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CARACTERIZAÇÃO FISICO QUÍMICA DE GELEIA DE JABUTICABA ( Myciaria jaboticaba (vell) Berg ) COM ADIÇÃO DE CHIA E BIOMASSA DE BANANA VERDE

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Academic year: 2021

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CARACTERIZAÇÃO   FISICO­QUÍMICA   DE   GELEIA   DE 

JABUTICABA   ( Myciaria   jaboticaba   (vell)   Berg )   COM   ADIÇÃO 

DE   CHIA   E   BIOMASSA   DE   BANANA   VERDE

 

   

   R.V.   BATISTA 1 ,   F.M.   ROSÁRIO ,   C.T.   PASSOS ,   L.   TORMEN        L.C.   BERTAN   

1­ Universidade Federal da Fronteira Sul, Engenharia de Alimentos – CEP: 85301­970 – Laranjeiras do Sul –        PR   –   Brasil,   Telefone:(42)   3635­0000   –   e­mail:   ( rubia_vianna@hotmail.com ) 

2­ Universidade Federal da Fronteira Sul, Engenharia de Alimentos – CEP: 85301­970 – Laranjeiras do Sul –        PR   –   Brasil,   Telefone:   (42)   3635­0000   –   e­mail:   ( fernandamenegonr@gmail.com ) 

3­ Universidade Federal da Fronteira Sul, Engenharia de Alimentos – CEP: 85301­970 – Laranjeiras do Sul –        PR   –   Brasil,   Telefone:   (42)   3635­0000   –   e­mail:   ( catia.passos@uffs.edu.br ). 

4­ Universidade Federal da Fronteira Sul, Engenharia de Alimentos – CEP: 85301­970 – Laranjeiras do Sul –        PR   –   Brasil,   Telefone:   (42)   3635­0000   –   e­mail:   ( luciano.tormen@uffs.edu.br ).  

5­ Universidade Federal da Fronteira Sul, Engenharia de Alimentos – CEP: 85301­970 – Laranjeiras do Sul –        PR   –   Brasil,   Telefone:   (42)   3635­0000   –   e­mail:   ( larissa.bertan@uffs.edu.br ) 

   

RESUMO – A busca por uma alimentação saudável tem chamado a atenção de diversos        pesquisadores para estudos que viabilizem a saúde do consumidor. O objetivo deste trabalho foi a        elaboração e a caracterização da geleia de jabuticaba com adição de fibras (chia e biomassa de        banana verde). Foram desenvolvidas 5 formulações de geleia: padrão (P), com adição de Chia (CH)        (1 e 2%) e com adição de biomassa de banana verde (BBV) (1 e 2%). A geleia com 2% CH        apresentou o maior teor de sólidos solúveis totais (66,87 °Brix). As formulações com CH (1 e 2%)        apresentaram os menores valores de atividade de água (0,83). Quanto aos açúcares redutores em        glicose a geleia adicionada de 2% BBV apresentou o maior teor (27,29%). A geleia com 1% CH        apresentou o maior teor de fibras (0,93g/100g). Desta forma a jabuticaba apresenta bom potencial        para   elaboração   de   geleias. 

 

ABSTRACT – Much attention has been given to consumers’ health aimed to healthy choices in        modern societies. This study aimed at the development and characterization of jaboticaba jelly        containing fiber (Chia + green banana biomass). Five formulations were developed, as follows:        standard (P); jaboticaba jelly containing 1% and 2% Chia (CH); and jaboticaba jelly containing 1%        and 2% green banana biomass (BBV). The formulation with 2% CH had the highest total soluble        solids (66.87 ° Brix), while those containing CH (1 and 2%) presented the lowest water activity        values (0.83). As for the reducing sugars in glucose, jelly containing 2% BBV had the highest content        (27.29%). The formulation with 1% CH had the highest fiber content (0.93g / 100g). Thus, jaboticaba        has   great   potential   for   development   of   jellies.    PALAVRAS­CHAVE:   semente   de   chia,   biomassa   de   banana   verde,   geleia   de   jabuticaba,   funcionais    KEYWORDS:   chia   seed,   green   banana   biomass,   jabuticaba   jelly,   functional   

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1.   INTRODUÇÃO

 

Atualmente a população têm se preocupado mais com a sua qualidade de vida e com isso        vêm buscando uma alimentação saudável. Este fato vem ocorrendo na vida de pessoas de diferentes        faixas etárias, classes sociais e graus de instrução. Desse modo, o desenvolvimento de alimentos que        satisfaçam essa população tem despertado interesse para diversas pesquisas em diferentes setores da        indústria   de   alimentos   (Boog,   2004). 

A jabuticaba ( Myrciaria jaboticaba (vell) ) é uma fruta originária do Brasil que possui              grande dificuldade de ser comercializada in natura , pois é altamente perecível, apresentando um                  período curto de vida útil após a colheita. Essas alterações se devem principalmente à rápida        alteração da aparência, decorrente da intensa perda de umidade, deterioração e fermentação da        polpa. Sendo assim, a produção de geleias com os frutos podem ser uma ótima forma de conservação        da mesma (Ascheri, et al., 2006). Em vista desta alta fragilidade, a produção de geleias torna­se uma        das melhores formas de conservação de frutas, pois elas são processadas com o uso do calor e com o        aumento   da   concentração   de   açúcar,   aumentando   a   prateleira   do   produto   (Krolow,   2013).  

Atualmente as fibras alimentares estão sendo muito utilizadas em diversos produtos        alimentícios devido aos estudos que demonstram a sua ação benéfica no organismo quando        consumidas em quantidades adequadas. A insuficiência das fibras na alimentação pode contribuir        para o surgimento de doenças como a constipação, doenças cardiovasculares e câncer de intestino        (Kipka, 2008). Em vista disso, é essencial o aumento do consumo de fibra alimentar na prevenção e        no tratamento dessas doenças (Bernaud e Rodrigues, 2013). A chia ( Salvia hispanica L. ) é uma                semente rica em fibras, cálcio, ferro e também apresenta alto teor de ômega 3 (Mesquita, et al.        2012). Aproximadamente 34,6% da semente é composta por fibras alimentares, o que tem        proporcionado o aumentado do seu uso como aditivo em vários alimentos (Andrade, 2012). Já a        biomassa de banana verde apresenta em sua composição diversos nutrientes importantes para saúde e        que devem fazer parte da dieta diária do ser humano. A fruta ainda verde contém alto teor de amido        resistente   que   apresenta   benefícios   similares   ao   da   fibra   alimentar   (Mette,   2010).  

Frente ao exposto, o objetivo do presente trabalho foi a elaboração e a caracterização da        geleia   de   jabuticaba   com   adição   de   fibras   (chia   e   biomassa   de   banana   verde). 

 

2.   MATERIAIS   E   MÉTODOS

 

As jabuticabas foram coletadas manualmente, no município de Laranjeiras do Sul,        selecionadas, higienizadas com solução de hipoclorito de sódio 20 ppm por 10 min e submetidas ao        processo de branqueamento em água fervente, a 85 ºC por 5 min, com posterior banho de gelo até        chegar a temperatura de 5 ºC. Esse processo foi realizados de acordo com a metodologia modificada        de Rodrigues et al. (2009). Após higienização, as frutas foram despolpadas em despolpadeira        mecânica com malha de 0,6 mesh (Rodrigues, et al., 2009) e posteriormente acondicionada em        embalagens   de   polietileno   e   congelada   em   freezer   (­18ºC)   até   o   momento   de   sua   utilização. 

A geleia foi elaborada de acordo com a metodologia utilizada por Lovatel, et al. (2004) e        Oliveira, et al. (2011) com modificações. As concentrações dos ingredientes estão apresentadas na        Tabela   1. 

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Tabela 1. Formulação das geleias padrão, com adição de chia (CH) e biomassa de banana verde        (BBV)    Padrão   (g)  CH1   (g)  CH2   (g)  BBV   1(g)  BBV   2(g)  Polpa   de   Jabuticaba  100   100  100  100  100  Sacarose  100  100  100  100  100  Pectina  0,5  0,5  0,5  0,5   0,5  Ácido   cítrico  0,1  0,1  0,1  0,1  0,1   Chia  ­  1  2  ­  ­  Biomassa   de   banana   verde  ­  ­  ­  1  2  Fonte:   O   autor,   2015 

As 5 formulações da geleia foram submetidas à análises físico químicas de: pH, Sólidos        Solúveis Totais (ºBrix), Acidez em ácido cítrico, Cor, Umidade e Açúcares, conforme métodos        preconizados pelo Instituto Adolfo Lutz. A análise de fibra bruta foi realizada por método        gravimétrico   não   enzimático   conforme   metodologia   proposta   por   Cecchi,   2003.  

Todas as análises foram realizadas em triplicata. Os resultados foram avaliados        estatisticamente,   pela   ANOVA   e   a   diferença   de   médias   pelo   teste   de   Tukey   (p<0,05). 

 

3.   RESULTADOS   E   DISCUSSÃO

 

Conforme mostrado na Tabela 2, não houve diferença estatística (p>0,05) no valor        encontrado de Sólidos Solúveis Totais entre amostra padrão (64,43 °Brix) e as duas amostras de        geleia com adição de biomassa de banana verde (BBV) (1 e 2%) (64,23 e 63,97 °Brix). Houve maior        diferença (p>0,05) nas amostras com adição de semente de chia (CH) com 1 % (66,00 °Brix) e 2%        (66,87 °Brix) em relação a padrão. A maior concentração de sólidos na formulação contendo        semente de chia se deve, provavelmente       , pela sua composição, a qual apresenta proteínas, lipídeos,        fibras, carboidratos, cinzas, vitaminas, minerais e matéria seca, os quais podem ter sido parcialmente        solubilizados durante o processo de elaboração da geleia e assim contribuíram para o alto conteúdo        de sólidos obtido (Picinin, 2014). Apesar das diferenças entre as amostras, os valores encontrados na        análise são condizentes com a resolução ­ CNNPA nº12, de 1978 da ANVISA, que estabelece o        valor   mínimo   de   62   e   65   °Brix   para   sólidos   solúveis   totais   de   geleias   de   fruta   comum   e   extra. 

O pH encontrado ficou entre 3,18 e 3,21, não tendo diferença significativa entre as 5        amostras (p>0,05). Segundo Jackix (1998), o pH das geleias deve ficar entre 2,8 e 3,4, logo os        valores obtidos neste trabalho estão dentro da faixa de pH recomendado para formação do gel ideal        na geleia. Na pesquisa realizada por Rezende (2011), também foram obtidos valores recomendados        pela   literatura,   apresentando   pH   de   3,25   para   geleias   formuladas   com   extrato   aquoso   de   jabuticaba.  Tabela   2.    Análises   físico­químicas   realizadas   nas   5   formulações   de   geleia   de   jabuticaba    P  BBV1  BBV2  CH1  CH2  SST   (ºBrix)*  64,43±0,33 cd  65,23±0,52 bc  63,97±0,19 d  66,00±0,08 ab  66,87±0,12 a  pH  3,18±0,02 a  3,20±0,01 a  3,20±0,01 a  3,19±0,01 a  3,21±0,01 a  ATT   (g/100g)*  1,07±0,01 a  1,04±0,01 ab  1,03±0,02 b  1,04±0,01 ab  0,99±0,01 c 

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Umidade   (%)  35,17±0,10 b  35,27±0,15 b  36,61±0,09 a  34,04±0,05 c  34,09±0,05 c  ARG*  25,59±0,21 b  22,58±0,17 d  27,29±0,24 a  24,40±0,20 c  24,27±0,19 c  Fibra 

Bruta(g/100g)   0,04±0,01 b  0,06±0,01 b  NR*  0,93±0,22 a  NR* 

*SST – Sólidos Solúveis Totais; ATT – Acidez Total Titulável; ARG ­ Açúcares Redutores em Glicose; A       w :  atividade de água; NR: Não Realizada; P: geleia padrão; BM1: geleia adicionada de Biomassa de Banana        Verde a 1%; BM2: geleia adicionada de Biomassa de Banana Verde a 2%; CH1: geleia adicionada de Semente        de Chia a 1%; CH2: geleia adicionada de Semente de Chia a 2%. Médias seguidas pela mesma letra não diferem        estatisticamente   entre   si   pelo   teste   de   Tukey   (p<0,05).   Fonte:   O   autor,   2015. 

 

Para a acidez titulável (ATT) foram encontrados valores entre 0,99g (CH 2%) e 1,07g (P)        de ácido cítrico por 100g de amostra. Torrezan (1978) recomenda que os valores de acidez estejam        entre 0,5­0,8 g/100g, pois quando a acidez é muito elevada pode ocorrer rompimento da rede de        pectina contribuindo para a sinérese. Apesar dos valores superiores obtidos nesse estudo, as geleias        desenvolvidas não apresentaram alterações relacionadas à acidez durante todo o período de        armazenamento.  

O teor de atividade de água (A       ) variou entre 0,83 (CH 1 e 2%), 0,84 (P) e 0,85 (BBV 1 e        2%). O motivo pelo qual as formulações com adição de chia apresentaram os valores menores de A       ,  é decorrente da formação de um gel quando umidificada, logo na elaboração de geleia a chia        interagiu com a água diminuindo a quantidade de água livre disponível (Picinin, 2014). O aumento da        concentração   de   chia   (1   para   2%)   não   causou   efeito   nesse   parâmetro. 

Para as analises de umidade, as amostras obtiveram médias entre 34,04 e 36,61%, e como o        máximo de umidade permitido pela legislação brasileira é de 38% (m/m), as formulações        desenvolvidas   estão   apropriadas. 

Na análise dos açúcares redutores, a geleia com BBV 2% apresentou o maior teor de        açúcares (27,29%), isso ocorreu provavelmente porque o aquecimento realizado durante a sua        elaboração promoveu hidrólise do amido resistente presente na BBV, assim convertendo­o em amido        em glicose (Englyst, et al., 1992). Para as geleias com adição de CH não houve diferença estatística        (p>0,05)   entre   elas,   apresentando   valores   de   24,4%   (CH   1%)   e   24,7%   (CH2%). 

Para a fibra bruta, o valor encontrado para a amostra de CH 1% foi significativamente        maior que as outras amostras (P e BBV 1%, para p<0,05). A geleia elaborada com biomassa de        banana verde não obteve diferença significativa da geleia padrão (p>0,05), visto que o objeto de        estudo nessa formulação é o amido resistente, que tem os mesmos efeitos fisiológicos da fibra        (Ranieri;   Delani,   2014),   porém   não   pode   ser   quantificado   nessa   análise. 

Na análise de cor, observa­se na Tabela 3 que o parâmetro L*, indicador da luminosidade        da amostra, não apresentou diferenças estatísticas entre as cinco amostras analisadas (p>0,05). A        análise do parâmetro a* mostrou diferenças entre as formulações CH1% e BBV1% (p<0,05). O        parâmetro a* variou de verde (­60) a vermelho (+60) e demonstrou uma tendência à coloração        vermelha nas geleias analisadas. Esse resultado foi superior ao encontrado por Garcia (2014), que        obtiveram médias variando de 4,34 a 2,66 ao longo de 12 meses de armazenamento, para a geleia de        jabuticaba. Com relação ao parâmetro b*, que tem variação de azul (­60) a amarelo (+60),        demonstrou valores entre 2,66 e 4,20 obtidos nesse estudo, representando tendência à coloração        amarela. 

   

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Tabela   3.    Analise   de   cor   das   geleias   de   jabuticaba   com   e   sem   adição   de   fibras    L*  a*  b*  P  22,64±0,55 a  7,99±0,89 ab  2,81±0,37 bc  BBV1  23,39±0,74 a  11,27±0,80ª  4,20±0,21 a  BBV2  23,65±0,73ª  10,48±1,58 ab  3,78±0,49 ab  CH1  23,73±0,49ª  7,53±0,85 b  2,66±0,31 c  CH2  22,52±1,13ª  8,46±0,81 ab  3,36±0,20 abc 

P: geleia padrão; BBV1: geleia adicionada de Biomassa de Banana Verde a 1%; BBV2: geleia adicionada de        Biomassa de Banana Verde a 2%; CH1: geleia adicionada de Semente de Chia a 1%; CH2: geleia adicionada de        Semente de Chia a 2%. Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de        Tukey   ao   nível   de   5%   de   probabilidade.   Fonte;   O   autor,   2015.  

 

4.   CONCLUSÕES

 

O fruto da jabuticabeira apresenta bom potencial para elaboração de geleias. A geleia        adicionada de semente de chia foi a que apresentou melhores resultados, pois ela proporcionou        aumento no teor de sólidos solúveis, menor atividade de água e maior teor de fibra bruta. A adição de        biomassa de banana verde gerou maior concentração de açúcares redutores na geleia devido        provavelmente   à   hidrólise   do   amido   resistente   em   glicose.  

 

5.   AGRADECIMENTOS

 

Agradecemos à Universidade Federal da Fronteira Sul pelo apoio e fomento à pesquisa        através do Edital Nº 281/UFFS/2015, bolsas de iniciação científica 2015/2016 ­ PIBIC/CNPq,        PIBIC­Af/CNPq   e   PRO­ICT/UFFS.  

 

6.   REFERÊNCIAS   BIBLIOGRÁFICAS

 

Andrade, L. A. (2012). Caracterização e avaliação de compostos bioativos da chia (Salvia hispanica                           

L.)    (dissertação   de   mestrado).   Universidade   Federal   do   Rio   Grande   do   Sul,   Porto   Alegre. 

Bernaud, F. S. R.; Rodrigues, T. C. (2013). Fibra alimentar ­ ingestão adequada e efeitos sobre a        saúde   do   metabolismo.    Arq.   Bras.   Endocrinol.   Metab .   Porto   alegre. 

Boog,   M.   C.   F.   (2004).   Educação   nutricional:   Por   que   e   para   quê?.    Jornal   da   Unicamp .   Campinas.  Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ­ ANVISA. (1978). Normas Técnicas Especiais           

para Geleia de Frutas . Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos ­ CNNPA nº12, de           

24   de   julho   de   1978 

Englyst HN, Kingman SM, Cummings JH. (1992). Classification and measurement of nutritionally        important   starch   fractions.    European   Journal   of   Clinical   Nutrition . 

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Jackix, M. H. (1998). Doces, Geleias e Frutas em Calda: Teórico e Prático . Campinas: Editora da                                Unicamp.   São   Paulo:   Ícone   Editora. 

Kipka, D. (2008) DOSSIÊ: fibras alimentares . Food ingredientes Brasil, n. 3. Disponível em                http://www.revista­fi.com/materias/63.pdf. 

Krolow, A. C. R. (2013). Preparo artesanal de geléias e geleiadas . Documentos 138. Embrapa.                        Disponível   em   http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125738/1/Documento­138.pdf.  Lima, A. J. B.; Corrêa, A. D.; Alves, A. C.; Abreu, C. M. P.; Barros, A. D. (2008) Caracterização        química do fruto jabuticaba ( Myrciaria cauliflora Berg ) e de suas frações. Archivos Latinoameticanos                     

de nutricion .Vol. 58, n°. 4, Ascheri, D. P. R.; Ascheri, J. L. R.; Carvalho, C. W. P. (2006).       

Caracterização da farinha do bagaço da jabuticaba e propriedades funcionais dos extrusados . Ciência       

de   Tecnologia   de   Alimentos ,   v.   26,   867­905. 

Lovatel, J. L.; Costanzi, A. R.; Capelli, R. (2004) Processamento de frutas e hortaliças . Caxias do                    Sul,   RS:   Educs. 

Mesquita, V. M. M.; Costa, G.; Mendes, J. S.; Muniz, W. (2012). Infuência do uso diário da semente        de   chia   no   metabolismo   humano.    Revista   de   Trabalhos   Acadêmicos ,   vol   3,   n°.   6. 

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Rezende, L. C. G. (2011). Influência do processamento no teor de compostos fenólicos e na                         

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Torrezan, R. (1998). Manual para a produção de geléias de fruta em escala industrial . Documentos                             

29.  Embrapa,  1998.  Disponível  em 

https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc29­1998_000gc3pmnuc02wx5ok01dx9lcy4av4 k9.pdf 

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