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Bom dia, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência de resultados do 3T07 da Anhanguera Educacional.

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Academic year: 2021

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Bom dia, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência de resultados do 3T07 da Anhanguera Educacional.

Hoje nós temos a presença do Sr. Ricardo Scavazza, Diretor Vice-Presidente Operacional e de Relações com Investidores; e do Sr. Marcos Guimarães, Diretor Administrativo-Financeiro.

Gostaríamos de informá-los de que este evento está sendo gravado e que todos os participantes só poderão ouvir a conferência durante a apresentação da Companhia. Após os comentários da Anhanguera Educacional haverá uma sessão de perguntas e respostas para analistas e investidores, quando passaremos maiores instruções. Caso você necessite de ajuda durante a teleconferência, por favor, pressione *0 para falar com o operador.

Teremos também um webcast ao vivo com áudio e slides, que pode ser acessado no site de Relações com Investidores da Anhanguera Educacional, no endereço www.unianhanguera.edu.br/ri, banner “Webcast 3T07”. A apresentação também estará disponível para download na plataforma de webcast.

As informações a seguir estão disponíveis em reais e em legislação societária, exceto quando indicado.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência relativas às perspectivas de negócios da Anhanguera Educacional, projeções e metas operacionais e financeiras constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros, e, portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da Anhanguera Educacional, e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações.

Agora eu gostaria de passar a palavra ao COO da Anhanguera Educacional, Sr. Ricardo Scavazza, que dará início à apresentação.

Sr. Ricardo, o senhor pode começar a teleconferência. Ricardo Scavazza:

Bom dia a todos. Obrigado por participarem da nossa conferência de resultados do 3T. Nós estamos anunciando resultados que para nós foram muito bons nesse trimestre, logo no slide número três eu apresento um resumo do que foram os resultados. A gente está com resultados que vieram para nós como uma surpresa muito positiva em termos de receita, com crescimento de 134% em relação à receita do ano passado, uma receita que já vem impactada pelas aquisições da Atlântico Sul em dois meses

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deste 3T07, mas ainda sem refletir a aquisição grande que nós fizemos agora no início do 4T07, e mesmo assim um crescimento muito grande de receita.

Uma melhoria importante de margem bruta em relação ao 2T07 e muito grande em relação ao mesmo período de 2006. Uma margem de EBITDA também bastante positiva: o crescimento de mais de 500% de EBITDA reflete em parte o crescimento de receita e o desempenho muito positivo de marketing. Porém, como vamos comentar ao longo da apresentação, o resultado do 3T06 tem alguns fatores especiais que fizeram esse resultado ser especialmente baixo e se referem a alguns ajustes contábeis feitos nesse período, no ano de 2006. Então eu acho que não é uma base comparável, mas mesmo assim, na nossa visão foi realmente um resultado espetacular neste trimestre. E fechando, em relação ao resultado líquido, uma margem de mais de 30%, a melhor margem líquida da empresa neste ano, e realmente uma indicação do potencial de rentabilidade da Anhanguera para a constituição do resultado deste ano e para o potencial do ano que vem.

Passando para o próximo slide, nós comentamos sobre crescimento. O primeiro fator de crescimento, como nós sempre mostramos em todas as nossas apresentações, é a questão do tamanho da nossa rede de campus; nós temos feito uma expansão substancial na nossa rede de campus. Estávamos no final do 3T06 com 11 campi operando; ao longo do 3T07 houve expansão por meio de aquisições. A média de campus funcionando neste 3T foi de 19,4 campi, calculada pelo número de campos que você tinha cada um dos meses deste trimestre; mas já ao final deste trimestre estávamos já com 23 campi, e hoje, após a aquisição da Uniderp, que nós anunciamos algumas semanas atrás, estamos já com 30 campi. Isso sem contar os campi franqueados, somente pelos próprios. E já no vestibular de 2008 temos abertas 37 unidades, então temos mais sete unidades orgânicas que foram adicionadas ao vestibular em 2008, e esse é o número de unidades que estão captando alunos para o ano letivo que se inicia em janeiro.

Em termos de número de alunos por campus, nós tivemos também uma melhoria substancial: foi um aumento de 15% no número de alunos por campi na comparação entre o 3T06 e o 3T07. Isso reflete a maturação da nossa rede de campi, um processo natural e normal no nosso negócio, como já foi mencionado diversas vezes. E agora, com a aquisição da Uniderp, em função de alguns dos campi da Uniderp já maduros, e principalmente o campus da Uniderp em Campo Grande, que são campi grandes e maduros, você tem essa média ainda maior nos 30 campi que nós temos hoje operando. Como a empresa já chega a 85 mil alunos, você tem ainda uma tendência muito positiva nesse número de estudantes por campus.

Então hoje, com a aquisição da Uniderp, estamos falando de 30 campi e 85 mil alunos no total. Em termos de preço médio há uma evolução que reflete parte uma evolução de mix e parte o ajuste de inflação das mensalidades; a nossa prática é repassar inflação em todas as mensalidades, o que leva a um crescimento de receita líquida de 117% no período. Nós acreditamos que para o ano devemos ter uma receita líquida superior a R$260 milhões, o que significa que o 4T deve ter uma receita líquida de cerca de R$90 milhões, e acreditamos que isso é uma surpresa positiva em relação às primeiras expectativas dos analistas e da comunidade de investidores para com a empresa.

Isso reflete que a empresa executou com perfeição seu plano de expansão orgânica, a sua estratégia de captação. Nós conseguimos manter todos os nossos indicadores de

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retenção de alunos, enfim, toda a plataforma existente da Anhanguera seguiu exatamente as nossas expectativas; em alguns casos até superou nossas expectativas, e também na frente de aquisições até superou bastante o que inicialmente esperávamos fazer.

O total de campi adquiridos também foi bastante superior ao que inicialmente esperávamos, e também em quantidade de alunos foi bastante superior a o que esperávamos inicialmente, até na época que fizemos a abertura de capital. A força da superação dessas metas não estará totalmente refletida nesse número, no número de receita líquida para esse ano, dado que o maior e mais significativo movimento de expansão da empresa, que foi a aquisição da Uniderp, estará refletido somente no 4T do ano, como se fosse um número pro forma para o ano em termos de receita.

Indo para o próximo slide, nós comentamos sobre margens. Comparando-se os 9M06 contra 9M07, a expansão de margem líquida da Anhanguera foi impressionante, praticamente a margem dobrou. Isso é explicado por diversos fatores. O primeiro fator foi custo: temos realmente sido bem sucedidos em reduzir a nossa base de custos nas unidades. Isso vem em função do aumento de alunos por campus e também da reestruturação de campi das unidades adquiridas, onde nós temos implementado nosso modelo de negócios, conseguindo trazer esses campi para margens comparáveis aos campi da Anhanguera. Os resultados positivos estão refletidos aí nos ganhos com custos - ganhamos 280 b.p. em custo na comparação ano contra ano. Em relação a marketing, houve um aumento nas despesas de marketing. Aqui em vendas você tem dois componentes: a previsão para devedores duvidosos e as despesas de marketing. O fator aqui de aumento está associado a marketing. Existe uma diferença muito pequena em PDD, mas praticamente toda essa diferença vem do marketing. Isso se refere primeiro a um esforço maior de captação no meio do ano, que foi feito pela empresa, como comentado no último call de resultados.

Nós normalmente não fazíamos um vestibular de meio de ano forte, era um vestibular inexpressivo, este ano nós abrimos um vestibular mais representativo, o que na comparação com o mesmo período do ano passado mostra uma despesa maior. Além disso, nós fizemos melhorias substanciais na nossa estrutura de marketing e vendas, especialmente no que se refere a call center e time de vendas, o que nós acreditamos que impactará positivamente no vestibular do início de 2008.

A diluição de G&A continua bastante representativa, como já era a nossa expectativa. Isso reflete primeiro a diluição dessas despesas, são despesas de caráter fixo, com o crescimento forte que a empresa tem apresentado elas vão sendo diluídas, e reflete também as sinergias que a Anhanguera tem buscado com as aquisições. Nossa política é integração da estrutura administrativa de todas as empresas adquiridas, isso tem gerado economias importantes, e trouxe para a empresa 530 b.p. O último fator, que é essa categoria ‘Outros’, principalmente diz respeito a resultado financeiro advindo dos recursos captados na abertura de capital.

No gráfico do lado direito nós comentamos sobre as despesas gerais e administrativas. Existe uma tendência bastante clara de diluição dessas despesas. Houve um pico da despesa administrativa com percentual de vendas em 2005, na época em que a empresa estava construindo a sua central administrativa e investindo na estrutura que suportaria o crescimento mais acelerado dentro do nosso plano de negócios. A partir de 2006 você observa uma clara tendência de diluição dessas

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despesas de G&A. Nos primeiros nove meses de 2006 essas despesas representavam 16% da receita; no mesmo período de 2007 conseguimos reduzir isso para 11%. Isso representa uma média que vem caindo, e se você olhar o 3T07 nós já estamos no nível de 8% da receita líquida. Esse percentual, até com a aquisição da Uniderp, não deve se manter no 4T07, mas para o ano que vem com certeza estamos falando de um dígito só, a despesa de G&A como percentual de vendas líquidas. Seguindo para o próximo slide nós mostramos a evolução de EBITDA no lucro líquido da empresa, mostrando um pouco de histórico e a comparação entre trimestres. A Anhanguera vem, como todos que acompanham a empresa já sabem, ganhando margem consistentemente ao longo dos últimos anos, isso tudo é resultado do nosso modelo de negócios baseado em centralização, em ganhos de escala. Essa tendência se mostrou de 2004 a 2006, e tem sido especialmente muito pronunciada aqui na comparação de 2006 para 2007. Novamente, a comparação dos números trimestrais é um pouco distorcida porque nesse trimestre de 2006 houve ajustes de provisões que prejudicaram o 3T06, que acentua a diferença na comparação entre os trimestres, mas mesmo assim fica claro que os ganhos de margem em 2007 foram muito importantes. No slide, do lado direito, a comparação entre os trimestres, também, a diferença muito forte entre o lucro líquido nos dois trimestres também tem a mesma explicação; o 3T06 era bastante prejudicado, mas ainda assim a margem se apresentou 31% 3T07; foi a maior margem líquida da empresa, e consideramos que foi um resultado espetacular. No próximo slide mostramos a comparação de 9M contra 9M. Eu acho que esta é a comparação mais justa e mais representativa, dados os fatores específicos do trimestre de 2006, como já foi comentado, e aqui você percebe um ganho substancial de margem - estamos falando de uma evolução em termos de EBITDA de 22% para 27%, e em termos de margem líquida, praticamente o dobro, de 14% para 30%. Então, é realmente uma melhora muito forte.

O 4T07, em função de uma série de fatores, deve ser o período com a pior margem da Anhanguera em comparação com os outros três trimestres do ano. Os fatores que afetam essa margem são fatores sazonais e normais no negócio. No 4T você tem o nível mais baixo de alunado, em função de evasão; esse é um fator. Outro fator é o pico das despesas de marketing, porque a empresa está trabalhando na captação de alunos para o ano que vem. Outro fator que deve afetar negativamente as nossas margens foi a aquisição que nós fizemos da Uniderp. Como é sabido, as aquisições têm margens inferiores à da Anhanguera, e não teremos tempo de fazer nenhum tipo de reestruturação na Uniderp ainda nesse trimestre, portanto no nosso resultado consolidado no 4T nós esperamos uma margem inferior, certamente, à que se observou no 3T, e ainda inferior à margem que se observou no 2T. Ainda assim, nós esperamos que o resultado para o ano seja melhor do que inicialmente prevíamos. Nosso guidance para ano era de R$56 milhões, nós acreditamos que esse resultado seja pelo menos 5% acima disso, então estamos revisando o guidance de adjusted net earnings da Companhia para R$59 milhões.

Passando para o slide número oito nós comentamos o cash flow da Companhia. Aqui estamos apresentando o fluxo de caixa desde o início do ano. Você teve um impacto inicialmente, o impacto dos recursos captados no IPO, de R$360 milhões. Nossa geração de caixa é composta pela geração de EBITDA mais os nossos resultados financeiros menos o impacto dos impostos. Em relação às despesas não-operacionais, basicamente aqui estamos falando dos custos do IPO. Temos então o impacto dos

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investimentos, que aqui você tem a soma da expansão orgânica e dos investimentos em aquisições. O componente de atividades financeiras se refere ao financiamento de aquisições. Então, quando você vai mensurar o impacto de caixa dos investimentos, deve ser subtraído esse item ‘Atividades financeiras’ de R$15,8 milhões dos investimentos de R$134 milhões, esse é o componente que corresponde às parcelas, à parte parcelada do pagamento de aquisições; e, finalmente, a parte de outros ativos e passivos, que corresponde essencialmente à variação de capital de giro, levando a uma posição final de caixa, no trimestre, de R$260 milhões.

Partindo para o próximo slide, nós comentamos um pouco sobre a nossa oferta de produtos para esse vestibular de 2008. Como foi comentado no último call, nós temos agora uma nova linha de produtos, que veio com a aquisição da Unibero. Hoje a Anhanguera tem dois formatos de cursos, que na nossa visão abordam o potencial total desse segmento de adultos que trabalham, que é o segmento que a Anhanguera foca.

Nós estamos hoje oferecendo esses dois tipos de programa: programas tradicionais e programas híbridos. Como já foi comentado, você tem esses dois tipos de curso, eles têm pontos de preço diferentes. Os programas tradicionais estão sendo vendidos em uma base de R$400, enquanto que os programas híbridos, o mesmo curso está sendo vendido a R$208. Então, é um desconto de quase 50%, dada a diferente estrutura de curso, diferente formato dos dois cursos, e nós acreditamos que o curso híbrido atinge um público diferente pelo diferente ponto de preço, um publico até mais popular, como também pela conveniência do formato do curso, atinge um público de pessoas que não se adaptam ao horário dos programas tradicionais.

Nos programas tradicionais nós oferecemos todos os tipos de curso; como já é sabido, a Anhanguera tem uma oferta bastante ampla de cursos de graduação, enquanto que nos programas híbridos nós oferecemos somente cursos na área de gestão, licenciatura e tecnólogos. Os cursos tradicionais estão sendo oferecidos em todos os 37 campi próprios da Anhanguera, e nós introduzimos também os cursos híbridos em 27 dos 37 campi próprios da Anhanguera.

Esses cursos estão sendo oferecidos nos horários de sexta e sábado. O aluno faz um primeiro dia de aula na sexta à noite, e depois no sábado de manhã, com um período de monitoria após o período de aulas. Esse curso tem tido uma aceitação muito boa nesse início de captação do vestibular; nós estamos bastante animados com o impacto positivo de captação adicional que esses produtos podem trazer para os campi próprios da Anhanguera.

Adicionalmente, nós temos toda a rede de campi franqueados, que foi adquirida junto com a plataforma da Unibero. Essa rede de distribuição está sendo usada para a distribuição dos cursos híbridos. Nós temos hoje 137 campi abertos para captação nessa rede. Os dois produtos têm margens bastante interessantes, a margem que nós já conhecemos da Anhanguera, estamos entregando uma margem de 48% em termos de margem bruta, margem de campus, e uma margem de EBITDA de 23,7%. São os dados dos primeiros nove meses de 2007. Em comparação, os produtos híbridos, apesar de terem um ticket menor, as margens percentuais são melhores, é um modelo que está em 2007 entregando uma margem bruta de 58% e uma margem de EBITDA de perto de 42%. Nós acreditamos que a soma desses dois produtos, além de representar um aumento de demanda potencial, vai produzir sinergias e potencialmente margens ainda até mais interessantes.

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No próximo slide nós falamos um pouco aqui do modelo dos cursos híbridos. Nós estamos muito animados com esse modelo, acreditamos que é um produto único no Brasil, não existe, pelo menos no nosso conhecimento, outra instituição de ensino entregando um produto similar a esse. Existem produtos de educação à distância, mas não conhecemos um produto que combina esse forte componente de ensino presencial com ensino à distância. Os outros cursos à distância que nós conhecemos no mercado são cursos em que o aluno não tem um efetivo contato com o professor presencial, são cursos baseados ou somente em Internet ou somente em tele-aulas. Normalmente, os cursos que têm atividades em campus têm somente uma vez por semana essas atividades no campus. E nós acreditamos que o nosso produto híbrido, com dois dias de aula e um apoio forte de professores locais, em um modelo presencial, é realmente um produto campeão, novamente para pessoas que não podem ir todos os dias ao campus; e depois como um produto mais barato, um produto que dará acesso a uma classe até mais baixa do que a classe que a Anhanguera atende hoje.

No próximo slide nós comentamos alguns impactos positivos de diversas ações que nós temos implementado em relação ao nosso modelo de negócios, algumas associadas a esse novo produto híbrido, outras ações que já vinham sendo implementadas na Anhanguera. A primeira ação, como nós já comentamos, foi a introdução dos cursos híbridos nos campus da Anhanguera na sexta e sábado; essa é uma ação que deve trazer primeiro uma captação adicional de alunos, isso deve trazer também um impacto positivo na margem de campus na medida em que aumenta a capacidade de alunado dos campus e dilui custos fixos que já existiam.

O segundo ponto é a introdução de tele-aulas até nos programas tradicionais da Anhanguera, nós queremos usar essa metodologia nos nossos cursos tradicionais, além de disponibilizar para os alunos da Anhanguera as tele-aulas gravadas como material de apoio aos cursos já existentes. Nós acreditamos que isso vai trazer, primeiro, impacto positivo de qualidade. Nós pretendemos trazer palestrantes e professores de altíssimo gabarito para a Anhanguera, até pessoas famosas fazendo palestras; isso pode ser feito a um custo bastante razoável em função da escala que a Anhanguera tem. Isso pode também ser uma ferramenta para redução de custos, em função da escala que a Anhanguera tem hoje, em cada um dos cursos oferecidos, e nós podemos alavancar na plataforma já existente da Uniderp, podendo distribuir o conteúdo que já é produzido a um custo marginal muito baixo.

O terceiro ponto é a questão dos materiais impressos. Tanto a Uniderp quanto a Anhanguera eram instituições que tinham essa cultura de desenvolver material próprio - aliás, dentro do ensino superior no Brasil, as duas instituições que nós conhecemos que tinham os melhores programas de material didático próprio de ensino superior. E o nosso plano é fazer a fusão desses materiais, o que deve melhorar a qualidade dos materiais da Anhanguera, na medida em que vamos pegar as forças dos dois programas nessa fusão, e também deve resultar em uma redução de custos de direito autoral.

O quarto ponto, e esse é um ponto que nós temos focado bastante ao longo desse ano, esperamos que produza resultados positivos em 2008, já tem produzido resultados em 2007, que estão refletidos até nos números que nós estamos reportando hoje, que é a otimização de processos no nível do campus. Nós temos diversas iniciativas envolvendo revisão de processos, envolvendo tecnologia,

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envolvendo treinamento, envolvendo a comparação de indicadores entre campi, que devem levar à otimização de processos no nível do campus. Nós acreditamos que o nosso modelo já é um modelo que tem uma essência diferenciada, mas nós queremos levar isso a um nível mais pronunciado, com diferencial de produtividade, e acreditamos que deve haver uma redução importante de custo administrativo no nível do campus nos próximos anos em função desses projetos. Somando todas essas ações, nós acreditamos que nos próximos quatro anos nós devemos ter uma redução de mais de 10% no padrão de custo de campus. Parte desses ganhos já está começando a aparecer neste ano, e ano que vem devemos ter uma melhoria importante, mas acreditamos que a maturação de todas as ações deva acontecer ao longo de quatro anos.

No próximo slide comentamos um pouco de expansão. O principal driver do crescimento da empresa é a expansão geográfica, a expansão de número de campi. Fazendo uma retrospectiva do que foi o crescimento do número de campus da Anhanguera desde o final de 2006; em dezembro de 2006 nós tínhamos 13 campi, atualmente nós chegamos a 30, um crescimento de 130% no número de campi. Isso veio parte em função de uma expansão orgânica, aqui nós mostramos os campi que foram abertos ao longo do ano, foram cinco campi, e o restante, 12 campi, vieram por meio de aquisições.

Essa aquisição de 12 campi superou muito a nossa meta inicial. Inicialmente nós previmos fazer a aquisição de seis campi, mas principalmente em função da aquisição da Uniderp essa meta foi superada em 100%. Para o ano que vem, início do ano que vem, já é certo que nós teremos 37 campi. A Anhanguera abriu sete novos campi para o vestibular do início de 2008 esses campi já estão em captação de alunos, já estão integrados na nossa campanha de vestibular. Passando esse início de ano, nós temos já para julho pelo menos um campus orgânico planejado para lançamento, e acreditamos que continuaremos fazendo a estratégia de aquisições.

Como um caso base, vamos buscar o mesmo número de aquisições que inicialmente prevíamos para 2007, seria comprar 20 mil alunos e seis aquisições, o que levaria a Anhanguera, ao final de 2008, a 44 campi. Eu acho que esse é realmente um caso base, um caso, na nossa visão, conservador, principalmente na frente de aquisições esse número pode ser até maior, e também na frente orgânica pode ser que nós consigamos fazer até mais um lançamento de campus. Então, nós estamos falando para 2008 de uma meta de abertura de 14 campi, que seriam oito orgânicos e seis aquisições. Esses números de campi são bastante superiores aos números que inicialmente nós prevíamos. A nossa idéia inicial era terminar 2007 com 25 campi, evoluir para 37 campi no final de 2008. Nós estamos chegando a esse número de 37 no início de 2008, realmente um ano à frente do que era o nosso plano de negócio original, e acreditamos que ao longo do ano de 2008 essa meta-base de 14 campi é bastante factível.

Indo para o próximo slide nós comentamos um pouco mais sobre expansão. Aqui nós estamos passando a noção do que é a expansão geográfica que a Anhanguera alcançou ao longo desse ano. Primeiro, por meio da expansão de campi próprios nós adicionamos mais dois estados à nossa rede. Estávamos em São Paulo e Goiás, agora estamos também no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. Você percebe primeiro a expansão dessa presença geográfica da Anhanguera, mas o que fica muito claro aqui no mapa também é o potencial todo que nós ainda temos para crescer. Realmente, apesar de o crescimento ter sido muito forte e impressionante nesse ano,

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a gente percebe que é só o começo, que você tem muito, realmente, o que fazer, e acho que temos ainda muitos estados para conquistar, muitas cidades para conquistar nos próximos anos até que a Anhanguera consiga realmente ser uma empresa de cobertura nacional; isso por meio dos campi próprios. Por meio dos campi franqueados nós já temos uma cobertura em quase todos os estados do Brasil.

Isso é, primeiro, uma rede de distribuição muito interessante para nós, e depois cria uma presença que pode ser, que já é uma plataforma para disseminação da nossa marca e do conhecimento desses mercados para uma futura expansão de campi próprios. O que eu acho importante ressaltar é que essa estratégia de campi franqueados e cursos híbridos ampliou substancialmente o mercado potencial da Anhanguera. Nós tínhamos um foco original em cidades de mais de 100 mil habitantes, o que representa um mercado potencial de 96 milhões de pessoas no Brasil, e agora com os campi franqueados nós vamos focar em cidades de 10 mil a 100 mil habitantes, o que representa um potencial de 70 milhões de pessoas adicionais a esse mercado. Isso somente em termos geográficos, isso sem falar do fator renda, que com os cursos híbridos nós ampliamos substancialmente a cobertura de renda dentro desse segmento nosso, de adultos que trabalham.

Indo para o próximo slide nós mostramos um pouco a performance das ações. Isso é uma felicidade enorme para nós, a performance das ações, a gente teve uma apreciação de mais de 100%, acho que todos na Administração estão muito orgulhosos desta performance, da confiança que os investidores têm depositado em nós. O ponto de atenção para nós e que nós estamos buscando a forma de trabalhar é o volume de negociação das ações, nós tivemos um volume médio no ano de R$5 milhões. Nós sabemos que esse é um ponto que pode ser trabalhado, e nesse sentido nós estamos em estágio final de contratação de uma corretora para ser o market maker da Anhanguera. Isso deve ser anunciado nas próximas semanas, e é uma ação no sentido de buscar melhorar a liquidez e reduzir a volatilidade da nossa ação.

Indo para o próximo e último slide, nós comentamos os principais pontos de atenção para a nossa administração neste final de ano. O primeiro ponto são os esforços de marketing e vendas para o vestibular no início de 2008. Pela sazonalidade do nosso negócio, é isso que a administração de faculdade, não só a nossa, mas todas aí estão focadas nessa época do ano. Estamos muito focados nisso e estamos muito animados com os resultados iniciais do processo de inscrições. A nossa campanha já está nas ruas há algumas semanas e a receptividade dos alunos e o número de inscrições tem sido realmente bastante animador. Estamos bastante animados e confiantes em relação aos resultados do vestibular para o ano que vem.

O próximo ponto de atenção é a integração da Uniderp. Foi uma aquisição de porte, uma empresa com tamanho comparável ao da nossa empresa até no início desse ano. Então tem sido um ponto de grande atenção, o processo tem ido muito tranqüilo, muito bem, de acordo com o planejamento. Temos executivos da Anhanguera em Campo Grande, morando em Campo Grande, acompanhando esse processo com bastante cuidado. Não esperamos ter nenhuma surpresa aqui.

O terceiro ponto importante é a estratégia de fund raising da Companhia. Nós estamos em processo final de estruturação de uma operação de dívida entre R$200 milhões e R$250 milhões. Esses recursos vão ser necessários para financiar a expansão da Anhanguera no próximo ano. Nós devemos anunciar aí e passar os detalhes de como vai ser estruturada essa operação nas próximas semanas. Esses

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recursos vão ser necessários para, primeiro, a estratégia de aquisições da empresa; como falamos, temos como objetivo comprar mais de 20 mil alunos no ano que vem, depois construir nove campi greenfield para abertura no início de 2009. Então, o conjunto dessa expansão orgânica e da expansão por aquisições vai consumir esse nível de caixa, e nós já estamos trabalhando para a estruturação dessa operação de dívida.

Bem, essa era a mensagem que nós gostaríamos de passar, e estamos abrindo para perguntas.

João Mamede, ABN:

Boa tarde, Ricardo. Primeiro, parabéns pelos seus dados. Eu queria saber o seguinte: um concorrente de vocês, conversando com eles me disse que está tendo um problema burocrático no MEC para abertura de novos campi. Eu queria saber como é que vocês estão lidando com isso e como isso afeta o cronograma de abertura para 2009. Em 2008 vocês falaram em um campus só, e em 2009, oito.

Minha segunda pergunta é se vocês planejam também fazer uma nova oferta, se vocês cogitam essa possibilidade.

Ricardo Scavazza:

João, obrigado pela pergunta. Bom, primeiro, em relação à abertura de campi orgânicos, eu acho que o processo de autorização de campi no MEC é um processo burocrático, e você tem que se planejar para ter folgas nesse cronograma. A gente planeja nossa expansão orgânica dentro de um escopo de cinco anos, então nós já temos todo o planejamento de todas as cidades que nós queremos estar daqui até os próximos cinco anos.

O que nós fazemos para adressar esse problema é que nós trabalhamos com uma folga grande em termos do nosso cronograma de execução; mas realmente você tem que sempre esperar que uma coisa que você esperava que fosse demorar nove meses pode demorar 12, pode demorar 13, mas eu acho que essa é a nossa abordagem para isso. Então não temos tido problemas dentro do nosso cronograma; inclusive, como você percebeu, estamos abrindo sete campi orgânicos, já tem um para abertura no meio do ano, e isso é até superior ao que nós inicialmente prevíamos. Qual é mesmo a segunda pergunta?

João Mamede: É em relação à oferta. Ricardo Scavazza:

Bom, nós não descartamos a hipótese de fazer uma oferta no ano que vem. Hoje não existe nada concreto nesse sentido; nós estamos trabalhando a nossa necessidade de caixa com a operação de dívida. Essa operação de dívida atende o caso base do nosso plano de negócios, e nós não temos nenhuma definição em relação a fazer uma oferta primária, mas isso não é descartado.

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João Mamede: OK, obrigado

Carlos Martins, Credit Suisse:

Boa tarde a todos. Eu tenho uma pergunta com relação, já que vocês tocaram nesse ponto de expansão geográfica. A primeira delas é entender quais os mercados que no médio prazo vocês acreditam que faria sentido ter presença; e segunda, dada a aquisição que vocês fizeram no Rio Grande do Sul, qual seria o segundo plano, o segundo movimento que vocês estão imaginando para crescer a operação dentro da região? Obrigado.

Ricardo Scavazza:

Carlos, obrigado pela pergunta. Nosso foco de expansão geográfica está traduzido nesse slide 13. Em termos de campi próprios nós estamos buscando as maiores cidades, e dentro da característica geográfica do Brasil é meio óbvio onde estão essas grandes cidades, tem uma concentração maior no Sul, Sudeste, e tem o potencial mais perto da costa quando você fala de Nordeste.

Esses pontos azuis são os pontos que nós estamos procurando. Em termos de prioridade, o que deve acontecer primeiro, não existe uma ordem definida. Você pode esperar as próximas aquisições, e dentro da lista de campi orgânicos em 2009, realmente, campi próprios em qualquer uma dessas cidades. Então, não há um critério de prioridades definido, mas o escopo é esse que está definido nesse mapa, em termos de campi próprios, e o modelo é o mesmo que nós temos trabalhado, de 3 a 4 mil alunos em média, e temos essas 240 cidades que nós estamos olhando.

Em termos dos campus franqueados, aí já é uma estratégia bem mais pulverizada, realmente é o Brasil inteiro, e a lista de cidades que nós vamos trabalhar já tem uma orientação porque nós já temos mais de 450 cidades aprovadas. Então é basicamente uma estratégia de ativar esses campi, e é uma lista que está bastante alinhada com o que nós consideramos que são os melhores mercados potenciais do Brasil.

Carlos Martins:

OK. E com relação à estratégia com relação à aquisição no Rio Grande do Sul, vocês têm algum plano de crescer um pouco mais forte no curto prazo lá?

Ricardo Scavazza:

Sim, nós estamos olhando outras coisas na região Sul como um todo, tanto do ponto de vista orgânico quanto de aquisições.

Carlos Martins: Está certo, obrigado.

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Alexandre Pizano, Merrill Lynch:

Bom dia, Scavazza; bom dia, Marcos. Eu tenho duas perguntas. A primeira é com relação aos números do 3T quanto ao número de alunos. A gente viu que teve um crescimento pequeno contra o 2T; eu quero saber qual é a dinâmica aqui. Quanto ao G&A, é um nível bem baixo de G&A, menor até que o 2T em termos absolutos. Qual é a tendência, deve continuar reduzindo? E quanto?

A segunda pergunta, olhando o 4T e para 2008, especificamente no 4T, o que vocês estão esperando para número de alunos com o impacto do drop-out e mais a inclusão da Uniderp? E mais para 2008, se vocês já têm alguma definição de Uniderp ou modelo híbrido, em quantas unidades vocês vão implantar, se vocês têm um target de alunos específico. Obrigado.

Ricardo Scavazza:

Oi, Alexandre. Bom, você falou em evolução do número de alunos. O que você tem aí do 2T para 3T é que existe um fator de evasão na virada do semestre. Sempre você tem, isso é compensado pelo vestibular de meio de ano. Este ano nós tivemos vestibular de meio de ano que compensou um pouco essa evasão natural. O vestibular deste ano foi bem maior do que o do ano passado. No ano passado nós praticamente não fizemos, e este ano a gente fez o vestibular um pouco mais forte, um vestibular 250% maior do que nós tivemos no outro ano, mas isso não é comparável porque realmente, praticamente a gente não tinha feito no ano passado.

Esse é um dos fatores que compensam, mas sempre o vestibular de meio de ano não é expressivo em relação ao vestibular do início do ano; o do início do ano é o que realmente faz a diferença. E outro fator: você tem a Atlântico Sul, mas não tem ainda o impacto total, são só dois meses de Atlântico Sul, e quando você apura esse alunado médio você pega o alunado em cada um dos meses e faz uma média. Então, Atlântico Sul não entrou no primeiro mês, entrou só nos outros dois meses do 3T.

Alexandre Pizano:

Quanto aos alunos, o drop-out veio exatamente como esperado e o tamanho do vestibular também, ou teve alguma distorção quanto ao que vocês esperavam?

Ricardo Scavazza:

Não, totalmente dentro do esperado, até você percebe pelos resultados financeiros. Até esse ponto no ano estamos vindo muito forte, e foi reflexo do... O primeiro ponto é o top line, que está exatamente como nós esperávamos, até um pouco mais forte. Em relação à visão para o ano que vem, nós ainda não estamos apresentando para o mercado o guidance, o que estamos colocando é que estamos com 37 unidades abertas para vestibular e acreditamos que o vestibular por unidade deve ser bastante em linha com o que a gente sempre tem observado. Pelos indicadores iniciais da captação e estamos bastante animados, bastante tranqüilos em relação ao vestibular do ano que vem.

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Alexandre Pizano:

OK. Só outros dois pontos que ficaram faltando: o G&A deste 3T bastante baixo, e o número de alunos para o 4T.

Ricardo Scavazza:

Bom, o G&A: você teve o impacto já de reestruturações das aquisições, isso é um processo, como a gente sempre fala, nós buscamos toda vez que a gente compra uma empresa fazer, principalmente com as aquisições pequenas, fazer uma integração bastante rápida, então isso já tem um impacto aí nesse 3T. Você deve esperar no 4T que esse G&A deve ser maior, aí você já tem o impacto da Uniderp dentro desse número, e nós não vamos ter tempo hábil no 4T de fazer qualquer tipo de integração da Uniderp. Então, chegamos aí a 8,3% da receita líquida nesse 3T; isso deve subir no 4T, porém já no ano de 2008 nós devemos, com essa reestruturação, estar em um dígito só e bastante sólidos nessa tendência de queda do G&A.

Em relação ao número de alunos para o 4T, nós não estamos dando um guidance específico, mas você sabe que o nível de alunado nosso, acho que bateu 85 mil alunos com a aquisição da Uniderp, depois com um pouco de evasão o número não deve ficar nesse ponto de 85 mil, deve estar abaixo disso, mas não muito longe disso. Em termos de receita líquida, nós acreditamos que deve haver uma receita líquida em torno de R$90 milhões, levando a gente para mais de R$260 milhões para o ano. Alexandre Pizano:

Está ótimo. Obrigado.

Guilherme Mazzilli , Bresser Administradora:

Oi, boa tarde. Minha dúvida é a seguinte: vocês estão com um crescimento de unidades, tanto por aquisição quanto orgânico, muito forte. Eu queria saber como é que vocês estão projetando a demanda nessas novas unidades. Eu imagino que vocês trabalhem com a média de 3 mil alunos por campus. Você acha que vocês vão conseguir alunos para todos esses campi? Já fizeram algum estudo, alguma coisa nesse sentido?

Obrigado.

Ricardo Scavazza:

Oi, Guilherme, obrigado pela pergunta. Nosso modelo de campi é, para a rede própria, nós trabalhamos com campus de 2,5 mil até 6 mil alunos. Uma média de tamanho da rede deve estar, projetado, quando esses campi estiverem todos na capacidade total, em torno de 3,5 mil alunos. Deve estar por aí, o que significa que você tem uma entrada de alunos por ano superior a mil alunos por campus. Então, essa é a nossa meta.

A gente busca, em todos os campi lançados, essa meta de mais de mil, o que te leva, quando você roda os quatro anos dos cursos de bacharelado, para cima de 3 mil alunos, ou para essa tendência de uma média de 3,5 mil. Então nós buscamos, para a estratégia de crescimento orgânico, nós buscamos cidades e regiões onde nós

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acreditamos que tenha demanda para esse nível de captação de alunos. Os centros próprios estão sendo implantados em cidades com mais de 100 mil habitantes. A forma como nós fazemos esta prospecção é: nós temos já uma metodologia bastante consolidada de fazer estudos de mercado, de projetar demanda por meio de indicadores, e eu acho que a gente tem tido bastante sucesso em acertar o nível de demanda desses campi. Isso se refletiu em todos os anos, em 2006, em 2007, e para 2008, por enquanto, o que nós temos percebido pelos indicadores de demanda é que os campi, tanto os existentes como os novos, têm trazido esse tipo de demanda, que é de mil para cima em termos de aquisição de alunos.

Guilherme Mazzilli: Está OK. Muito obrigado. Operador:

Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra ao Sr. Ricardo Scavazza para as suas considerações finais.

Ricardo Scavazza:

Obrigado a todos pela participação, foi uma felicidade enorme anunciar esses resultados do 3T, dar notícia boa é fácil, não é? O resultado foi realmente muito forte, na nossa visão, acho que novamente reflete todo o potencial de rentabilidade dos campi. A margem bruta veio muito forte; a margem de EBITDA, nós não conseguimos chegar na do 1T, mas também foi muito forte, acho que reflexo também da performance boa do G&A, chegamos ao nível mais baixo de G&A da Companhia até hoje. Acreditamos em um resultado bom para esse ano, estamos falando de um resultado 5% acima do que nós inicialmente prevíamos, estamos muito confiantes em relação a esse resultado, e agora a cabeça da gestão já está em 2008, e estamos bastante animados com os resultados iniciais do vestibular.

Obrigado pela presença expressiva, muitos nomes aqui, pessoas que a gente conhece, e aguardamos vocês no nosso próximo conference call. Muito obrigado. Operador:

O conference call da Anhanguera Educacional está encerrado. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia.

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