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ATLAS GEOGRÁFICO DIGITAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO BRASIL

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Academic year: 2021

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ATLAS GEOGRÁFICO DIGITAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO BRASIL

Daniel Assumpção Costa Ferreira 1* & Marcus André Fuckner 2& Mauricio Silva 3 & Luiz

Henrique Amorim Moura 4& Gustavo Souto Fontes Molleri 5 & Marcio Bomfim Pereira Pinto 6&

Agustin Justo Trigo 7& Helvécio da Silva Araújo Mafra Filho 8

Resumo – Hoje em dia o uso da internet como meio principal de acesso à informação não é restrito

a textos e mapas desconexos. O Atlas Geográfico, cujo objetivo é juntar informação política, econômica, física e ambiental com mapas, está se adaptando às novas tecnologias e tornando-se mais interativo. A Agência Nacional de Águas - ANA tem produzido grande quantidade de informações geográficas relacionada aos recursos hídricos desde que foi fundada e decidiu compilar as mais relevantes em um atlas geográficos. O Atlas Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil tem 25 mapas divididos em 7 classes temáticas, ele usa a solução Oracle para armazenar dados vetoriais e raster, a solução ESRI para desenvolver mapas e plataforma GeoNetwork para catalogar e fornecer metadados. Este Atlas pode ser acessado pelo portal de compartilhamento de informação geográfica do SNIRH (Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos).

Palavras-Chave – Atlas Geográfico Digital, Recursos Hídricos, SNIRH

Abstract - Nowadays the use of internet as a primary mean of information access is not restricted to texts and maps disconnectedly. The Geographic Atlas, whose objective is to join political, economical, physical and environmental information with maps, is adapting to new technologies and becoming more interactive. The Brazilian National Agency of Waters - ANA has been producing lot of geographic information related to water resources since it was founded and has decided to compile the most relevant in a geographic atlas. The Brazilian Geographic Atlas of Water Resources has 25 maps divided in 7 thematic classes, it uses the Oracle solution to store vector and raster data, the ESRI solution to develop maps and GeoNetwork platform to catalog and provide metadata. This Atlas can be accessed at SNIRH (Water Resources National Information System) in the Geographic Information Sharing Portal.

Palavras-chave: Geographic Digital Atlas, Water Resources, SNIRH.

1

Agência Nacional de Águas - ANA. daniel.ferreira@ana.gov.br

2Agência Nacional de Águas - ANA. marcus.fuckner@ana.gov.br 3

Agência Nacional de Águas - ANA. mauricio.silva@ana.gov.br

4Agência Nacional de Águas - ANA. luiz.moura@ana.gov.br 5

Agência Nacional de Águas - ANA. gustavo.molleri@ana.gov.br

6Agência Nacional de Águas - ANA. marcio.bomfim@ana.gov.br 7

Agência Nacional de Águas - ANA. agustin.trigo@ana.gov.br

8

Agência Nacional de Águas - ANA. helvecio.mafra@ana.gov.br * Autor Correspondente: daniel.ferreira@ana.gov.br

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INTRODUÇÃO

Considerando o acesso cada vez mais amplo às informações por meio da internet, em comparação as mídias impressas, percebe-se a importância que os mapas digitais e as ferramentas web de localização e disponibilização de informação espacial têm nos dias de hoje. Programas como Google Earth (Google, 2014) e sites como o GoogleMaps (Google, 2014), usados diariamente por milhões de usuários da rede mundial de internet, ajudaram muito na popularização da informação espacial e aprendizado. Neuman e Santos (2013) e Melo e Fernandes (2013) demostraram como tais ferramentas estão se popularizando e se tornando cotidianas no ensino de geociências e geografia.

Dentro deste contexto o Atlas Geográfico, cuja finalidade é sintetizar e difundir informações políticas, econômicas, físicas e ambientais de diferentes lugares do mundo por meio de mapas, está se transformando para se adequar as tecnologias e demandas da atualidade. Se até final do século XX, 1993, quando os primeiros mapas começaram a ser acessados pelo protocolo www (Longley et al., 2004), toda informação espacial só era acessível em formato impresso, no presente século pode ser acessada de qualquer dispositivo eletrônico com acesso à rede mundial de computadores. Assim um Atlas Geográfico em formato digital ganha escala de abrangência e se torna mais amigável, uma vez que permite ao usuário interagir, personalizar e absorver aquele conteúdo de forma ampla e irrestrita.

Desde a sua criação, em 2000, a Agência Nacional de Águas – ANA tem agregado e produzido considerável acervo de informação geográfica envolvendo temas relacionados direta ou indiretamente à gestão dos recursos hídricos nacionais. Por se tratar de informações da maior relevância e interesse geral, tanto da gestão pública quanto de pesquisadores, estudantes e da sociedade, essas informações foram consolidadas em formato de mapas digitais e Web Map Service – WMS e compiladas no Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil (ANA, 2014).

O Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil possui um caráter multitemático abrangendo uma grande diversidade de aspectos relacionados à água, desde representações dos corpos hídricos até a espacialização de instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos. São 25 temas agregados em sete seções de um único documento tornando, assim, mais fácil a percepção do nexo existente entre fatores que concorrem para os fenômenos hidrológicos e mesmo os de caráter mais amplamente geográfico (ANA, 2014).

Este artigo tem por finalidade apresentar a comunidade científica, estudantes e sociedade civil o referido Atlas bem como descrever a metodologia empregada na sua produção e divulgação.

METODOLOGIA DE TRABALHO

A primeira etapa do trabalho consistiu em fazer o levantamento do conjunto de mapas que comporiam o Atlas. O enfoque era reunir e sistematizar as informações geográficas produzidas pela ANA e outras instituições do Governo Federal que fossem relevantes para dar um panorama conciso sobre os Recursos Hídricos no Brasil, tanto em seu aspecto sócio-político, quanto físico-ambiental. A tabela (Tabela 1. Mapas Temáticos) abaixo mostra os 25 mapas, separados em 7 seções temáticas, que compõem o Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil. A ilustração seguinte (Figura 1.Fluxograma do processo), por sua vez, apresenta as etapas de produção do Atlas.

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A partir da definição dos temas implementou-se o modelo de dados necessário e passou-se para a coleta e estruturação dos dados espaciais, vetoriais e matriciais, dentro de Oracle Exadata

Database Machine (Oracle, 2014), applaince da Oracle para melhorar performance dentro do banco

de dados Oracle. O Oracle Exadata executa todos os tipos de cargas de trabalho do banco de dados, inclusive Online Transaction Processing (OLTP), Data Warehousing (DW) e consolidação de cargas de trabalho mistas (Oracle, 2014).

Uma vez estruturados o banco de dados geográficos passou-se para etapa de produção dos 25 mapas digitais e serviços geográficos que compõem o Atlas, utilizando os softwares de Sistemas de Informação Geográfica ArcGis Desktop 10.2.1 e ArcGis for Server da Enviromental Systems

Research Institute (ESRI, 2014). Em síntese o operador SIG utiliza o software ArcGis Desktop 10.2.1 para produzir e formatar os mapas, consumindo os dados espaciais que foram previamente

estruturados dentro do banco de dados Oracle via Oracle Spatial e o ArGis for Server para publicação dos geoserviços. Estes últimos, muito mais que aplicações para visualização e distribuição de dados geográficos na Web, permitem uma série de interações com outros sistemas de informação e visam, sobretudo, a integração de dados.

Esta tecnologia de geoserviços no Atlas está em acordo com os protocolos de comunicação e formato estabelecidos pelo Open Geospatial Consortium (OGC, 2014) que estabelece entre outros formatos para visualização de dados o WMS (Web Map Service) devidamente distribuídos através do protocolo REST (Representational State Transfer).

Tabela 1. Mapas Temáticos. Apresentação dos 25 mapas temáticos, subdivididos em 7 seções temáticas, que compõem o Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil.

1- Divisão Hidrográfica

I - Divisão hidrográfica segundo o Conselho Nacional de Recursos Hídricos II - Divisão hidrográfica segundo a metodologia de Ottocodificação III- Divisão hidrográfica segundo o Plano Nacional de Recursos Hídricos 2 - Sócioeconomia

I - Divisão regional II - População

III - Produto Interno Bruto 3 - Recursos Naturais

IV - Índice de Desenvolvimento Humano I -Altimetria II -Pluviometria III -Desmatamento 4 - Hidrografia I - Rios principais II - Espelhos d'água III - Sistemas aquíferos 5 - Monitoramento

IV - Balanço hídrico

I - Rede de monitoramento hidrometereológico II - Índice de qualidade da água

III -Índice de estado trófico 6 - Infraestrutura

I - Hidroelétricas

II - Rede de abastecimento urbano III - Sistema Hidroviário

IV - Barragens reguladas pela ANA 7 - Gestão

I - Corpos hídricos de domínio da união

II- Áreas protegidas cujos recursos hídricos são de domínio da união III- Comitês de bacias hidrográficas interestaduais

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Concluído os mapas digitais e geoserviços, foram escritos os textos, formatadas as tabelas e selecionadas as ilustrações que compuseram cada um dos 25 mapas temáticos do Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil. Todo esse acervo de textos, tabela, mapas digitais e ilustrações foram formatados e editorados em uma publicação digital única utilizando o software Adobe

InDesign CC (Adobe, 2014).

Outro importante produto deste Atlas são os metadados, informações que acrescem aos dados e que têm como objetivo informar-nos sobre a origem do mesmo, tornando mais fácil sua organização e compreensão. Para a catalogação e disponibilização destes foi utilizada a plataforma

Geonetwork Opensource (Geonetwork, 2014). GeoNetwork é um aplicativo de catálogo para

gerenciar os recursos referenciados espacialmente. Ele fornece funções de edição de metadados e pesquisa, bem como um visualizador de mapa interativo web embutido. Atualmente é usado como plataforma principal de integração de Metadados da INDE (Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais) e usado em inúmeras iniciativas de infraestrutura de dados espaciais em todo o mundo (Geonetwork, 2014).

Para facilitar o acesso, dar unidade/identidade visual e integrar todas as aplicações e produtos do Atlas acima descritos foi desenvolvida uma plataforma em HTML (HyperText Markup

Language) para tal.

Figura 1 - Fluxograma do processo – etapas de produção do Atlas Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil.

Para publicação e divulgação do Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil utilizou-se o Portal de Compartilhamento de Informações Geográficas do SNIRH – Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Este portal baseia-se numa plataforma de divulgação de dados geográficos contando com mapa interativo, bem como, abas para busca das informações, catalogação das informações e metadados dos mapas totalmente acessível através do browser do computador, tablet ou celular (Silva et al, 2013).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Acessando a página www.snirh.gov.br o usuário terá acesso ao Atlas Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil já na página principal do portal.

Uma vez acessado o Atlas a navegação é bastante intuitiva e de fácil compreensão. As 7 seções temáticas são acessadas em abas simples, e em cada uma delas visualiza-se um resumo

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Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil).

Dentro de cada seção temática o usuário também tem acesso ao mapa interativo (Figura 3. Mapa Interativo), mapa digital em formato pdf (Figura 4. Mapa Digital), metadados, detalhes do geoserviço e texto informativo (Figura 5. Texto Informativo) de cada um dos mapas daquela seção.

Figura 2 - Atlas Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil - página principal mostrando os temas do Atlas.

Figura 3 - Mapa Interativo - interface onde o usuário pode dar zoom na região de interesse, hab ilitar e desabilitar camadas, adicionar camadas tipo WMS (Web Map Services) de outros serviços de mapa, consultar informações por apontamento, customizar seu mapa e imprimir conforme interesse.

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Figura 4 - Mapa digital - em formato .pdf da Rede de Monitoramento Hidrometereológico, padronizado conforme o layout definido para o Atlas Geográfico Digital de Recursos Hídricos do Brasil.

Figura 5 - Texto Informativo - contendo ilustrações, gráficos e tabelas descritivas da Rede de Monitoramento Hidrometereológico.

Na página principal do Atlas a aba denominada “Atlas Eletrônico” leva o usuário ao livro digital, que reúne em um único documento toda a integralidade do conteúdo do Atlas, ou seja,

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impresso (Figura 6. Atlas Eletrônico).

Figura 6 - O Atlas Eletrônico - reúne em um livro digital toda a integralidade do conteúdo do Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil. Em sentido horário observa-se: a ilustração da capa do Atlas Eletrônico, a figura ilustrando e marcando a divisão entre classes temáticas e o conteúdo de cada mapa ao folhear digitalmente.

CONCLUSÃO

Os mapas sempre foram o principal meio de difusão do conhecimento acerca do espaço geográfico, um bom conjunto de mapas compilados e estruturados em um Atlas Geográfico é capaz de transmitir com clareza e riqueza de detalhes aspectos físico-ambientais, sócio-políticos e econômicos como poucos meios de comunicação o são. Entretanto, o formato impresso já não atende aos anseios da sociedade moderna, que cada dia mais imersa em tecnologia, busca informação em meios digitais que possam ser customizados e consigam interagir com o usuário e outros sistemas de informação.

Dentro deste aspecto a tecnologia empregada na produção e divulgação do Atlas Digital de Recursos Hídricos do Brasil mostra-se bastante aderente aos conceitos de universalização, integração e aumento de interatividade das fontes de informação, assim como inovadora devido a utilização dos geoserviços.

Tendo em vista que a principal finalidade do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos é a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos

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hídricos e fatores intervenientes em sua gestão, o Atlas Digital de Recursos Hídricos do Brasil ao disponibilizar uma vasta gama de informações sobre este de maneira eficaz e condizente com as demandas tecnológicas atuais, contribui muito para que o SNIRH cumpra seu papel de instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos (BRASIL, 1997) perante a sociedade.

REFERÊNCIAS

ADOBE INDESIGN. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/indesign.html/>. Acesso em: 07.nov.2014

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Atlas Geográfico de Recursos Hídricos do Brasil. 2013. Disponível em: < http://www2.snirh.gov.br/atlasrh2013/>.

BRASIL. Lei Federal n. 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9433.htm>. Acesso em: 6 mai. 2013. ENVIROMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE – ESRI. Disponível em: <https://www.esri.com>. Acesso em: 07.nov.2014.

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SILVA, M.; SILVA, M.; BARBOSA, S.(2013). Portal de compartilhamento de informações geográficas do SNIRH. In Anais do Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (SBRH), Bento Gonçalve. 2013. <http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=3&ID=155&PAG=4>. Acesso em: 07.nov 2014.

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NEUMAN, G.; SANTOS, M. R. R (2013). A tecnologia a favor do ensino de geografia: a utilização do software Google Earth. In Anais do Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), Foz do Iguaçu. 2013, pp. 2606 - 2610.

OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM – OGC. Disponível em: <http://www.opengeospatial.org//>. Acesso em: 07.nov.2014. Oracle. Disponível em:

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