GESTÃO DE
SERVIÇOS I
Profa. Sandra Maria Martini
Gestão de Serviços I
• OBJETIVO :
Possibilitar aos alunos a compreensão dos
conceitos e mecanismos para atuar em
serviços como:terceirizado, gestor de
cooperativas e gestor de varejo.
• Unidade:
-
Módulo I – Terceirização e Gestão de Cooperativas
- Módulo II – Gestão de Varejo
Gestão de Serviços I
• Bibliografia:
- Básica
1 – Serviços, Marketing e Gestão
Lovelok, Christopher, Wright, Lauren – 1ª Edição 2007 – Ed.Saraiva 2 – Gestão de Serviços e Relacionamentos
Aumono, Carlos Walter – Rio de Janeiro – 2004 – Ed. Campus 3 - Marketing do Varejo: Alianças Estratégicas com a Indústria
Miranda, Roberto Lira – Rio de Janeiro – 1997 – Ed. Qualitymark 4 – Administração de Varejo
Levy, Michael Weitz , Barton A. – São Paulo – 2000 – Ed. Atlas
- Complementar
1 -A Doutrina Cooperativa nos Regimes Capitalistas e Socialistas Diva Benevides, 2a Edição – Livraria Pioneira - Editora- PINHO 2 – O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro 18a Edição – CNPq – São Paulo – 1982
3 - Sindicato Cooperativas e Socialismo
Haddad, Fernando – são Paulo – 2003 – Função Perseu Abramo
4 - Responsabilidade social no Varejo : Conceitos, Estratégias e Casos no Brasil Parente, Juracy – São Paulo – 2004 – Ed. Saraiva
Gestão de Serviços I
• Metodologia:
- Aulas expositivas - Estudos de Casos - Filmes - Leituras
- 02 Trabalhos em grupo Bimestrais (06 pessoas)=
4,0
pts ,sendo : – 1º Atividade Bimestral entrega para = 13/04/2011– 2º Atividade Bimestral entrega para = 08/06/2011 -
02 Provas Bimestrais = 6,0 pts
1ª Prova Bimestral = 06/04/2011 2ª Prova Bimestral = 01/06/2011
***- Pesquisas em internet,livros, anuários e mídias entre outros.
- Atividades Complementares individuais = 20 hrs
MÓDULO I – Terceirização e
MÓDULO I – Terceirização e
Gestão de Cooperativas
Gestão de Cooperativas
-
-
Gestão de Serviços
Gestão de Serviços
-
Terceirização
Terceirização
-
Cooperativismo no Brasil
Cooperativismo no Brasil
Mas o que é Gestão de Serviço?
GESTÃO
Abordagem sistêmica que se constitui na
transferência e aplicabilidade de princípios
teóricos e práticos ao gerenciamento dos
processos de planejamento,organização,
Mas o que é Serviço ?
“Um serviço é uma série de atividades que acontece durante as interações entre
cliente e estruturas, recursos humanos,
bens
e sistemas de fornecedor,
TERCEIRIZAÇÃO
É uma ferramenta administrativa;
Objetivo: contratação, via
prestação de serviços, de
empresas especializadas em
atividades específicas, que não
cabem ser desenvolvidas no
ambiente interno da organização;
Muitos segmentos, se
especializaram nesta prática;
Originou-se nos EUA, logo após a
Terceirização
• Terceirização
=
processo de gestão
, que leva a
mudanças estruturais
,
mudanças culturais
,
procedimentos,
sistemas
e
controles,
capitalizando toda a malha organizacional,
com um objetivo único :
Atingir melhores resultados, concentrando
todos os esforços e energia da empresas para
a sua atividade principal.
O que propiciou a
Terceirização...
• O próprio mercado ;
• O cliente se tornou “o centro das atenções”;
• “Voltar-se ao cliente", conhecer o seu perfil, pois as empresas estavam
acostumadas a dirigir o mercado, impondo o seu produto ou serviço;
• Oportunidade para que as corporações "olhassem para dentro“ e
descobrissem saídas para se colocarem no mercado, de forma competitiva;
• Essa mudança foi feito com o "downsizing" que é a redução dos níveis hierárquicos, diminuindo cargos e agilizando a tomada de decisões:
• Empresas concentraram os seus esforços na sua atividade principal, gerando
mais resultados;
Então a
Terceirização ...
• “Outsourcing“
concepção estratégica de implementação.
• A recessão levou também as empresas a refletirem sobre sua
atuação;
• O mercado cada vez mais restrito, e com a diminuição das
oportunidades, possibilitou novas abordagens;
• Propiciou a
abertura de novas empresas, com oportunidade de
oferta de mão-de-obra, restringindo o impacto social da recessão
e do desemprego.
• O conceito processo de gestão
é entendida como uma ação
sistêmica, processual, que tem critérios de aplicação (início, meio
e fim) e uma ótica estratégica dimensionada para alcançar
objetivos;
• O conceito de parceria
, onde o fornecedor se integra num
comprometimento de verdadeiro sócio do negócio do cliente;
CONCLUINDO:
A Terceirização é uma técnica administrativa que permite um processo gerenciado de transferência, para terceiros, de atividades e de apoio às empresas.
A Terceirização visa a concentração dos esforços da empresa mais na gestão e menos na execução, exigindo qualidade, preço, prazo e inovações.
Esta técnica se baseia num processo de gestão; gerando mudanças no organograma da empresa, de procedimentos, sistemas e controles.
Tornando a empresa menor, mais ágil, com alto nível de especialização e fácil de ser administrada, para atingir melhores resultados, na busca da eficácia empresarial.
Por que terceirizar?
• 1.Redução dos custos operacionais:
eliminação de etapas
secundárias ou terciárias, redução da folha de pagamentos,
encargos sociais. Resultando aumento no capital de giro.
• 2.Aumento da capacidade de produção:
com a
Terceirização
e retirada de etapas secundárias e/ou terciárias haverá uma
sobra de potencial, quer no espaço físico, na linha de
produção e benefício do produto acabado. Resultando em
sobra do capital de giro antes mencionada
.
Por que terceirizar?
• 3. Da redução de tempo na escala produtiva até o produto
acabado:
entrega de etapas secundárias e/ou terciárias,
ocasionando uma redução de tempo desde a origem até o
produto acabado.
• 4. Da excelência do produto:
quando bem administrada,
contribui para o aumento excelência do produto.
• 5. Dos reflexos da excelência do produto:
o produto somado
à baixa do custo operacional, refletirá no mercado
comprador, já que a tendência é de o consumidor dizer o
produto que deseja pelo preço que acha razoável.
EFEITOS DA
TERCEIRIZAÇÃO
1. Redução dos custos através da
especialização e dos ganhos - que não
seria alcançado pelas empresas
contratantes.
2. Substituição de custos fixos por custos
variáveis: a empresa tem maior
facilidade para ajustar seus custos aos
volumes de operação;
O QUE SE TERCEIRIZA E
O QUE NÃO SE TERCEIRIZA
- Atividades :
Que sejam padronizadas e não requeiram grande
especialização;
Que não comprometam a missão da empresa;
Em que não há escala suficiente para justificar equipe
própria;
Desenvolvimento de produtos;
Desenvolvimento tecnológico;
Planejamento de novos negócios;
Definição de estratégias de comercialização;
Segmentos das atividades de finanças e controladoria,
tesouraria e o planejamento de fluxo de caixa, em função
do risco de perda da liquidez.
VANTAGENS DA
TERCEIRIZAÇÃO
• Trouxe uma série de
mudanças estruturais,
sistêmicas comportamentais
que acabaram
refletindo numa eficácia administrativa
considerável;
• Influenciou os resultados operacionais
,
contribuindo no aumento da produtividade,
eficiência, e na lucratividade das empresas;
• O desenvolvimento econômico
que é refletido
através da criação de novas empresas;
• A especialização;
• O mercado
aberto , inspirando-se na
VANTAGENS DA
TERCEIRIZAÇÃO
• Qualidade dos serviços
, é o grande
ensinamento que a
Terceirização
estabelece como instrumento de gestão;
•
A diminuição do desperdício
, é ponto
constante proporcionado pela
Terceirização;
•
A valorização do talento humano
, pois
leva a um compromisso maior com a
COOPERATIViSMO
NO BRASIL
Introdução ao Cooperativismo no
Brasil
• Cooperativa
é uma associação
autônoma de pessoas que se unem,
voluntariamente, para satisfazer
aspirações e necessidades econômicas,
sociais e culturais comuns, por meio de
uma empresa de propriedade coletiva
Quais são os valores que
norteiam essa filosofia?
• Valores de ajuda mútua,
responsabilidade, democracia,
igualdade e solidariedade.
• Os membros das cooperativas
acreditam nos valores éticos da
honestidade, transparência,
responsabilidade social e
repNo Brasil existem cooperativas em 13 setores da
economia, resentadas pela Organização das
Cooperativas Brasileiras (OCB) nacionalmente e pelas organizações estaduais (Oces).
Ramos do Cooperativismo
Ramo Cooperativas Associados Empregados
Agropecuário 1.544 879.649 139.608 Consumo 141 2.468.293 8.984 Crédito 1.148 2.851.426 37.266 Educacional 337 62.152 2.913 Especial 12 385 13 Habitacional 381 98.599 1.258 Infra-estrutura 147 627.523 5.867 Mineral 40 17.402 77 Produção 208 11.553 1.427 Saúde 919 245.820 41.464 Trabalho 1.826 335.286 6.682 Transporte 945 88.386 5.363 Turismo e Lazer 24 1.094 39
ATIVIDADE BANCOS COOPERATIVAS DE CRÉDITO
Direção Donos (ou governos) Associados
Captação e rendas Transferem às grandes cidades Retém e aplicam no local
Programas Oficiais Participam (alguns) Podem participar, principalmente as de crédito rural
Crédito Priorizam os grandes projetos ou atividades
selecionadas Analisam a necessidade e a capacidade de investimento e pagamento dos associados Taxa de juros Sempre as do mercado Sempre abaixo do mercado
Resultados São lucros, os quais remuneram os donos
e/ou acionistas São sobras, distribuídas entre os associados ou reinvestidas na cooperativa Custo Operacional Maior, devido à estrutura mais pesada Menor (pequenas estruturas)
Serviços
financeiros Cobram elevadas taxas (visam lucro) Cobram uma pequena taxa pelos serviços (não visam lucro) Atendimento Impessoal ou de acordo com o dinheiro do
cliente Tende a ser personalizado para todos os associados
Fonte: Bittencourt, Gilson A. – Cooperativas de Crédito Solidário – Constituição e Funcionamento 2001
Comparativo entre atividades das
cooperativas e dos bancos
Três grupos contribuem para o sucesso
de uma cooperativa
Funcionários
Cooperados Seu objetivo é a razão de ser da cooperativa.
Dirigentes Delegação de autoridade e responsabilidade para agir em nome dos cooperados.
Colaboram para a
realização dos objetivos com a máxima eficiência.
Em 24/10/1844, artesãos fundaram a primeira cooperativa: “Sociedade dos Probos Pioneiros Rochdale”, próximo de Manchester - Inglaterra
No mundo:
Surgimento do cooperativismo
1ª cooperativa no Brasil: Ouro Preto (MG) - 1889
“Sociedade Econômica Cooperativa dos Funcionários Públicos de Minas Gerais”
No Brasil:
Atualmente, as 7.672 cooperativas registradas no Sistema OCB estão distribuídas em 13 ramos
diferentes, com a força de 7,6 milhões de
associados e dos 250 mil empregos diretos
que gera.
Fonte: Site OCB Dados de dez/2010
ESTUDO DE CASO
COOPERATIVA DE
CRÉDITO
São instituições financeiras integrantes ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) e têm o seu
funcionamento definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e suas operações fiscalizadas pelo
Banco Central do Brasil, subordinadas a atos normativos específicos.
Quando um grupo de pessoas constitui uma cooperativa de crédito, o objetivo é propiciar
crédito e prestar serviços de modo mais simples e vantajoso para seus associados (por exemplo: emprestar dinheiro com juros bem menores e com menos exigências do que
bancos).
VANTAGENS DO CRÉDITO COOPERATIVO
A cooperativa pode ser dirigida e controlada pelos próprios
associados.O associado pode participar do planejamento da cooperativa.
Retenção e aplicação dos recursos de poupança e renda no próprio município, contribuindo para o desenvolvimento local.
As operações bancárias de pequeno porte podem constituir-se como objeto das cooperativas de crédito, enquanto que, nos bancos convencionais, não estão entre seus principais
objetivos.
Menor Custo operacional em relação aos bancos Crédito imediato e adequado às condições do associado (valor, carência, amortização etc.).
Atendimento personalizado.
Oportunidade de maior rendimento nas aplicações financeiras.
Possibilidade dos associados se beneficiarem da distribuição de sobras ou excedentes.
OBJETIVOS
Estabelecer instrumentos que possibilitem o
acesso ao crédito e a outros produtos financeiros pelos associados
Despertar no associado o sentido de poupança
Conceder empréstimos a juros baixos de mercado
Promover maior integração entre os empregados de uma mesma empresa, entre os profissionais de uma mesma categoria e entre micros e pequenos empresários, desenvolvendo espírito de equipe, solidariedade e ajuda mútua.
Cooperativismo de Crédito no Brasil
HISTÓRICO DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO NO BRASIL
• 1ª cooperativa de crédito do Brasil em 1902 - Nova Petrópolis(RS) • 1ª UNICRED no Brasil: Vale das Antas (RS)
• 1ª UNICRED em Minas Gerais: Sete Lagoas
NÚMEROS:
Fonte: OCB – relatório institucional 2010
Cooperativas: 1.148
Empregos diretos: 37.266 Associados: 2.851.426
Sistema UNICRED
Atuação em todos os estados da Federação
Sistema SICREDI
Presente em 10 estados da Federação (RS, SC, PR, MS, MT, GO, TO, PA, RO e SP)
Sistema SICOOB
Presente nos seguintes estados: SC, PR, SP, MG, ES, AC, GO, DF, TO, MT, MS, RO, PB, BA, PA, PE, PB, RN, CE, PI e MA
Sistema ANCOSOL
Presente nos seguintes estados: PR, SS, RS, MG, ES, GO, MT, RO, PA, BA, SE, AL, PE, CE e RN.
Os maiores sistemas
cooperativos de crédito do Brasil
Existem ainda as cooperativas centrais e as unidades isoladas, que não se integram a nenhum desses sistemas e são denominadas cooperativas solteiras.
União de Profissionais das Áreas da Saúde, sob a forma de Cooperativa de Crédito Mútuo, em que a missão principal é:
ASSESSORAR, ECONÔMICA E FINANCEIRAMENTE, seus Associados.
União de Profissionais das Áreas da Saúde, sob a forma de Cooperativa de Crédito Mútuo, em que a missão principal é:
ASSESSORAR, ECONÔMICA E FINANCEIRAMENTE, seus Associados.
A UNICRED é controlada e fiscalizada: - BANCO CENTRAL DO BRASIL - Auditoria Independente Contratada
- Controles Internos - Conselho Fiscal próprio Sistema Unicred
Estrutura do
Sistema UNICRED
01 Confederação UNICRED DO BRASIL 9 Centrais UNICREDs CENTRAIS 396 Unicreds Singulares ePostos de Atendimentos ao Cliente
UNICRED DO BRASIL UNICRED SINGULAR UNICRED CENTRAL Integração Representatividade Político-institucional Diretrizes de Padronização Domínio da marca
Atendimento às normas do BACEN
Integração das singulares
Representatividade Regional Orientação Padronização Controles Internos Ao cooperado: Assessoria Informação Retorno sobre PR Atendimento Personalizado Produtos e serviços A estrutura hierárquica e o
Quem pode se cooperar Médicos; Veterinários; Fonoaudiólogos; Farmacêuticos; Odontólogos; Fisioterapeutas; Psicólogos; Nutricionistas; Enfermeiros; Biólogos; Assistentes Sociais; Zootecnistas; Bioquímicos; Psicanalistas; Terapeutas Ocupacionais;
Profissionais de Educação Física;
Farmácias; Hospitais; Clínicas; Laboratórios; Consultórios; Academias; Clubes; Associações; Cooperativas; Institutos; Fundações; Sindicatos; Cooperativas de trabalho;
Cônjuges, pais e filhos dependentes; Pessoas Jurídicas da área da Saúde; Entidades sem fins lucrativos.
O capital de sua Cooperativa é formado com o dinheiro de todos os associados, inclusive o seu. O associado irá integralizar cotas de capital e será formada uma conta em seu nome que é considerada no momento da
distribuição das sobras anuais da cooperativa. Cada sócio contribui com uma certa quantia mensalmente para formar o capital social. A soma dessas
contribuições constitui o montante de recursos que a cooperativa dispõe para emprestar para os associados. Desta forma, o seu capital tem rentabilidade, pois é emprestado com retorno de juros.
A cooperativa é uma instituição financeira, e está sujeita às diretrizes e normas elaboradas pelo Banco Central do Brasil. Deverá também atender os dispositivos estabelecidos em
regimento interno, editado pelas Centrais. A maior garantia é a honorabilidade de seu Quadro Social e Diretoria, além de
pertencer a um sistema sólido com mais de 114 mil associados, 360 agências e colocação em 23º lugar em Lucro Líquido
(sobras) comparada ao ranking nacional do Banco Central do Brasil (último levantamento disponível feito em março/05).
Que garantias o associado tem de que seu dinheiro está seguro na Unicred?
O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela cooperativa perante a terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que
subscreveu.
MISSÃO DA UNICRED
"Assessorar econômica e
financeiramente seus associados;
Fomentar o cooperativismo, e
Atuar como agente de
transformação social."
COOPERATIVAS
E SEUS
Conceitos
Conceitos
- Cooperar
É praticar ações em conjunto com outras pessoas, com o mesmo objetivo, na
busca de resultados , superando as dificuldades individuais.
-
Cooperativismo
É um sistema, uma atividade que considera as cooperativas como forma ideal de
organização da humanidade, baseado na economia solidária, democracia,
participação, direitos e deveres iguais para todos, sem discriminação de qualquer natureza, para todos os sócios”.
-
Cooperado
É o sócio de qualquer cooperativa, que participa das atividades econômicas,
através da ajuda mútua.
- Cooperativa
É uma associação de pessoas que se organizam, para defender seus interesses econômicos, através da participação democrática, da ajuda mútua e da
economia solidária. Tendo como princípios : respeito, confiança, honestidade e
igualdade, independentemente do seu capital.
- Cooperação
Objetivos do Cooperativismo
Objetivos do Cooperativismo
• Realizar a justiça social, promovendo o associado e
eliminando o lucro do intermediário;
• Melhoria da renda de seus associados;
• Melhoria das condições de trabalho;
Fundamentos do Cooperativismo
Fundamentos do Cooperativismo
– Humanismo
No cooperativismo a ética está acima de tudo. As pessoas são respeitadas pela sua capacidade de participar, opinar, produzir e agir no interesse
coletivo.
– Liberdade
A democracia é a concretização da liberdade, pois possibilita a
participação, escolha e decisão sobre as ações na cooperativa, garantindo o sucesso da mesma.
– Igualdade
Numa cooperativa os direitos e obrigações são iguais para todos. Ninguém tem mais ou menos poder ou benefício, por ter mais ou menos capital.
– Solidariedade
A solidariedade é a alavanca de todo e qualquer processo cooperativo, é através da ajuda mútua que se constrói uma economia solidária e coletiva.
– Racionalidade
O uso da ciência e da tecnologia no cooperativismo deve ser motivo de emancipação, respeito e dignidade nas condições sócio-econômico das pessoas
Princípios do Cooperativismo
Princípios do Cooperativismo
– Adesão Livre e Voluntária
As cooperativas são organizações abertas a todos que desejarem participar, independentemente de sexo, raça, classe social, opção religiosa.
– Gestão Democrática
Uma das finalidades do controle democrático é de que a Assembléia Geral assuma toda a
autonomia sobre os destinos da cooperativa. Todos os associados são livres para dar opiniões e defende-la quando for de interesse de todos.
– Participação Econômica dos Membros
Os sócios contribuem e controlam democraticamente o capital da cooperativa. Parte desse capital é propriedade comum da cooperativa.
O restante poderá ser destinado para investimentos na própria cooperativa ou para outras aplicações, sempre de acordo com a decisão tomada na assembléia.
– Autonomia e Independência
O funcionamento da empresa é controlado pelos seus sócios, que são os donos do negócio. Qualquer acordo firmado com outras organizações e empresas devem garantir e manter essa condição.
_ Educação, Formação e Informação
- Interesse pela Comunidade
Destinar ações e recursos para formar seus associados capacitando-os para a prática cooperativista e para o uso de equipamentos e técnicas no processo produtivo e gerencia
- Intercooperação
É importante que as cooperativas se ajudem, haja intercâmbio de informações, produtos e serviços, proporcionando menor custo para suas operações financeiras, além de garantir um melhor serviço,.
Símbolo do Cooperativismo
Símbolo do Cooperativismo
Significado
Por que pinheiro?
Pela facilidade de se multiplicar, permanecer em regiões de neve sem perder as folhas e por ser o antigo símbolo da fecundidade, perseverança e da imortalidade.
Dois Pinheiros
Para mostrar a dependência que temos um do outro, simboliza que no cooperativismo deve reinar a ajuda mútua, a cooperação e a solidariedade.
Círculo
Representa o mundo, onde tudo contém e tudo
abrange, a eternidade da vida que não tem horizonte final; símbolo da perfeição.
Cor Verde
Lembra a natureza, a vida e a esperança
Cor Amarela
Representa o sol, fonte principal e permanente de energia, calor, luz e vida.
Estatuto Social
Estatuto Social
• É o instrumento que normaliza (regula) o
funcionamento das atividades econômicas e
sociais da cooperativa e deverá estar em
conformidade com a lei nº 5764/71, Lei
Cooperativista.
• ASSEMBLÉIA GERAL
• CONSELHO FISCAL
• CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
• DIRETORIA EXECUTIVA
Fundos
Fundos
FUNDOS OBRIGATÓRIOS:
• Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao
desenvolvimento de suas atividades, constituído de 10% pelo
menos das sobras líquidas do exercício;
• Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES)
destinado à prestação de assistência aos associados e seus
familiares, constituído de 5% pelo menos das sobras líquidas
do exercício.
• Além dos fundos obrigatórios, os cooperados poderão criar
outros fundos que deverão trazer benefícios para todos,
como por exemplo: fundo de capitalização,fundo de
descanso anual, fundo de auxílio saúde, fundo de apoio
familiar, fundo de educação...
Direitos Dos Associados
Direitos Dos Associados
• Freqüentar as assembléias gerais, decidindo pelo voto os assuntos de interesse da sociedade;
• Votar e ser votado para cargos administrativos fiscais e outras funções; • Propor ao Conselho de Administração ou às Assembléias Gerais
medidas de interesse da Cooperativa;
• Demitir-se da Cooperativa quando lhe convier;
• Realizar com a Cooperativa as operações que constituam seus objetivos; • Solicitar, por escrito, quaisquer informações sobre os negócios da
Cooperativa bem como consultar os livros e peças de Balanço Geral e outros documentos que julgar necessários;
• Convocar juntamente com outros associados à Assembléia Geral; • Destituir os administradores ou conselheiros, em Assembléia Geral; • Retirar suas quotas-partes ao sair da Cooperativa, conforme Estatuto
Social;
Deveres Dos Associados
Deveres Dos Associados
– Subscrever e realizar as quotas-partes de capital no termos do Estatuto e contribuir com as taxas de serviços e de encargos operacionais que forem estabelecidos;
– Cumprir as disposições da Lei, do Estatuto e respeitar as resoluções tomadas pelo Conselho de Administração e as deliberações das Assembléias Gerais; – Satisfazer pontualmente seus compromissos para com a cooperativa, dentre
os quais o de participar ativamente de sua vida societária e empresarial; – Participar das perdas do exercício, proporcionalmente às operações que
realizou com a cooperativa, se o Fundo de Reserva não for suficiente para cobri-as;
– Prestar à cooperativa esclarecimentos sobre suas atividades relacionadas com os objetivos sociais, notadamente em relação ao INSS e ISS;
– Acusar o seu impedimento nas deliberações sobre qualquer operação em que tenha interesse oposto da cooperativa;
– Levar ao conhecimento do Conselho de Administração e/ou do Conselho Fiscal a existência de qualquer irregularidade que atende contra a Lei e o Estatuto;
– Zelar pelo patrimônio moral e material da sociedade cooperativa;
– Estimular a integração da cooperativa com o movimento cooperativista; – Buscar a capacitação profissional para o desempenho de suas atividades.
Di
Di
ferenças entre Cooperativa e
ferenças entre Cooperativa e
Sociedade Comercial
Sociedade Comercial
SociedadeCooperativa ComercialSociedade
Sociedade de pessoas Sociedade de capital
Não objetiva lucro Lucro para sócios ou acionistas
É democrática, cada sócio um voto Quanto mais ações, maior poder de voto. O associado é autônomo Empregados
As quotas-partes são intransferíveis a terceiros As quotas-partes são transferíveis a terceiros Afasta os intermediários Muitas vezes são os próprios intermediários Aberta à participação de novos sócios Limita por vezes a quantidade de acionistas Promove a integração Promove a competição
Os resultados retornam aos sócios de forma
proporcional às operações Os resultados retornam aos sócios de forma proporcional ao número de ações O compromisso é educativo e econômico O compromisso é econômico
Sistema Cooperativista
Sistema Cooperativista
• SISTEMA BRASILEIRO
• Pela Lei nº 5.764/71, vinte ou mais pessoas podem constituir
uma cooperativa singular, em qualquer atividade humana, sendo
considerada como uma sociedade de primeiro grau;
• Três ou mais cooperativas singulares podem formar uma central
ou uma federação de cooperativas, considerada de segundo
grau;
• Três ou mais centrais ou federações podem constituir uma
confederação, considerada de terceiro grau;
• Todas as cooperativas singulares, centrais, federações e
confederações têm direito a um voto na eleição da diretoria e do
conselho fiscal da Organização das Cooperativas do Estado (OCE)
no qual se localizam;
• Cada OCE participa com um voto na eleição da diretoria e do
conselho fiscal da Organização das Cooperativas Brasileiras
(OCB).
Segmentos Cooperativistas
Segmentos Cooperativistas
• AGROPECUÁRIO
• Neste segmento estão incluídas as cooperativas cujos associados desenvolvem qualquer cultura ou criação.
• CONSUMO
• As atividades básicas destas cooperativas consistem em formar estoques de bens de consumo para distribuição ao seu quadro social, em condições mais vantajosas de preço.
• CRÉDITO
• As cooperativas deste segmento reúnem poupanças de seus associados para seus benefícios. Realizam atividades de um banco. Podem ser de Crédito Rural, de Crédito Urbano e de Crédito Mútuo.
• EDUCACIONAL
• Congrega empreendimentos cooperativos que têm como objetivo a
educação nas escolas, a fundação de estabelecimentos de ensino ou a sua manutenção.
Segmentos Cooperativistas
Segmentos Cooperativistas
• HABITACIONAL
• As cooperativas deste segmento visam proporcionar a seus associados à aquisição de moradia. Abrangem atividades de construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais.
• MINERAÇÃO
• São cooperativas específicas de mineração que abrigam a atividade de garimpo.
• TRABALHO
• Este segmento engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais, cujo objetivo é proporcionar a seus associados fontes de ocupação estáveis e apropriadas.
• PRODUÇÃO
• Congrega cooperativas em que os meios de produção, explorados pelos associados, pertencem à cooperativa. Os cooperados são o seu quadro social, funcional, técnico e diretivo.
Autogestão
Autogestão
• A nova Constituição, promulgada em 1988, definiu uma importante conquista do movimento cooperativista – a autogestão. Antes, para se formar uma cooperativa era necessária uma autorização governamental, hoje, o Estado não pode mais interferir no sistema cooperativista, a não ser para prestar apoio técnico e/ou financeiro.
• O desatrelamento da tutela do Estado significa, na prática, que os próprios associados, seus líderes e representantes têm total responsabilidade pela gestão e fiscalização das cooperativas. Pela lei, as cooperativas são livres para nascer e organizar suas atividades e formas de representação, tendo sempre por base os princípios e valores que as caracterizam –
Procedimentos Para a Constituição de
Procedimentos Para a Constituição de
uma Cooperativa
uma Cooperativa
• Reunião dos grupos de trabalhadores, com as seguintes finalidades: • Determinar os objetivos da cooperativa;
• Escolher uma comissão para tratar das providências necessárias à criação da cooperativa, com indicação de um coordenador de trabalhos;
• Verificar a necessidade sentida por todos os interessados; • Analisar se a cooperativa é a solução mais adequada;
• Definir os interessados dispostos a cooperar;
• Estabelecer as condições de subscrição e integralização do capital necessário ao funcionamento da cooperativa.
– A comissão elabora uma proposta de Estatuto Social da cooperativa;
– A comissão distribui para os interessados uma cópia da proposta de estatuto, para que a estudem, e realiza reuniões para discussão de todos os itens;
– A comissão convoca as pessoas interessadas para a Assembléia Geral de constituição da cooperativa, em hora e local determinado, afixando o aviso de convocação em locais bastante freqüentados pelos interessados.
• Obs: É necessário ter no mínimo 20 (vinte) pessoas para constituir uma
Procedimentos Para a Realização da
Procedimentos Para a Realização da
Assembléia Geral de Constituição
Assembléia Geral de Constituição
• O coordenador da comissão de organização da cooperativa faz a abertura da assembléia e solicita aos presentes que escolham o presidente dos trabalhos e o presidente escolhe um secretário.
• O secretário faz a leitura da proposta de estatuto social da cooperativa. • Os presentes discutem e propõem sugestões de emendas ao estatuto.
• As emendas, colocadas em votação e aprovadas, são incluídas na proposta do estatuto.
• Votação do estatuto pela assembléia.
• Eleição dos cargos do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e dos comitês através do voto de todos os presentes.
• Os trabalhos da assembléia são interrompidos para que os membros do conselho de administração escolham, entre si, o presidente, o
vice-presidente, o secretário e os membros do comitê técnico.
• O presidente dos trabalhos convida o presidente eleito para dirigir os trabalhos.
Atividade em grupo 1º
Bimestre
– DESENVOLVA UM SERVIÇO
TERCEIRIZADO
OU
MÓDULO II – Gestão de Varejo
MÓDULO II – Gestão de Varejo
-
Ambiente de atuação no Varejo
Ambiente de atuação no Varejo
-
Gestão Estratégica do Varejo
Gestão Estratégica do Varejo
-
Marketing de Varejo
Marketing de Varejo
na
- Ambiente de atuação no Varejo
- Ambiente de atuação no Varejo
Varejo
Espaço de contato do
produto e consumidor
Varejo
Espaço de contato do
produto e consumidor
INDÚSTRIA
VAREJO
CONSUMIDOR
FINAL
espaço de contato do produto e consumidor
GESTÃO ESTRATÉGICA DE VAREJO
Cenário
• Internacionalização
• Concentração
• Fortalecimento dos regionais
• Organização dos pequenos e
independentes
Tendências
• Impacto da t.i. na comunicação
• Mudanças no comportamento
dos consumidores
• O novo marketing
PDR x PDV
• Influências das marcas
• Crescimento do mercado
popular..
.
Mudanças no comportamento do
consumidor
• Filtros da informação
• Propaganda
boca-a-boca
• Consumo da expectativa
• Contra-cultura
• O consumidor é o
conteúdo
Mudanças no comportamento do
consumidor
• Nomadismo
• Mente global - alma
local
• Fuga da loucura x
pequenas
compensações
• Menos é mais.
Estamos diante de um momento
de ruptura de modelos!
• Comunicação personalizada
• Veículos mais segmentados
• Comunicação interativa e
bidirecional
• Categorias ganham força
• Preços já não atraem tanto - o
foco está na experiência
Estamos diante de um momento
de ruptura de modelos!
• O valor = marca + canal
• A loja = relacionamento
• As informações geradas no PDV
valem $$$
• As indústrias destinam sua
verbas, mas exigem valor
Uma luz para o relacionamento
entre indústria e varejo
• Investir na parceria com cada um
dos varejistas
• Promover geração de novos
conhecimentos para a própria
organização, para o cliente e para o
consumidor
• Investir nas informações geradas no
PDV
• Decifrar o cenário de mudanças
radicais e rápidas que chegam sem
que estejam sendo percebidas
Varejo:
São todas as
atividades relativas
à venda de produtos
ou serviços
diretamente aos
consumidores finais,
para uso pessoal e
não comercial
Varejo:
Qualquer organização
que venda para
consumidores finais -
seja ela um fabricante,
atacadista ou varejista
- está fazendo varejo.
Varejo:
A maneira como os
produtos ou serviços são
vendidos (pessoalmente,
pelo correio, por
telefone, por máquinas
de vendas ou pela
Internet) ou onde eles
são vendidos (em uma
loja, na rua, na casa do
consumidor) não é
Os 6 P´s do Varejo
Mix de Produtos:
•Variedade – Amplitude e profundidade;
•Qualidade dos produtos;
•Exclusividade; APresentação: •Layout; •Decoração; •Conforto; Preço:
•Preço dos produtos;
•Custo / Benefício dos produtos;
•Prazos e formas de pagamento;
Promoção(COMUNICAÇÂO) •Propaganda •Promoções no ponto-de-venda; •Programas de fidelização; Pessoal: •Velocidade de atendimento; •Interesse e cortesia; •Serviços oferecidos; Ponto e Localização: •Proximidade; •Facilidade de acesso;
•Complementariedade com outros serviços;
PERFIL DAS GRANDES ORGANIZAÇÕES
DE VAREJO
EFICAZES ORGANIZAÇÕES DE
MARKETING
CONTROLE PROGRESSIVO DOS
FATORES DE DECISÃO DE COMPRAS
DEMANDA PARA NOVOS
LANÇAMENTOS DE PRODUTOS
RECONHECE O VALOR DA
PARCERIA COLABORATIVA
BUSCA DE FORMA CONTÍNUA E
PERFIL DAS GRANDES ORGANIZAÇÕES
DE VAREJO
•AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO E DA
COMPLEXIDADE NO GERENCIAMENTO
DE CLIENTES
•ABASTECIMENTO CONTÍNUO
(PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS X
NORMAS)
•GERENCIAMENTO DE CATEGORIAS E
E.C.R. COMO VANTAGENS
COMPETITIVAS
•TROCA DE INFORMAÇÃO PARA
GERENCIAR ESTOQUES E MERCADO
PERFIL DAS GRANDES ORGANIZAÇÕES
DE VAREJO
• CARACTERÍSTICAS E CUSTOS DE
COMERCIALIZAÇÃO DEVEM SER
ENTENDIDOS E GERENCIADOS
• CRESCENTE AUTOMAÇÃO
COMERCIAL
• INTERNACIONALIZAÇÃO DAS
GRANDES REDES
• O MARKETING DE MASSA
PROGRESSIVAMENTE PERDERÁ
IMPORTÂNCIA
Marketing de
Varejo
“O objetivo
principal do
Marketing é tornar
a venda supérflua.
É conhecer e
compreender o
cliente tão bem
que o produto ou
serviço se ajuste
(...) e venda por si
próprio.”
78
O Varejo é em essência a disciplina das
pessoas. Falar de Marketing de Varejo é falar
de pessoas que consomem produtos e
serviços: os consumidores. E os
consumidores estão, a cada dia, buscando
coisas novas: diferentes, inovadoras e,
muitas vezes, extravagantes.
Porque comprar mais uma camisa se tenho
várias no guarda roupa? Porque comprar se
tornou um ato que supre carências
emocionais, afetivas, familiares e de
auto-estima. Portanto as motivações essenciais
do ato de comprar não se restringem aos
79
A concorrência global desencadeou uma
radical mudança nas relações de compra e
consumo entre as empresas e o consumidor
final. Promovendo o processo de
diferenciação e qualificação no atendimento
através de estratégias específicas ao
segmento varejista, ou seja, o Marketing de
Varejo.
As estratégias de Marketing de Varejo
objetivam fidelizar o consumidor, através do
investimento em sistemas de automação e
informação, na qualificação dos vendedores,
na otimização dos processos operacionais,
etc.
80
“O Varejo é definido como uma unidade de
negócios que compra mercadorias de
fabricantes, atacadistas e outros
distribuidores e vende diretamente a
consumidores finais e, eventualmente, a
outros consumidores”. American Marketing
Association.
“O Varejo é a prática de comercializar
produtos ou serviços a consumidores finais,
não importando a natureza da organização
que o exerce e tampouco o local em que
81
Marketing de Varejo são estratégias
relacionadas ao processo de
comercialização de bens e serviços e
desenvolvidas por organizações que
buscam melhor atender o cliente final: o
82 Tipologia do tipo varejo com loja:
• Lojas Especializadas:
são formadas por varejistas, do tipo
independente, que oferecem, aos consumidores, uma linha
única produtos. Operam com um número limitado de
categorias de produtos. Ex. Livraria Cultura.
•
Lojas de Departamento:são de grande porte, apresentam grande
variedade de produtos, como ferramentas, eletrodomésticos,
confecções, cama, mesa, roupas masculinas e femininas. Ex.
C&A e Renner.
•
Supermercados:são os estabelecimentos buscam ofe
recer
grande variedade de produtos em área comum, a um baixo
custo e sistema self-service. Ex. Nacional e Futurama.
•
Hipermercados: é a
junção em um único espaço físico de lojas de
descontos e supermercado, onde são oferecidos produtos
alimentícios e não-alimentícios, geralmente com preços
menores dos que são oferecidos no varejo devido à grande
83 Tipologia do tipo varejo com loja:
• Armazém ou Mercearia:
são lojas que oferecem uma linha básica
de produtos de mercearia, frios e laticínios com instalações
quase sempre na
periferia.
•
Lojas de Variedades:
são lojas que trabalham com diversidade
muito grande de mercadorias populares de baixos valores. Os
produtos oferecidos; papelaria, acessórios femininos,
brinquedos, utilidades domésticas, etc. Ex. Lojas Americanas.
•
Pontas de Estoque, Outlet ou Lojas de Fábrica:
são lojas que oferecem
preço baixo para produtos fora de estação ou com pequenos
defeitos, geralmente são operadas pelos próprios fabricantes.
•
Lojas de Conveniência: são l
ojas que oferecem produtos
alimentícios e artigos de primeira necessidade. Esse tipo de
varejista oferece aos consumidores a conveniência de
84 Tipologia do tipo varejo sem loja:
• Mala Direta: