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ESTABILIDADE NÃO LINEAR DE EQUAÇÕES A DERIVADAS PARCIAIS DO TIPO PARABÓLICO

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Academic year: 2021

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(1)Estabilidade Não Linear de Equações a Derivadas Parciais do Tipo Parabólico. José Eduardo Castilho. Orientação: José Alberto Cuminato. Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos, da Universidade de São Paulo, corno parte dos requisitos para obtenção • do título de mestre em Ciências de Computação e Matemática Computacional.. USP - São Carlos 1.991.

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(3) Agradecimentos. Ao Poti, pela orientação sempre segura, dedicada e objetiva. Ao Prof. Odelar, pelas constantes palavras de incentivo. Ao Mauro, Ben-Hur e Tereza Cristina, pela amizade e companheirismo durante todas as atividades dentro e fora do ICMSC-USP. Aos professores e funcionários do ICMSC-USP, pela atenção que me foi dedicada. À CAPES pelo apoio financeiro. À todos os trabalhadores deste país. Àqueles que de um modo ou de outro contribuiram para a realização deste trabalho..

(4) Abstract The main purpose of this work is to describe the manisfetation of numerical instability in Reaction-Diffusion problems. A unified analysis of the continuous problem and its discretisation shows clearly when and why the discretisation breaks down. This analysis provides background for interpretation of numerical instability in nonlinear parabolic partial differential equations. The problems, continuous and discrete, are analysed from the points of view of local bifurcation, linear stability and weakly nonlinear stability theories. It is shown that numerical instability is associated with the bifurcation of periodic orbits in the discrete problems, a fact that does not happen in the continuous case. Numerical examples that illustrate the various possibilities are presented and analysed in light of this theory..

(5) Resumo O objetivo principal deste trabalho é descrever a manifestação da instabilidade numérica em problemas de Reação-Difusão. Uma análise conjunta do problema continuo e sua discretização mostra claramente onde e quando a discretização falha. Esta análise fornece um conhecimento básico para a interpretação da instabilidade numérica em equações diferenciais parciais parabólicas não lineares. Os problemas, continuo e discreto, são analisados através da teoria da bifurcação local, estabilidade linear e estabilidade não linear fraca. Mostra-se que a instabilidade numérica está associada com a bifurcação periódica no problema discreto, fato que não ocorre no problema contínuo. Isto é ilustrado através de exemplos numéricos..

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(7) 3.4. Análise das Bifurcações . 31. 3.5. Análise Não Linear Fraca . 34. 3.6 Bifurcação no Infinito 4 Discretização da Equação Reação-Difusão 4.1 O Problema Discreto . 39 40 40. 4.2. O Problema Linearizado . 41. 4.3. Análise das Bifurcações . 42. 4.4. Análise Não Linear Fraca . 46. 4.5 Bifurcação no Infinito 5 Conclusão. 64 65. Bibliografia. 67. II.

(8) Capitulo 1 Introdução às Equações Diferenciais Parciais Parabólicas Neste capitulo procuramos dar uma noção geral do problema de equações diferenciais parciais parabólicas. Inicialmente damos algumas definições básicas quanto aos tipos de equações, das condições iniciais e de contorno. Consideramos o problema da condução do calor em uma barra como exemplo de equação parabólica e procuramos condições de existência pelo Método de Separação de Variáveis, unicidade e dependência continua dos dados iniciais pelo Principio do Máximo-Mínimo.. 1.1 Definições Básicas Com a criação do Cálculo Diferencial e Integral no século XVII as equações diferenciais parciais surgiram da procura de modelos matemáticos que descrevessem os fenômenos da Mecânica do Continuo e outros ramos da Física. A forma geral de uma equação diferencial parcial (EDP) de segunda ordem em duas variáveis independentes é a seguinte: = (1.1) au„ + 2buzt cut t+ du eut + fu+ g O. Quando algum dos coeficientes a, b,...,g for uma função de u ou de alguma derivada de u dizemos que a equação é não linear, caso contrário será linear. As curvas ao longo das quais a EDP pode ser escrita, numa forma con1.

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(20) 2.4 Condições de Fronteira a Derivadas No problema da equação do calor (1.2) tínhamos a superfície da barra isolada termicamente, logo o fluxo de calor na direção normal (77) à superfície é igual a zero (au/N = 0). Vamos considerar agora o caso onde a superfície não esteja isolada termicamente. A taxa de transferência de calor por radiação, através da superfície numa temperatura u, é muitas vezes assumida ser proporcional a (u — v), onde v é a temperatura externa. Uma suposição fundamental da Teoria do Calor é que a proporção do fluxo através de qualquer superfície é igual a —Cau/av unidades de calor por unidade de tempo, com isto a correspondente condição de fronteira é dada por:. Ou —C— 871. P(u — v),. onde C é a constante de condutividade térmica do material ePéo coeficiente de transferência de calor da superfície, logo:. Ou —= —p(u — v), 07) onde p= P/C. Consideremos uma haste fina isolada termicamente ao longo de seu comprimento e que irradia calor através do extremo x = 0, a temperatura neste extremo é desconhecida em tempo t, isto requer uma equação extra dada por:. —ux(0,t) = —p(u — v), o sinal negativo na derivada indica que o fluxo é em direção contrária ao eixo x. Usando o operador diferença (2.10) na condição de fronteira obtemos: un —. _ p(io- — u).. Uma outra aproximação mais precisa é obtida usando o operador diferença central. Para isto seria necessário introduzimos uma temperatura fictícia unino ponto externo da malha (—k, nh) ( supondo que a barra possa ser extendida Figura 2.4). Assim a condição de fronteira é representada por: — un p(u, o, 2k 13. v),. (2.21).

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(64) 5.00 440 3.00 2.00 1.03 003. -2.00 -3.00 -4.00 -5.00. (a). (b). 5.00. 540. 4.00. 4.03. 3.00. 3.00. 2.00. 200. 1.00. 1.00. 0.00. 0.00. -1,00. -1.00. -2.00. -2.00. -3.00. -3.00. -4.00. -4.00. -5.00 0.. -5.00 0.. (d). (c). (e) Figura 4.6: Solução de (PD) para r> r, com f"(0) > O: (a) t = O; (h) t = 1500h; L2 em .relação ao =(d) t = 7500h; (e) Comportamento da norma (c) t 5000h; tempo. 57.

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(66) está associada apenas com a bifurcação periódica da solução trivial (caso (a)) mas também com a bifurcação de órbitas periódicas de ramos estáticos não triviais. Assumimos como em (4.14)-(4.16) uma expansão para e que: = 4E2 h = h, I- roge2 r = rc roe2. (4.34). Da equação (4.7) com O O= temos que: = 1 — 4r, sen kl/c, que satisfaz ei = 1, ej_i= —leie, I< 1 para s = 2, 3, ... , J-2. Aqui r, é dado por (4.12) com À = Ac . Substituindo (4.14)-(4.16) e (4.34) em (PD) e igualando, as sucessivas potências de e. temos: = O Cdv2 = O. J-1 — a8(77 1))sen s7)] (— .CdV3 = E ksn-F1. 3=1. r04. J —1 s ) as()] (À011c rd? Ac ) [E .97Isen (—. h. [ J-1. (4.35) (4.36). E .,nsen (— s7) cts(77)] 3=1. 3.1 „ (srj) ]3. sen a,(77) 3=1. (4.37). onde £0123' = v7+1 — v'33' — r,45,2v7 — Ac h,v7. Resolvemos (4.37) usando a decomposição de Fourier em termos das autofunções sen(sr j I J) e escolhemos os as(q) de maneira a suprimir a ocorrência dos termos seculares em n. Desta forma, na decomposição de v3 que corresponde a s = 1, removemos os termos constantes em n, e na decomposição que corresponde a s = J — 1,. removemos os termos proporcionais a (-1)". Impondo a condição dada em (4.22), onde r3 denota o lado direito de (4.37), obtemos as seguintes relações de recorrência: a1(77 -I- 1) — al (n) = dicti(q) b 3(77) b2ai(v)aj_12(77) (4.38) aj_ i(77 + 1) — aj_i(n) d2a.7-1(q) = + b3a,7-13(77) (n)a12 (71) (4.39) onde os coeficientes são dados por: = krok2 Aoh, — 47-0 sen2 (27rj) = Aohc, d2 = 4ro sen2. =.2r0 L Aolic — Acro le2 rc — Aonc,. e j — 1)w ) J 2. 59.

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(69) 018. 0.10. 1 0.00. " kip. fi. alo ado (b). 1.20. 5.00. 0.00. 4.00 3.00. 0.40. 2.00 -4100 1.00 —0.40 /// —1.00. 1.2Wéo. —2.00. oÁo o.go atto iáo. a.. (a). (d). Figura 4.9: Solução de (PD) para r > rc, A > Ac- e f"(0) > 0 (a) t 0. (b) t = 300h. (c) t = 400h. (d) t = 520h. estado oscilatório ( Figura 4.8-b). Os diagramas foram gerados calculando-se a norma euclidiana das soluções críticas de (4.38)-(4.39) com a variação de Ao. Para determinar a estabilidade de cada ramo devemos considerar (4.38) e (4.39) escritas na seguinte forma: ai(V + 1)'= Acti(n),c1J-1(77)). c/J--1(77 + 1) = .9(a1.(1), aJ-1(77)). (4,40) (4.41). Um ponto crítico de (4.40)-(4.41) é estável se I a, i< 1, onde a, são os autovalores da matriz jacobiana de (4.40)-(4.41) calculada no ponto crítico ( ver Mickens [14] pag. 271). O método numérico (PD) será instável se a componente com s = J -1 for amplificado mais rapidamente que em (P). Desta forma a interação ou s 1 = das duas componentes é crucial para aproximação de (P) por (PD). Esta análise mostra um Mecanismo direto para tranferência e geração não linear de energia entre a componente mais e menos oscilatória na discretizaçã,o de (P D). Esta possibilidade, que tem importantes efeitos na estabilidade numérica de (PD), é conseqüência da interação entre a dinâmica fundamental de EDP e o artefato da discretização. Os = A Figura (4.9) mostra a solução de (PD) com f (u) senh(u). 62.

(70) II ull 030 0.25 -. 0.20 -. 0.15. 0.10 -. 0.05 -. 0.00 0.00. 50.100 100.00 150.00 200.00 250.00. Figura 4.10: Comportamento da norma da solução de (PD) em relação ao tempo para r <r, A < A, e f"(0) > 0. parâmetros foram escolhidos tais que k 0.05, = A = 10.0(> ) c) e r > rc. A condição inicial é regular o suficiente para que a excitação inicial de a j_iseja muito pequena em relação a de c/1. Inicialmente a solução evolui de forma estável, enquanto a componente mais oscilatória aj_ié estimulada pelos efeitos lineares e por intermédio da interação com al( ver as equações (4.38) e (4.39) e Figura 4.9-b). Após um período de tempo, a j _i " domina" a solução, como mostra Figura 4.9-c. De qualquer forma, existe uma tranferência e geração de energia em al e após o perfil da Figura 4.9-d a solução atinge " overflow ". A Figura 4.10 mostra o comportamento da norma da solução de (PD) = A= com f(u) = u u3. Os parâmetros são escolhidos tais que k 0.05, 9.7 (< Ac) e r < rc. A condição inicial é formada pelas componentes mais e menos oscilatórias ( u0(x) = 0.01 * sen(19rx) 4- 0.1 * sen(rx) ). A instabilidade linear amplifica a componente mais instável até que a não linearidade balanceia a instabilidade, e o equilibrio é atingido.. 63.

(71) 4.5 Bifurcação no Infinito Nesta seção analisaremos (PD) no caso (II) onde f'(0) = O. É possível discutir este problema da perspectiva da seção 3.6, ou seja, bifurcações de soluções estáticas através de A = co. Consideremos O 1/2 =e vamos discutir bifurcações das soluções n-dependentes através de r = oo. Sendo O 1/2 = de (PD) temos: { 2(ur1 — u.7) = r5x2(u"+1 J—u7}1) + Àh[f (u'r") + f (uri)) ug tej == O u° uo(jk) = j 1,=2, .:i-.. , +. (4.42). Linearizando sobre te!.2 ::-=-- O e resolvendo o problema resultante obtem-se: J-1. S71" ). A,Gnsen (—. 3. onde os As são determinados pela condição inicial e os são obtidos de (4.7) com O 1/2, = ou seja: — 1 — 2rsen2 (5) 1 -I- 2rsen2 (5) Com isto temos que J < 1 para s = 1, 2, ... , J 1. Desta forma (PD) é numericamente estável de acordo com a teoria linear, para todos os valores de r, pois I I < 1 para s = 1, 2, ... , J —1. De qualquer modo quando r co temos que I s H 1. Isto sugere que r = co é um candidato a ponto de bifurcação em (4.42). Podemos fazer r oo tomando k hr0-1/2 = e fazendo h O. Neste caso (4.43) pode ser escrita na seguinte forma: =. h — 2rosen (5V71-) h + 2r0sen2 (sZN). Quando h O temos que 1, se .s satifaz sh < 1, caso contrário —1. Desde que a taxa de crescimento aproxima-se de valores neutros em n, deduzimos que h --,-- O é um candidato a ponto de bifurcação. Como no caso contínuo, uma análise não linear fraca não será produtiva, pois neste caso todas as componentes são aproximadamente neutras. De qualquer modo a discussão sugere que de alguma forma bifurcam soluções n-dependentes através de r = co. Isto volta a sugerir que alguma forma de instabilidade de amplitude finita é possível, visto que as soluções bifurcantes no infinito certamente repelem dados iniciais numa vizinhança. E certo que, na prática, não é sensato empregar o método com r» 1. Todavia, se o ramo da solução bifurcante através de r = oo estende para valores moderados de r, então a dinâmica de (4.42) é afetada desde que a instabilidade de amplitude finita possa ocorrer. 64.

(72) Capítulo 5 Conclusão Nos capítulos I e 2 introduzimos o problema parabólico e os métodos de discretização por diferenças finitas. No capítulo 3 analisamos o problema de Reação-Difusão (problema (P)) através da teoria da bifurcação local, estabilidade linear e estabilidade não linear fraca. No capítulo 4 analisamos a discretização do problema de Reação-Difusão (problema (PD)) de forma análoga a feita no capítulo 3. O nosso objetivo foi descrever a manifestação da instabilidade numérica nos problemas onde o mecanismo de dissipação é balanceado por uma não linearidade. Temos analisado (P) e (PD) numa vizinhança da solução trivial, e os pontos importantes a serem destacados são: (1) A taxa de crescimento nos problemas linearizado, a em (P) e e em (PD), são necessariamente reais (Teoremas 3.3.1 e 4.2.1). (2) Bifurcação e mudança de estabilidade na solução trivial estão associadas com Re(cr) O=em (P) e I e I= 1 em (PD). = o que (3) Dos pontos onde bifurcam soluções estáticas em (P) temos que or O, corresponde a e = 1 em (PD). Obtemos boas aproximações dos pontos de bifurcação e das amplitudes das soluções bifurcantes de (P) através de (PD), quando .417r J. (4) Os pontos onde bifurcam soluções periódicas em (PD) temos e = —1, os quais não têm correspondentes em (P) ( o é real). Este comportamento é produto da discretização, e está associado com a instabilidade numérica em (PD).. 65.

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(74) Bibliografia [1] BOHL, E. Discrete versus continuous models for dissipative systems. In: KUPPER, T.; MITTELMANN, H. D.; WEBER, H.; Numeri cal Methods for Bifurcation Problems. Boston, Birkhãuser, 1984. p. 68 - 78. [2] BRITTON, N. F. Reaction-Diffusion Equations and Applications to Biology. New York, Academic Press, 1986. [3] CHOW, S. N.; RALE, J. Methods of Bifurcation Theory. ger, 1982.. Berlin, Sprin-. [4] CONWAY, E.; HOFF, D.; SMOLLER, J. Large time behavior of solutions of systems of nonlinear reaction-diffusion equations. SIAM J. Appl. Math., V. 35, N. 1,p. 1-16, 1978. [5] FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Rio de Janeiro, IMPA, 1977. [6] FLETT, T. M. [7] HENRICI, P.. Differential Analysis. Lodon, Cambridge, 1980.. Elements of Numerical Analisis.. New York, Wiley, 1964.. [8] HOFF, D. Stability and convergence of finite difference methods for systems of nonlinear reaction-difusion equations. SIAM J. Numer. Anal., V. 15, N. 6, p. 1161 - 71, 1978. [9] IÓRIO, R.; IÓRIO, V. M. Equações Diferenciais Parciais: 'Uma Introdução. Rio de Janeiro, IMPA, 1988. [10] IOOSS, G.; JOSEPH, D. D. Elementary Stability and Bifurcation Theory. New York, Springer - Verlag, 1980. [11] KIELHÕFER, H. On the Lyapunov-Stability of stationary solutions of semilinear parabolic differential equations. J. Differ. Equations, V. 22, N. 1, p. 193-208, 1976. 67.

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