sobre motivação
Vinculando os programas de envolvimento
Rodízio de tarefas
A transferência periódica dos funcionários de uma tarefa para outra.
Ampliação de tarefas
Expansão horizontal das tarefas.
Enriquecimento de tarefas
Expansão vertical das tarefas.O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
© 2006 by Pearson Education 2–45
Horário flexível
Os funcionários têm uma certa quantidade de horas a trabalhar na semana e são livres para distribuir seu horário de trabalho dentro de certos limites.
Emprego compartilhado
A prática de ter duas ou mais pessoas dividindo um emprego tradicional de 40 horas semanais.
Opções de horários Opções de horários
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
QUADRO 7-4
Exemplo de um esquema de horário flexível
QUADRO 7-4
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Tipos de trabalho mais adequados à telecomutação:
• Tarefas de tratamento rotineiro de informações. • Atividades móveis.
• Tarefas altamente especializadas ou relacionadas com o conhecimento.
Tipos de trabalho mais adequados à telecomutação:
• Tarefas de tratamento rotineiro de informações. • Atividades móveis.
• Tarefas altamente especializadas ou relacionadas com o conhecimento.
Telecomutação
Os funcionários trabalham em casa, com seus computadores ligados ao sistema da empresa.
Opções de horários Opções de horários
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
Vantagens
Mercado maior de
profissionais disponíveis Maior produtividade
Menor rotatividade Moral mais alto
Redução de gastos com instalações físicas
Desvantagens
Menor supervisão direta dos funcionários
Torna mais difícil para a administração coordenar o trabalho em grupo.
Dificuldade para avaliar o desempenho
não-quantitativo
Telecomutação Telecomutação
Telecomutação
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
O NOVO PLANEJAMENTO DO TRABALHO
E OS ESQUEMAS FLEXÍVEIS
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Programas de remuneração variável
Uma parte da remuneração do funcionário se baseia em alguma medida de desempenho, individual e/ou
organizacional.
PROGRAMAS DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
Planos de participação nos lucros
Programas que envolvem toda a organização, distribuindo um pagamento baseado em alguma fórmula de cálculo da
lucratividade da empresa.
Participação nos resultados
Plano de incentivo coletivo no qual a melhoria na produtividade do grupo durante um certo período determina a quantia em
Planos de remuneração por unidade produzida
Os funcionários recebem uma soma fixa para cada unidade de produção completada.PROGRAMAS DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
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Benefícios dos planos de remuneração por habilidades:
1. Oferecem flexibilidade.
2. Facilitam a comunicação dentro da organização.
3. Enfraquecem o comportamento de “proteção do território”.
4. Atendem à necessidade de crescimento dos funcionários (sem
promoções).
5. Levam a melhorias do desempenho.
Benefícios dos planos de remuneração por habilidades:
1. Oferecem flexibilidade.
2. Facilitam a comunicação dentro da organização.
3. Enfraquecem o comportamento de “proteção do território”.
4. Atendem à necessidade de crescimento dos funcionários (sem promoções).
5. Levam a melhorias do desempenho.
Planos de remuneração por habilidades
Estabelecem o nível salarial com base na quantidade de habilidades do funcionário ou na variedade de funções que ele é capaz de
desempenhar.
PLANOS DE REMUNERAÇÃO POR
HABILIDADES
PLANOS DE REMUNERAÇÃO POR
HABILIDADES
Desvantagens dos planos de remuneração por habilidades:
1. Ausência de oportunidades de aprendizado adicional para o contínuo aumento da remuneração do funcionário.
2. Podem continuar remunerando habilidades que já se tornaram
obsoletas.
3. Podem remunerar habilidades para as quais não existe necessidade imediata na organização.
4. Podem remunerar uma habilidade, e não o nível de desempenho
do funcionário nessa habilidade.
Desvantagens dos planos de remuneração por habilidades:
1. Ausência de oportunidades de aprendizado adicional para o contínuo aumento da remuneração do funcionário.
2. Podem continuar remunerando habilidades que já se tornaram obsoletas.
3. Podem remunerar habilidades para as quais não existe necessidade imediata na organização.
4. Podem remunerar uma habilidade, e não o nível de desempenho do funcionário nessa habilidade.
PLANOS DE REMUNERAÇÃO POR
HABILIDADES
PLANOS DE REMUNERAÇÃO POR
HABILIDADES
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Planos de crédito flexíveis
Permitem que o funcionário use até uma determinada quantia, estabelecida pelo plano, para pagar os serviços que contratar de modo particular.
Planos de crédito flexíveis
Permitem que o funcionário use até uma determinada quantia, estabelecida pelo plano, para pagar os serviços que contratar de modo particular.
Planos modulares
São formados por pacotes pré-definidos de benefícios para grupos específicos de funcionários.
Planos modulares
São formados por pacotes pré-definidos de benefícios para grupos específicos de funcionários.
Planos nucleares
Consistem de um núcleo fixo de benefícios essenciais e de um “cardápio” de benefícios
adicionais.
Planos nucleares
Consistem de um núcleo fixo de benefícios essenciais e de um “cardápio” de benefícios
adicionais. Os funcionários criam seu
próprio programa de
benefícios, de maneira que atenda a suas
necessidades pessoais, escolhendo entre diversos itens de um cardápio de opções.
BENEFÍCIOS FLEXÍVEIS
Motivando os funcionários em uma organização
• Reconheça as diferenças individuais. • Utilize os objetivos e o feedback.
• Permita que os funcionários participem das decisões que os afetam.
• Vincule as recompensas ao desempenho. • Verifique a eqüidade do sistema.
Implicações para os executivos Implicações para os executivos
IMPLICAÇÕES PARA OS EXECUTIVOS
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FUNDAMENTOS
DO COMPORTAMENTO EM
GRUPO
O GRUPO8
8
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE IIIGrupo
Dois ou mais indivíduos, interdependentes e
interativos, que se reúnem visando à obtenção de um determinado objetivo.
Grupo formal
Grupo de trabalho definido pela estrutura da
organização.
Grupo informal
Grupo que não é estruturado formalmente nem determinado pela organização; ele surge em resposta à necessidade de contato social.
DEFININDO E CLASSIFICANDO GRUPOS
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Grupo de comando
É composto por um chefe e seus subordinadosimediatos.
Grupo de tarefa
É formado por pessoas que se reúnem para executar uma determinada tarefa.
Grupo de interesse
Pessoas que se reúnem para atingir um objetivo comum.Grupo de amizade
Pessoas que se reúnem por compartilharem características em comum.
DEFININDO E CLASSIFICANDO GRUPOS
• Segurança • Status • Auto-estima • Associação • Poder • Alcance de metas QUADRO 8-1
Por que as pessoas se reúnem em grupos?
QUADRO 8-1
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Formação
O primeiro estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por uma grande dose de incerteza.
Tormenta
O segundo estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por conflitos entre os membros.
Normalização
O terceiro estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por relacionamentos mais próximos e pela coesão.
O modelo de cinco estágios
Desempenho
O quarto estágio de desenvolvimento do grupo, quando sua estrutura é totalmente funcional e aceita.
Interrupção
Estágio final de desenvolvimento dos grupos temporários, caracterizado por uma preocupação maior com a conclusão das atividades do que com o desempenho da tarefa.
O modelo de cinco estágios
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QUADRO 8-2
Estágios de desenvolvimento do grupo
QUADRO 8-2
Papel
Conjunto de padrões comportamentais esperados atribuído a alguém que ocupa uma determinada posição em uma unidade social.
Identidade do papel
Determinadas atitudes e comportamentos efetivos consistentes com um papel.
Percepção do papel
Visão que temos sobre como devemos agir em
ESTRUTURA DO GRUPO - PAPÉIS
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Expectativas do papel
A forma como os outros acreditam que devemos agir em uma determinada situação.
Conflito de papéis
Uma situação em que um indivíduo se confronta com diferentes expectativas associadas aos papéis que desempenha.
ESTRUTURA DO GRUPO - PAPÉIS
Classes comuns de normas:
• Normas de desempenho. • Normas de aparência.
• Normas de organização social. • Normas de alocação de recursos.
Classes comuns de normas:
• Normas de desempenho. • Normas de aparência.
• Normas de organização social. • Normas de alocação de recursos.
Normas
Padrões aceitáveis de comportamento que são compartilhados por todos os membros do grupo.
ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS
© 2006 by Pearson Education 2–65
Conclusões dos estudos em Hawthorne
(série deestudos realizados por Elton Mayo na Western Electric Company, em Chicago, entre 1924 e 1932):
• Comportamento e sentimentos estão intimamente relacionados. • As influências do grupo afetam significativamente o
comportamento individual.
• Os padrões (normas) do grupo têm uma forte influência sobre os resultados individuais.
• O dinheiro é um fator menor na determinação de resultados se comparado com os padrões do grupo, os sentimentos do grupo e a segurança.
Os Estudos em Hawthorne Os Estudos em Hawthorne
ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS
Conformidade
O ajuste do comportamento de uma pessoa para que ela se alinhe às normas do grupo.
Grupos de referência
Grupos importantes aos quais as pessoas pertencem ou querem pertencer e com cujas normas se
conformam.
ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS
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Desvios de comportamentos no ambiente de
trabalho
Atitudes anti-sociais praticadas por membros de organizações que violam intencionalmente as regras estabelecidas e resultam em conseqüências negativas para as empresas, para seus
membros ou para ambos.
ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS
Normas do grupo Normas do grupo Eqüidade do status Eqüidade do status Cultura Status do membro do grupo Status do membro do grupo
Status
Uma posição social definida ou atribuída pelas pessoas a um grupo ou a membros de um grupo.
ESTRUTURA DO GRUPO - STATUS
© 2006 by Pearson Education 2–69 Group Size Performance Expe cted Actua l (due to lo afing ) Outras conclusões:
• Grupos com número ímpar de membros tendem a ser melhores do que aqueles com número par. • Grupos com cinco ou sete
membros conseguem obter o melhor das características dos grupos pequenos e grandes.
Outras conclusões:
• Grupos com número ímpar de membros tendem a ser melhores do que aqueles com número par. • Grupos com cinco ou sete
membros conseguem obter o melhor das características dos grupos pequenos e grandes.
"Folga" social
Tendência que as pessoas têm de se esforçarem menos ao trabalhar em grupo do que o fariam se estivessem trabalhando sozinhas.
Desempenho Tamanho do grupo Espe rado Real, em fu nção da “f olga” socia l
ESTRUTURA DO GRUPO - TAMANHO
Medidas para estimular a coesão do grupo:
• Reduzir o tamanho do grupo.
• Estimular a concordância sobre os objetivos do grupo.
• Aumentar o tempo que os membros do grupo passam juntos.
• Aumentar o status do grupo e a dificuldade percebida para a admissão nele.
• Estimular a competição com outros grupos.
• Dar recompensas ao grupo, em vez de recompensar seus
Medidas para estimular a coesão do grupo:
• Reduzir o tamanho do grupo.
• Estimular a concordância sobre os objetivos do grupo.
• Aumentar o tempo que os membros do grupo passam juntos. • Aumentar o status do grupo e a dificuldade percebida para a
admissão nele.
• Estimular a competição com outros grupos.
• Dar recompensas ao grupo, em vez de recompensar seus membros individualmente.
Coesão
O grau em que os membros são atraídos entre si e motivados a permanecer como grupo.
ESTRUTURA DO GRUPO - COESÃO
© 2006 by Pearson Education 2–71
Pontos fortes
• Informações e conhecimentos mais completos • Maior diversidade de pontos de vista • Decisões de qualidade mais elevada (maior precisão)• Melhor aceitação de uma solução
Pontos fracos
• Consome muito tempo • Pressões para a conformidade dentro do grupo • Possibilidade de domínio de um indivíduo ou de um pequeno subgrupo • Ambigüidade da responsabilidade
TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO
Grupos de interação
Grupos nos quais os membros interagem face a face, usando a interação verbal e a não verbal para se comunicarem.
Técnica de grupo nominal
Método por meio do qual os membros se reúnem para escolher uma solução de maneira sistemática porém independente.
Técnicas de tomada de decisões em grupos
© 2006 by Pearson Education 2–73
Reunião eletrônica
Reunião na qual os participantes interagem com
computadores, o que permite o anonimato dos comentários e dos votos de cada um.
Brainstorming
Processo de geração de idéias que estimula especificamente toda e qualquer alternativa, ao mesmo tempo que impede críticas a essas alternativas.
Técnicas de tomada de decisões em grupos
COMPREENDENDO AS
EQUIPES DE TRABALHO
O GRUPO9
9
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE III© 2006 by Pearson Education 2–75
O desempenho das equipes é melhor que o dos
indivíduos.
As equipes exploram melhor o talento dos
funcionários.
As equipes são mais flexíveis e reagem melhor às
mudanças do ambiente.
As equipes facilitam o envolvimento dos funcionários.
As equipes são uma boa maneira de democratizar a
organização e aumentar a motivação.
POR QUE AS EQUIPES SE
TORNARAM TÃO POPULARES
POR QUE AS EQUIPES SE
TORNARAM TÃO POPULARES
Grupo de trabalho
Grupo que interage basicamente para compartilhar informações e tomar decisões a fim de ajudar cada membro em seu desempenho na sua área de responsabilidade.
Equipe de trabalho
Grupo em que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma das contribuições individuais.
DIFERENÇAS ENTRE GRUPOS E EQUIPES
© 2006 by Pearson Education 2–77
QUADRO 9-1
Comparação entre grupos de trabalho e equipes de trabalho
QUADRO 9-1
Equipes de soluções de problemas
Grupos de 5 a 12 funcionários do mesmodepartamento que se reúnem durante algumas horas por semana para discutir
formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho.
Equipes de trabalho
autogerenciadas
Grupos de 10 a 15 pessoas que assumem muitas das responsabilidades de seus
antigos chefes.
TIPOS DE EQUIPES
© 2006 by Pearson Education 2–79
• Força-tarefa • Comitês
Equipes multifuncionais
Funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa.
TIPOS DE EQUIPES
Caracteríticas da equipe virtual:
1. Ausência de gestos não verbais ou paraverbais. 2. Contexto social limitado.
3. Capacidade de superar limitações de tempo e espaço.
Caracteríticas da equipe virtual:
1. Ausência de gestos não verbais ou paraverbais. 2. Contexto social limitado.
3. Capacidade de superar limitações de tempo e espaço.
Equipes virtuais
Equipes que usam a tecnologia da informática para reunir seus membros, fisicamente dispersos, e permitir que eles atinjam um objetivo comum.
TIPOS DE EQUIPES
© 2006 by Pearson Education 2–81
Contexto
Recursos adequados Liderança e estrutura Clima de confiança
Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas
CRIANDO EQUIPES EFICAZES
Composição
Capacidades dos membros Personalidade
Alocação de papéis Diversidade
Tamanho das equipes
Flexibilidade dos membros Preferências dos membros
CRIANDO EQUIPES EFICAZES
© 2006 by Pearson Education 2–83
Projeto do trabalho
Liberdade e autonomia Variedade de habilidades Identidade da tarefa Significância da tarefaCRIANDO EQUIPES EFICAZES
Processo
Propósito comum Metas específicas Eficácia da equipe Níveis de conflito “Folga” socialCRIANDO EQUIPES EFICAZES
© 2006 by Pearson Education 2–85
QUADRO 9-5
Efeitos dos processos de grupo
QUADRO 9-5
O desafio
• Superar as resistências individuais.
• Levar em conta as influências da cultura de cada um. • Introduzir o trabalho em equipe em organizações que
sempre valorizaram as conquistas individuais.
Modelando os membros da equipe
• Selecionar funcionários que possam desempenhar seus papéis no grupo.
• Treinar os funcionários para que se tornem membros de equipes.
• Reformular o sistema de recompenses para estimular os esforços cooperativos, ao mesmo tempo em que se
TRANSFORMANDO INDIVÍDUOS EM MEMBROS DE
EQUIPE
TRANSFORMANDO INDIVÍDUOS EM MEMBROS DE
EQUIPE
© 2006 by Pearson Education 2–87
A eficácia das equipes e a gestão da qualidade
requerem que as equipes:
• Sejam suficientemente pequenas para serem eficientes e eficazes.
• Sejam adequadamente treinadas nas habilidades de que seus membros necessitarão.
• Tenham tempo suficiente para tratar dos problemas focados.
• Tenham autoridade para solucionar os problemas e implementar as ações corretivas adequadas.
• Tenham um “campeão” designado para ajudá-la a superar as dificuldades que surgirem.
AS EQUIPES E A GESTÃO DA QUALIDADE
Três testes para determinar a adequação das
equipes ao trabalho:
• O trabalho pode ser mais bem realizado por mais de uma pessoa?
• A tarefa cria um propósito comum ou um conjunto de metas para os membros da equipe maior do que a soma de seus objetivos individuais?
• Os membros do grupo são interdependentes?
CUIDADO! NEM SEMPRE AS EQUIPES
SÃO A SOLUÇÃO
CUIDADO! NEM SEMPRE AS EQUIPES
SÃO A SOLUÇÃO
© 2006 by Pearson Education
QUESTÕES
CONTEMPORÂNEAS SOBRE
LIDERANÇA
O GRUPO12
12
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE IIIConfiança
Uma expectativa positiva de que a outra pessoa não irá agir de maneira oportunista.
A confiança é um processo que depende de uma história
(familiaridade) baseada em algumas experiências
relevantes, mas limitadas (risco).
QUADRO 12-1
Dimensões da confiança
QUADRO 12-1
© 2006 by Pearson Education 2–91
Integridade
• Honestidade e confiabilidade Competência
• Habilidades e conhecimentos técnicos e interpessoais do indivíduo Consistência
• Segurança, previsibilidade e capacidade de julgamento que uma pessoa demonstra nas situações. Lealdade
• Disposição de proteger e defender uma outra
pessoa
Abertura
• Saber que a outra pessoa tem total confiança em você.
O que é confiança? - dimensões da confiança
Liderança
Liderança
Liderança
Liderança
Confiança
Confiança
e
e
integridade
integridade
Confiança
Confiança
e
e
integridade
integridade
Confiança e liderança Confiança e liderança© 2006 by Pearson Education 2–93
Confiança baseada na intimidação
Confiança baseada no medo de represálias no caso do não- cumprimento das obrigações.
Confiança baseada na identificação
Confiança baseada na compreensão das intenções de cada parte e na concordância sobre seus desejos e suas vontades.
Confiança baseada no conhecimento
Confiança que tem por base a previsibilidade do comportamento que resulta de um histórico de interações.
Os três tipos de confiança
A desconfiança destrói a confiança. Confiança gera confiança.
O crescimento muitas vezes mascara a desconfiança.
A redução de pessoal (ou o downsizing) testa o mais alto grau de confiança.
A confiança aumenta a coesão. A desconfiança destrói o grupo.
A desconfiança geralmente reduz a produtividade.
Princípios básicos da confiança
© 2006 by Pearson Education 2–95
Os líderes usam o
enquadramento (incluindo ou excluindo fatos
seletivamente) para
influenciar a maneira como as outras pessoas vêem e interpretam a realidade.
Os líderes usam o
enquadramento (incluindo ou excluindo fatos
seletivamente) para
influenciar a maneira como as outras pessoas vêem e interpretam a realidade.
Enquadramento
Maneira de utilizar alinguagem para administrar significados.
ENQUADRAMENTO: USANDO
AS PALAVRAS PARA
MOLDAR SIGNIFICADOS
E INSPIRAR OS OUTROS
ENQUADRAMENTO: USANDO
AS PALAVRAS PARA
MOLDAR SIGNIFICADOS
E INSPIRAR OS OUTROS
Como os líderes carismáticos influenciam seus liderados:
1. Articulando uma visão atraente.
2. Fixando altas expectativas de desempenho.
3. Comunicando um novo sistema de valores.
4. Submetendo-se a auto-sacrifícios.
Como os líderes carismáticos influenciam seus liderados:
1. Articulando uma visão atraente.
2. Fixando altas expectativas de desempenho. 3. Comunicando um novo sistema de valores. 4. Submetendo-se a auto-sacrifícios.
Teoria da liderança carismática
Teoria segundo a qual os liderados atribuem ao líder
capacidades heróicas ou extraordinárias de liderança quando observam determinados comportamentos.
ABORDAGENS
INSPIRATIVAS SOBRE
LIDERANÇA
ABORDAGENS
INSPIRATIVAS SOBRE
LIDERANÇA
© 2006 by Pearson Education 2–97
• Recompensa contingente • Administração por exceção
(ativa)
• Administração por exceção
(passiva) • Laissez-faire • Carisma • Inspiração • Estímulo intelectual • Consideração individualizada
Líderes transacionais
Líderes que conduzem ou motivam seus seguidores nadireção das metas estabelecidas por meio do esclarecimento dos papéis e das exigências das tarefas.
Líderes transformacionais
Líderes que oferecemconsideração individualizada e
estímulo intelectual aos liderados e que possuem carisma.
Liderança transacional e transformacional
Elementos da inteligência emocional: • Autoconsciência • Autogerenciamento • Automotivação • Empatia • Habilidades sociais
Elementos da inteligência emocional:
• Autoconsciência • Autogerenciamento • Automotivação • Empatia • Habilidades sociais
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
E EFICÁCIA DA LIDERANÇA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
E EFICÁCIA DA LIDERANÇA
© 2006 by Pearson Education 2–99
Papéis do líder de equipe:
• Elementos de ligação com os componentes externos. • Solucionadores de problemas.
• Administradores de conflitos. • Treinadores.
Papéis do líder de equipe:
• Elementos de ligação com os componentes externos. • Solucionadores de problemas.
• Administradores de conflitos. • Treinadores.
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA -
LIDERANÇA DE EQUIPES
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA -
LIDERANÇA DE EQUIPES
Atividades do mentor:
• Apresentar as idéias com clareza. • Ser bom ouvinte.
• Criar empatia.
• Compartilhar experiências. • Agir como modelo.
• Compartilhar contatos.
• Oferecer orientação política.
Atividades do mentor:
• Apresentar as idéias com clareza. • Ser bom ouvinte.
• Criar empatia.
• Compartilhar experiências. • Agir como modelo.
• Compartilhar contatos.
• Oferecer orientação política.
Mentor
Funcionário mais antigo que patrocina e apóia um
funcionário menos experiente (um protegido).
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA –
PROGRAMAS DE MENTORES
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA –
PROGRAMAS DE MENTORES
© 2006 by Pearson Education 2–101
Como criar indivíduos autoliderados?
• Seja um modelo de autoliderança.
• Estimule os funcionários a fixar metas próprias.
• Estimule o uso de auto-recompensas. • Crie padrões positivos de pensamento. • Crie um clima propício à autoliderança. • Encoraje a autocrítica.
Como criar indivíduos autoliderados?
• Seja um modelo de autoliderança.
• Estimule os funcionários a fixar metas próprias.
• Estimule o uso de auto-recompensas. • Crie padrões positivos de pensamento. • Crie um clima propício à autoliderança. • Encoraje a autocrítica.
Autoliderança
Uma série de processos através dos quais as
pessoas controlam o seu próprio comportamento.
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA -
AUTOLIDERANÇA
PAPÉIS CONTEMPORÂNEOS DA LIDERANÇA -
AUTOLIDERANÇA
Ações:
• Trabalhar para modificar positivamente as atitudes e o comportamento dos funcionários.
• Assumir comportamentos socialmente construtivos.
• Não abusar do poder nem utilizar meios impróprios para atingir os fins.
Ações:
• Trabalhar para modificar positivamente as atitudes e o comportamento dos funcionários.
• Assumir comportamentos socialmente construtivos.
• Não abusar do poder nem utilizar meios impróprios para atingir os fins.
LIDERANÇA ÉTICA
© 2006 by Pearson Education 2–103
Liderança a distância: construção da confiança
• A ausência de contato direto nas comunicações eletrônicas remove as indicações não-verbais que auxiliam as
interações verbais.
• Não existe contexto de apoio para ajudar o receptor a interpretar a comunicação eletrônica.
• A estrutura e a entonação da mensagem eletrônica pode influenciar bastante a resposta do receptor.
• Os estilos de comunicação verbal e escrita de uma pessoa podem não ser iguais.
• As habilidades de redação acabam por se tornar uma extensão das habilidades interpessoais.
LIDERANÇA ON-LINE
Qualidades que se atribuem aos líderes:
• Inteligência, personalidade extrovertida, grande poder de oratória, agressividade, compreensão e engenhosidade.
• Os líderes eficazes geralmente são considerados coerentes e assertivos em suas decisões.
• Os líderes eficazes geralmente passam a aparência de líder eficaz.
Qualidades que se atribuem aos líderes:
• Inteligência, personalidade extrovertida, grande poder de oratória, agressividade, compreensão e engenhosidade.
• Os líderes eficazes geralmente são considerados coerentes e assertivos em suas decisões.
• Os líderes eficazes geralmente passam a aparência de líder eficaz.
Teoria da atribuição da liderança
A liderança é simplesmente uma atribuição feita pelas pessoas acerca de outros indivíduos.
DESAFIOS PARA A CONCEITUAÇÃO DE
LIDERANÇA
DESAFIOS PARA A CONCEITUAÇÃO DE
LIDERANÇA
© 2006 by Pearson Education 2–105
Seleção
• Revisão dos requisitos específicos para a posição a ser ocupada. • Testes de personalidade podem ser usados para detectar traços
associados à liderança — extroversão, consciência e abertura para novas experiências.
• Condução de entrevistas pessoais para determinar a adequação dos candidatos.
Treinamento
• Reconhecer que as pessoas não são igualmente capazes de assimilar treinamentos.
• Ensinar as habilidades necessárias para que os funcionários se tornem líderes eficazes.
• Oferecer treinamento comportamental para aumentar o potencial desenvolvimento de funcionários carismáticos.
ENCONTRAR E CRIAR LÍDERES EFICAZES
PODER E POLÍTICA
O GRUPO13
13
CAPÍTULO
CAPÍTULO
PARTE III© 2006 by Pearson Education 2–107
Poder
Capacidade que A tem de influenciar o
comportamento de B, de maneira que B aja de acordo com a vontade de A.
Dependência
O relacionamento entre B e A (quanto
maior a dependência de B em relação a A, maior o poder de A nesse relacionamento).
UMA DEFINIÇÃO DE PODER
Liderança
• Voltada ao atingimento de objetivos. • Requer a compatibilidade com os liderados. • Influência descendente. Foco da pesquisa
• Estilos de liderança e relacionamento com os liderados. Poder
• Usado como meio de atingir os objetivos. • Requer a dependência do liderado. • Influência lateral e ascendente.
Foco da pesquisa
• Táticas de conquista de submissão.COMPARANDO LIDERANÇA E PODER
© 2006 by Pearson Education 2–109
Poder coercitivo
O poder baseado no medo.
Poder de recompensa
Submissão obtida com base na capacidade de
distribuição de recompensas vistas como valiosas pelos outros.
Poder formal
Baseia-se na posição que o indivíduo ocupa dentro da organização; emana da capacidade de coagir ou de
recompensar, da autoridade formal ou do controle sobre as informações.
AS BASES DO PODER - PODER FORMAL
Poder legítimo
O poder que uma pessoa tem como resultado de sua posição na hierarquia formal da
organização.
Poder da informação
Emana do acesso e do controle sobre as informações.
AS BASES DO PODER - PODER FORMAL
© 2006 by Pearson Education 2–111
Poder de talento
Influência que se exerce como resultado da perícia, da habilidade específica ou do
conhecimento.
Poder de referência
Influência baseada na posse, por uma pessoa, de traços pessoais ou recursos desejáveis.
Poder carismático
Uma extensão do poder de referência que emana da personalidade e do estilo de uma pessoa.
AS BASES DO PODER - PODER PESSOAL
O postulado geral da dependência
• Quanto maior a dependência de B em relação a A, maior o poder de A sobre B.
• A posse/controle de recursos organizacionais escassos são fonte de poder para a administração.
• O acesso a fontes opcionais de recursos (por exemplo, múltiplos fornecedores) diminui o poder do controlador dos recursos.
O que cria a dependência
• Importância do recurso para a organização. • Escassez do recurso.
DEPENDÊNCIA: A CHAVE PARA O PODER
© 2006 by Pearson Education 2–113 Táticas de influência: • Legitimidade • Persuasão racional • Apelo inspirativo • Consulta • Troca • Apelos pessoais • Insinuação • Pressão • Coalizão Táticas de influência: • Legitimidade • Persuasão racional • Apelo inspirativo • Consulta • Troca • Apelos pessoais • Insinuação • Pressão • Coalizão
Táticas de poder
Formas como as pessoas transformam suas bases de poder em ações específicas.
TÁTICAS DE PODER
• Buscam aumentar seu tamanho para ganhar mais influência.
• Buscam uma composição ampla e
diversificada para dar apoio aos objetivos comuns.
• Ocorrem com mais freqüência nas
organizações com alta interdependência de tarefas e recursos.
• Ocorrem com mais freqüência quando as tarefas são padronizadas e rotineiras.
• Buscam aumentar seu tamanho para ganhar mais influência.
• Buscam uma composição ampla e
diversificada para dar apoio aos objetivos comuns.
• Ocorrem com mais freqüência nas
organizações com alta interdependência de tarefas e recursos.
• Ocorrem com mais freqüência quando as tarefas são padronizadas e rotineiras.
Coalizão
Agrupamento informal gerado pela busca de um único
objetivo.
PODER EM GRUPO: AS COALIZÕES
© 2006 by Pearson Education 2–115
Assédio sexual
• Qualquer atividade indesejada de caráter sexual que afeta a relação de emprego de uma pessoa.
A Suprema Corte dos Estados Unidos determina
tratar-se de assédio sexual:
Quando comentários ou comportamentos no ambiente de trabalho “são percebidos e, se percebidos, são hostis ou abusivos”.
ASSÉDIO SEXUAL: DESIGUALDADE
DE PODER NO AMBIENTE DE TRABALHO
ASSÉDIO SEXUAL: DESIGUALDADE
Comportamento político
Atividades que não são requeridas como parte do papel formal na organização, mas que influenciam, ou tentam influenciar, a distribuição de vantagens e desvantagens dentro dela.
Comportamento político legítimo
A política normal do dia-a-dia.Comportamento político ilegítimo
Comportamento político extremado que viola as regras estabelecidas do jogo.
POLÍTICA: O PODER EM AÇÃO
© 2006 by Pearson Education 2–117
Fonte: Baseado em T. C. Krell, M. E. Mendenhall e J. Sendry, “Doing research in the conceptual morass of organizational
politics”, trabalho apresentado na Western Academy of Management Conference, Hollywood, abr. 1987.
QUADRO 13-3
A política está nos olhos do observador
QUADRO 13-3
QUADRO 13-4
Fatores que influenciam o comportamento político
QUADRO 13-4
© 2006 by Pearson Education 2–119
QUADRO 13-5
Respostas dos funcionários à política na organização
QUADRO 13-5
Técnicas de administração da impressão: • Conformidade • Justificações • Desculpas • Autopromoção • Bajulação • Favores • Associação Técnicas de administração da impressão: • Conformidade • Justificações • Desculpas • Autopromoção • Bajulação • Favores • Associação
Administração da
impressão
Processo pelo qual os indivíduos tentam controlar a impressão que os outros formam a seu respeito.
QUADRO 13-7
Administração da impressão
QUADRO 13-7
Administração da impressãoAdministração da impressão
© 2006 by Pearson Education 2–121
QUADRO 13-8
Uma ação política é ética?
QUADRO 13-8