boletim
224AP
You Can Trust
VR9034A
BOLETIM 224A
Y 3
Loss Of Excitation Relay
O VR9034B é um relê da família VR90XX, desen-volvido para inte-grar sistemas de excitação de moto-res síncronos e geradores”. Este tipo de máqui-na, necessita ope-rar sincronamen-te com a rede e com ângulo polar bem definido o que gera Fator de potência bem definido para a máquina. Caso perca a excitação e consequentemen-te o sincronismo ou o ângulo polar adequado, pode co-locar em risco a integridade do sis-tema e da máquina. Este relê provê uma monitoração da tensão de cam-po da máquina de-tectando uma dimi-nuição anormal na mesma, promoven-do a sinalização de falha caso a detec-ção anormal per-maneça pelo tempo selecionado.
VR9034B
• Proteções de perda de excitação pelo método de mo-nitoração de ten-são. • Oito faixas de níveis de detecção selecionáveis de 15 VCC a 115 VCC ou Custom. • Tipo de sinal de “Trip” selecionáa-vel no pedido entre N.F. temporizado ou N.A. temporizado ou instantâneo. • Indicação de condição e falha por LEDs frontais. • Caixa DIN pa-drão, para trilhos ou fixação por parafu-sos.
• Entradas de si-nais de habilitação (“Enable”) e “Re-set” por contatos secos (10 mA / 12 VCC acoplados op-ticamente). • Botões de “Tes-te” e “Reset” fron-talmente. • A l i m e n t a ç ã o 110 VCA ou 220 VCA definida no pedido. • Todas as sele-ções em chaves di-gitais frontais (DIP Switchs).
O VR9034B é um membro da família de relês de baixo custo e de funções dedicadas para aplicações em sistemas de controle e pro-teção de motores síncronos e geradores. Ao contrário de relês multifunção, o uso de diversos relês com funções dedicadas permite a escolha somente das funções requeridas com a diminuição da complexi-dade. Adicionalmente, em caso de falha de um dos relês do sistema, o mesmo pode ser localmente substituído ou retirado do sis-tema por “By Pass” para operação emergencial.
O VR9034B é um relê que se destina à pro-teção contra perda de excitação em Moto-res Síncronos e GeradoMoto-res.
O sinal de entrada é proveniente diretamen-te dos bornes de campo da máquina. Dois métodos podem ser utilizados para detectar diretamente a perda de excitação, o primeiro por detecção de corrente e o se-gundo por detecção de tensão CC. Este relê utiliza o segundo método.
A perda de excitação em uma máquina sín-crona acarreta graves consequências ao sistema.
No caso de Motor Síncrono, a perda de excitação levará quase sempre a desincro-nização, passando o motor a operar como motor de indução, com baixo fator de po-tência, colocando em risco a integridade do mesmo após curto espaço de tempo. No caso de Geradores operando em parale-lo, a perda de excitação terá como consequência a motorização do gerador, desestabilizando todo o sistema e sobre-carregando os demais geradores na barra. Mesmo uma diminuição parcial indesejável
da excitação pode levar a máquina a traba-lhar com Ângulo Polar inadequado, sobre-carregando a mesma e o sistema.
O ajuste de sensibilidade de detecção de tensão selecionáveis em 8 faixas e um retar-do selecionável em 4 faixas, permite detec-tar uma perda parcial ou total da tensão de excitação.
C
ARACTERÍSTICAS:
O VR9034B Field Loss Relay possui as seguintes características principais: • Construção: em caixa DIM para uso em trilho ou com parafusos.
• Alimentação: 110 VCA ou 220 VCA (-30% / +15%) / 3 VA (selecionada no pe-dido).
• Níveis de detecção de Subtensão (B11 e B20): 15 a 155 VCC em oito faixas (Ver
Tabela).
• Seleção de temporização de detecção
de perda de campo: 4 (Ver tabela). • Relê de Saída: Contato seco para até
2A / 250VCA ou 0,5A / 50 VCC.
• Funções Selecionáveis por DIPs Fron-tais: Relê Tipo 1: Modo “Enabled Instant
Trip” ou “Instant Trip” ou “Timed Trip” (Trip instantâneo habilitado, Trip instan-tâneo independente de habilitação e Trip temporizado) com contato de saída de Trip tipo N. A. (Normalmente Aberto). Relê tipo 2: Modo “Timed Trip” (Trip Temporizado) com contato de saída tipo N.F. (Normalmente Fechado).
• Impedância de Entrada de Sensing de Tensão: Adaptativa com corrente de
“Sinking” de 15 mA.
• Indicação Luminosa por LEDs:
“Power On”, “Field OFF”, “Field On / Armed” e “Tripped”.
• Tempo para trip por Ângulo Polar: 0,3 Seg.
• Entradas de Habilitação (“Enable”) e
“Reset”: Por contatos secos. I Source
= 10 mA / 12 VCC.
• Sinal de Trip: Contatos secos SPST
(NA ou NF definido no pedido).
P
ROCEDIMENTOSNOS
TARTU
P:S
ELEÇÃO EMM
ODO1 - S
OMENTEPARA MODELOS COM
M
ODO1.
S
ELEÇÃODETEMPOSDET
RIP.
S
ELEÇÃODEN
IVELDED
ETECÇÃODES
UBVOLTAGEM.
S
ELEÇÃODEF
UNÇÃODEA
UTOR
ESET.
1- O relê já vem ajustado de fábrica para os Níveis padrão ou Custom conforme tabe-las e etiquetas coladas no mesmo. Basta selecionar os paâmetros em chaves digi-tais frondigi-tais.
2- Para o tipo 1, o contato de trip é normal-mente aberto e no tipo 2 é normalnormal-mente fe-chado. No tipo 1 é possível selecionar Trip temporizado, Trip instantâneo e Trip ins-tantâneo dependente de habilitação. Para o tipo 2 somente é disponível o Trip temporizado que é o mais usual. Os outros tipos de Trip exigem lógica e temporização externa provida normalmente por CLP. Selecione preferencialmente o uso de Trip Temporizado que já possui o sinal de habi-litação como pré condição para atuação, evitando atuação antes da excitação da máquina portanto.
3- Selecione o modo de Reset: Auto Reset ou Retenção de falha conforme requerido pelo sistema.
4- Selecione o nível de detecção de Subtenção conforme o requerido. Note que o nível selecionado deve ser inferior ao ní-vel de tensão nominal da máquina. 5- Selecione o tempo de retardo para a atu-ação, para que eventuais “Undershoots” não sejam detectados como perda de exci-tação, principalmente em geradores. Para Motores Síncronos, logo após a partida quando não carregados e com reguladores de Fator de Potência constante a excitação deverá estar mais baixa que o normal, por-tanto deve-se utilizar o contato de habilita-ção ligado ao contato de permissão de car-regamento do motor, normalmente o conta-to FCX de relês de aplicação de campo. 6- Observe os Leds de indicação para ver se tudo esta correto.
7- Pode-se simular a atuação do relê alte-rando-se os níveis provisoriamente ou al-terando-se a excitação da máquina sem car-ga ou usando-se uma fonte de tensão CC externa ajustável. S 1 S 2 M O D E 2 (S E E M O D E L ) O F F O F F N . C . C O N TAC TS F O R TIM E D TR IP S 4 S 3 TIM E TO TR IP O F F O F F 1 SE C O N D S O F F O N 5 SE C O N D S O N O F F 1 0 SE C O N D S O N O N 1 5 SE C O N D S S 5 S 6 S 7 U N D E R VO L TAG E L E VE L O F F O F F O F F 1 5 5 VO L TS O F F O F F O N 1 3 5 VO L TS O F F O N O F F 1 1 5 VO L TS O F F O N O N 9 5 VO L TS O N O F F O F F 7 5 VO L TS O N O F F O N 5 5 VO L TS O N O N O F F 3 5 VO L TS O N O N O N 1 5 VO L TS O N O F F AU TO R E S E T S 8 — E N AB L E — S 8 D ISAB L E
S
ELEÇÃO EMM
ODO2 - S
OMENTEPARA MODELOS COM
M
ODO2.
S 1 S 2 M O D E 1 ( S E E M O D E L ) O N O F F N . O . C O N TAC TS FO R E N AB L E D IN S TAN T TR IP O F F O N N . O . C O N TAC TS FO R IN STAN T TR IP O F F O F F N . O . C O N TAC TS FO R TIM E D TR IP
VR9034A
BOLETIM 224A
Y 5
Teoria de Operação:
Motores síncronos trabalham, como o nome indica, sincronizados com a rede, ou seja o escorregamento é zero. Seus pólos do rotor giram sincronizados com os pólos do cam-po girante do estator. A excitação do motor influi diretamente no ângulo polar, alteran-do o Fator de Potência da máquina. Maior excitação ou diminuição da carga leva o fa-tor de potência a capacitivo e menor excita-ção ou aumento de carga leva o F. de P. à indutivo e também a desincronização no caso de Motores Síncronos carregados. A desincronização de um motor excitado leva a surtos oscilatórios de grande impor-tância da corrente do estator, devendo ser tripado ou desexcitado para nova tentativa de sincronização.
No caso de geradores operando em parale-lo com a rede ou outros geradores o pro-cesso é semelhante. Um gerador desincronizado ou com ângulo polar erra-do pode “Motorizar”, passanerra-do a trabalhar como motor ou carga dos outros gerado-res, consumindo potência do sistema. O relê VR9034B monitora justamente a ten-são de campo a qual é responsável pela injeção de corrente de excitação na máqui-na.
Um contato de habilitação (“Enable”) per-mite o início da monitoração. Este contato eve ser usado para que não se detecte con-dições normais de tensão baixa no campo como durante a partida por exemplo.
E
XEMPLODEA
PLICAÇÃO(S
IMPLIFI-CADA
):
O esquema ao lado mostra as ligações básicas do relê. Nos bornes 4 e 5 deve ser ligado um contato seco normalmente aber-to que fecha alguns segundos após a ex-citação da máquina (Normalmente o contato FCX do relê de aplicação de cam-po) habilitando o início do monitoramen-to.
O “sensings” de tensão deve ser ligado diretamente ao campo da máquina obede-cendo a polaridade. O sinal positivo deve ser ligado ao borne 11.
A alimentação pode ser 110 VCA ou 220 VCA ou outra estabelecida no pedido, e ligada aos bornes 1 e 2. Cheque as etique-tas coladas ao relê e manual do mesmo antes de aplicá-lo.
O sinal de reset externo pode ser proveni-ente de um CLP. Normalmproveni-ente não é utili-zado. Existe um botão de “Reset” frontal-mente ao relê.
Um botão de “Teste” na parte frontal do relê pode ser usado para simular uma con-dição de falha para testar o sistema. Du-rante a operação normal do relê, caso seja acionado derrubará o sistema.
T S O R IP IG N A L U T P U T T R IP (S ee M o d el) N .O . O .R N .C . EN A B L E RE S E T FIE L D M / G O T O R E N E R A T O R P 1 2 3 H A S E S V R 9034B F L R IE L D OS S E L A Y OU T+ R E T U R N S 6 0 A 1 0 0 0 A H U N T M O R M E X C IT E R S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 A U T O RE SE T MODE TIM E LEV EL
O modo de Trip Instantâneo não leva em conta este sinal. Já os modos de “Trip Ins-tantâneo com Habilitação” e “Trip Temporizado” sim.
Um comparador interno, gera um sinal se a tensão de entrada cair abaixo do nível sele-cionado.
Se este sinal persistir pelo tempo selecio-nado nos DIPs de seleção de tempo, ocor-rerá uma mudança de estado no relê de sa-ída de Sinal de Falha.
Dois modos de “Reset” podem ser selecio-nados. Em “Auto Reset Enabled” o relê de falha volta ao normal após a normalização da tensão de campo e em “Auto Reset Disabled” é necessário um sinal de “Reset” externo ou manual.
Note que no relê tipo 1, com contatos N.A. existem três condições diferentes de atua-ção: Com DIP 2 em “ON” e DIP 1 em “OFF” o contato de falha é fechado com o relê desenergizado, abre com o relê energizado e fecha em condição de falha independente do sinal de habilitação. Com o DIP 1 em “ON” e DIP 2 em “OFF” ocorre o mesmo mas somente com o sinal de habilitação ati-vo.
No relê tipo 2, com contatos N.F. os DIPs 1 e 2 devem ser colocados em “OFF” e o con-tato de falha é normalmente fechado antes e depois da energização do relê, somente abrindo em condição de falha.
O
UTLINE
:
125 mm 100 mm M O D E 1 : (S E E M O D E L ) S 1 O N / S 2 O F F : E N A B L E D IN S TA N T T R I P N . O . C O N TA C T S 1 O F F / S 2 O N : IN S TA N T T R I P N . O . C O N TA C T. M O D E 2 : (S E E M O D E L ) S 1 / S 2 N O T U S E D : T IM E D N . C . T R IP C O N TA C T. T IM E T O T R IP : 5 S E C .: S 3 O F F / S 4 O F F 1 0 S E C .: S 3 O F F / S 4 O N 1 5 S E C .: S 3 O N / S 4 O F F 2 0 S E C .: S 3 O N / S 4 O N U N D E R V O LTA G E L E V E L 1 5 5V - S 5 O F F / S 6 O F F / S 7 O F F 1 3 5V - S 5 O F F / S 6 O F F / S 7 O N 11 5 V - S 5 O F F / S 6 O N / S 7 O F F 9 5V - S 5 O F F / S 6 O N / S 7 O N 7 5V - S 5 O N / S 6 O F F / S 7 O F F 5 5V - S 5 O N / S 6 O F F / S 7 O N 3 5V - S 5 O N / S 6 O N / S 7 O F F 1 5V - S 5 O N / S 6 O N / S 7 O N A U T O R E S E T E N A B L E - S 8 O N D E S E N A B L E - S 8 O F F V R 90 34 B 0 1 : 110 VA C P O W E R 0 2 : 110 VA C P O W E R 0 3 : N O T C O N N E C T E D 0 4 : E N A B L E 0 5 : C O M M O N E N A B L E 0 6 : R E S E T 0 7 : C O M M O N R E S E T 0 8 : N O T C O N N E C T E D 0 9 : T R IP R E L AY N .C . 1 0 : T R IP R E L AY C O M M O N . 11 : F IE L D (+ ) 1 2 : N O T C O N N E C T E D 1 3 : N O T C O N N E C T E D 1 4 : N O T C O N N E C T E D 1 5 : N O T C O N N E C T E D 1 6 : N O T C O N N E C T E D 1 7 : N O T C O N N E C T E D 1 8 : N O T C O N N E C T E D 1 9 : N O T C O N N E C T E D 2 0 : F IE L D (- ) V R 90 34 B /1 /2/1 M o d e 2 - N o r m a l C lo sed 75 mm O N FIE LD O FF FIE LD O N / A R M E D TR IP P E D S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 VR 9034B LO S S O EF X C ITA TIO N RE L AY T E S T R E S E T A U TO R E S E T M O D E TIM E LE V E LM
ANUAL
DO
U
SUÁRIO
:
Este boletim pode acompanhar um equi-pamento comprado. Neste caso é anexa-da uma folha de customização, contendo os dados relativos ao tipo específico com-prado, bem como informações úteis para o futuro, como número de pedido, data de compra, número de série e outros da-dos, além das condições de fornecimento e folha com os termos de garantia padrão VARIX ou garantia negociada, mais ou-tras informações adicionais que se julgar necessário, como condições de instala-ção, perfazendo o manual do usuário. Deste modo é de bom alvitre guardar o manual em lugar seguro.
A
PLICAÇÃO
:
O usuário deve entender perfeitamente as características, limitações e proteções an-tes de especificar e aplicar qualquer equi-pamento.
Entre os aspectos mais importantes res-saltamos os seguintes: correntes máximas, cuidados com ruídos eletromagnéticos ou ripple nos sinais, que possam interferir com os mesmos e principalmente enten-der perfeitamente as características de operação do equipamento.
O desenhos de aplicação deste boletim é fornecidos como exemplo. Por causa das muitas variáveis envolvidas na aplicação dos equipamentos, cabe ao usuário o cor-reto dimensionamento e esquema de apli-cação. A Varix pode fornecer toda a en-genharia necessária bem como equipamen-tos compleequipamen-tos e sistemas.
O
UTROSP
RODUTOSV
ARIX:
Excitatrizes Estáticas e AVRs:
A VARIX possui um linha completa de Ex-citatrizes Estáticas para motores e gerado-res, com dezenas de modelos de servoreguladores e AVRs.
Além de componentes a VARIX fornece também sistemas completos de excitação.
Retificadores de Grande Porte:
Controlados, refrigerados a ar ou à água, até 100.000 Ampéres.
Controladores de Potência:
Monofásicos, Bifásicos e Trifásicos, até 2000 Ampéres, PWM ou Ângulo de Fase.
Contatores de Estado Sólido e Chaves Es-t á Es-t i c a s :
Monofásicos, Bifásicos e Trifásicos até 2000 Ampéres, para alta frequência de ma-nobra.
Soft Starters:
Até 1200 Ampéres nominais, com todos os recursos disponíveis usualmente, como Partida Suave, Parada Suave, Energy Saver, Booster, Brake e diversas proteções.
Chopper para motores CC:
Aplicáveis em pontes rolantes, monovias, carros de transporte etc.
Chopper para motores de anéis:
Substitui os vários bancos de resistências do rotor e propicia controle linear.
Relês de proteção para motores e gera-dores:
Linha de baixo custo, em caixas DIM, apre-sentando ótima confiabilidade e facilidade de aplicação.
Transmissores de Sinais para RTD e Termopares:
Compactos e encapsulados, com saída 4 a 20 mA verdadeiro, a dois fios, sem neces-sidade de alimentação separada.
Crowbar e Supressores de Transientes ativos:
Aplicáveis em excitação de motores e ge-radores.
Sistemas Integrados e Soluções Comple-tas:
Para qualquer tipo de aplicação industrial. E X E M P L O :
VR 9 0 3 4 B /1 /2 /1 : Alim e ntaç ão 1 1 0 VC A, c o ntato de trip N o r m alm e nte F e c hado c o m r e tar do s e le -c io na ve l e faixa de s ub te ns õ e s no r m al - Ve ja C O D IG O D E E N C O M E N D A M O D E B 1 = N O R M AL Y O P E N TIM E D AN D IN S TAN T TR IP C O N TAC T. 2 = N O R M AL Y C L O SE D TIM E D TR IP C O N TAC T. U N D E R VO L -TAG E R AN G E C 1 = N O R M AL - SE E TAB L E 2 = C U S TO M - TYP E
V R 9 0 3 4 B / X / X / X
B C A P O W E R SU P P L Y A 1 = 1 1 0 VC A2 = 2 2 0 VC A 3 = O TH E R - (TYP E )Rua Phellipe Zaidan Maluf 1501 - Distrito Industrial Unileste
Piracicaba - SP - CEP13.422.190 - Phone: (55) (19) 3424.4000 - Fax: (55) (19) 3424.4001
www.varix.com.br e-mail: i n f o @ v a r i x . c o m . b r
Varix Electronics USA:
10001 NW 50 Th Street - Bldg. 102-A Fort Lauderdale - Florida - 33351
Tool Free: 1-800-238 6696 - Phone: (954) 572 5535 - Fax: (954) 572 0331
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• AVRS -AUTOMATIC VOLTAGE REGULATORS.
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• CONTROL BOXPARA MOTORES SÍNCRONOS.
• CROWBARPARA MOTORES SÍNCRONOS.
• CROWBARPARA PROTEÇÃOCONTRA TRANSIÊNTES.
• EQUIPAMENTOSDE TESTE AUTOMÁTICO. • EQUIPAMENTOS ESPECIAIS.
Sistema de Qualidade Certificado ISO 9002