• Nenhum resultado encontrado

AQUISIÇÃO DE HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE: CUSTOS, DEVERES E DIREITOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AQUISIÇÃO DE HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE: CUSTOS, DEVERES E DIREITOS"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

ÍNDICE

PERSPECTIVAS DO CRÉDITO À HABITAÇÃO 2008:

INTRODUÇÃO DOS EDITORES

13

Raul M. S. Laureano • Helena Matos Soares

AQUISIÇÃO DE HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE:

CUSTOS, DEVERES E DIREITOS

Carla Leal

1.INTRODUÇÃO 18

2.A ESCRITURA DE COMPRA E VENDA 18

2.1. O contrato 18

2.2. O contrato de compra e venda de imóvel 19

2.3. Pedido de certidões: finanças e conservatória 20

2.4. Pedido de licença de utilização 20

2.5. A liquidação do IMT: Imposto municipal

sobre a transmissão onerosa de imóveis 20

2.6. Celebração da escritura pública 23

2.7. Registo na conservatória do registo predial 24

2.8. Declaração para efeitos de IMI – Imposto Municipal de Imóveis 25

3.A ESCRITURA DE COMPRA E VENDA

COM EMPRÉSTIMO BANCÁRIO 32

4.APURAMENTO DAS MAIS-VALIAS 34

5. CONTRATO DE DOAÇÃO 35

6.ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS 37

(2)

A AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA NO SEGMENTO HABITACIONAL

Dulce Franco Henriques

1. INTRODUÇÃO 42

2.MÉTODOS DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA 42

2.1. Método comparativo de mercado 42

2.2. Método do rendimento 43

2.3. Método do custo 43

3.AVALIAÇÃO DE UMA HABITAÇÃO 45

3.1. Metodologia a seguir 45

3.2. Cálculo do valor de avaliação 46

3.3. Redacção do relatório de avaliação 50

4.CONCLUSÕES 51

OPÇÃO POR COMPRAR OU ARRENDAR – AJUDA À DECISÃO

Cláudia Horta Ferreira

1. INTRODUÇÃO 54

2.OPÇÃO POR COMPRAR OU ARRENDAR – AJUDA À DECISÃO 54

2.1. Noções 54

2.2. Custos/encargos contratuais 57

2.3. Contrato promessa – passos e cuidados a tomar 59

2.4. Escritura/registo 61

2.5. Evolução legislativa – arrendamento 63

2.6. Obrigações contratuais 65

2.7. Obrigações fiscais 68

2.8. Crédito bonificado/incentivo ao arrendamento 73

2.9. O mercado imobiliário em Portugal 73

2.10. Comprar ou arrendar 74

(3)

(DES)INCENTIVO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS

Magda Lalanda Nico

1. INTRODUÇÃO 80

2.POLÍTICAS HABITACIONAIS E OS JOVENS 81

2.1. Mercado de arrendamento e habitação jovem 81

2.2. Incentivo ao arrendamento por jovens 83

3.QUEM NÃO CASA TAMBÉM QUER CASA 90

3.1. O jovem, a família e o Estado 94

3.2. Importância da casa enquanto propriedade

e autonomia habitacional 97

3.3. Conjugalidade e estratégias habitacionais 98

4. CONCLUSÕES 99

VOLATILIDADE DA PRESTAÇÃO NO REEMBOLSO

DE EMPRESTIMOS ATRAVÉS DE PRESTAÇÕES CONSTANTES

Raul M. S. Laureano • Luis Lopes dos Santos

1. INTRODUÇÃO 104

2.ENQUADRAMENTO 105

2.1. Características do método de reembolso de prestações constantes 105

2.2. Euribor: o indexante 108

3.AVALIAÇÃO DO IMPACTE DA ALTERAÇÃO

DO PRAZO DO EMPRÉSTIMO 110

4.AVALIAÇÃO DO IMPACTE DA ALTERAÇÃO DA TAXA DE JURO 112

4.1. Alteração da taxa de juro no início do contrato 112

4.2. Alteração da taxa de juro quando está decorrido

metade do prazo do empréstimo 114

(4)

DIFERENTES MODALIDADES DE REEMBOLSO DE UM

EMPRÉSTIMO BANCÁRIO: VANTAGENS E INCONVENIENTES

Cristina Pereira Viegas

1.INTRODUÇÃO 120

2.O CÁLCULO DAS PRESTAÇÕES

CONSTANTES DE CAPITAL E JUROS 121

2.1. Empréstimo com taxa de juro fixa 121

2.2. Empréstimo com taxa de juro variável 122

2.3. Empréstimo com prestação fixa por ajustamento

do número de prestações quando a taxa de juro oscila 124

2.4. Empréstimo com taxa inicial promocional 125

2.5. Empréstimo com período de carência 127

2.6. Empréstimo com período de diferimento 127

2.7. Empréstimo com amortização final de uma percentagem

do capital do empréstimo 127

2.8. Empréstimo com catorze prestações constantes por ano: prestações mensais e o dobro da prestação

nos meses de Junho e Dezembro 128

2.9. O cálculo da taxa anual efectiva global (TAEG) 129

3.EXEMPLO 130

3.1. Exemplo 1 – taxa fixa 130

3.2. Exemplo 2 – taxa variável 131

3.3. Exemplo 3 – empréstimo «harmónio» 132

3.4. Exemplo 4 – taxa inicial promocional 132

3.5. Exemplo 5 – período de carência 133

3.6. Exemplo 6 – período de diferimento 134

3.7. Exemplo 7 – amortização final 135

3.8. Exemplo 8 – catorze prestações por ano em vez de doze 136 3.9. Análise das vantagens e inconvenientes de cada modalidade 137

(5)

DIFERENTES MODALIDADES DO CRÉDITO À HABITAÇÃO

NO CONTEXTO DE SUBIDA DAS TAXAS DE JURO

Carlos A. R. Monteiro • Telma Correia

1.INTRODUÇÃO 142

2.CARACTERIZAÇÃO DAS MODALIDADES

DE CRÉDITO À HABITAÇÃO 143

3.APLICAÇÃO PRÁTICA 145

3.1. Prestação indexada 146

3.2. Carência de capital 147

3.3. Pagamento de parte do capital no final do prazo 148

3.4. Prestação fixa 149

3.5. Comparação das diferentes modalidades 150

3.6. Impacto da subida das taxas de juro 152

4.CONCLUSÃO 153

REEMBOLSO DE EMPRÉSTIMOS ATRAVÉS DE PRESTAÇÕES

CONSTANTES E ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO

Maria Basílio

1. INTRODUÇÃO 156

2.A MODALIDADE DE PRESTAÇÕES CONSTANTES 157

2.1. A utilização do EXCEL na construção dos quadros

de reembolso de empréstimos 160

2.2. Taxas de juro e taxas efectivas de custo 162

2.3. Prazos 168

3. RISCO DE CRÉDITO 170

3.1. O que é credit scoring? 170

3.2. Vantagens e desvantagens dos modelos de credit scoring 171

3.3. Um exemplo de aplicação ao crédito à habitação 172

(6)

CRÉDITO À HABITAÇÃO – ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS

RECENTES – ALGUNS PRODUTOS: SUPORTE TEÓRICO

Rogério Paulo Garcia dos Santos Portas Matias • Ilídio Lopes e Silva

1.INTRODUÇÃO 178

2.ALTERAÇÕES RECENTES NO QUADRO LEGAL

DO CRÉDITO À HABITAÇÃO EM PORTUGAL 179

2.1. Cálculo da taxa de juro a aplicar ao contrato 180

2.2. Comissões e outras despesas por reembolso antecipado 186 2.3. Cross-selling na celebração de contratos de crédito à habitação 188

3.ALGUNS EXEMPLOS PRÁTICOS DE APLICAÇÃO

DE CONCEITOS DE CÁLCULO FINANCEIRO

EM PRODUTOS DE CRÉDITO À HABITAÇÃO 188

3.1. Prestações constantes 190

3.2. Prestações constantes com valor residual 191

3.3. Prestações constantes; carência de 1 ano;

spread promocional de 0% no 1º ano 192

3.4. Prestações constantes; spread promocional de 0% no 1º ano 194 3.5. Prestações constantes, mesmo quando a taxa de juro varia 196

3.6. Prestações mistas 198

4.CONCLUSÕES 201

A IMPORTÂNCIA DA TAEG NO CONTEXTO

DO SOBREENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS

Ilídio Lopes e Silva • Rogério Paulo Garcia dos Santos Portas Matias

1. INTRODUÇÃO 204

2.O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO E DO SOBREENDIVIDAMENTO 205

3.A FALTA DE «LITERACIA FINANCEIRA» 211

4. A IMPORTÂNCIA DA TAEG 213

5.O CÁLCULO DA TAEG 216

6. EXEMPLO ELUCIDATIVO DO CÁLCULO DA TAEG 218

7.ALGUMAS QUESTÕES PRÁTICAS RELACIONADAS

COM O CÁLCULO DA TAEG 233

(7)

7.2. Nem sempre à TAN mais elevada

corresponde a TAEG mais elevada 236

7.3. A opção por diferentes prazos de reembolso

e a respectiva TAEG 238

8. CONCLUSÕES 239

9.ANEXO 241

DESPERTAR PARA AS NUANCES

ENVOLVIDAS NO CRÉDITO À HABITAÇÃO

Raul M. S. Laureano • Helena Matos Soares

1. INTRODUÇÃO 244

2.OBSERVAÇÕES E INTERPRETAÇÕES

ACERCA DO SOBREENDIVIDAMENTO 244

2.1 Questões para meditar no processo de endividamento 246

3. O EXCEL NO REEMBOLSO DE EMPRÉSTIMOS 247

3.1. As funções financeiras 247

3.2. Questões frequentes 251

3.3. Elaboração do quadro de reembolso 257

3.4. Análise de sensibilidade 258

4. INFORMAÇÃO DISPONÍVEL 261

4.1. Glossário 261

4.2. Sites úteis 264

5.CONCLUSÕES 265

«TO PAY OR NOT TO PAY» UMA ANÁLISE DO

INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO À HABITAÇÃO

Cláudia Abreu Lopes • Catarina Frade • Teresa Ferreira

1. INTRODUÇÃO 268

2.ESTUDO EMPÍRICO 270

2.1. Metodologia 270

2.2. Resultados 274

(8)

DAR CRÉDITO À HABITAÇÃO

– RESULTADOS DE UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

Catarina Egreja • Tânia Cardoso • Vera Henriques

1.INTRODUÇÃO 284

1.1. Metodologia 285

2.RESULTADOS 285

2.1. Caracterização sócio-demográfica dos inquiridos 285

2.2. Recurso ao crédito 286

2.3. Representações e atitudes em relação ao crédito 291

2.4. Condições da habitação 300

Referências

Documentos relacionados

c) Dos 258 cadernos não validados, 166 foram analisados e, destes, 116 (69%) atendiam a elementos fundamentais indicados pelas matrizes cur- riculares do

12.2 O Monitor Bolsista entregará no NAES do Campus, mensalmente, a comprovação de frequência nas atividades referentes ao Plano de Monitoria, devidamente assinada por

v) por conseguinte, desenvolveu-se uma aproximação semi-paramétrica decompondo o problema de estimação em três partes: (1) a transformação das vazões anuais em cada lo-

• Os municípios provavelmente não utilizam a análise dos dados para orientar o planejamento de suas ações;. • Há grande potencialidade na análise dos micro dados do Sisvan

Nessas situações, é melhor dar as costas ao mundo e seguir adiante. Se[1º] não se pode combater o problema frontalmente, e se a arte do indireto não serve para

Esse sim, foi um dos desafios mais excitantes que enfrentei, passar para o papel Esse sim, foi um dos desafios mais excitantes que enfrentei, passar para o papel parte do

E assim, val-sc normalizando a sltuacáo criada pela falta de carburante. estão surgiu- do noticias, absoluta- mente seguras, sobre a situação japonesa. flito, quando

Para Alves-Mazzotti (2002) outras razões como auto-afirmação, independência econômica e ideologia familiar também levam os adolescentes a procurar trabalho. Segundo eles, não