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ANO XXII ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF ICMS - GO LEGISLAÇÃO - GO

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GUIA COMPLEMENTAR - SIMPLES NACIONAL

Introdução - Casos de Emissão do DAS Complementar - Geração do DAS Após o Vencimento - Alteração de Valor do DAS Complementar - Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais) ...

O ICMS E A CARTA MAGNA BRASILEIRA - CONSIDERAÇÕES

Introdução - Sistema Tributário na CF/1988 - Competência Para Instituição - Não-Cumulatividade - Seletividade - Alíquotas - Mercadoria Importada - Operações Tributadas Pelo ISS - Não-Incidência - Exclusão do IPI da Base de Cálculo do ICMS - Conteúdo Legal da Lei Complementar - Disposições Específicas ...

VENDA POR MEIO DE INTERNET, TELEMARKETING OU SHOWROOM - DE FORMA NÃO-PRESENCIAL

Introdução - Competência do Imposto - Substituto Tributário - Parcela do Imposto - Pagamento - Não se Aplica ...

CIAF - CONTROLE DE IMPRESSÃO E LIBERAÇÃO DE USO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Introdução - Autorização e Controle Dos Documentos Fiscais - Prazo de Impressão do Documento e Liberação de Uso - Autenticação de Livros Fiscais - Numeração e Subdivisão Dos Livros Fiscais - Baixa de Documentos Fiscais - Autenticação Dos Livros Fiscais ...

Instrução Normativa GSF nº 1.053, de 30.06.2011 (DOE de 05.07.2011) - ICMS - Redução

de Base de Cálculo ...

ECF - EMISSOR DE CUPOM FISCAL - OBRIGATORIEDADE DOS ESTABELECIMENTOS VAREJISTAS - INTIMAÇÃO

Introdução - Acesso - Formulário - Preenchimento - Formalização - Competência - Lista Das Empresas Obrigadas ao Uso do ECF ...

Portaria SIGAT nº 87, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011) - ICMS - NF-e - Credenciamento

Voluntário - Disposições ...

Portaria SIGAT nº 88, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011) - ICMS - NF-e - Disposições .... Portaria SIGAT nº 89, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011) - ICMS - CT-e - Credenciamento

Voluntário ... Pág. 337 Pág. 338 Pág. 342 Pág. 342 Pág. 345 Pág. 345 Pág. 346 Pág. 347 Pág. 347

TRIBUTOS FEDERAIS

ANO XXII - 2011 - 2ª SEMANA DE JULHO DE 2011

BOLETIM INFORMARE Nº 28/2011

ICMS - DF/GO/TO

ICMS - DF

ICMS - GO

LEGISLAÇÃO - GO

ICMS - TO

LEGISLAÇÃO - TO

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TRIBUTOS FEDERAIS

GUIA COMPLEMENTAR SIMPLES NACIONAL Sumário

1. Introdução

2. Casos de Emissão do DAS Complementar 3. Geração do DAS Após o Vencimento 4. Alteração de Valor do DAS Complementar

5. Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais)

1. INTRODUÇÃO

O SIMPLES NACIONAL é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01.07.2007.

Para que as empresas, ME ou EPP, optantes do SIMPLES NACIONAL, possam efetuar a apuração do valor a ser recolhido, a Secretaria da Receita Federal disponibilizou o Programa de Geração do DAS, que por sua vez é o documento de arrecadação do SIMPLES e abrange uma série de impostos e contribuições.

Toda vez que o contribuinte acessa a opção “Retificação” no PGDAS e possui no mínimo 1 (um) DAS pago no período de apuração, é acionada a função do DAS Complementar no PGDAS, o qual será foco de esclarecimento na presente matéria.

2. CASOS DE EMISSÃO DO DAS COMPLEMENTAR

O DAS Complementar pode existir em função das seguintes ações:

a) retificação de dados informados: neste caso, o contribuinte efetuou a apuração de um período de apuração, pagou o DAS gerado e, em certo momento, retificou informações deste período, como, por exemplo:

a.1) valor de receita auferida; a.2) atividade exercida;

a.3) marcação de substituição tributária; a.4) marcação de isenção/redução; a.5) município para onde é devido o ISS;

a.6) município em que se iniciou a prestação do transporte intermunicipal ou interestadual;

a.7) valor fixo de ISS ou ICMS;

Observação: A alteração de qualquer das informações

citadas acima pode gerar uma diferença a pagar por meio de DAS Complementar.

b) DAS pago a menor: nesta situação, o contribuinte realizou a apuração de um período de apuração. O PGDAS calculou o valor devido e apresentou este na tela “Resumo”. O contribuinte resolve não pagar o valor apresentado e altera o campo “Principal” para o valor desejado. Em certo momento, o contribuinte volta à apuração do período (por meio da opção “Retificação” no menu), mas não retifica qualquer informação. O PGDAS, então, calcula o valor devido, identifica o valor pago e apresenta a diferença em novo DAS.

3. GERAÇÃO DO DAS APÓS O VENCIMENTO

Toda vez que o contribuinte realizar a retificação de um período de apuração (PA) já apurado, o Programa Gerador do DAS (PGDAS) irá verificar se existem pagamentos efetuados para período.

Caso exista pelo menos 1 (um) pagamento, o valor devido da retificação será comparado, tributo a tributo, com os valores dos DAS reconhecidos como pagos referentes àquele período de apuração. O DAS Complementar será a diferença, calculada tributo a tributo, entre o valor devido da retificação e a soma dos DAS reconhecidos como pagos. Caso não exista pagamento, o DAS Complementar será gerado com o valor devido da retificação. Para valores inferiores a R$ 10,00 (dez reais) não é gerado DAS Complementar, conforme discutiremos no item 5.

4. ALTERAÇÃO DE VALOR DO DAS COMPLEMENTAR

Essa alteração somente é permitida por ocasião da apuração original do período de apuração. Quando se trata de um DAS Complementar, a aplicação não permite a edição do campo “Principal”, “forçando”, assim, que o pagamento da diferença ocorra de acordo com o valor calculado.

5. GERAÇÃO DO DAS COMPLEMENTAR MENOR QUE R$ 10,00 (DEZ REAIS)

A diferença calculada pode resultar em um valor menor do que R$ 10,00 (dez reais), porém o DAS não é gerado. Esse valor deverá ser diferido para período de apuração posterior, até que a soma dos valores devidos supere a quantia de R$ 10,00 (dez reais). Nesse caso, o contribuinte terá que, manualmente, alterar o valor do campo “Principal” na tela “Resumo” do PGDAS, acrescendo o valor diferido. Está prevista a implementação da rotina que realiza a identificação automática de valores diferidos nos períodos de apuração pelo PGDAS. Isto é, esse aplicativo somaria automaticamente o valor diferido no período de apuração posterior, sem que haja a necessidade de alteração manual por parte do contribuinte do campo “Principal”. Entretanto, não há data prevista para que essa funcionalidade esteja em produção em virtude da urgência no desenvolvimento de outras demandas.

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ICMS - DF/GO/TO

O ICMS E A CARTA MAGNA BRASILEIRA Considerações

Sumário

1. Introdução

2. Sistema Tributário na CF/1988 3. Competência Para Instituição 4. Não-Cumulatividade 5. Seletividade 6. Alíquotas

7. Mercadoria Importada

8. Operações Tributadas Pelo ISS 9. Não-Incidência

10. Exclusão do IPI da Base de Cálculo do ICMS 11. Conteúdo Legal da Lei Complementar 12. Disposições Específicas

1. INTRODUÇÃO

Em matéria de conteúdo legislativo, no Estado Brasileiro nenhum diploma legal pode confrontar a Constituição Federal, sob pena de ter sua eficácia questionada e ser declarado inconstitucional pelas vias específicas.

Assim, as leis, por força dos princípios da “Supremacia da Constituição Federal” e da “Presunção de Constitucionalidade das Leis”, observarão necessariamente o conteúdo constitucional, sendo elaboradas conforme os princípios, formas e competências estabelecidas pela Carta Magna.

Desta forma, não se pode estudar ICMS sem verificar, preliminarmente, seu conteúdo constitucional, que não é restrito, uma vez que a Constituição Federal de 1988, na linha adotada pelas demais constituições atuais, é prolixa e aborda grande quantidade de matéria, inclusive tributária. O objetivo desta matéria é destacar os dispositivos específicos da Constituição Federal de 1988, que versam sobre o ICMS para que os contribuintes possam melhor compreender este imposto, tão complexo e grande gerador de questões secundárias.

2. SISTEMA TRIBUTÁRIO NA CF/1988

A Constituição Federal de 1988 estruturou o Sistema Tributário Nacional em 6 (seis) seções, compostas pelos artigos 145 a 162, abrangendo grande quantidade de matéria tributária entre competências, limites, definições, etc. As referidas sessões são as seguintes:

a) Seção I - Dos Princípios Gerais;

b) Seção II - Das Limitações do Poder de Tributar; c) Seção III - Dos Impostos da União;

d) Seção IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal; e) Seção V - Da Repartição de Receitas Tributárias.

Destas seções serão abordados apenas os dispositivos contidos na quarta, referente aos impostos dos Estados, mais especificamente o conteúdo do artigo 155 e algumas minúcias da seção II, especificamente do artigo 150 acerca das limitações do poder de tributar quando pertinentes ao ICMS. Conforme o exposto no item anterior, parte-se agora para a análise pormenorizada do artigo 155 da Constituição Federal, no que tange ao ICMS.

3. COMPETÊNCIA PARA INSTITUIÇÃO

Preliminarmente, aborda-se a competência para sua instituição. Dispõe o caput do artigo 155:

“Art. 155 - Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

(...)

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;”

Assim, a primeira informação que podemos extrair do texto constitucional é que o ICMS é um imposto estadual, que foi criado pela CF de 1988, sendo que anteriormente a este vigorava o ICM, previsto na CF/1967 e regulamentado pelo Decreto-lei nº 406/1968.

Observa-se que a Carta Magna data de 05 de outubro de 1988, mas o ICMS, por força do artigo 34 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), começou a vigorar a partir de 01 de abril de 1989:

“Art. 34 - O sistema tributário nacional entrará em vigor a partir do primeiro dia do quinto mês seguinte ao da promulgação da Constituição, mantido, até então, o da Constituição de 1967, com a redação dada pela Emenda nº 1, de 1969, e pelas posteriores.”

4. NÃO-CUMULATIVIDADE

O parágrafo segundo do artigo 155 da CF/1988 é a grande fonte constitucional do ICMS, que traz em seu bojo importantes regras e princípios de observância obrigatória pelo legislador infraconstitucional. Passa-se ao estudo detalhado do mesmo.

“§ 2º - O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;”

Este dispositivo consagra um dos maiores princípios do ICMS, denominado “Princípio da Não-Cumulatividade”, que é fonte de inúmeras discussões nas esferas administrativa e jurídica.

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peculiar ao ICMS, que corresponde ao fato de adquirir mercadorias e, no ato de entrada das mesmas no estabelecimento de contribuinte, creditar o imposto destacado em documento fiscal idôneo que acompanhou o transporte da mercadoria. Isto ocorre porque haverá, na sequência, um novo fato gerador na saída da mercadoria que, novamente, ensejará o destaque deste.

Evita-se assim o chamado “efeito cascata”, em que o tributo incide sobre tributo, pois com a aplicação deste princípio caberia ao contribuinte o recolhimento apenas da diferença entre os valores apurados na entrada e na saída. Já o inciso II do § 2º aborda questões acerca da manutenção e estorno de crédito em operações amparadas com não-incidência ou isenção:

“II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;

b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;”

Em suma, este dispositivo legal prevê que não haverá crédito de ICMS em operações amparadas com a não-incidência ou isenção, devendo ser este estornado na escrita fiscal se for caso. A expressão “salvo determinação em contrário da legislação” significa que se houver previsão expressa no texto legal poderá ser mantido o crédito nesta situação.

5. SELETIVIDADE

O inciso III do § 2º aborda outro princípio importante para o ICMS, que é o “Princípio da Seletividade”. Estabelece a norma que o imposto pode ser seletivo em função de determinada mercadoria ser mais ou menos essencial:

“III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços;”

É este princípio constitucional que faz com que, por exemplo, produtos alimentícios que formam a cesta básica possuam alíquotas menores que produtos mais supérfluos como maquiagem, perfumes, tacos de golfe, etc.

6. ALÍQUOTAS

O inciso IV do § 2º aborda a questão das alíquotas que serão aplicadas em operações entre dois Estados, a saber:

“IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;”

As Resoluções em vigor no presente momento são as Resoluções do Senado Federal nº 22, de 19.05.1989, e nº 95, de 13.12.1996, que seguem abaixo para conhecimento dos Assinantes:

“RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 22, de 19.05.1989

(DOU de 22.05.1989)

Estabelece alíquotas do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, nas operações e prestações interestaduais.

Faço Saber que o Senado Federal aprovou, nos termos do artigo 155, § 2º, inciso IV, da Constituição, e eu, Iram Saraiva, 1º Vice-Presidente, no exercício da Presidência, promulgo a seguinte Resolução nº 22, de 1989:

Art. 1º - A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, nas operações e prestações interestaduais, será de doze por cento.

Parágrafo único - Nas operações e prestações realizadas nas regiões Sul e Sudeste, destinadas às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo, as alíquotas serão:

I - em 1989, oito por cento; II - a partir de 1990, sete por cento.

Art. 2º - A alíquota do imposto de que trata o art. 1º, nas operações de exportação para o exterior, será de treze por cento.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor em 1º de junho de 1989. Senado Federal, em 19 de maio de 1989.

RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 95, de 13.12.1996 (DOU de 16.12.1996)

Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, José Sarney, Presidente, nos termos do artigo 48, item 28, do Regimento Interno, promulgo a seguinte Resolução nº 95, de 1996.

Fixa alíquota para cobrança do icms. O Senado Federal resolve:

Art. 1º - É estabelecida, quanto ao imposto de que trata o inciso II do “caput” do artigo 155 da Constituição Federal, a alíquota de 4% (quatro por cento) na prestação de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.”

O inciso V faculta ao Senado Federal outras disposições acerca das alíquotas a serem aplicadas. Nota-se que é uma faculdade que poderá ser exercida pelo Senado mediante juízo de oportunidade e conveniência, dentro da razoabilidade exigida para tais atos:

“V - é facultado ao Senado Federal:

a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;

b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante

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resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros;”

Já o inciso VI, ainda sobre esta questão, estabelece que as alíquotas internas não poderão ser inferiores às interestaduais, que foram estabelecidas nas Resoluções supra, a menos que os Estados através de Convênios firmados no âmbito do CONFAZ estabeleçam de forma diversa:

“VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XII, “g”, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais;”

Por fim, o inciso VII do § 2º fixa regras quanto à destinação de bens e serviços a consumidor final que estiver localizado em outra unidade da Federação, enquanto que o inciso VIII prevê o recolhimento do chamado “Diferencial de Alíquotas”, que é o recolhimento da diferença da alíquota interna para a interestadual. Por exemplo, se a mercadoria entra em determinado Estado com alíquota de 12% (doze por cento) e o mesmo produto dentro do território deste é tributado com alíquota de 18% (dezoito por cento), deverá ser efetuado um cálculo que restará no recolhimento desta diferença de 6% (seis por cento) entre as alíquotas:

“VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;

b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; VIII - na hipótese da alínea “a” do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;”

7. MERCADORIA IMPORTADA

O inciso IX, alínea “a”, do § 2º do artigo 155 da CF/ 1988 aborda a questão da incidência do ICMS sobre mercadoria importada, ou seja, a cobrança do imposto quando da nacionalização da mercadoria, no momento do desembaraço aduaneiro.

“IX - incidirá também:

a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço;”

Este é um dispositivo polêmico e muito discutido, pois se encontra com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 33, de 11 de outubro de 2001, observando que a redação anterior à referida emenda era a seguinte:

“a) sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo fixo do estabelecimento, assim como sobre serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o estabelecimento

destinatário da mercadoria ou do serviço;”

Percebe-se que, a partir da Emenda Constitucional nº 33/2001, o imposto começou a ser exigido no desembaraço aduaneiro de mercadoria destinada a pessoas físicas também, mudança esta que gerou uma série de repercussões no âmbito judicial.

8. OPERAÇÕES TRIBUTADAS PELO ISS

O inciso IX, alínea “b”, do § 2º do artigo 155 da CF/ 1988 aborda a questão da exclusão da incidência do ICMS nas operações onde os serviços são fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN):

“b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;”

Desta forma, só incidirá ICMS sobre o material fornecido, quando da prestação de serviço tributado pelo ISSQN, se expressamente previsto em Lei Complementar (vide Lei Complementar nº 116/2003). Porém, se o serviço não estiver no campo de incidência do ISSQN e havendo fornecimento de mercadoria, o ICMS deverá incidir sobre o todo (serviço+mercadoria).

9. NÃO-INCIDÊNCIA

O inciso X do § 2º do artigo 155 da CF/1988 prevê algumas situações em que não haverá a incidência do ICMS. As hipóteses previstas são as seguintes:

“X - não incidirá:

a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores;

Nota: Anteriormente à Emenda Constitucional nº 42/

2003, a redação deste dispositivo excluía os produtos semielaborados definidos em lei complementar.

b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;

c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;

Nota: Aqui se trata do ouro, quando definido em lei como

ativo financeiro ou instrumento cambial.

d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita;”

Nota: Esta não-incidência sobre serviço de

comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita foi incluída no texto constitucional pela Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003.

Juntamente com o dispositivo supracitado, existe na Seção II, que aborda as Limitações do Poder de Tributar,

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mais uma situação onde não haverá a incidência do ICMS, na alínea “d”, inciso VI, do artigo 150:

“Art. 150 - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

VI - instituir impostos sobre: (...)

d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.”

As hipóteses de não-incidência elencadas neste item são denominadas “Imunidades Constitucionais”, pois em relação a estas a exigência do imposto não chega nem a nascer, ao contrário das isenções previstas em leis infraconstitucionais, nas quais a exigência nasce mas é suspensa logo na sequência.

10. EXCLUSÃO DO IPI DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS

O inciso XI do § 2º do artigo 155, objeto de estudo desta matéria, prescreve que o ICMS não terá o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incluso em sua base de cálculo quando a operação for realizada entre contribuintes, relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização e que configure fato gerador tanto de IPI quanto de ICMS:

“XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos;”

11. CONTEÚDO LEGAL DA LEI COMPLEMENTAR

O inciso XII do § 2º do artigo 155 da CF/1988 dispõe sobre a matéria reservada à Lei Complementar, lembrando que atualmente a Lei Complementar que regula o ICMS é a nº 87/1996:

“XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes;

b) dispor sobre substituição tributária;

c) disciplinar o regime de compensação do imposto;

d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços;

e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, “a”;

f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados;

Nota: Neste caso, embora haja previsão expressa sobre a

adoção dos Convênios na Lei Complementar nº 87/1996, a Lei

Complementar que dispõe sobre os convênios para a concessão de isenções, incentivo e benefícios fiscais, é a Lei Complementar nº 24/1975, que foi recepcionada pela CF/1988.

h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b;

i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço.”

12. DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

Os parágrafos 3º a 5º do artigo 155 da CF/1988 contêm disposições específicas acerca da incidência do ICMS sobre operações relativas à energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País e formas de tributação de gás natural, lubrificantes e combustíveis derivados ou não de petróleo. A título de exposição, seguem abaixo os referidos dispositivos legais:

“§ 3º - À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.

§ 4º - Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: I - nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao Estado onde ocorrer o consumo;

II - nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, o imposto será repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias;

III - nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, destinadas a não contribuinte, o imposto caberá ao Estado de origem;

IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g, observando-se o observando-seguinte:

a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser diferenciadas por produto;

b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre o valor da operação ou sobre o preço que o produto ou seu similar alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência;

c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.

§ 5º - As regras necessárias à aplicação do disposto no § 4º, inclusive as relativas à apuração e à destinação do imposto, serão estabelecidas mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g.”

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ICMS - GO

ICMS - DF

VENDA POR MEIO DE INTERNET, TELEMARKETING OU SHOWROOM De Forma Não-Presencial Sumário 1. Introdução 2. Competência do Imposto 3. Substituto Tributário 4. Parcela do Imposto 5. Pagamento 6. Não se Aplica 1. INTRODUÇÃO

Com a regulamentação do Decreto nº 32.933, de 24 de maio de 2011, estabelece disciplina à exigência do ICMS nas operações interestaduais que destinem mercadoria ou bem ao consumidor final, cuja aquisição ocorrer de forma não-presencial no estabelecimento remetente.

2. COMPETÊNCIA DO IMPOSTO

Compete à unidade federada destinatária de mercadoria ou bem a parcela do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -ICMS, devida na operação interestadual em que o consumidor final adquire mercadoria ou bem de forma não-presencial por meio de Internet, telemarketing ou showroom.

3. SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO

Nas operações interestaduais entre o Distrito Federal e as unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS nº 21/ 2011, o estabelecimento remetente, na condição de substituto tributário, será responsável pela retenção e recolhimento do ICMS, em favor da unidade federada destinatária, relativo à parcela de que trata o item 2 desta matéria.

É substituto tributário o estabelecimento remetente estabelecido nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e Sergipe.

4. PARCELA DO IMPOSTO

A parcela do imposto devido à unidade federada

destinatária será obtida pela aplicação da sua alíquota interna sobre o valor da respectiva operação, deduzindo-se o valor equivalente aos deduzindo-seguintes percentuais, aplicados sobre a base de cálculo utilizada para cobrança do imposto devido na origem:

a) 7% (sete por cento) para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;

b) 12% (doze por cento) para as mercadorias ou bens procedentes das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo.

O ICMS devido à unidade federada de origem da mercadoria ou bem, relativo à obrigação própria do remetente, é calculado com a utilização da alíquota interestadual.

5. PAGAMENTO

A parcela do imposto a que se refere o item 2 desta matéria deverá ser recolhida pelo estabelecimento remetente, ao Distrito Federal, antes da saída da mercadoria ou bem, por meio de Documento de Arrecadação (DAR) ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), exceto quando o remetente seja inscrito no Cadastro Fiscal do Distrito Federal - CF/DF, hipótese em que o recolhimento será feito até o dia 9 (nove) do mês subsequente à ocorrência do fato gerador.

Será exigível, a partir do momento do ingresso da mercadoria ou bem no território do Distrito Federal, o pagamento do imposto relativo à parcela do imposto, na hipótese da mercadoria ou bem estar desacompanhado do documento correspondente ao recolhimento do ICMS, na operação procedente de unidade federada:

a) não signatária do Protocolo ICMS nº 21/2011; b) signatária do Protocolo ICMS nº 21/2011, realizada por estabelecimento remetente não inscrito no CF/DF.

6. NÃO SE APLICA

O disposto nesta matéria não se aplica às operações de que trata o Convênio ICMS nº 51/2000, de 15 de dezembro de 2000.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

CIAF

Controle de Impressão e Liberação de Uso de Documentos Fiscais

Sumário

1. Introdução

2. Autorização e Controle Dos Documentos Fiscais 3. Prazo de Impressão do Documento e Liberação de Uso 4. Autenticação de Livros Fiscais

5. Numeração e Subdivisão Dos Livros Fiscais 6. Baixa de Documentos Fiscais

(8)

1. INTRODUÇÃO

O sistema de Controle da Impressão e Liberação de Uso de Documentos e Autenticação de Livros Fiscais -CIAF deve controlar, por meio de processamento eletrônico de dados, os processos de autorização para confecção e liberação de uso de documentos e o processo de autenticação de livros fiscais. Este controle não é direcionado para Nota Fiscal eletrônica - modelo 55.

2. AUTORIZAÇÃO E CONTROLE DOS DOCUMENTOS FISCAIS

A autorização para confecção e liberação de uso de documentos fiscais, bem como a autenticação eletrônica de livros fiscais, de formulários do livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS -, e quando for o caso, de outros documentos de controle devem ser feitas:

a) na delegacia fiscal ou regional em cuja circunscrição se localizar o contribuinte usuário quando se tratar de autorização para confecção ou liberação de uso de documentos fiscais;

b) em qualquer delegacia fiscal ou regional, quando se tratar de autenticação eletrônica;

c) na GIEF, quando o contribuinte usuário for estabelecido em outra unidade da Federação.

O controle dos documentos fiscais no CIAF é realizado com a utilização dos seguintes módulos:

a) Módulo “A” - Documento Fiscal Autorizado destinado a operacionalizar a autorização para confecção de documento fiscal;

b) Módulo “B” - Liberação de Uso de Documentos Fiscais destinado a controlar a utilização dos documentos fiscais, por meio da emissão do termo de liberação de uso, fornecido pelo Fisco, mediante solicitação escrita do contribuinte;

c) Módulo “C” - Documento Fiscal Baixado, cuja função é controlar o documento fiscal indisponível para uso pelo contribuinte.

Considera-se documento fiscal indisponível para uso aquele que não apresenta condições materiais para ser emitido ou que tenha vedada na Legislação a sua utilização, especialmente pelos seguintes motivos:

a) paralisação temporária da atividade;

b) baixa, suspensão ou cassação da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado;

c) cancelamento do documento fiscal ou nulidade por ato declaratório;

d) expiração do prazo de utilização; e) decurso do prazo decadencial;

f) alteração relacionada ao aspecto formal do documento fiscal;

g) mudança de série do documento fiscal;

h) perda, extravio, destruição e outras formas de inutilização.

A Autorização de Impressão de Documentos Fiscais -AIDF -, modelo 17-A, é o instrumento hábil para o contribuinte usuário solicitar a autorização para confecção de documento fiscal. A autorização para confecção de documento fiscal deve ser concedida por meio do documento denominado Concessão de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, conforme modelo constante do Anexo I da Instrução Normativa nº 467/2000, a ser expedido pelo sistema em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:

a) 1ª via, empresa gráfica credenciada; b) 2ª via, estabelecimento do usuário; c) 3ª via, repartição fiscal.

Deferido o pedido, o documento de que trata o parágrafo anterior deve ser expedido no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados da data da apresentação do formulário AIDF na repartição fiscal.

3. PRAZO DE IMPRESSÃO DO DOCUMENTO E LIBERAÇÃO DE USO

O prazo máximo para a impressão de documento fiscal é de 60 (sessenta) dias contados da data da autorização, findo o qual se considera executado o serviço, salvo se o interessado solicitar a sua prorrogação ou cancelamento dentro do prazo de validade.

A liberação de uso de documento fiscal dá-se com a expedição do Termo de Liberação de Uso de Documento Fiscal, previsto no Anexo IV da referida Instrução.

É vedada a utilização de documento fiscal sem a prévia liberação de uso, exceto quando se tratar de:

a) Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;

b) Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - AIECF.

O Termo de Liberação de Uso deve ser solicitado pelo contribuinte, por meio do formulário Pedido de Liberação de Uso de Documento Fiscal, conforme modelo constante do Anexo III da Instrução Normativa nº 467/2000, à delegacia fiscal ou regional ou ao GIEF, conforme o caso. O Pedido de Liberação de Uso de Documento Fiscal deve ser preenchido em 2 (duas) vias com a seguinte destinação:

a) 1a via, repartição fiscal;

(9)

Deferido o pedido, o Termo de Liberação deve ser expedido no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados da data da apresentação do Pedido de Liberação de Uso de Documento Fiscal na repartição fiscal.

A quantidade de documentos fiscais liberados para uso deve ser compatível com a rotatividade de utilização desses documentos pelo contribuinte.

Na primeira liberação de uso de cada Concessão de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, o pedido de liberação deve estar acompanhado de um jogo de formulário ou documento fiscal relativo à sequência numérica especificada na respectiva Concessão de Autorização.

4. AUTENTICAÇÃO DE LIVROS FISCAIS

Os livros fiscais previstos no art. 306 do RCTE devem ser autenticados:

a) previamente, antes de serem utilizados, se escriturados manualmente;

b) posteriormente, depois de encerrados e encadernados, se escriturados por processamento eletrônico de dados.

O livro fiscal a ser autenticado deve conter:

a) Termo de abertura devidamente preenchido e assinado pelo contribuinte, ou por seu representante legal, e por seu contabilista, no caso de autenticação prévia de livro de escrituração manual;

b) Termo de abertura e termo de encerramento, devidamente preenchidos e assinados pelo contribuinte, ou por seu representante legal, e por seu contabilista, no caso de escrituração por processamento eletrônico de dados.

O pedido de autenticação eletrônica deve ser feito à delegacia fiscal ou regional pelo contribuinte ou seu representante legal ou por seu contabilista, observado o seguinte:

a) tratando-se de autenticação de livro fiscal, por meio do formulário Pedido de Autenticação de Livro Fiscal, acompanhado do respectivo livro fiscal;

b) tratando-se de autenticação de formulário do livro RAICMS, por meio do formulário Pedido de Autenticação de Formulários do livro Registro de Apuração do ICMS, acompanhado dos respectivos formulários;

Nos casos descritos acima, deve ser informado em campo específico do próprio pedido de autenticação o correspondente validador, calculado conforme orientações constantes do Anexo XI da Instrução Normativa nº 467/ 2000.

Tratando-se de livro fiscal de escrituração manual e não sendo início de atividade ou primeira exigência de

utilização de livro, juntamente com o Pedido de Autenticação de Livro Fiscal deve ser apresentado o livro imediatamente anterior.

5. NUMERAÇÃO E SUBDIVISÃO DOS LIVROS FISCAIS

A numeração dos livros deve ser sequencial e consecutiva, por modelo, iniciando no número 1 (um), independentemente de ser escriturado de forma manual ou por processamento eletrônico de dados.

Os livros Registro de Entradas, modelos 1 ou 1-A, e Registro de Saídas, modelos 1 ou 1-A, podem ser subdivididos conforme a origem das operações em “internas” ou “interestaduais”.

O livro Movimentação de Combustíveis deve ser subdividido, conforme a natureza do produto a que se referir, com as seguintes denominações:

a) álcool etílico hidratado combustível/etanol hidratado combustível - comum;

b) álcool etílico hidratado combustível/etanol hidratado combustível - aditivado;

c) óleo diesel B - comum; d) óleo diesel B - aditivado; e) gasolina C - comum; f) gasolina C - aditivada; g) querosene;

h) gás natural veicular.

O delegado regional ou fiscal pode autorizar, a pedido do interessado, outras subdivisões dos livros constantes do art. 306 do RCTE, quando se tratar de atividades sujeitas a alíquotas diversas ou quando o volume ou natureza das operações o justificarem, adotando-se denominação conforme o fim específico.

A denominação atribuída à subdivisão dos livros fiscais deve constar dos termos de Abertura e Encerramento logo em seguida ao nome próprio do livro fiscal.

Na autenticação do livro Movimentação de Combustíveis deve ser considerada a denominação do subtipo vigente no início do mês da escrituração, para efeito de designação do nome do livro fiscal.

O contribuinte, a partir da 1ª autenticação eletrônica de livro fiscal, deve fazer constar a letra ‘E’ junto ao número do respectivo livro, para identificar a autenticação eletrônica, devendo ser mantida a mesma sequência numérica que já utiliza em seus livros fiscais.

6. BAIXA DE DOCUMENTOS FISCAIS

(10)

ICMS - TO

LEGISLAÇÃO - GO

delegacia fiscal ou regional a que o contribuinte estiver vinculado por meio do Pedido de Baixa de Documento Fiscal, disponível para download no site www.sefaz.go.gov.br, conforme modelo constante do Anexo XII.

Efetivada a baixa do documento fiscal, a autoridade competente expedirá o Termo de Baixa de Documento Fiscal, conforme modelo constante do Anexo XIII da Instrução Normativa nº 467/2000.

7. AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS FISCAIS

Os livros fiscais escriturados por SEPD devem ser encadernados e autenticados, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data do último lançamento feito em uma das seguintes ocorrências:

a) atingir o limite de 500 (quinhentas) folhas; b) encerrar o exercício de apuração;

c) cessar o uso do SEPD;

d) iniciar o uso da Escrituração Fiscal Digital - EFD -. Na hipótese da letra “d”, a obrigatoriedade estabelecida fica restrita aos livros fiscais abrangidos pela EFD, devendo, os demais livros, ser encadernados e autenticados conforme a ocorrência das situações descritas nas letras “a”, “b” e “c”.

Fundamentos Legais: Instrução Normativa nº 467/2000-GSF e

art. 44 da Instrução Normativa nº 389/1999.

ICMS

REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO

INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.053, de 30.06.2011 (DOE 05.07.2011)

Altera a Instrução Normativa nº 899/08-GSF que disciplina a concessão de redução da base de cálculo e do crédito outorgado ao contribuinte industrial e comerciante atacadista.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS, no

uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no inciso I do § 4º do art. 1º da Lei nº 12.462, de 8 de novembro de 1994, e nos incisos VIII e III dos arts. 8º e 11, respectivamente, do Anexo IX e no art. 520 do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA:

Art. 1º - O dispositivo a seguir enumerado do art. 1º da Instrução

Normativa nº 899/08-GSF, de 15 de maio de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º - (...) (...)

Parágrafo único - (...) (...)

II - da redução da base de cálculo prevista no art. 8º, VIII do Anexo IX do RCTE na operação com as mercadorias discriminadas nas posições 2713 do inciso III-B, 2715.00.00 do item 5 do inciso VII e 2713 do item 6 do inciso VII e no inciso XIV, todos do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE.

(...)”

Art. 2º - Esta instrução entra em vigor em 1º de julho de 2011.

Gabinete do Secretário de Estado da Fazenda do Estado de Goiás, em Goiânia, aos 30 dias do mês de junho de 2011.

Simão Cirineu Dias Secretário da Fazenda

ECF - EMISSOR DE CUPOM FISCAL Obrigatoriedade Dos Estabelecimentos Varejistas

-Intimação Sumário 1. Introdução 2. Acesso 3. Formulário 4. Preenchimento 5. Formalização 6. Competência

7. Lista Das Empresas Obrigadas ao Uso do ECF

1. INTRODUÇÃO

A Portaria SEFAZ nº 592, de 07.06.2011, publicada no DOE/TO de 10.06.2011, dispõe sobre os procedimentos de intimação dos estabelecimentos varejistas tocantinenses, quanto à obrigatoriedade de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.

Veja a seguir algum destes procedimentos.

2. ACESSO

(11)

LEGISLAÇÃO - TO

por Auditor Fiscal da Receita Estadual - AFRE, para informar obrigatoriedade de uso de equipamento ECF junto à Secretaria da Fazenda do Tocantins - SEFAZ-TO.

3. FORMULÁRIO

O formulário está disponível no módulo Informações Econômico-Fiscais/Documentos Fiscais/ECF do Sistema Integrado de Administração Tributária - SIAT, com acesso exclusivo de AFRE.

4. PREENCHIMENTO

O SIAT gera automaticamente a intimação preenchida a partir dos dados cadastrais do contribuinte regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins - CCI-TO, com atividade varejista ou prestador de serviço de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros, na Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE-Fiscal, principal ou secundária.

Dentre os estabelecimentos pertencentes às atividades o sistema verifica, por exercício, se os mesmos possuem receita bruta anual superior a R$ 240.000,00, prevista no § 2º do art. 352 do Regulamento do ICMS, a partir das informações declaradas, conforme tipo de enquadramento cadastral:

a) se optante do SIMPLES NACIONAL e tenha recolhido o ICMS na forma desse regime, o valor da receita bruta constante da Declaração Anual do SIMPLES NACIONAL -DASN;

b) se não optante do SIMPLES NACIONAL ou mesmo optante estiver desenquadrado em relação ao ICMS, o valor da receita bruta constante do Documento de Informações Fiscais DIF ou da Guia de Apuração Mensal - GIAM, preferencialmente:

b.1) GIAM e DIF, utilizar informações do DIF;

b.2) GIAM ou DIF retificadora, utilizar informações retificadas.

5. FORMALIZAÇÃO

A formalização e o acompanhamento da intimação têm caráter obrigatório por parte dos titulares das delegacias regionais, com supervisão técnica da Coordenadoria de Automação Fiscal, zelando pela implantação do uso do ECF no Estado.

6. COMPETÊNCIA

Compete aos titulares das Delegacias Regionais o gerenciamento das intimações geradas por Município referentes às empresas de sua circunscrição que devem fazer uso de equipamento ECF, devendo, mensalmente:

a) expedir ordens de serviço para Auditores Fiscais da Receita Estadual - AFRE procederem as intimações a partir do sistema conforme previsto no item 3 desta matéria;

b) acompanhar o cumprimento das ordens de serviço e o atendimento às intimações pelos contribuintes;

c) garantir a aplicação das medidas decorrentes do não atendimento das reiteradas intimações;

d) informar à Coordenadoria de Automação Fiscal possíveis dificuldades ou impedimentos na realização dos trabalhos.

7. LISTA DAS EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO ECF

A lista das empresas obrigadas ao uso do ECF deverá ser gerada, preferencialmente, no período de abril a agosto de cada ano, para a programação das atividades de fiscalização.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

ICMS

NF-E - CREDENCIAMENTO VOLUNTÁRIO - DISPOSIÇÕES

PORTARIA SIGAT Nº 87, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011)

Dispõe sobre o credenciamento voluntário dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO TRIBUTÁRIA, no uso da

atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 48, de 31 de janeiro de CMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912, de 29 de dezembro de 2006,

RESOLVE:

Art. 1º - São credenciadas voluntariamente, a emitir Nota Fiscal

Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, as empresas relacionadas ao Anexo Único a esta Portaria.

Parágrafo único - As empresas credenciadas na forma do caput

estão habilitadas a:

I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e;

II - solicitar autorização de Uso da NF-e, a partir da data prevista.

Art. 2º - As empresas credenciadas, antes do prazo obrigatório

para a emissão da NF-e, modelo 55, podem solicitar a prorrogação da data de credenciamento, devendo encaminhar novo Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica - TCNF-e, para o endereço eletrônico nfe@sefaz.to.gov.br.

(12)

Parágrafo único - A prorrogação da data de emissão da NF-e fica

condicionada à autorização da Secretaria da Fazenda.

Art. 3º - As empresas credenciadas e relacionadas no Anexo

Único a esta Portaria devem observar rigorosamente a legislação tributária, especialmente as disposições da Subseção I-A à Seção XI do Capítulo III, Título IV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ICMS

NF-E - DISPOSIÇÕES

PORTARIA SIGAT Nº 88, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011)

Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO TRIBUTÁRIA, no uso da

atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz n.º 48, de 31 de janeiro de 2011 e em conformidade com o disposto no art. 153-B, § 1º, II e § 4º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912, de 29 de dezembro de 2006, resolve:

Art. 1º - Ficam credenciadas de ofício, em virtude de suas

atividades econômicas, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria, a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

§1º - As empresas credenciadas devem, antes do prazo obrigatório

para a emissão da NF-e, modelo 55, encaminhar o Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica - TCNF-e, para o endereço eletrônico nfe@sefaz.to.gov.br.

§ 2º - Após a confirmação de recebimento do Termo de

Credenciamento de que trata o § 1º a empresa está habilitada a: I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e;

II - solicitar autorização de Uso da NF-e.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ÚNICO À PORTARIA SIGAT Nº 88/2011

ICMS

CT-E - CREDENCIAMENTO VOLUNTÁRIO

PORTARIA SIGAT Nº 89, de 30.06.2011 (DOE de 04.07.2011)

Dispõe sobre o credenciamento voluntário dos contribuintes do ICMS, para a emissão do Conhecimento de Transporte eletrônica (CT-e), nos termos da Portaria Sefaz no 788, de 11 de junho de 2010.

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO TRIBUTÁRIA, no uso da

atribuição que lhe confere o inciso I e parágrafo único do art. 3o da Portaria Sefaz no 788, de 11 de junho de 2010, tendo em vista o disposto no art. 186-D, II, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto no 2.912, de 29 de dezembro de 2006; e

CONSIDERANDO as solicitações para a emissão do

Conhecimento de Transporte eletrônica (CT-e), por intermédio de Termo do Credenciamento do Conhecimento de Transporte eletrônica (CT-e), enviado eletronicamente por meio do Portal da Sefaz, resolve:

Art. 1º - São credenciadas voluntariamente as empresas

relacionadas ao Anexo Único a esta Portaria, a emitir o Conhecimento de Transporte eletrônica (CT-e), modelo 57, em substituição aos documentos previstos no art. 186-A do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto no 2.912, de 29 de dezembro de 2006:

Parágrafo único - As empresas credenciadas na forma do caput

estão habilitadas a:

I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da CT-e;

II - solicitar autorização de Uso da CT-e, a partir da data prevista.

Art. 2º - As empresas credenciadas, antes do prazo obrigatório

para a emissão da CT-e, modelo 57, poderão solicitar a prorrogação da data de credenciamento, devendo encaminhar novo Termo de Credenciamento do Conhecimento de Transporte eletrônica (CT-e), para o endereço eletrônico cte@sefaz.to.gov.br.

Parágrafo único - A prorrogação da data de emissão da CT-e fica

condicionada à autorização da Secretaria da Fazenda.

Art. 3º - As empresas credenciadas e relacionadas no Anexo

Único a esta Portaria devem observar rigorosamente a legislação tributária, especialmente as disposições da Subseção XXI-A à Seção XI do Capítulo III, Título IV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Vanderlei Muller

Superintendente de Gestão Tributária ANEXO A PORTARIA SIGAT Nº 89/2011

ITEM RAZÃO SOCIAL IE CNPJ VIGÊNCIA DATA DE

01 L.B.L DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA-ME 29.431.645-0 03.519.8140001-25 01.07.2011 02 GOLDEN CARGO TRASNPORTES E LOGÍSTICA LTDA 29.390.176-7 00.163.083.0012-92 17.08.2011

(13)

ACRE DDD

Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (41) 3512-8888 DISTRITO FEDERAL DDD

Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500

MATO GROSSO DDD

Cuiabá - Capital (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD

Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002

Belo Horizonte - Capital (31) 3515-2330

Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 Governador Valadares (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002

Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 Curitiba - Capital (41) 3512-8888

Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais

(41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 Maringá (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272 RIO DE JANEIRO DDD

Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0002

Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520

Rio de Janeiro - Capital (21) 3512-0988

Belford Roxo Duque de Caxias Mage Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988

Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD

Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Beto Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (62) 3717-0500

SANTA CATARINA DDD

Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD

São Paulo - Capital (11) 3013-0002

São Paulo - Capital (11) 3014-0388

Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Jundiaí (11) 3317-0002

Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050

Itu (11) 3417-0002

São José Dos Campos (12) 3212-0002

São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080

Santos (13) 3113-0002

Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095 Marília (14) 3917-0002

Sorocaba (15) 3115-0002

Tieté (15) 3615-0003

Ribeirão Preto (16) 3512-9889

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