• Nenhum resultado encontrado

Title: Vaccination coverage rate against Human Papillomavirus (HPV) in an adolescents Portuguese

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Title: Vaccination coverage rate against Human Papillomavirus (HPV) in an adolescents Portuguese"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)
(2)

Título: Taxa de Cobertura Vacinal contra o Vírus do Papiloma Humano (VPH) numa população Portuguesa de adolescentes

Sub-título: um ano após a introdução da Vacina do VPH

Title: Vaccination coverage rate against Human Papillomavirus (HPV) in an adolescents’ Portuguese population

Subtitle: one year after the HPV vaccine introduction

Autores: Bárbara Pereira1, Henedina Antunes1,2 Instituição:

1Unidade de Adolescentes do Serviço de Pediatria do Hospital de Braga, Braga 2

Instituto de Ciências da Vida e Saúde (ICVS), Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, Campus de Gualtar, 4709-057 Braga, Portugal

Contribuição:

Bárbara Pereira – Recolha de dados, análise estatística, interpretação de dados, preparação do manuscrito, pesquisa bibliográfica e aprovação final da versão submetida para publicação.

Henedina Antunes – Desenho do estudo, interpretação de dados, preparação do manuscrito e aprovação final da versão submetida para publicação.

Correspondência

Bárbara Sofia Gonçalves Oliveira Pereira

Rua Dr. Manuel Faria nº 578, 5º esquerdo – frente 4800-073 Guimarães

TLM: 915301552 ou 965540724 e-mail: bsgopereira@gmail.com Agradecimentos:

À Escola Secundária Dona Maria II, professores, alunos e encarregados de educação.

(3)

Resumo Introdução

A vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (VPH) foi introduzida, em Portugal, em Janeiro de 2007, com a indicação de vacinação do sexo feminino, entre os 9 e os 26 anos, de preferência antes de iniciar actividade sexual.

Objectivo

Determinar a taxa de cobertura vacinal (TCV) para a vacina contra o VPH, em adolescentes duma escola de Braga, um ano após a introdução da Vacina do VPH em Portugal.

Métodos

Foi proposto ao Conselho Executivo da Escola Secundária D. Maria II em Braga a participação num questionário sobre actividade sexual e vacina contra o VPH. Variáveis analisadas: sexo, idade, ano de escolaridade, início de relações sexuais, uso, ou não, de preservativo e vacinação contra o VPH.

Resultados

Foram obtidos 395 questionários, dos quais 73,9% (n=292) do sexo feminino e 26,1% (n=103) do sexo masculino, com mediana de idade 16 anos (mínimo:14; máximo:20 anos). Dos adolescentes estudados, foram vacinados 3,0% (n=12), todos do sexo feminino, correspondendo a uma TCV nas adolescentes de 4,1%] intervalo de confiança a 95%, 1,8% - 6,3%[. Cinco com 15 anos, dois com 16 anos, quatro com 17 anos e um com 19 anos. Das adolescentes vacinadas, nove não tinham iniciado actividade sexual e três (duas de 16 anos e uma de 17 anos) que já a tinham iniciado, registaram ter usado preservativo. Os alunos que iniciaram actividade sexual, 26% (n=103), tinham mediana de 17 anos (mínimo:15 anos; máximo:20 anos). Dos 103 adolescentes, nove registaram não terem utilizado preservativo.

Conclusões

A TCV da vacina contra o VPH foi orientada sob as indicações específicas para o seu uso. Esta vacina após um ano da sua introdução, teve uma TCV de 4,1%.

(4)

Abstract Introduction

Human papillomavirus (HPV) vaccines was introduced, in Portugal, in January 2007, with indication of vaccination in female, between 9 and 26 years old, in preference before initiating sexual activity. Aim

To determine the vaccinal coverage rate, for the vaccine against HPV, in adolescents from a school in Braga, a year after its introduction in Portugal.

Methods

It was proposed to the Executive Council of a Secondary School, in Braga, the participation in a questionnaire about sexual activity and HPV vaccine. The questionnaire included these variables: sex, age, scholarity year, beginning of sexual intercourse, use or failure to use condom, and vaccination against HPV.

Results

Three hundred ninety and five questionnaires were obtained, of which 73.9% (n= 292) were female and 26.1% (n=103) were male, median age: 16 years (minimum:14; maximum 20 years). From the studied population, 3.0% (n= 12) were vaccine, all female, corresponding to a vaccinal coverage of 4.1% ] Confidence Interval 95%, 1.8% - 6.3[. Five aged 15, two aged 16, four aged 17 and one aged 19.

From the vaccinated adolescents, nine hadn’t initiated sexual activity and three (two aged 16 and one aged 17) had already started it, they registered having used condom.

The students who initiated sexual activity, 26% (n=103), had a median of 17 years old (minimum: 15 years old; maximum: 20 years old.). From the 103 adolescents, nine didn’t use condom.

Conclusions

The vaccinal coverage rate of the HPV vaccine was oriented under specific indications for its use. This vaccine after one year of its introduction had a vaccinal coverage rate of 4.1%.

(5)

Introdução

O cancro do colo do útero (CCU) é a segunda causa mais comum de cancro na mulher1,2. Em Portugal, apresenta uma elevada frequência (13,5/100000) e uma elevada taxa de mortalidade 4,5/1000003. É causa primária para CCU, a infecção por alguns tipos de Vírus do Papiloma Humano (VPH)4,5, estimando-se que 70% de todos os casos de cancro do colo do útero estejam associados aos tipos 16 e 183,6-8.

O VPH está também implicado noutros tipos de cancros, nomeadamente da boca, orofarínge, esófago, vagina, pénis e ânus1,verrugas genitais e papilomatose respiratória juvenil recorrente2,5,7.

A infecção pelo VPH é mais frequente na juventude, surgindo 74% das novas infecções em idades entre os 15 e os 24 anos6, e corresponde à doença sexualmente transmitida mais comum2,9.

A vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (VPH) foi introduzida, em Portugal, em Janeiro de 2007. Segundo as recomendações da European Medicines Agency, tem indicação de vacinação o sexo feminino, entre os 9 e os 26 anos e de preferência antes de iniciar actividade sexual.

Este trabalho tem como objectivo determinar a taxa de cobertura vacinal (TCV) para a vacina contra o VPH, em adolescentes de uma escola da cidade de Braga, um ano após a sua introdução em Portugal.

População e Métodos

Foi proposto ao Conselho Executivo da Escola Secundária Dona Maria II, em Braga, a participação num questionário. Foram informados todos os encarregados de educação e directores de turma. Só preencheram o questionário, os adolescentes com autorização por escrito dos encarregados de educação. O inquérito decorreu em Janeiro de 2008, na primeira semana de aulas.

Foram analisadas as seguintes variáveis: sexo, idade, ano de escolaridade, início de relações sexuais, uso ou não, de preservativo e vacinação contra o VPH. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética do Hospital de São Marcos. Utilizou-se o programa SPSS 16.0 for Windows, Chicago.

Resultados

Foram obtidos 395 questionários, dos quais 73,9% (n=292) do sexo feminino e 26,1% (n=103) do sexo masculino, com mediana de idade de 16 anos (mínimo: 14; máximo: 20) (figura 1). Foram estudados 35,1% da população de alunos.

(6)

Os adolescentes estudados frequentavam entre o 10º e o 12 º ano de escolaridade, 185 (46,8%) frequentavam o 10º ano, 105 (26,6%) o 11º ano e 105 (26,6%) o 12º ano.

Da amostra estudada, foram vacinados 3,0 % (n=12) dos adolescentes, todos do sexo feminino, correspondendo a TCV nas adolescentes de 4,1% ] intervalo de confiança a 95%, 1,8% - 6,3%[ (figura 2). Cinco adolescentes com 15 anos, duas com 16 anos, quatro com 17 anos e uma com 19 anos.

Das adolescentes vacinadas, nove não tinham iniciado actividade sexual e três (duas de 16 anos e uma de 17 anos) que já tinham iniciado (25,0%), registaram que o tinham feito usando preservativo.

Do grupo de adolescentes não vacinados (n=383), 25,3% (n=100) já tinham iniciado actividade sexual. Tinham iniciado actividade sexual 26,0% (n=103), 61% (n=63) eram do sexo feminino e 38% (n=40) do sexo masculino (figura 3) com mediana de idade de 17 anos (mínimo:15; máximo:20 anos) (figura 4). Dos 103 adolescentes, nove (8,7%) não utilizaram preservativo e um não deu resposta.

Discussão

A TCV da vacina contra o VPH foi de 4,1%. A introdução da vacina tinha ocorrido há um ano, por isso, esta TCV, nesta população, pode ser pela pouca divulgação da vacina, pelo seu preço, pelo facto dos adolescentes serem um grupo etário pouco aderente em termos de vacinação ou pela sua introdução no Plano Nacional de Vacinação (PNV) já estar a ser prevista. Contudo apenas quatro adolescentes em 100, do sexo feminino, fizeram a vacina, apesar da sua disponibilidade.

Claro que estamos a falar desta população em particular e não podemos generalizar, contudo o número de adolescentes (395) interrogadas dá-nos um intervalo de confiança com intervalo pequeno para esta TCV, não necessitando de maior amostra para se saber a TCV das adolescentes da Escola D. Maria II, de Braga.

A vacina contra o VPH está associada inevitavelmente ao tema da sexualidade, o que nem sempre é bem aceite por parte dos pais. A sua prescrição não deve estar associada a mulheres de risco, o que a sua introdução no PNV, ao se tornar universal, retira carga negativa a esta vacina. Assim, todas as adolescentes a farão e não adolescentes consideradas de risco. O risco pode nem estar associada à mulher, basta um intercurso com um companheiro infectado com um VPH de alto grau.

(7)

A vacina contra o VPH foi aplicada de acordo com as recomendações, visto apenas o sexo feminino estar vacinado, com uma prevalência de 4,1%  Intervalo de Confiança a 95%: 1,8%-6,3%[, com idades compreendidas entre os 15 e os 19 anos e em que a maioria ainda não tinha iniciado actividade sexual. Os adolescentes com actividade sexual tinham idades compreendidas entre os 15 anos e os 20 anos, correspondendo à faixa etária de maior prevalência de início da actividade sexual e de maior prevalência da infecção pelo VPH6.

Este estudo apoia a indicação de vacinar aos 13 anos (antes dos 15 anos). Neste trabalho, o início da actividade sexual foi aos 15 anos (15 anos no grupo não vacinado e 16 anos no grupo vacinado) e a maioria das adolescentes vacinadas não tinham tido relações sexuais.

Pelos dados está a ser prescrita correctamente, sem assunção de risco e tentando antes do início da actividade sexual, 25% da população estudantil vacinada tinha iniciado actividade sexual e a percentagem era até ligeiramente superior no grupo não vacinado.

Foi colocada a percentagem, apesar do pequeno número, nas vacinadas para facilidade de comparação dos dados.

Dos 103 alunos que referiram já ter iniciado actividade sexual, 9 não usaram preservativo (8,7%). O uso de preservativo aumentou em relação a dados de 1999, de várias escolas de Braga, em que apenas 43% dos adolescentes referiram o seu uso10. A percentagem de alunos com actividade sexual também aumentou desde 1999, de 6% para 26%10. Apesar de não ser a mesma população em nenhuma escola em 1999, e foi incluída esta, tinha valores tão elevados. Os alunos de 2007 tem uma mediana de idade ligeiramente mais elevada o que do que em 1999 o que poderia explicar parcialmente os resultados. Em relação aos dados nacionais, em adolescentes entre os 11 e os 15 anos, a percentagem de alunos com actividade sexual é muito semelhante, correspondendo a 23,7% da população estudada11. No estudo nacional, os alunos foram questionados quanto ao uso de métodos contraceptivos apenas na última relação sexual, pelo que 75,3% referiram o seu uso, sendo o preservativo, o método mais utilizado (96,2%)11.

O uso de preservativo não protege completamente da infecção pelo VPH, mas está associado, quando utilizado consistentemente, à diminuição do risco de aquisição do VPH, sendo fundamental em todas as doenças sexualmente transmissíveis.

(8)

Neste momento temos no mercado duas vacinas: uma tetravalente, que protege dos tipos 16, 18, 6 e 11 e uma bivalente que protege contra os tipos 16 e 18. Vários estudos realizados, demonstraram que estas vacinas são seguras, bem toleradas1,3 e apresentam uma elevada eficácia em mulheres sem evidência de contacto prévio com o tipo VPH específico da vacina1,7. Se considerarmos uma cobertura de 100%, podemos esperar que as duas vacinas possam reduzir a incidência do CCU em 70 a 75%3. E com a reacção cruzada com outros tipos de VPH, nomeadamente os tipos 45 e 313, esta pode subir para os 85%12. Sendo, no entanto, fundamental realçar que a vacina não substitui as indicações de rastreio. A vacina deverá complementar o programa de rastreio do CCU. Estas vacinas não abrangem todos os tipos de VPH e não protegem, e esta é uma informação que deve ser reforçada ao vacinar as adolescentes, de todas as outras doenças sexualmente transmissíveis.

A duração da protecção da vacina é ainda desconhecida. Durante os cinco anos de estudo, os anticorpos protectores, contra os tipos específicos de VPH, persistem muito elevados12. Parece apresentar memória imunológica prolongada13,14.

As vacinas apenas estão contra indicadas em situações de hipersensibilidade a componentes da vacina e a vacinação deve ser interrompida durante a gravidez, por falta de dados3.

Tratando-se o sexo masculino de um vector de transmissão do HPV nas mulheres, a sua vacinação tem sido, actualmente, constantemente sugerida15. No entanto, ainda envolve controvérsia. Vários estudos encontram-se em curso, não apresentando ainda dados concretos se esta vacinação irá ter algum impacto na prevenção do CCU2. Neste momento, é um gasto sem impacto em termos de saúde pública, pelo que não deve ser aconselhado na população masculina com este objectivo. Nenhum adolescente do sexo masculino tinha sido vacinado.

A grande limitação destas vacinas prende-se ao seu elevado custo económico, não estando acessível à grande maioria das famílias portuguesas, o que aliado à sexualidade ser um assunto que só acontece aos filhos dos outros, não facilita o aumento da TCV para a vacina do VPH. Os apelos ao governo para a introduzir no PNV envolveu uma campanha bem organizada e constante o que pode ter determinado nos pais e prescritores um adiamento da decisão, sobretudo em adolescentes, na esperança que entrasse no PNV antes da primeira relação sexual.

A sua introdução no PNV foi anunciada em Março de 2008 com o objectivo de se iniciar em Outubro de 2008.

(9)

As adolescentes que nasceram em 1992 ou anterior a esta data devem ser vacinadas porque o PNV não as abrange. Nos próximos quatro anos serão vacinadas todas as outras raparigas e com a cobertura excelente do PNV na população pediátrica portuguesa, um dos orgulhos da saúde em Portugal, esperamos todos que a percentagem de CCU desça nos próximos 15 anos. O conhecimento do VPH na fisiopatologia da doença permitiu o teste do VPH como rastreio ao CCU, com citologia em casos seleccionados, mudando o rastreio e a sua eficiência. Em mulheres vacinadas, o rastreio em Portugal porque sistemático, assim o esperamos, aumenta a sua eficácia na detecção e tratamento atempado do CCU na mulher. Gastar milhões nesta vacina só se justifica a par de um rastreio nacional organizado porque se é um cancro prevenível em cerca de 75-85% pela vacina também é um cancro curável se diagnosticado atempadamente e se for oferecido à mulher o melhor tratamento.

Não se justifica que tantas mulheres portuguesas morram de CCU com, ou sem, vacina.

Conclusões

Esta vacina após um ano da sua introdução, teve uma TCV de 4,1%.

A TCV da vacina contra o VPH foi orientada sob as indicações específicas para o seu uso.

Comparando com os dados de 1999 o início da actividade sexual aumentou mas também o uso de preservativo.

Bibliografia

1- Harper DM. Human papillomavirus vaccines.UpToDate 2007 Sept 10.

2- Saslow D, Castle PE, Cox JT et al. American cancer society guideline for human papillomavirus (HPV) vaccine use to prevent cervical cancer and its precursors. Cancer J Clin 2007; 57: 7-28. 3- Sociedade Portuguesa de Ginecologia. Vacina contra o HPV. Reunião de Consenso Nacional.

2007 Fevereiro 16 e 17 Coimbra. Acessível em:

http://www.spginecologia.pt/reunião_de_consenso_nac._net.pdf

4- Constantine NA, Jerman P. Acceptance of Human papillomavirus vaccination among Californian parents of daughters: a representative statewide analysis. J Adol Health 2007; 44: 108-115.

(10)

5- Olson S, Villa LL, Costa RL et al. Induction of immune memory following administration of prophylactic quadrivalent human papillomavirus (HPV) types 6/11/16/18 L1 virus-like particle (VLP) vaccine. Vaccine 2007; 25: 4931-4939.

6- Cox JT. Epidemologia e história natural do HPV. Postgraduated Med 2008; 29(1): 11-20.

7- Sawaya GF, Smith-McCun K. HPV vaccination – More answers, more questions. N Engl J Med 2007; 356(19): 1991- 1993.

8- Mahoney MC. Proteger os doentes do HPV e das doenças relacionadas com o HPV: O papel das vacinas. Postgraduate Med 2008; 29(1): 24-35.

9- Dempsey AF, Zimet GD, Davis RL, Koutsky L. Factors that are associated with parental acceptance of human papillomavirus vaccines: a randomized intervention study of written information about HPV. Pediatrics 2006; 117: 1486-1493.

10- Sá C, Antunes H. Sexualidade na adolescência. Nascer e Crescer 2000; 9(4): S328

11- Matos MG, Equipa do Projecto Aventura Social e Saúde. A Saúde dos Adolescentes Portugueses (Quatro anos depois). Relatório Português do EstudoHealth Behaviourin School-aged Children 2002: 245-262.

12- Ault KA. Human papillomavirus vaccines and the potential for cross-protection between related HPV types. Gynecol Oncol 2007;107(2 Suppl 1):S31-3.

13- Villa LL, Ault KA, Guiliano AR et al. Immunologic responses following administration of a vaccine targeting human papillomavirus Types 6, 11, 16, and 18. Vaccine 2006: 5571-558.

14- Olson SE, Villa LL, Costa RL et al. Induction of immune memory following administration of a prophylactic quadrivalent human papillomavirus (HPV) types 6/11/16/18 L1 virus-like particle (VLP) vaccine. Vaccine 2007: 21;25(26):4931-9.

15- Block SL, Nolan T, Sattler C et al. Comparison of the immunogeneticity and reactogenicity of a prophylactic quadrivalent human papillomavirus (Type 6,11,16, and 18) L1 virus-like particle vaccine in male and female adolescents and young adult women. Pediatrics 2006; 118(5): 2135-2145.

(11)

Figura 1 – Distribuição etária da amostra

Figura 2 – Taxa de cobertura vacinal no sexo feminino

Figura 3 – Actividade sexual 0 20 40 60 80 100 120 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos sexo feminino sexo masculino 4,1% 95,6% Vacinadas Não vacinadas 26% 74% Com actividade sexual

(12)

Figura 4 – Distribuição por idade e sexo dos adolescentes com actividade sexual 0 5 10 15 20 25 30 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos sexo feminino sexo masculino

Referências

Documentos relacionados

Porém, no estudo das bobinas de Mirnov, os disparos foram feitos somente com o sistema vertical ligado de modo que não havia preseça de plasma nem de gás, ou seja, somente

Assim sendo, o objetivo deste estudo é verificar se a Educação Física escolar é um meio de inclusão ou exclusão dos deficientes físicos motor e se esses alunos

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Estudo de caso - Honeypot AT-01 Análise Geral do Honeypots Análise do tráfego líquido de spam 4 Filtrando o Tráfego de Spam. Filtrando o tráfego

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

The tourism industry was no exception, taking advantage of online platforms to promote products, services and destinations: “When applying the concept to the reality of the

Sem limitação de quaisquer outros direitos ou obrigações das Partes, se o Fornecedor ficar impossibilitado de entregar os bens nas datas estipuladas nesta Ordem de

O Modelo conceitual da metodologia proposta, juntamente com as ferramentas assumidas, permitiram a elaboração de uma lógica simples de operação: inicialmente busca-se Conhecer o