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OS DEUSES OS ESPECTROS. CASTELO RUBRO Argumento, Roy Thomas. Desenho. John Buscema HIBORIANOS ÍNDICE

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Stan

Lee apresenta:

ÍNDICE

OS

ESPECTROS

DO

CASTELO

RUBRO

Argumento, Roy Thomas. Desenho. John

Bus-cema e AlfredoAlcala.

O

raptode

uma

linda

escravalevaConan, o Bárbaro.a rever

um

an-tigocolega mercenário.Juntos, eleselaboram o plano mais ousado para enganar

um

reie

um

nobre,e arrancardeambos

uma

incomen-surávelfortuna.

O

que ninguém suspeitava é que havia

uma

terrívelmaldiçãoocultosob o

sinistroCasteloRubro...eque aquelanoite seriamanchada pelo sangue e pelovulto

ne-groda morte 4

OS

DEUSES

HIBORIANOS

Um

relatocompleto sobre todos os deuses da erade Conan, de acordocomos escritos

ela-boradosporRobertE. Howard, ocriadordo

fa-moso bárbaro 52

NOITE

AAACABRA

Argumento, Roy Thomas. Desenho, Tonyde Zuniga.

Uma

excursão pelo

mundo

sobrenatu-ral,onde Conan. tentandofugirde persegui-dores implacáveis,acaba defrontando-secom demónios milenares e o maquiavélicacriatura

que oscomanda 55

>

1

299,tone.(0)1)257 0999.Administração:R.Aurélio.628.fone:(011)263-2322. Co.xo Postal 2372Telex; (011)22lISÍDABBR.End.Toleg.: EDITABRIL.São Paulo. Editore Diretor: VICTOR CIVITA. Direlores Roberto Civito. Edgard deSílvioFano.Thomaí Souto Correa, Angelo Rossi. José A.PMoreira.RogerKarmonPlôcido Loriggio. Ricoido A. FischerDiretorGeral da Divisão de Publicações Infanto Juvenis: CorlosR.Beilinck. DiretorEditorial;Woldyr Igoyoro de SouzaDiretorde RedoçõoEduardo Octaviano. Coordenador: Dorival Vilar LopesAssistenteHokio de Carvalho. Direlorde Arte: JiomarComorgo Guilherme. Chefe de Arlo: Adão A. Soulo Veiga. Produção; Corlos A. dos Santos. Gerente de Publicidadee Projelos Especiais: GilmarP.Caldeiro.Supervisorde Publicidade; CarlosF.Maia Diretor de Circulação; tuii Corlos Manho. Gerenle Comerciol Noe.Est.;EduardoMocedo Soares. Diretor Responsável;S.Fokumoto. Preço do exemplar avulso: o constante no capa. Ninguém está credenciodo a angariar assinaturas. Seforprocurado poralguém, denuncie-o às autoridades locaisPedidos pelo Correio: Caixo Postal 60171ou pelo telex:(011]33670A8SA. São Paulo. Distribuída Com exclusividade no pais pelo Abril S A.Cultural.São Poulo.1984MarvelComics Group.

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,

JAQUE

A LUA

E

O

, I

veuto

estão preseu-1TESESTAkJOITÊ,

EU

PREFIROVOLTAR

MINHA ATENÇÃO

PRAALGO MAIS,

AGRADÁVEL/

TA

-JOVEM? SIM. ELA

|É BONITA...E SERIA AAAIS AIWDA

SE

ES-kTIVESSE

MELHOR

VESTIDA

DE

QUALQUER

FORMA,

SEUDOAPEWASUMA

ES-CRAVA, KIIUGUÉM PAGARA

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(23)
(24)

JêRVERSO COMO NINGUÉM,

ELE

FEZ

OE MIM UMA

ESCRAVA ENTRE SEUS

PRO'PRIOS

SBRVOS

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OSUJOM61

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ÈLãOVAMENTE,

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ESCRAVA,

ESEU CORAÇÃO

//

COMEÇA A BATER MAIS FORTE'

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QU£ NAO

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POSSUIRA

JOVEM ANTES

DE ENTREGA-LA

\

A KHELRU SHANT,

PENSA

ELE!. Afinal,

muito,

MALTHOM

apren-deu

chjé,

aquilo

que

um homem

DESEJA

...

COM UM

MOVIMENTO

BRUSCO,

SEUS

BRAÇOS AGARRAM

ZULEIKA,

SEMQUE

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(29)
(30)
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(32)

...MAS

SENTE

UM

BfíACO

DE

FERRO ESTRANGULANDO O

GRITO

DE APELO QUE

DESEJA

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mui

DA

W

HjgORjANA

Compilado

de escritos deixados

por

Robert E.

Howard

De

acordo

com

o escritoramericano,Robert ErvtnHoward, cerca de 12000 anosatrás,

houve

um

gloriosoperíodonapré-bistóriada Terra entre a submersão dalendáriaAtlântida

eahistóriaconhecidanotempo dosegípicios emesopotâmicos. Essaera ele

chamou

de Hiboriana, cujasmaiores potênciaseram os reinos de Aquilônia, NemédiaeTuran, existindoonde hojeseencontram a França,AlemanhaeUniãoSoviética.

Muitas eram as divindades adoradas no período hiboriano,egrande era sua influência

em

todososhabitantesdo continente. Poressa razão, sequisermoscompreender

bem

omeio ambiente no qual viveuofamoso

bárbarochamado Conan,éde absoluta importância

um

conhecimento detalhado sobreasentidadesque compreendiam asvárias religiõesda época. Parareferênciasobre oslocais citados,

consulte o mapa da página54.

O REINO DE YMIR

O

deussupremo dosaesirese vanires

habitan-tesdeAesgaardeVanaheim

eraYmir, o gigan-tescodeus da guerraeda tempestade.Nada de muito

definido sesabesobreele,excetoque governava

Va-lhalla,

uma

regiãodeplaníciesgeladas emontanhas imensas,jazigoeternopara asalmas de todosos guer-reiros.Suafilhaera Atali,

uma

jovemlindae depele

branca

como

aneve,que atuava

como

uma

espécie

de mensageira da morte, aparecendo aoslutadores fe-ridosmortalmente durante

uma

batalha.

Como, naépoca,AesgaardeVanaheim eram sim-plesagregados detribosindependentes e não,reinos unificados,provavelmentetambém tinham

um

gran-denúmero de deusesregionais,subordinadosa

Ymir.

Mas

issoé apenassuposição.

A TERRA DE TREVAS

E

NOITE

ETERNA

Ao

nortedocontinente, situava-se aCiméria,

uma

regiãotenebrosa, repletademontanhas cobertas por

densasflorestas,cujocéuerasempre cinzentoe

go-vernado por deusesobscuros.

No

maisaltode todos

osmontes achava-se Crom,a severadivindadeque controlavaos destinos edecretavaasmortes.

Ne-nhum

cimériotinha,por costume,suplicaralgoa

Crom,pois ele era lúgubre,selvagem e odiavaos fra-cos,Apesar desero deus mais importante doreino,

haviaoutros,

com

menosseguidores,mas também

adorados.Entreestes,nóspodemoscitar Lir,seu

fi-lhoMannanan,adeusaguerreiraMorrigan, seus

su-bordinados,Badb(a fúriadabatalha),Nemain(o

ve-nenoso)eMacha.

A

visãodavida edamorte, paraos cimérios, era tão tristequanto suaterraeseusdeuses.

Em

sua con-cepção,nãoexistiaesperança

nem

nopresente,

nem

nofuturo, pois elestinham plena convicção dequeos

homens lutavam e sofriam

em

vão,encontrando pra-zersomente na loucura dabatalha.Morrendo, suas almaspenetravam

em

um

reino escuro, frio eene

(53)

voado,onde vagariam por todaa eternidade.

Não

édeseespantarque

Crom

fosseo deus de

uma

raçaautoconfiante,cujasúnicasambiçõeseram

lutarpelasobrevivência e empenhar-se

em

tantos

combates quantopossível.

A CHEGADA DOS HIBORIANOS

Quando

o

mundo

foiabalado peloGrande

Cataclis-mo

quefezsubmergiraAtlântida,osancestrais

da-quelesque viriam aseros hiborianos fugiram para o nortedo continente. Nessa época,elesnão passavam de simplesselvagens,pouco mais desenvolvidosdo que oshomens de Neanderthal. Duranteos1.500 anos

em

que habitaram aquelasterras,os primitivos foram,poucoapouco, desenvolvendocomplexos ri-tuais,

bem como

formas de adoraçãoaseus

ances-trais.Bori,por exemplo, devetersido

um

guerreiro bem-sucedido,transformado

em

lenda

como

herói

nacional, e,maistarde, deificado.

Antes de iniciarem o grande êxodo para osul,os hiborianoseram seminômades, habitavam cabanas de couro de cavalo e viviam da caçaedopastoreio.

Des-saforma, assim

como

asnaçõesarianas eoutros po-vos, elescomeçaramaadorar os céuse aimaginar formascelestesque governavam tanto os fenómenos

naturais

como

asnecessidadeshumanas. Esse concei-tode deuses passouadominar maisemais suas cren-ças,namedida

em

queaumentava sua expansão

geo-gráfica.

Por cerca de 500 anos,as triboshiborianas vaga-ram para osule sudeste semtersuas crenças afeta-das,atéque,porfim,encontraramraças antigase

po-derosas

como

os acheronianos,estígios, zamoria-nos e outros

,econheceram seus deuses pré-cataclismicos.Graças ao contato

com

essespovos,

to-da a cultura hiborianafoibastante modificada.

As

al-teraçõesmais marcantessederam

em

suastécnicase equipamentosmilitares,na estruturaeconómica e so-cial,nalinguagem e

em

suareligião.Vivendo

em

aglomeradosisoladosentreosreinos,esses

hiboria-nosacabaram fundando naçõesprimitivas,sendoas

primeirasKoth e Ophir.

O GRANDE DEUS

Foi

em

algum momento, nessa época detransição cultural,que surgiuo deus Mitra para se transformar na divindade hiborianauniversal.Sua ascensão

pro-vavelmentecomeçou cerca de 1.400 anos apósa

que

dado reino de Acheron, quandoas terrashiborianas

seviram ameaçadaspelasombra deSet,o

deus-serpente,eforamsalvasgraçasao esforço do herói-profetade Mitra, Epimetreus.

Na

época deConan, Mitrajá eraconsideradoo únicodeus verdadeiropelosseusadeptos, e,apesarde alguns outroscultosaindaseremtolerados

o de

íshtar,porexemplo

,Mitra reinou essencialmente sozinho.

(54)

A

ERA HIBORIANA

Ciméricsehiborianos parecemtersidoos únicos

Ipovosanãopraticar sacrifícioshumanos nessaera.

Os

rituaisde Mitra,peloquese sabe,não incluíam

sacrifíciosde qualquerespécie.

O

deusera

considera-do onipresenteesuarealaparência,desconhecida portodos.

As

estátuas,erguidas

em

suahomenagem, não passavam demerastentativaspararetratá-lo

nu-ma

formahumanatão perfeitaquantoamente do

ho-mem

podia conceber.

SET E

ISHTAR

Houve

uma

época

em

que quase metade do mun-do conhecimun-doestavasobo domínio deSet,o deus-serpente.Eramdias

em

que Acheron aindaexistia |

como

uma

naçãoaltivae a Stygiadominavaoreino IdeShem.

No

períododeConan, contudo,aadoração

isenhor dastrevasfoiconfinadaunicamenteà IStygiae suasáreassubordinadas,

como

o sudeste de

Shem.

A

origemdodeusremontaaoperíodo pré-cataclísmico,assim

como

aspirâmides daStygia.Sua origem assustadora deveter sidobaseada nasvíboras

que habitavamospântanos aosuldo mar deVilayet,

encontradaspelos estígios

em

suaemigração parao

leste.

O

culto a Set eraproibidopeloshiborianos,que

consideravamadivindade

um

demónio maligno. Seusrituaiseramsinistroseprofanos, compreenden-do longasprocissõesdesacerdotesmascaradose sa-crifícioshumanos

em

templossubterrâneos.

Ao

norte daStygia,no reinado de Shem,a

entida-demais veneradaera adeusaIshtar.Seus templos

ri-coseexuberantes serviam

como

palcoparasacrifícios |

deanimais,além de outras cerimóniasreligiosas.

Em-boraoculto fosseclaramenteinferiorao mitraísmo,|

aindaeraconsideravelmentemais elevado do quea diabólicadevoção dosestígiospelodeusSet,e

bem

menos profano do queasseitaspagãsde Turan, Vendhia eKhitai.

Em

linhas gerais, esse erao panoramareligiosona Era Hiboriana do bárbaro Conan,idealizado pela fan-tásticaimaginação de RobertE.Howard.Embora oI

bárbaro tenhacrescidono temor de Crom, quando

iniciousuasandanças para osul, eletambémsofreu a forte influênciadasculturasmaiscivilizadas,

passan-doa crer

em

outrasentidades

como

Ishtare Mitra. Contudo,

mesmo

nas horas de maiorperigo,o bárba-roraramente invocava oauxiliode algumdeus,

acre-ditando piamente,

como

todosos cimérios,queos

únicos poderes capazes de ajudar

um homem

sãoa força,acorageme alâminaafiadade

uma

espada.

(55)
(56)
(57)

VENHA.

.

3AMAL!

NOS

VAMOS

PRO

SUL

PELAS

MON-TANHAS

ENEVOADAS,

CRUZANDO

A

PASSAGEM PE

BHAMBAR!

O MUNDO

ESTA CHEIO

PE

HISTORIAS

SOBRE

CRIATURAS

DAS

OUAIS

NINGUÉM CONSEGUIU

ESCAPAR!

OS

ESPÍRITOS

SURGIRAM

OUANDO

ANGHAR-ZEB,

PE TU

RAN, TEM

TOU

RECUPERAR

OS RESTOS

MORTAIS

PE

SEUS

ANTEPAS-SADOS!

SEU

PODERO-SO

EXÉRCITO

FORAM

COMPLE-TAMENTE

Pl--IMAPOS!

ESTE

Ê

O

CAMINHO

MAIS CURTO! S6

FORMOS POR OUTRO,

PODEMOS IRA CORTE

MARCIAL

PELA

(58)
(59)
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Editora

Abril

EditoreDiretor:VICTOR CIVITA

Diretores:RobertoCtvita,Edgard deSílvio Faria,

ÂngeloRossi, ike Zarmati,

José AugustoP. Moreira, Plácido Loriggio,

Raymond Cohen, Roger Karman, Thomaz Souto Corrêa

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JúlioCos.Jr.DiretordoEscritório Brasília:Luii EdgarP.Tostes. Diretor Responsável:S.Fukumoto A Espada Selvagem d* Conan*umapublicaçãomensalda Ec.lo.a Ab.il S. A.São Paulo -Radacao,Publicidade•Corraspondéiicla:RBela Cintra. 299.CEP0)416. tal.:(0111257-0999, Tele>:(01 1)221 15,CaimPostal 2372.Telegramas:Editabrít. Ad-ministração:RJacuareta. 213,CEP02515. tel.:t01 11868-4511. Assinatura anua! - 12 pacote» FamíliaSuperHeróis Içada pacote: HeróisdaTV.SupereventurasMarvel, Homem-Aiinha.A Espada Selvagem da ConanliCrS11.760 ,00 a vista.Atendimento ao assinante - tel.: 101 11823-9222.Aolaieisua assinatura, exija a credencialdo ven-dador e peeue aomentecom cheque nominalá Editora April S/A.AEditora Abril garantasoaassinantesdesta publicaçãoqueainterrupção definitivadeentrega dos exemplarescontratado*,sem quepara issotenhadado motivoopróprio assi-nante, implicará a restituiçãodapartedo preçototalantecipadamente pago.

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'--Ttque nêo foramentregues.Número»atrasado»:ao

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