Farmacologia Básica
Prof. MSc. Matheus Santos de Sá
matheus.sa1@gmail.com
Farmacologia como ciência
Farmacologia Farmacodinâmica Toxicologia Farmacocinética Farmacogenômica Terapêutica Química FarmacêuticaAspectos históricos
• Papiros egípcios
• Hipócrates (IV a. C.)
• Galeno (131-200)
• Paracelso (1493-1541)
• Alexander Fleming - 1942
Aspectos históricos
(cont.)
Cronologia
1889 AAS cloroquina 1934 1942 penicilina talidomida 1954 1977 captopril ranitidina 1981 1987 azidovudina 1999 sildenafil taxol 1992 celecoxib 1999Conceitos básicos
• Fármaco
• Droga
• Medicamento, produto farmacêutico e
forma farmacêutica
• Remédio
Conceitos básicos
(cont.)
• Veneno e substância tóxica
• Reações adversas e efeitos colaterais
• Potência, eficácia e eficiência
• Biodisponibilidade e bioequivalência
• IT = DL
50/DE
50A Farmacologia na terapêutica
• Homeostasia vs doença
• O papel dos medicamentos no tratamento das
doenças
Fontes de informação sobre
medicamentos
• CIM – Centro de Informação sobre Medicamentos
• Sites:
ANVISA –
www.anvisa.gov.br
SISMED –
www.cff.org.br
FDA –
www.fda.org
OMS (Programa de Ação sobre Medicamentos
Essenciais) –
www.who.int/medicines
Introdução
Administração
Desintegração
Dissolução Absorção Distribuição
Local de ação Efeitos farmacológicos Efeitos terapêuticos Efeitos tóxicos Acumulação Eliminação Metabolismo Fase Farmacêutica Fase Farmacocinética Fase Farmacodinâmica
Farmacocinética
• Definição
• Questões abordadas:
qual é a quantidade de medicamento que
chega à circulação geral e sítios de ação?
qual é a distribuição do medicamento nos
órgãos e tecidos?
quais são as modalidades de eliminação
do composto?
Vias de administração
• Oral
• Parenteral
• Retal, sublingual e pulmonar
• Tópica
Vias de administração
(cont.)
• Oral
Vias de administração
(cont.)
Vias de administração
(cont.)
Vias de administração
(cont.)
Vias de administração
(cont.)
Qual a influência da via de
administração sobre o efeito
farmacológico/terapêutico?
Qual a influência da via de
administração sobre o efeito
FARMACOCINÉTICA
Introdução
• Farmacocinética – Estudo do movimento das drogas
no organismo
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
Administração
Desintegração
Dissolução Absorção Distribuição
Local de ação Efeitos farmacológicos Efeitos terapêuticos Efeitos tóxicos Acumulação Eliminação Metabolismo Fase Farmacêutica Fase Farmacocinética Fase Farmacodinâmica
Membrana celular
• Fármaco em contato com várias membranas antes de
Transporte através da membrana plasmática
Transporte através da membrana plasmática
• Difusão facilitada
– Permite a passagem de moléculas polares
Proteínas Carreadoras
Duas classes
de proteínas envolvidas
Transporte através da membrana plasmática
Transporte através da membrana plasmática
• Canais iônicos –
– Ex: Porinas – permitem a passagem livre de íons e
pequenas moléculas polares através da membrana externa
de bactérias
– Canais controlados por ligantes
• Abrem-se em ligação a
neurotransmissores
– Canais controlados por voltagem
• Abrem-se em resposta a
• Propriedades fisico-químicas dos fármacos
– Tamanho e forma da molécula
– Solubilidade
– Grau de ionização
– Hidrofobicidade relativa
Barreiras externas do organismo
• Pele e mucosas
• Intestino
– Epitélio intestinal (barreira)
• Enterócitos
• Células caliciformes (secretoras de muco)
Zonas de Oclusão – Membranas
fosfolipídicas de duas células vizinhas intimamente unidas e ligadas através de proteínas integradas da membrana
• Trato respiratório
– Células epiteliais ciliadas também unidas pelas zonas
ocludentes
– Compartimento bronquial é delimitado do interstício por
• Mucosa oral
– Aplicação sublingual ou bucal
• Troca de substâncias entre sangue e tecido
– Parede do capilar (barreira sangue –tecido)
• Células endoteliais unidas umas as outras (zonas de oclusão) • Não há entre elas fissuras que permitam a passagem do agente
tóxico livremente do sangue para o líquido intersticial
– Permeabilidade da parede capilar determinada pelas
características
estruturais
e
funcionais
das
células
endoteliais
– Barreira hemato - encefálica
• Toxicante precisa atravessar a célula endotelial • Dependente das propriedades do agente tóxico • Dependente de mecanismos de transporte
Enteral
– Oral, digestiva ou gastrintestinal
– Sublingual
– Retal
Parenteral
– Intramuscular
– Intravenosa ou endovenosa
– Subcutânea
Outras
– Cutânea ou transepidérmica
– Pulmonar ou respiratória
– Outras vias: Ocular, nasal, intra-arterial, intracardíaca,
intraperitoneal, intratecal e vaginal
Vias de administração de fármacos
1
2
1
Via oral
• Estômago – absorção pela
mucosa
• Duodeno – absorção mais
intensa (maior superfície de
absorção)
• Circulação porta – maior
parte do tóxico absorvido vai
para o fígado
Fatores que determinam a taxa de absorção
• Lipossolubilidade
• Grau de ionização
• Capacidade de produzir
irritação da mucosa e induzir
vomitos
• Facilidade com que sofre
transformação pelas enzimas
digestivas
• Estado de plenitude ou
vacuidade gastrintestinal
– Penicilina (instável em meio
Absorção pela mucosa oral
• Difusão e filtração
– Substância absorvida não passa pelo fígado
– Não sofre ação de enzimas digestivas
– Atinge níveis sanguíneos mais elevados em relação as
Absorção no trato gastrintestinal
• Ocorre por difusão simples, filtração e pinocitose
(em alguns casos)
• pH ao longo do trato influi na absorção
• Não-eletrólitos solúveis nos lipídios
– Álcool - rapidamente absorvidos por difusão simples
• Alimentos de alto conteúdo gorduroso
– Leite – facilitam a absorção gastrintestinal das substâncias
lipossolúveis
– O leite não pode ser visto como um antídoto universal
Via cutânea ou transepidérmica
• Fármaco pode exercer ação local ou ser absorvido e
gerar resposta sistêmica
Fatores que condicionam a penetração de
substâncias na pele
• Ligados ao agente
– Lipossolubilidade, grau de ionização, peso molecular,
volatilidade e viscosidade
• Ligados ao indivíduo
– Região da pele, estado de integridade, vascularização e
pilosidade locais
• Ligados às condições de contato ou da exposição
– Duração (tempo de contato)
– Tipo de contato
• Inalação de um fármaco
– Possibilita contato rápido com superfície formada pelas
membranas mucosas (trato respiratório e epitélio pulmonar)
– Facilitando a absorção
– Efeito quase tão instantâneo quanto o que se dá com injeção
IV
• Gases e vapores
– Podem ter atividades farmacológicas e toxicológicas
• Narcóticos ou anestésicos • Irritantes
• Asfixiantes
– Vários fatores podem influenciar na direção, velocidade e
intensidade das trocas entre os dois meios (ar alveolar e
sangue)
• Aumentar a relação concentração do tóxico no ar/concentração
Revisando...
Administração
Desintegração
Dissolução Absorção Distribuição
Local de ação Efeitos farmacológicos Efeitos terapêuticos Efeitos tóxicos Acumulação Eliminação Metabolismo Fase Farmacêutica Fase Farmacocinética Fase Farmacodinâmica
Distribuição de fármacos
(cont.)
• Locais de distribuição:
sangue
meio extracelular
• Ligação a proteínas:
plasmáticas
eritrocíticas
teciduais
• Fármacos presentes no leite materno
• Efeito de primeira passagem
Volume de distribuição
• Drogas com volumes de distribuição
muito altos
– Concentrações muito mais elevadas no tecido
extravascular do que no compartimento
vascular
• Não exibem distribuição homogênea
• Drogas que ficam totalmente retidas no
interior do compartimento vascular
– V
dmínimo possível igual ao compartimento
sangüíneo onde estão distribuídas
Depuração
• Princípios de depuração de drogas
semelhantes aos da depuração renal
– Depuração da creatinina
• Relação entre a eliminação da creatinina e a sua
concentração sérica
• É o fator que prevê a taxa de eliminação
em relação à concentração da droga
Depuração
cont.
• A eliminação da droga do organismo pode
envolver processos que ocorrem no rim,
pulmão, fígado e outros órgãos
• Outros tecidos de eliminação
– Pulmões
– Outros locais de metabolismo
• Músculos
• Sangue
• Rins e fígado
• Acumulação dos fármacos
Meia-vida
• Refere-se ao tempo necessário para
reduzir a quantidade da droga no corpo, à
metade, durante o processo de eliminação
• Corpo considerado como um
compartimento único
– De tamanho igual ao do volume de
distribuição
Meia–vida
cont.
• Parâmetro útil
– Indica o tempo necessário para atingir 50%
das condições de estado de equilíbrio
dinâmico
– Ou para diminuir 50% das condições de
estado de equilíbrio dinâmico após uma
alteração na taxa de administração de
determinada droga
Biodisponibilidade
• Fração da droga inalterada que alcança a
circulação sistêmica após a administração
da droga por qualquer via
– Dose intravenosa: Biodisponibilidade igual a
unidade
– Via oral: Biodisponibilidade pode ser inferior a
100%
• Grau incompleto de absorção
• Fatores que influenciam a distribuição
absorção e efeito de primeira passagem
ligação a proteínas plasmáticas
taxa de perfusão dos órgãos e tecidos
interações medicamentosas
coeficiente de partição óleo/água e pKa
patologias
• Por que é necessária a
FASES DO METABOLISMO DE
DROGAS
Droga Fase 1 Derivado
Fase 2 Conjugado Oxidação Hidroxilação Desalquilação Desaminação Conjugação
• Fígado como principal órgão no metabolismo de drogas
• Outros tecidos com atividade considerável
– Trato gastrintestinal
– Pulmões
– Pele
– Rins
Enzimas microssômicas importantes no processo de oxiredução
• NADPH – citocromo P450 redutase
– Flavoproteína
– 1 mol contém
• 1 mol de flavina mononucleotídeo (FMN)
• 1 mol de flavina adenina dinucleotídeo (FAD) • Citocromo P450 (hemoproteína)
– Age como oxidase terminal
– A membrana microssômica contém múltiplas formas desta
hemoproteína
– Multiplicidade aumentada pela administração repetida de
INDUÇÃO ENZIMÁTICA
A estimulação da atividade das enzimas microssomais por medicamentos e outras substâncias representa importante problema clínico.
Drogas tais como analgésicos, anticonvulsivantes, hipoglicemiantes orais, sedativos e tranquilizantes estimulam a sua própria biotransformação e a de outras drogas.
A indução enzimática
Aumenta a velocidade de biotransformação hepática da droga
Aumenta a velocidade de produção dos metabólitos
Diminui a meia-vida sérica da droga
Diminui as concentrações séricas da droga livre e total
• Aumento na eliminação de contraceptivos orais pela rifampicina
– Indutora de CYP3A4
– Diminuição da efetividade do agente contraceptivo
– Aumento da incidência de gravidez em mulheres a quem as
duas drogas são pescritas
• Tratamento de pacientes com fenobarbital e Warfarin
– Altas doses de Warfarin são necessárias para manter a
concentração efetiva da droga
– Warfarin é substrato para citocromo P450 induzido por
fenobarbital
– Droga metabolizada e eliminada a uma velocidade mais
rápida, reduzindo sua eficiência terapêutica
– Quando o fenobarbital é removido sem a diminuição
correspondente dos níveis de Warfarin
Inibição enzimática
A inibição das enzimas microssomais:
• Diminui a velocidade de produção de metabólitos
• Aumenta a meia vida da droga no soro
• Aumenta as concentrações séricas da droga livre e total
FASE II DO METABOLISMO DE DROGAS
• Conjugados
– Moléculas polares que são facilmente excretadas e
frequentemente inativas
– Enzimas envolvidas no processo de formação
Metabolismo de drogas em compostos tóxicos
• Diversos compostos transformados em intermediários reativos tóxicos
• Essas reações tóxicas podem não se evidenciar
– Em baixos níveis de exposição
– Mecanismos alternativos de desintoxicação disponíveis
• Ex.: Glutation, Ác. Glicurônico, sulfato • Via tóxica prevalece
– Quando esses recursos estão esgotados
– Ex.: Acetaminofeno
Acetaminofeno
CYP 90% Glicuronidação Sulfatação 10% N-acetilbenzoiminoquinona Glutation• Outros compostos com mecanismos semelhantes
– Aflatoxina
• Hepatotoxicidade
– Benzo[a]pireno
• Produto pirolítico de materiais orgânicos presentes no
• Fatores ambientais
Contribuem para as variações individuais no metabolismo de drogas
– Fumantes
• Metabolizam algumas drogas mais rapidamente que os não –
fumantes
– Operários de indústrias expostos a certos inseticidas
• Metabolizam algumas drogas mais rapidamente que indivíduos
• Idade e sexo
– Maior susceptibilidade à atividade tóxica
• Pacientes muito jovens e muito idosos em comparação com
adultos jovens
• Interação entre drogas durante o metabolismo
Drogas que aumentam o metabolismo de outras drogas
Indutor Droga cujo metabolismo é aumentado Benzo[a]pireno Teofilina
Fenobarbital e outros
barbitúricos Cloranfenicol, clorpromazina, digitoxina, fenitoína, quinina Fenilbutazona Cortizol, digitoxina
Drogas que inibem o metabolismo de outras drogas
Inibidor Droga cujo metabolismo é inibido Alopurinol, cloranfenicol,
isoniazida Antipirina, tolbutamina Cimetidina Diazepam, Varfarina
Cetoconazol Ciclosporina, astemizol
• Doenças que afetam o metabolismo de drogas
– Doenças agudas ou crônicas que afetam a arquitetura ou as
funções hepáticas afetam acentuadamente o metabolismo
hepático de algumas drogas
• Hepatite alcóolica • Cirrose alcóolica • Hepatite crônica • Cirrose biliar
Farmacodinâmica
Introdução
• Efeitos terapêuticos e tóxicos de drogas
– Decorrem de suas interações com moléculas
existentes no indivíduo
– As drogas atuam, em sua maioria, ao
associar-se a macromoléculas específicas
Definição
Canais iônicos Transportadores Enzimas Receptores Proteína Ligante Transdução de sinal Transportadores Enzimas Receptores Célula Resposta fisiológicaIntrodução
cont.
• Características dos receptores
– Determinam, em grande parte, as relações
quantitativas entre a dose ou concentração
do fármaco e seus efeitos farmacológicos
– São responsáveis pela seletividade da ação
dos fármacos
– Medeiam as ações de antagonistas
farmacológicos
Relação entre a concentração da droga
e resposta
• Curva de concentração-efeito
– À medida que aumenta a dose, observa-se uma
diminuição no incremento da resposta
– Por fim, podem-se alcançar doses em que não
há como obter nenhum aumento adicional de
resposta
Receptores intracelulares de agentes
lipossolúveis
cont.
• Conseqüências importantes
– Todos os ligantes produzem seus efeitos depois de
um período de latência de 30 minutos a várias horas
Tempo necessário para a síntese de novas proteínas
– Os efeitos podem persistir por horas ou dias, após a
concentração do agonista cair para zero
Persistência do efeito se deve a renovação lenta da maioria
das enzimas e proteínas ou dissociação lenta do ligante
Efeitos terapêuticos ou tóxicos irão diminuir lentamente
Canais Iônicos Regulados por
ligante
Interações entre fármacos e
receptores
• Agonista
– Modificam a função de uma macromolécula
em conseqüência mais ou menos direta de
sua ligação a ela
• Antagonista
– Ligam-se ao receptor, sem alterar
diretamente a sua função
Antagonista competitivo
• Reversível
• Ex.: Propranolol
– Quando é administrado em doses suficientes para
bloquear os efeitos dos níveis basais da
noradrenalina, a freqüência cardíaca em repouso
diminui
– O aumento da liberação da noradrenalina, que ocorre
com o exercício físico, alterações posturais ou
estresse emocional, pode ser suficiente para superar
o antagonismo competitivo do propanolol e aumentar
a freqüência cardíaca
Outros mecanismos de
antagonismo dos fármacos
• Antagonistas químicos
– Não precisam absolutamente envolver um
receptor
• Uma droga pode antagonizar as ações de uma
segunda droga ligando-se a ela e inativando-a
•
Ex.: Protamina (proteína de carga elétrica
positiva em pH fisiológico)
•
Pode ser utilizada clinicamente para
anular os efeitos da heparina (anticoagulante de
carga negativa)
Outros mecanismos de
antagonismo dos fármacos
cont.
• Antagonista fisiológico
– Controle de funções fisiológicas através de
vias reguladoras que se opõem
– Ex.: Tratamento da bradicardia causada pela
liberação aumentada de acetilcolina das
terminações nervosas vagais, causada pela
dor do infarto do miocárdio
• Isoproterenol: agonista dos receptores
-adrenérgicos. Aumenta a freqüência cardíaca ao
imitar a estimulação simpática do coração
Interações de substâncias químicas
com os receptores
• Ex.:
– Receptores da acetilcolina situados na placa motora
Bloqueados por d-tubocurarina
Bloqueio da ação da acetilcolina, que é o mediador fisiológico
nesses sítios de ação
D-tubocurarina
Compõe a mistura (curare), utilizada como veneno de
flechas dos índios
Na junção neuromuscular, atuam como antagonista
competitivo da acetilcolina
Conseqüência: Relaxamento muscular, sem perda da
consciência e nem da percepção da dor
Absorção pelo tubo digestivo: Dificultada pela estrutura da
molécula
Agonistas e Antagonistas
Colinérgicos
• Ésteres da colina
• Alcalóides naturais e análogos sintéticos
• Propriedades farmacológicas:
sistema cardiovascular
• Propriedades farmacológicas:
sistema gastrintestinal
• Propriedades farmacológicas:
sistema gastrintestinal
• Propriedades farmacológicas:
trato urinário
• Propriedades farmacológicas:
olho
• Usos terapêuticos:
distúrbios gastrintestinais – betanecol
distúrbios da bexiga – betanecol
usos oftalmológicos – acetilcolina, carbacol e
pilocarpina
• Contra-indicações:
asma
insuficiência coronariana
úlcera péptica
• Propriedades farmacológicas:
sistema nervoso central
sistema cardiovascular
sistema gastrintestinal
trato respiratório
• Empregos terapêuticos :
distúrbios gastrintestinais
usos oftalmológicos
trato respiratório
sistema cardiovascular
trato genitourinário
doença de Parkinson
intoxicações
Agonistas e Antagonistas
Adrenérgicos
Agonistas adrenérgicos
Agonistas adrenérgicos
Agonistas adrenérgicos
(cont.)
• Afinidade por
• Agonistas de ação direta não-seletivos
• Agonistas de ação mista
DietilpropionaMetilfenidato Metanfetamina
Mazindol
Fenilpropanolamina