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Caracterização Físico-Química dos Resíduos de Pomares de Ameixa (Prunus salicina)

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Academic year: 2021

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Caracterização Físico-Química dos Resíduos de

Pomares de Ameixa (Prunus salicina)

R. Podestáa, M. A. Vieirab, C. M. Pagliosac, K. N. Simasd M. Maraschine

a. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, ro_podesta@yahoo.com.br b. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, manoelavieira@gmail.com

c. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, mcristiane@gmail.com d. Universidade Paulista, Santos, karinansimas@yahoo.com.br

e. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, m2@cca.ufsc.br

Resumo

A valorização de frutos de raleio, considerados como resíduo pelos fruticultores requer o conhecimento profundo desta matéria-prima, conforme preconizam os conceitos de tecnologia limpa. Os frutos de raleio da ameixeira são resíduos dos pomares, mas poderiam ser convertidos em novos materiais e/ou produtos a partir de estudos relacionados às suas propriedades químicas e potencial funcional. Neste contexto, o presente trabalho utilizou frutos de raleio (Prunus salicina cv. Harry Pickstone), coletados em pequenas propriedades rurais do Município de Frei Rogério-SC, objetivando caracterizar físico-quimicamente este subproduto para sua possível aplicação como fonte de minerais, ácidos orgânicos e antioxidantes naturais. Para tal, foram determinados o teor de umidade, proteína, fibras totais, resíduo mineral, extrato etéreo, carboidratos totais, ácido ascórbico e o perfil cromatográfico de (poli)fenóis. A análise da composição mineral demonstrou ser o Mn o elemento majoritário, seguido de Na e K (Mn > Na > K > Zn > Fe > Cu > Mg > Ca). A cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) detectou os ácidos gálico, caféico, protocatecuico, siríngico, p-cumárico, vanílico e clorogênico na fração polifenólica. Estes resultados sugerem o uso dos frutos de raleio como potenciais matérias-primas, fontes de compostos antioxidantes.

Palavras-Chave: ameixa; raleio; resíduos; caracterização físico-química.

1 Introdução

A ameixa pertence à família das Rosáceas, subfamília Prunoideae, gênero (Prunus), e espécie Prunus salicina (FONFRIA, 1999). Diversas variedades desta frutífera são cultivadas na região sul do Brasil, constituindo-se em atividade consolidada e de importância sócioeconômica.

O raleio é um processo que elimina parte dos frutos ou flores, visando melhorar a qualidade das frutas remanescentes (e.g. peso, tamanho e sabor), evitando a quebra de ramos, a alternância de produção, otimizando as práticas de controle de pragas e doenças, a conservação dos níveis de nutrientes e fotoassimilados suficientes para uma boa formação e crescimento de gemas de flor para a produção do próximo ano (FAUST, 1989).

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A prática de raleio de frutos gera uma grande quantidade de biomassa residual nos pomares, considerando que são removidos 90% dos frutos, e que estes representam 15% da fruta in natura, pronta para consumo, tendo como produção média anual de 150 toneladas, o município em estudo descarta por ano em média 22,5 toneladas.

Deste modo é de fundamental importância o estudo investigativo destes frutos, de modo a definir eventuais potenciais de uso que esta nova matéria-prima poderá alcançar. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar físico-quimicamente a biomassa residual de pomares de ameixa, frutos de raleio, com ênfase na determinação de seus teores de elementos minerais, proteínas, extrato etéreo, fibras e carboidratos totais, ácido ascórbico e ácidos polifenólicos.

2 Material e Métodos

2.1 Material

Foram utilizados frutos de ameixa (Prunus salicina, cultivar Harry Pickstone), coletados através do método de raleio manual, de forma aleatória, dentro do período destinado ao raleio (45 dias após a floração), em quatro pomares pertencentes à comunidade japonesa do Município de Frei Rogério, SC.

2.2 Métodos

Para a realização dos ensaios analíticos de interesse dois tipos de amostras foram preparados: 1) amostra úmida (polpa descongelada e homogeneizada.) para as análises de composição físico-química e 2) amostras liofilizadas para as demais análises.

O teor de umidade, cinzas, extrato etéreo e proteínas (N x 6,25) foi determinado de acordo com os métodos 925.09, 923.03, 920.85 e 920.87, respectivamente, conforme descrito pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC, 2005). O conteúdo de fibras totais foi determinado pelo método enzimático-gravimétrico (AOAC, 2005). As análises foram realizadas em triplicata e os resultados apresentados como média das três repetições.

O teor de carboidratos totais foi determinado por diferença entre 100g do produto e a soma dos valores encontrados para umidade, cinzas, extrato etéreo e proteínas (AOAC, 2005).

Para a determinação dos elementos minerais as amostras foram calcinadas a 600ºC em forno mufla (Quimis Q - 318 M 24) durante uma noite. O resíduo mineral fixo (cinzas) obtido foi solubilizado de acordo com o método 985.35, descrito pela AOAC (2005). Os teores de Ca, Fe, Zn, Mn e Mg foram determinados por espectrofotometria de absorção atômica (Perkin-Elmer Analyst 300). Para a determinação de Ca e Mg foi adicionado óxido de lantânio para prevenir as interferências causadas por íons fosfato. Sódio e potássio foram determinados por espectrofotometria de emissão atômica.

A análise quantitativa de vitamina C foi adaptada do método de Tillmans, utilizando padrão de ácido ascórbico e solução de 2,6-diclorofenolindofenol sódico (DCFI) como agente oxidante, de acordo com Instituto Adolfo Lutz (1990) e AOAC, (2005). O resíduo mineral fixo (cinzas) obtido foi determinado de acordo com o método 985.35, descrito pela AOAC (2005).

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O pH das amostras foi determinado em potenciômetro (Quimis – modelo, Q-400 A, Diadema - SP), calibrado com soluções tampão pH 4,0 e pH 7,0. A acidez titulável foi determinada mediante titulação com NaOH 0,1N, até pH 8,2, expressa em equivalente a (0,067 g/mL NaOH (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 1985).

Para extração dos compostos fenólicos foram testados dois solventes, metanol 80% (v/v) e água destilada. O conteúdo de (poli)fenóis totais foi determinado de acordo com o método modificado de Folin-Ciocalteau, segundo Singleton e Rossi (1965). A absorbância foi medida a 725 nm em espectrofotômetro UV-visível (Hitachi modelo U-1800). O teor de (poli)fenóis totais foi expresso em equivalente de ácido gálico (GAE) em miligramas por gramas de matéria seca.

Os extratos (poli)fenólicos de maior concentração foram submetidos à extração em fase sólida, utilizando-se coluna SPE-C18 (3 mL), eluída com metanol (100%), concentrados (1 mL), seguido da determinação do perfil cromatográfico [CLAE – Shimadzu LC10A, - C18, ODS Shimpack (4,5 x 250 mm), 280 nm – H20: AcOH:

n-BUOH [350:1:10], 1mL/min).

3 Resultados e Discussão

As amplitudes de valores de pH, acidez e Brix foram de 3,40 a 3,49, 22,50 a 23,31 e 6,00, respectivamente, em todos os pomares. Quanto à composição química, teores de umidade (89,33 a 91,30 %), proteínas (1,39 a 1,58 %), extrato etéreo (1,32 a 1,83 %) e cinzas (3,79 a 5,00 %) foram encontrados.

Os teores dos elementos minerais encontrados nas amostras foram calculados a partir da construção de curvas de calibração específicas para cada elemento, com um total de, no mínimo, cinco pontos e apresentaram coeficientes de regressão linear superiores a 0,99.

Foi identificada a presença dos oito microelementos (Tabela 1) considerados essenciais para o metabolismo dos organismos vivos (DE ANGELS, 1997), sendo o manganês o elemento majoritário, seguido pelo sódio e potássio.

Os elementos minerais desempenham funções específicas e importantes para o crescimento, desenvolvimento e a manutenção dos tecidos corporais. As recomendações dos elementos minerais (cálcio, magnésio, potássio, sódio, zinco, ferro e manganês) são relativamente elevadas e a importância de sua inclusão na dieta tem sido amplamente discutida em artigos sobre nutrição (VELASQUEZ-MELENDEZ et al., 1997; AL-AWADI e SRIKUMAR, 2000; QUEIROZ, 2001; ALMEIDA et al., 2002; COZZOLINO, 2007).

Tabela 1 Conteúdo médio de minerais (mg/100g) nos frutos de raleio da ameixa

(Prunus salicina cv. Harry Pickstone).

Elementos (mg/100g)

Pomar A Pomar B Pomar C Pomar D

Na 198,17±0a 154,64±0b 162,70±0b 159,93±0b

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Ca 0,09±0a 0,08±0a 0,08±0a 0,10±0a Mg 0,12±0ba 0,13±0a 0,12±0ab 0,10±0a Cu 0,37±0a 0,28 ± 0a 0,12±0a 0,29±0a Fe 2,36±0b 2,42 ± 0b 2,18±0b 2,72±0a Mn 1765,47±0,0a 1617,86±0,0a 1556,22±0,04bc 1475,95±0c Zn 2,41±0a 2,03±0ab 1,82±0ab 1,35±0b

Valores médios na mesma linha seguidos por letras diferentes são estatisticamente diferentes (p < 0,05). Valores médios ± desvio padrão de determinações em triplicata.

Os teores de cálcio encontrados para os quatro pomares A, B, C e D variaram de 0,08 a 0,10 mg/100g, semelhantes aos encontrados para frutos de acerola (0,13 mg/100g) segundo (BRUNINI et al. 2004) e subprodutos de goiaba (0,15 mg/100g) (JÚNIOR et al. 2006).

O conteúdo de ferro determinado em frutos de raleio foram superiores aqueles avaliados por Oliveira et al. (1989) em carambola (0,44 mg/100g) e em polpa de morango, 1,21mg/100g (OZCAN et al., 2006).

Os valores de sódio são superiores à polpa de morango (70,12 mg/100g), segundo Ozcan et al. (2006) e ao fruto de amora (60 mg/100g), avaliado por Ercisli (2007) e Ozcan (2006).

O teor de potássio mostrou-se maior do que aquele determinado para acerola (1,85 mg/100g) por Brunini et al. (2004). Potássio e magnésio, avaliados na ameixa de raleio, foram inferiores aos teores destes minerais em polpa de morango e fruto da amora (OZCAN, 2006; ERCISLI, 2007).

Os teores de cobre das ameixas de raleio ficaram entre 0,12 e 0,37 mg/100g, onde o pomar C apresentou o menor valor e os pomares A, B e D foram semelhantes. O teor de cobre mostrou-se superior aos obtidos em polpa de morango (0,16 mg/100g) determinado por Ozcan et al. (2006) e, inferior ao conteúdo de cobre de frutos de amora (0,40 mg/100g) e acerola (1,48 mg/100g) obtidos por Ercisli (2007) e Ozcan (2006).

Os resultados para manganês demonstraram teores superiores aos encontrados por Ozcan et al. (2006) em polpa de morango (0,44 mg/100g); amora (4,0 mg/100g) (ERCISLI et al., 2006) e acerola (0,99 mg/100g) (BRUNINI, 2004).

Os valores de zinco mostraram-se superiores aqueles avaliados por Ozcan et al. (2006) em polpa de morango (0,80 mg/100g) e, semelhantes à amora e acerola com teores de 3,1 mg/100g (ERCISLI et al., 2006) e 4,98 mg/100g (BRUNINI, 2004), respectivamente.

Em relação aos teores de vitamina C, todos os pomares apresentaram valores inferiores a 2mg/100g.

A análise do efeito da composição da solução extratora sobre o conteúdo médio de (poli)fenóis totais dos frutos de raleio evidenciou diferenças significativas (p < 0,05), conforme descrito na Tabela 2.

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Tabela 2 Conteúdo de polifenóis totais (mg/g) dos extratos dos frutos de raleio de

ameixeira (Prunus salicina, cultivar Harry Pickstone), oriundos de quatro pomares do município de Frei Rogério.

Teor de polifenóis (mg/g)*

Pomares Extrato Metanólico Extrato Aquoso

A 263,33±5,80a 63,89±2,15d

B 175,02±1,28c 130,15±3,53b

C 155,14±1,24d 78,24±2,16c

D 235,80±3,52b 180,83±3,11a

* Equivalente de ácido gálico mg/g (base peso seco)

Médias com letras sobrescritas distintas na mesma coluna são significativamente diferentes (p<0,05), segundo o teste Tukey.

Valores médios ± desvio padrão de determinações em triplicata.

O extrato metanólico apresentou os maiores teores de (poli)fenóis, com uma amplitude de valores de 155,14 a 263,33 mg/g. Assim, considerando-se a eficiência de rendimento de extração, o metanol é o solvente mais indicado. Porém a escolha do solvente para aplicações em trabalhos futuros deverá levar em consideração os efeitos tóxicos conhecidos do metanol, e.g., ação irritante da pele e mucosa, ação depressora do sistema nervoso central e nervo óptico, cefaléia, fadiga e insônia (ALVAREZ-LEITE et al., 1990 citados por CORRÊA et al., 2004).

A extração realizada com água destilada também obteve valores expressivos, o que facilita a manipulação na análise e também possibilita uma futura aplicação dos frutos de raleio como matéria-prima com alto potencial de dissolução dos seus componentes químicos neste solvente universal.

Os compostos fenólicos presentes nos frutos de raleio em extrato aquoso são superiores aos encontrados por Broinizi et al. (2007) em subprodutos do pseudofruto de caju de 2,8 a 10,4 mg/g, aos encontrados por Luximon-Ramma et al. (2005) para chá preto com valores de 62 a 107 mg/g e também aos valores de chá-verde de 65,8 a 106,2 mg/g encontrados por Khokhar e Magnusdottir (2002). O perfil cromatográfico dos frutos de raleio revelou a presença de 30 compostos, sendo possível identificar os seguintes: ácido gálico, ácido caféico, ácido protocatecuico, ácido siríngico, ácido p-cumárico, ácido vanílico e ácido clorogênico, sendo este encontrado em maior quantidade.

4 Conclusões

Os elevados teores de cinzas foram atribuídos à presença de elementos minerais essenciais como Mn > Na > K > Zn > Fe > Cu > Mg > Ca, porém estudos mais detalhados devem ser efetuados com o objetivo de avaliar a biodisponibilidade desses compostos, caso as ameixas de raleio venham a ser direcionadas para

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consumo humano e animal ou para outras aplicações , tais como: fármacos e cosméticos.

Os baixos valores de pH e alta acidez indicam a presença de ácidos orgânicos, o que justifica futuros estudos para a identificação química, visando aplicação em produtos com valor agregado, com destaque para a elevada acidez, com perspectivas como acidulante, conservante ou antioxidante natural.

Este estudo revelou que os frutos de raleio de ameixa, não pesquisados até a realização deste trabalho, são interessantes fontes de compostos fenólicos quando extraídos por metanol, podendo ser extraídos com o uso de soluções aquosas, ainda que com rendimentos inferiores. A adoção de uma estratégia de extração exaustiva poderá otimizar o processo de obtenção destes metabólitos secundários. Os valores de (poli)fenóis totais, sugerem o uso dos frutos de raleio como potenciais matérias-primas fontes de compostos antioxidantes, uma vez que estudos já relacionaram a atividade antioxidante com a presença de compostos fenólicos.

Esta pesquisa foi realizada no sentido de buscar alternativas para a aplicação da biomassa residual dos frutos de raleio, visando reduzir seu desperdício e agregando-lhe valor.

Estes resultados sugerem estudos posteriores, para a valorização e aplicação das frutas de raleio com constituintes na formulação de novos produtos.

Sendo o Brasil um importante produtor de frutas e a operação de raleio comum em inúmeros pomares, estes estudos podem representar novas perspectivas para a redução de resíduos das propriedades rurais, abrangendo todo o ciclo de produção dos produtos de frutas, sob o enfoque das tecnologias limpas.

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