Julio Cesar Medeiros Pasqualeto – Contador, com 27 de experiência. Pós
Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças
pela Unisinos/RS. Membro CTNC
ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho
Deliberativo da ANCEP,
Profissional Certificado pelo ICSS –Instituto de
Certificação dos Profissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções
Contábeis Ltda.
“Controle Interno se refere a
procedimentos de organização
adotados como planos
permanentes da entidade”.
Conceito :
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
varia de entidade para entidade, em razão
das suas características.
inexiste
modelo
preconcebido
que
se
adapte às peculiaridades das fundações.
Cada Entidade deverá buscar o modelo
mais apropriado de controle interno em
função
do
seu
porte
e
da
sua
complexidade.
Desenho de Estrutura de Controles internos
Tecnologia
Estratégia
Estrutura
Pessoas
GESTÃO
Organização
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RESULTADOS
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Entidade = Iceberg
RESULTADOS
CONTROLES EFICIENTES
Processos
Normas
Riscos Mapeados
Transparência
Pessoas Capacitadas
Treinamento
Liderança
Comunicação
1990 – Escândalos abalaram o Mercado Financeiro.
1990 – Escândalos abalaram o Mercado Financeiro.
Empresa Americana : ENRON
ARTHUR ANDERSON
Empresa Americana : ENRON
ARTHUR ANDERSON
ORIGEM
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
2002 – Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa
2002 – Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa
TRANSPARÊNCIA;
PRESTAÇÃO DE CONTAS;
CONTROLES INTERNOS.
TRANSPARÊNCIA;
PRESTAÇÃO DE CONTAS;
CONTROLES INTERNOS.
Com a Globalização dos mercados, os países verificaram a
necessidade de se submeterem à Legislação Americana:
Com a Globalização dos mercados, os países verificaram a
necessidade de se submeterem à Legislação Americana:
BRASIL
BRASIL
Bco Central : – Resolução 2554 (1998)- Emp. de
Capital Aberto.
Bco Central : – Resolução 2554 (1998)- Emp. de
Capital Aberto.
SUSEP : – Circular 249 (2004)- Entidade Aberta de
Seguro.
SUSEP : – Circular 249 (2004)- Entidade Aberta de
Seguro.
SPC: – Resolução 13 (2004) – EFPC
´
s.
SPC: – Resolução 13 (2004) – EFPC
´
s.
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Orientações e Designações na
LEGISLAÇÃO
Resolução CGPC n.° 13 - 01/10/2004
Recomendação CGPC nº 2 / 2009 – Dispõe sobre a
adoção da Supervisão Baseada em Risco (SBR)
GUIA PREVIC – Melhores Práticas em
Fundos de Pensão
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
SBR – SUPERVISÃO
BASEADA EM RISCO
GBR – GESTÃO
BASEADA EM RISCO
PREVIC
EFPC
ATIVIDADES
ATIVIDADES
SERVIÇOS
SERVIÇOS
PROCESSOS
PROCESSOS
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO
ORGANOGRAMA
ORGANOGRAMA
FUNÇÕES
FUNÇÕES
RECURSOS
RECURSOS
TREINAMENTO
TREINAMENTO
LIDERANÇA
LIDERANÇA
MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
GESTÃO BASEADA EM RISCO
Estratégia
Tecnologia
Estrutura
Pessoas
AVALIAÇÃO
DOS RISCOS
CONTROLES
INTERNOS
CONTROLES
INTERNOS
Levantamento de Controles
Identificação dos
Riscos
Gestão e Monitoramento dos
Riscos
• Entendimento da estrutura organizacional
em planejar, executar, controlar e monitorar
suas atividades;
Diagnóstico do
Ambiente Interno
• Levantar os controles e procedimentos
operacionais da empresa, mapeamento dos
processos e testes de aderência;
Identificação de
Eventos
• Acompanhamento dos controles no sistema
informatizado analisando a segurança das
informações e a consistência dos relatórios;
Procedimentos de
TI
• Avaliar os reflexos dos riscos identificados nas
operações da entidade, classificando-as de
acordo com suas relevâncias e probabilidades.
Avaliação dos
Riscos
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Qual o nível de
maturidade de
Controles Internos
sua entidade se
encontra?
Qual o nível de maturidade de Controles Internos
sua entidade se encontra
?
Não Confiável:
As atividades de controle
não são mapeadas;
Nível
1
Informal:
Os controles dependem
principalmente de pessoas;
Nível
2
Padronizada:
As atividades de controle
são mapeadas e
implementadas;
Nível
3
Monitorado:
Controles padronizados e
com testes periódicos;
Nível
4
Otimizado:
Utilização de automação e
ferramentas para apoiar as
atividades de C.I.
Nível
5
Não Confiável:
As atividades de controle não são mapeadas;
Nível
1
Informal:
Os controles dependem principalmente de pessoas;
Nível
2
Padronizada:
As atividades de controle são mapeadas e
implementadas;
Nível
3
Monitorado:
Controles padronizados e com testes periódicos;
Nível
4
Otimizado:
Utilização de automação e ferramentas para apoiar as
atividades de C.I.
Nível
5
CONTROLES
INTERNOS
AUDITORIA
INTERNA
Adoção de normas
e procedimentos
para um melhor
gerenciamento da
Entidade
Fiscalizar e conferir
se as normas e
procedimentos
estão sendo
cumpridos e se são
eficazes
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Segurança
Solvência
OBJETIVOS
Controles Internos
Fraudes, Erros
Eficiência,
Eficácia
Proteção
Confiança
Riscos
Organização
Princípios de Controles Internos:
Custos X Benefícios;
Qualificação adequada;
Integridade e competência das
pessoas.
Delegação de poderes e
responsabilidades;
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Princípios de Controles Internos:
Segregação de funções;
Instruções formalizadas;
Controle sobre as operações;
Aderência a diretrizes e
normas legais.
O Controle interno pode ser de natureza :
PREVENTIVA
Evitar a ocorrência de
erros, desperdício ou
irregularidades
DETECTIVA
Detectam os erros,
desperdícios ou
irregularidades, no
momento que eles
ocorrem, permitindo a
adoção de medidas
tempestivas de correção.
CORRETIVA
Projetados para detectar
erros, desperdícios ou
irregularidades depois
que já tenham
acontecidos, permitindo a
adoção posterior de
ações corretivas
PREVENTIVA
DETECTIVA
CORRETIVA
Evitar a ocorrência de erros, desperdício ou
irregularidades
Detectam
os
erros,
desperdícios
ou
irregularidades, no momento que eles ocorrem,
permitindo a adoção de medidas tempestivas de
correção.
Projetados para detectar erros, desperdícios ou
irregularidades depois que já tenham acontecidos,
permitindo a adoção posterior de ações corretivas.
Palestrante: Júlio César Medeiros PasqualetoEtapa 1
Início
Fim
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
Execução de um
PROJETO, SISTEMA , PRODUTO
CONTROLES DE RISCOS
Medição
EFICÁCIA DOS CONTROLES
Controles Internos
PLANEJAMENTO
Seleção de objetivos e
maneiras de realizá-los
ORGANIZAÇÃO
Designação das
responsabilidades para
a execução das tarefas
CONTROLE
Monitoramento de
atividades e execução
de correções
LIDERANÇA
Uso da influência para
motivar os funcionários
COMUNICAÇÃO
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Controles contábeis
Controles Administrativos
Os controles contábeis estão
relacionados à proteção dos
bens, direitos e obrigações da
empresa e a fidedignidade dos
registros financeiros.
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Os controles administrativos
estão relacionados à
eficiência e eficácia
operacional e obediência a
políticas e normas da
administração
A T I V O
P A S S I V O
DIS P O NÍV EL
EX IG ÍV EL O P ER ACIO N AL
G es tão P revidenc ial
REAL IZÁV EL
G es tão A dm inis trativa
G es tão P revidenc ial
Inves tim entos
G es tão A dm inis trativa
Inves tim entos
EX IG ÍV EL CO N T ING ENC IAL
Títulos P ublic os
G es tão P revidenc ial
Créditos P rivados e D epós itos
G es tão A dm inis trativa
A ç ões
Inves tim entos
F undos de Inves tim entos
Derivativos
P AT R IM Ô NIO S O CIAL
Inves tim entos Im obiliários
P atrim ônio de Cobertura do P lano
E m prés tim os
P rovis ões M atem átic as
F inanc iam entos im obiliários
B enefíc ios Conc edidos
Depós itos Judic iais / R ec urs ais
B enefíc ios a Conc eder
O utros R ealiz áveis
(-) P rovis ões M atem átic as a Cons tituir
P ERM ANENT E
E quilíbrio Téc nic o
G ES T Ã O AS S IS T ENCIAL
F undos
G ES T ÃO AS S IS T ENCIA L
T O T AL DO A T IV O
Palestrante: Júlio César Medeiros PasqualetoT O T AL D O P AS S IV O
Investimentos
Provisões Matemáticas
3 - GESTÃO PREVIDENCIAL
5 – FX DOS INVESTIMENTOS
4- GESTÃO ADMINISTRATIVA
CONTABILIDADE
Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas
REGULAMENTO DO PLANO
REGULAMENTO DO PGA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
AVALIAÇÕES ATUARIAS
ACOMPANHAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
DI -DEMONSTRATIVO DE
INVESTIMENTOS
1 - ATIVOS
2 - PASSIVOS
POLÍTICAS
SISTEMA DE
CONTROLES
INTERNOS
CONTABILIDADE
POLÍTICAS
CONTABILIDADE
ORGANOGRAMA
CONSELHO
DELIBERATIVO
DIRETORIA
EXECUTIVA
CONSELHO
FISCAL
EQUIPE
TÉCNICA
CRIAR OUTROS ORGÃOS AUDITORIAS COMITÊSCOMPROVADA
EXPERIÊNCIA
MANTER ATUALIZADOS
COMPETÊNCIA TÉCNICA
SERVIÇOS
ESPECIALI-ZADOS DE
TERCEIROS
A estrutura organizacional deve permitir o fluxo
das informações entre os vários níveis de gestão
e adequado nível de supervisão.
Parag.Único
- A EFPC deve manter estrutura
suficiente
para
administrar
seus
planos
de
benefícios, evitando desperdícios de qualquer
natureza ou a prática de custos incompatíveis.
Resolução 13 - art. 7
Resolução 13 - art. 7
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Amadurecimento do processo de
planejamento;
Garantia que as operações serão
realizadas com o menor grau de
modificações não esperadas;
As operações estarão o mais próximo
de que regem as políticas, padrões e
regras definidas pela alta gestão;
Quais as Vantagens e Benefícios
Quais as Vantagens e Benefícios
Processos ágeis e de fácil
entendimento;
Maior Eficiência e Eficácia;
Menor desperdício.
Visão Sistêmica dos processos de
todas as áreas;
Quais as Vantagens e Benefícios
Quais as Vantagens e Benefícios
Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto