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Devolutiva GT de Avaliação da Educação Básica II Fórum Consed. São Paulo, 2017

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Texto

(1)

Devolutiva GT de Avaliação da Educação Básica

II Fórum Consed

(2)

Visão geral do

projeto

(3)

Instituição do GT

Consed - Avaliação

No fim de 2015, o Consed

cria o Grupo de Trabalho –

Avaliação, com o objetivo

de aprimorar os sistemas

estaduais de avaliação da

educação básica.

Apoio Técnico

Em janeiro de 2016, o

Instituto Ayrton Senna é

convidado a apoiar

técnica e

financeiramente o GT

Consed – Avaliação.

Declaração de Escopo

Em fevereiro de 2016,

o GT Consed – Avaliação

elabora declaração de

escopo de sua atuação.

Início dos trabalhos

Em maio de 2016,

iniciam-se as

atividades do GT

Consed – Avaliação,

conforme

detalhamento adiante.

(4)

3.

2

Apresentação da

proposta

desenvolvida pelo

GT Consed –

Avaliação

Seminário Nacional

3*

Transformação do

GT Consed –

Avaliação em grupo

de trabalho

permanente

Realização de piloto

de novos conteúdos

da avaliação

1

Desenvolvimento

de proposta de

aprimoramento das

avaliações estaduais

da educação básica

pelo GT Consed

-Avaliação

*Fase 3 sujeita à confirmação

O projeto está

dividido em fases

(5)
(6)
(7)

CRONOGRAMA 2016

Insumos

Apoio Técnico

Relatório Reuniões técnicas

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Diagnóstico 2017 1ª 2ª Proposta

En

treg

as

p

arci

ais

e

Mar

cos

Pr

od

u

tos

e

Serviç

os

Validações 1ª 2ª S I A 3ª 3ª

Making-of 1º relato 2º relato 3º relato

Censo Detalhamento da proposta e do processo de construção Estudos de caso Momento atual Cenários Votação

Jan Fev Mar Abri Mai

Jun Jul

4º relato

(8)
(9)

Equipe:

GT Consed - Avaliação

Coordenador Geral Frederico Amâncio(Secretário de Educação de PE) Vice-Coordenador Geral Idilvan Alencar(Secretário de Educação de CE)

Coordenador

Sub-GT Conteúdo e Arquitetura Amanda Midori Amano(SEDUC – DF)

Vice-Coordenador

Sub-GT Conteúdo e Arquitetura Joniely Cheyenne(SEDUC – SE)

Coordenador Sub-GT Usos Fatima Medeiros(SEDUC – BA) Vice- Coordenador Sub-GT Usos Afonso Ferreira Filho(SEDUC – RN)

Coordenador

Sub-GT Custo e Financiamento Eduardo Mallini(SEDUC – ES)

Vice-Coordenador

Sub-GT Custo e Financiamento Cosme Rocha(SEDUC – PI)

(10)

Equipe:

Apoio ao GT

Coordenador Técnico

Mozart Neves Ramos

(Instituto Ayrton Senna)

Ricardo Paes de Barros

(Instituto Ayrton Senna)

Gerente de Projeto Patricia Oliveira(Consultora independente)

Facilitadora

Sub-GT Conteúdo e Arquitetura

Diana Coutinho

(Instituto Ayrton Senna)

Relatora Sub-GT Conteúdo e Arquitetura Patricia Oliveira (Consultora independente) Facilitadoras Sub-GT Usos

Carolina Miotto Serain

(Instituto Ayrton Senna)

Laura Muller

(Insper/Instituto Ayrton Senna)

Relatora

Sub-GT Usos Raquel Tsukada Lehmann(Consultora independente)

Facilitadora

Sub-GT Custo e Financiamento

Juliana Frizzoni Candian

(Instituto Natura)

Relatora

Sub-GT Custo e Financiamento Maíra Moraes(Consultora independente)

Produção estatística

Samuel Franco

(OPE Sociais)

Ana Paula Sampaio

(11)
(12)

1

Censo das Avaliações

2

Estaduais

Os 27 estados e DF preencheram questionário referente às

avaliações realizadas em suas UFs e aos planos de realização futura.

Documento de Premissas

Os secretários estaduais aprovaram documento de premissas norteadoras para o trabalho do

GT Consed – Avaliação.

3

Diagnóstico

4

Os representantes das equipes de avaliação das secretarias

estaduais de educação

produziram diagnóstico dos atuais sistemas estaduais.

Seis Cenários

Os representantes das equipes de avaliação das secretarias

produziram cenários alternativos para os sistemas estaduais – indo do mais básico ao mais complexo.

O que já foi

alcançado

(13)

5

Escolha do Cenário

6

Os representantes das equipes de avaliação consultaram seus

respectivos secretários e

assinalaram os cenários de sua preferência em processo de votação.

Refinamento da Proposta

A partir do cenário escolhido, os representantes das equipes de avaliação trabalharam no seu aprimoramento, para submissão aos secretários estaduais.

7

Estimativa de Custos

Os representantes das equipes de avaliação das secretarias

estaduais de educação estimaram o custo das avaliações estaduais, considerando seus diferentes componentes.

O que já foi

alcançado

(14)

Cenários

Possíveis

(15)

Decisão 5: Qual deve ser a periodicidade da avaliação

Decisão 6: Quais anos e séries devem ser incluídos

Decisão 7: Qual deve ser a cobertura das avaliações

Decisão 1: Quais competências acadêmicas incluir

Decisão 2: Quais outras competências do aluno incluir

Decisão 3: Qual avaliação docente incluir

Decisão 4: Qual avaliação institucional incluir

Arquitetura da avaliação

Conteúdo da avaliação

(16)

Escolha de Cenário

para Proposta

(17)

Decisão 1: Quais competências acadêmicas incluir

Resultado Final da Votação dos Secretários

Decisão 1: Quais outras competências do aluno incluir

Atitudes, interesses, exposição e engajamento nas atividades escolares; Progresso e retenção escolar; Condição socioeconômica da família; Competências socioemocionais; Percepção do clima escolar; Interesse dos pais nas atividades escolares dos seus filhos. Interesses, exposição e engajamento nas atividades escolares; Progresso e retenção escolar; Condição socioeconômica da família; Competências socioemocionais.

Interesses, exposição e engajamento nas atividades escolares; Progresso e retenção escolar; Condição socioeconômica da família.

(18)

Decisão 3: Quais tópicos incluir na avaliação docente

Resultado Final da Votação dos Secretários

Decisão 4: Quais tópicos incluir na avaliação institucional

Conhecimento específico dos docentes Hiatos de formação docente Competências cognitivas Competências socioemocionais Não avaliar nenhuma das acima

Gestão democrática Utilização dos dados das avaliações internas e

externas Infraestrutura e condições de uso Clima escolar Gestão de pessoas Gestão financeira Não incluir nenhum tipo de avaliação institucional

(19)

Resultado Final da Votação dos Secretários

Decisão 5: Qual deve ser a periodicidade da avaliação

Decisão 6: Quais anos e séries devem ser incluídos

Decisão 7: Qual deve ser a cobertura das avaliações

21 (91.3%) 2 (8.7%) 18 (78.3%) 5 (21.7%) 13 (56.5%) 10 (43.5%) 6 (26.1%) 17 (73.9%)

Escolas

estaduais

Escolas

municipais

Escolas

federais

Escolas

particulares

(20)

Proposta de Sistema de Avaliação

S

ÉRIES

A

VALIADAS

E

NSINO

F

UNDAMENTAL

: 3

º

, 5

º

, 7

º E

9

º ANOS

E

NSINO

M

ÉDIO

: 1°

E

ANOS

Ciências Humanas

Matemática

Língua Portuguesa

Ciências da Natureza + Competências

Socioemocionais, Percepção do Clima Escolar...

C

ONTEÚDO

A

VALIAÇÃO

D

OCENTE CONHECIMENTO ESPECÍFICO DOS DOCENTES HIATOS DE FORMAÇÃO DOCENTE COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

A

VALIAÇÃO

I

NSTITUCIONAL GESTÃODEMOCRÁTICA;

UTILIZAÇÃO DOS DADOS DASAVALIAÇÕESEXTERNAS EINTERNAS;

INFRAESTRUTURA ECONDIÇÕES DEUSOS;

CLIMAESCOLAR;

GESTÃO DEPESSOAS;

GESTÃOFINANCEIRA.

P

ERIODICIDADE

(21)
(22)

Cenários – Votação dos Secretários

DIRETRIZES

DOS ESTADOS

PARA

AVALIAÇÃO

SINAEB

C

ONSÓRCIOS

S

EMINÁRIO

I

NTERNACIONAL

DE

A

VALIAÇÃO

(23)

SINAEB no Plano Nacional de Educação

Art. 11.

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica,

coordenado pela União, em colaboração com os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios, constituirá fonte de informação para a

avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das

políticas públicas desse nível de ensino.

O SINAEB deve garantir a produção de dois tipos de indicadores:

 Indicadores de Rendimento Escolar;

(24)

Consórcio - Potenciais Benefícios

Compartilhamento de componentes do processo avaliativo;

Perspectiva de redução de custos;

Ganhos de comparabilidade entre avaliações estaduais e ao longo

do tempo.

78,3% 21,7%

Sim, tenho total interesse.

Talvez, não tenho certeza.

Interesse dos estados

em aderir a um modelo

(25)

Consórcio - Desafios e Oportunidades

 Aspectos Financeiros

 Aspectos Legais

 Aspectos Operacionais

Formação de subgrupos com representações dos estados

para discussão de aspectos estruturantes para a formação de

um consórcio.

(26)

Seminário

Internacional de

Avaliação

(27)

Proposta para Novas Etapas

 Acompanhamento e discussão permanente sobre o

SINAEB e sobre as atuais avaliações da educação básica

 Aprofundar a discussão sobre usos pedagógicos da

avaliação para a escola, para professores e estudantes e

sua importância e impacto sobre o aprendizado;

 Avaliação

de

outras

competências,

especialmente

socioemocionais e percepção do clima escolar;

(28)

GT de Avaliação da Educação Básica

4ª Reunião

Referências

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