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José Marcelo Moreira Frazão Faixa Preta 5º DAN

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Academic year: 2021

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Presidente da Federação Cearense de Judô – FECJU

José Caldeira Cardoso Neto Faixa Preta 2º DAN

Engenheiro de Produção Têxtil

– FEI -São Bernardo do Campo –SP

Mestre em Engenharia - ITA- Alemanha

Pós-Graduando na FGV em Gestão Empresarial

Vice Presidente da Federação Cearense de Judô

– FECJU

Wellington Souza Soares Filho Faixa Preta 5º DAN

Graduado em Economia - UNIFOR

Professor de Judô do Colégio Christus

Presidente da Associação Judô Clube WS

Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ

Coordenador do Curso de Formação de Faixas Pretas e Graus Superiores - CFFPGS

Cassio Januario Neto Nobre Faixa Preta 4º DAN

Graduado em Educação Física – UNIFOR

Pós-Graduando em Educação Inclusiva

– UECE

Pós-Graduando MBA em Gestão de Evento e Entretenimento – UNIFOR

Professor Efetivo do Município de Fortaleza

Coordenador Técnico da Federação Cearense de Judô

– FECJU

Coordenador doàP ojetoàdaàCBJà áva çaàJud - Ceará

G aduaç oà aàá it age :àNa io alà C

Professor da Associação Resgate Judô para Todos

Presidente da Associação Escola de Judô Ação & Reação

Coordenação de Arbitragem da Federação Cearense de Judô

– FECJU

José Marcelo Moreira Frazão Faixa Preta 5º DAN

Graduado em Educação Física – UNIFOR

Graduado em Pedagogia – UVA

Pós-Graduado em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio – UVA

Presidente da Associação Judô Clube Sol Nascente

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Presidente da Comissão de Graus da Federação Cearense de Judô – FECJU

Elpson de Aquino Carvalho Faixa Preta 5º DAN

Graduado em Educação Física

– UVA

Pós-Graduado em Treinamento Desportivo

Presidente da Associação Judô Musashi

Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ

Professor: Turma Faixas Pretas 1º DAN (shodan) Cor: Azul

Edberto Torquato de Freitas Faixa Coral 6º DAN

Professor da Associação Judô Bushikan

Graduação na Arbitragem: FIJà C

Curso de Aperfeiçoamento de KATA pela Kodokan 2015

Professor: Turma Faixas Pretas 1º DAN (shodan) Cor: Verde

Francisco Bento Filho Faixa Coral 6º DAN

Graduado em Educação Física – UVA

Professor do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros do Ceará

Professor da Associação Judô Kan

G aduaç oà aàá it age :àNa io alà C

Curso de Aperfeiçoamento de KATA pela Kodokan 2015

Professor: Turma Graus Superiores Cor: Laranja

José Evangelista Júnior

Faixa Preta 4º DAN

Professor da Associação Judô Bushikan

Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ

Curso de Aperfeiçoamento de KATA pela Kodokan 2015

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Índice

Cronograma do Curso Formação de Faixas Pretas e Graus Superiores 2015 Turma Verde...05.

Cronograma do Curso Formação de Faixas Pretas e Graus Superiores 2015 Turma Azul...06.

Cronograma do Curso Formação de Faixas Pretas e Graus Superiores 2015 Turma Laranja...07.

Calendário Nacional CBJ e FECJU de Judô 2015...08.

Tabela de Pesos...09.

O que é Judô?...10.

Mestre Jigoro Kano...10.

Espírito do Judô. ...12.

Soji no jikan – A hora da limpeza...13.

Para Praticar o Judô Devemos Obedecer as Seguintes Regras...14.

Código Moral do Judô...14.

Sobre o Judogi Azul...14.

A Criação do Judô...15.

Sensei...15.

O Significado do Obi (Faixa)...15.

Existem Três Tipos de Faixas Pretas...16.

Oss e Hai...16.

O Judô no Brasil...16.

Judô no Ceará...17.

Site FECJU...17.

Zempo...17.

As associações que fazem a Federação Cearense de Judô- FECJU...18.

Fatos Importantes...20.

Fundamento para a Vida e o Treinamento, Estabelecido por Jigoro Kano...20.

Oração do Judoca...21.

A Cronologia de Jigoro Kano...21.

O Judoísta Deve Saber...22.

Rei-Ho (Saudação)...22.

Contagem em japonês...24.

Praxe de vestimenta...25.

Dan-I – Graduações...26.

Kiai (O Grito)...26.

Classificação do Judô...27.

Formas de se Praticar o Judô Moderno...28.

Os Fundamentos Técnicos do Judô...28.

Posturas (Shisei)...28.

Deslocamentos (Shintai)...29.

Esquivas (Tai-Sabaki)...29.

Formas de Pegadas (Kumi-Kata)...29.

Técnicas de Amortecimento de quedas (Ukemi – Waza)...30.

Ren-Raku-Henka-Waza...31.

Kaeshi-Waza...33.

Técnicas Extras Gô-Kio...34.

Gô-Kyo Noka Zeitsu...39

Gô –Kyo 1º Kyo...40.

Gô –Kyo 2º Kyo...41.

Gô –Kyo 3º Kyo...42.

Gô –Kyo 4º Kyo...43.

Gô –Kyo 5º Kyo...44.

Técnicas aplicadas no Chão (Katame – Waza)...45.

Osae-Komi-Waza...45.

Shime-waza...48.

Kansetsu-waza...53.

Wazas...57.

Kata...58.

Nague – No Kata...59.

Katame – No – Kata...61.

Kime – No – Kata...63.

Ju – No – Kata...66.

Outros Katas...82.

Vocabulário...83.

Referências...96.

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CRONOGRAMA - CURSO DE FORMAÇÃO DE FAIXAS PRETAS E GRAUS SUPERIORES 2015

SHODAN ( Faixa Preta 1º DAN) TURMA: DOMINGO

PROFESSOR: Francisco Bento 6º DAN

COORDENAÇÃO: Cassio Januario 4º DAN

Nº DA AULA DATA ASSUNTO LOCAL/HORÁRIO

1 26/abr NAGUE NO KATA SESC 08h

2 10/mai WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

3 17/mai UKEMI-WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

4 31/mai NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

5 14/jun WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

6 28/jun NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

7 12/jul AULA TEÓRICA A Definir

8 19/jul WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

9 26/jul NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

10 09/ago WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

11 23/ago NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

12 06/set WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

13 20/set AULA TEÓRICA A Definir

14 04/out NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

15 11/out WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

16 18/out PRIMEIROS SOCORROS Sede Judô Kan 08h às 12h

17 25/out NAGUE NO KATA Sede Judô Kan 08h às 12h

18 08/nov WAZA Sede Judô Kan 08h às 12h

19 21/nov PROVA TEÓRICA A Definir

20 06/dez REVISÃO Sede Judô Kan 08h às 12h

21 12/dez PROVA PRÁTICA DE WAZA A Definir

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CRONOGRAMA - CURSO DE FORMAÇÃO DE FAIXAS PRETAS E GRAUS SUPERIORES 2015

SHODAN (Faixa Preta 1º DAN) TURMA: DOMINGO

PROFESSOR: Torquato de Freitas 6º DAN

COORDENAÇÃO: Cassio Januario 4º DAN

Nº DA AULA DATA ASSUNTO LOCAL/HORÁRIO

1 26/abr NAGUE NO KATA SESC 08h

2 10/mai WAZA Sede FECJU 08h às 12h

3 17/mai UKEMI-WAZA Sede FECJU 08h às 12h

4 31/mai NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

5 14/jun WAZA Sede FECJU 08h às 12h

6 28/jun NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

7 12/jul AULA TEÓRICA A Definir

8 19/jul WAZA Sede FECJU 08h às 12h

9 26/jul NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

10 09/ago WAZA Sede FECJU 08h às 12h

11 23/ago NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

12 06/set WAZA Sede FECJU 08h às 12h

13 20/set AULA TEÓRICA A Definir

14 04/out NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

15 11/out WAZA Sede FECJU 08h às 12h

16 18/out PRIMEIROS SOCORROS Sede FECJU 08h às 12h

17 25/out NAGUE NO KATA Sede FECJU 08h às 12h

18 08/nov WAZA Sede FECJU 08h às 12h

19 21/nov PROVA TEÓRICA A Definir

20 06/dez REVISÃO Sede FECJU 19h às 22h

21 12/dez PROVA PRÁTICA DE WAZA A Definir

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CRONOGRAMA - CURSO DE FORMAÇÃO DE FAIXAS PRETAS E GRAUS SUPERIORES 2015

GRAU SUPERIOR PROFESSOR: Evangelista Junior 4º DAN

TURMA: DOMINGO COORDENAÇÃO: Cassio Januario 4º DAN

Nº DA AULA DATA ASSUNTO LOCAL/HORÁRIO

1 26/abr NAGUE NO KATA SESC 08h

2 10/mai WAZA SESC 08h às 12h

3 17/mai UKEMI-WAZA SESC 08h às 12h

4 31/mai NAGUE NO KATA SESC 08h às 12h

5 14/jun WAZA SESC 08h às 12h

6 28/jun NAGUE NO KATA SESC 08h às 12h

7 12/jul AULA TEÓRICA A Definir

8 19/jul KATAME NO KATA/ JU NO KATA SESC 08h às 12h

9 26/jul KATAME NO KATA/ JU NO KATA SESC 08h às 12h

10 09/ago KATAME NO KATA/ JU NO KATA/ KIME NO KATA SESC 08h às 12h

11 23/ago KATAME NO KATA/ JU NO KATA/ KIME NO KATA SESC 08h às 12h

12 06/set KATAME NO KATA/ JU NO KATA/ KIME NO KATA SESC 08h às 12h

13 20/set AULA TEÓRICA A Definir

14 04/out KATAME NO KATA/ JU NO KATA/ KIME NO KATA SESC 08h às 12h

15 11/out WAZA SESC 08h às 12h

16 18/out PRIMEIROS SOCORROS Sede FECJU 08h às 12h

17 25/out NAGUE NO KATA SESC 08h às 12h

18 08/nov WAZA SESC 08h às 12h

19 21/nov PROVA TEÓRICA A Definir

20 06/dez REVISÃO SESC 08h às 12h

21 12/dez PROVA PRÁTICA DE WAZA A Definir

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OBS 1: A Copa Milton Moreira foi remanejada do dia 21 de Março 2015 sendo realizada nos dias 25 e 26 de Abril de 2015. OBS 1: A Copa BNB Clube de Fortaleza foi remanejada do dia 04 de julho de 2015 para o dia 05 de Dezembro de 2015

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O QUE É JUDÔ?

O judô é um esporte e doutrina criada pelo prof. Jigoro Kano. Com a

revolução de costumes que abalou o Japão a partir de 1868. O prof. Jigoro Kano

dedicou-se a viver o ju-jutsu, partindo de escolas e antigos mestres. Lançou

então, um método próprio, a que chamou de judô, eliminando os golpes mais

lesivos (socos e pontapés) porque a finalidade não era de formar guerreiros e sim

de cidadãos pacíficos, ao contrario do ju-jutsu.

A partir dos princípios citados por Jigoro Kano, para o aprendizado do judô. O uso da energia para o bem

SEI RYOKU NO ZEM YÔ, prosperidade e benefício mútuos

– JI TA KYO EI, e da suavidade – JU podemos sentir algo

mais profundo que a simples arte do ataque e defesa, envolve o treinamento do judô.

JU – SUAVIDADE

JI TA KYO EI – PROSPERIDADE E BENEFÍCIO

MÚTUOS

SEI RYOKU NO ZEM YÔ

– O USO DA ENERGIA

PARA O BEM

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MESTRE JIGORO KANO

O judô é o caminho para o uso da força espiritual e física. Esse treino,

através dá prática da defesa e do ataque, aperfeiçoa o corpo e o espírito,

entrando na moral. Assim, pelo próprio aperfeiçoamento torna-se útil à

humanidade que é o objetivo capital do Judô.

Doutor Jigoro Kano

Dr. JIGORO KANO

Antes de entrarmos propriamente na História do judô, cabe aqui uma

rápida biografia do Dr. Jigoro Kano, possibilitando uma avaliação, não muito

profunda de sua vida, mas o suficiente para atingir os objetivos a que se propõe este trabalho.

Assim, no mundo em que vivemos, alguns homens pelo seu espírito empreendedor, pela abnegação, pela

fidelidade aos ideais e, ainda perseverança, liderança e inteligência, marcaram de forma indelével o seu

caminhar, e pela estrada percorrida ficaram os frutos de suas obras a beneficiar a humanidade: arte, invenções,

conquistas, trabalhos e tantos outros motivos pelos quais ficaram conhecidos e são lembrados.

O Dr. Jigoro Kano, a quem devemos a criação do judô, está com certeza entre esses beneméritos. Portanto,

nada mais justo e de fundamental importância, que neste modesto trabalho, que tem como escopo a divulgação

e progresso desse nosso esporte.

Nascido em 28 de outubro de 1860, em Mikage, distrito de Hyogo, filho de Jirosaku Maresiba Kano, Jigoro

Kano com apenas onze anos de idade transferiu-se para Kioto para estudar o idioma inglês, então indispensável

para o progresso em qualquer sentido e que, possibilitou mais tarde tornar-se professor e tradutor dessa língua e

ainda, montar sua própria escola em Tóquio, o Kobunkan.

Galgou um a um os degraus da Escola Imperial Japonesa, chegando ao segundo grau após a sua morte,

ocorrida em 4 de maio de 1938, portanto com 77 anos de idade, quando voltava do Cairo onde participou da

Assembleia Geral do Comitê Internacional dos jogos Olímpicos.

Era de baixa estatura, medindo escasso 1m 50 cm e seu peso, proporcional á altura, não ia além de 50

quilos. Entretanto, compensava seu pequeno porte físico com uma tenacidade ímpar, coragem invulgar e,

sobretudo, vontade férrea e inteligência brilhante.

Ao longo da sua vida registrou-se uma corrente contínua de grandes realizações pessoais, graças aos

valores invulgares de sua personalidade.

Sem condições físicas para a prática dos esportes, não buscou desculpas ou lamentações para justificar um

acomodamento a que um espírito mais fraco iria se entregar, pelo contrário, tocado em seus brios, buscou no

Ju-Jitsu a compensação e para isso dedicou-se incansavelmente com a tenacidade e a inteligência que lhe eram

peculiares.

Aos dezessete anos, teve o seu primeiro professor, mestre Fukuda, da Escola Coração de Salgueiro, depois

mestre Isso, e ainda Likugo. Buscou conhecimentos também em outras escolas, para tanto estudando com rara

persistência, o que lhe permitiu um pouco mais tarde formar um conjunto de técnicas, regras e princípios que

viriam a se constituir o Judô que hoje conhecemos.

Formado pela Universidade Imperial de Tóquio, em Letras e Ciências Estéticas e Morais, no ano de

formatura 1882, funda sua escola, o Kodokan, na qual pretendeu impulsionar um novo método de luta, mais

esportiva, mais segura, mais intuitiva e sem os segredos que impediam uma divulgação generalizada, para que

todos pudessem usufruir, desde crianças até adultos de idade avançada.

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mas sua cultura lhe possibilitou galgar altos postos do ensino, no esporte e no governo de seu país. Foi professor,

Vice-Presidente, Reitor do Colégio dos Nobres, adido do Ministro da Casa Imperial, Conselheiro do Ministro da

Educação Nacional, Diretor da Escola Normal Superior e ainda Secretário da Educação Nacional.

Fundou sociedades e Instituto para jovens e também o primeiro clube de beisebol do Japão. Editou revistas,

viajou para a Europa e América do norte em missão cultural. Foi ainda Diretor de Educação primária, Presidente

do Centro de Estudos das Artes Marciais (Botukukai) e o primeiro japonês a pertencer ao Comitê Olímpico

Internacional e, ainda, Presidente da Federação Desportiva do Japão.

Em 1922 passou a dedicar-se exclusivamente ao Judô, ainda como Membro da Câmara Alta, Professor

Honorário da Escola Normal Superior de Tóquio e Conselheiro do Gabinete Japonês de Educação Física.

Essas são algumas de suas muitas atividades, outras não foram aqui mencionadas, sabendo-se que sua

busca por realizações fora muito além do normal, notadamente para quem como Kano introduziu o Desporto e a

Educação Física no plano educacional do Japão, fato esse que já seria suficiente para perpetuar seu nome como

educador e como esportista. Leva Jigoro Kano o galardão de Pai da Educação Física do Japão. Hoje, nosso mestre

cultuado em sua pátria e também em todos os países do mundo. Dos mais modestos aos requintados dojôs,

centenas de milhares de esportistas usufruem de sua obra: O JUDÔ.

Assim, em síntese mostramos um pouco da vida desse extraordinário pioneiro, que em seu caminhar por

esse nosso mundo deixou pegadas de gigante marcando sua passagem, pegadas que perdurarão em quanto

perdurar sua obra. Esperamos que seja para sempre.

ESPÍRITO DO JUDÔ

Iniciaremos este trabalho, trazendo aos prezados leitores e aos judocas em particular, os dois ensinamentos

máximos deixados pelo mestre SEIRYOKU ZENYO (o melhor uso da energia) e JITA KYOEI (prosperidade e

benefícios mútuos).

Acredita-se que todo ideal e os ensinamentos que nos deixou o Dr. Jigoro Kano resumem-se nessas duas

xi as,à sà uaisàe o t a osàu aàa alogiaà oàEva gelhoàdeàC isto:à á a àaoàp xi oà o oàaà sà es os,à

utiliza doà ossosàdo sàpa aàse vi .

Essa pequena introdução mostra-nos perfeitamente toda a grandeza da obra, que voltada para o espírito,

almeja um mundo melhor, mais humano e justo para todos.

1. Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar.

2. Quem teme perder já está vencido.

3. Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo, humildade.

4. Quando verificares, com tristeza, que nada sabes, terás feito teu primeiro progresso no aprendizado.

5. Nunca te orgulhes de haver vencido um adversário. O que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A

única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.

6. O judoca não se aperfeiçoa para lutar. Luta para se aperfeiçoar.

7. O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam e paciência para ensinar o

que aprendeu a seus companheiros.

8. Saber cada dia um pouco mais, utilizando o saber para o bem, é o caminho do verdadeiro judoca.

9. Praticar o judô é educar mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como ensinar o corpo a

obedecer corretamente. O corpo é a arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a

inteligência.

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Soji no Jikan

– A hora da limpeza

No Japão, uma das tradições nas escolas e também nos dojôs de artes marciais é que é chamado

de Soji

,à ueàsig ifi aà li pa .àNasàes olasàjapo esas,àoà soji no jikan à àaàho aàdaàli peza,àouàseja,àaà

hora em que as crianças pegam o kit de limpeza e lavam a escola. Em geral, são 15 minutos por dia nas

escolas, e cada criança possui um grupo de limpeza, com um líder.

Após os 15 minutos, um sinal toca novamente e os membros do grupo se alinham em fila, para que o líder

faça perguntas e peça feedbacks sobre a limpeza do dia. O feedback (opinião) é sempre sobre o trabalho

em equipe, sobre o resultado, e o líder busca sempre motivar após o feedback.

A prática do Soji nos dojôs brasileiros não é comum, pois temos outra cultura. No Brasil, acreditamos que

quem faz a limpeza é uma pessoa inferior, pois é um trabalho inferior e não louvável. Algumas pessoas

chegam ao cúmulo de pensar que devemos deixar os lugares sujos para que essas pessoas mais pobres

tenham trabalho para fazer e possam manter o emprego. Mas essa crença é falsa, essa cultura brasileira é

equivocada.

Crianças japonesas limpando a escola

Por isso, no Japão se pratica o Soji nas escolas e também nos dojôs, sempre ao final das aulas. É

considerado imaturidade usar o dojô e deixá-lo sujo para que outros limpem. E não existe diferença entre

os mais graduados e menos graduados: todos devem fazer o mesmo trabalho de limpeza, seja no

banheiro do dojô, seja limpando o chão ou o tatame.

No ato do Soji, no ato da limpeza, aprendemos a limpar nosso ego, aprendemos a ser mais humilde,

aprendemos a jogar fora com a sujeira as nossas imperfeições. No ato do Soji podemos meditar sobre

o treino, até mesmo realizar o mokuso durante o soji, refletindo sobre os erros e acertos, para buscar a

evolução. O Soji é mais do que uma limpeza física, mas um ato educacional de limpeza espiritual. É uma

forma de trabalhar o respeito ao próximo e de colocar em prática os dois princípios fundamentais do

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PARA PRATICAR O JUDÔ DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS:

1. Respeitar os superiores e os colegas;

2. Cumprimentar corretamente ao entrar e ao sair do Dojô;

3. Manter o silêncio no Dojô;

4. Ajoelhar corretamente ao comando ou chegada do Sensei;

5. Estar atento às instruções do Sensei;

6. Sentar-se corretamente no Tatame (Seiza ou Agurá);

7. Manter o Judogi sempre em ordem, com a faixa amarrada corretamente;

8. Sair durante as aulas, somente com autorização do Sensei, e em casos de extrema necessidade;

9. Conservar o Dojô sempre limpo e em ordem;

10. Não treinar em outros Dojôs sem autorização do Sensei;

11. Manter as unhas sempre limpas e cortadas;

CÓDIGO MORAL DO JUDÔ

1. Gentileza é respeitar os outros;

2. Coragem é fazer o que é justo;

3. Sinceridade é se expressar sem ocultar seus pensamentos;

4. Honra é manter a palavra;

5. Modéstia é falar de si sem vaidade;

6. Respeito. Sem respeito, não há confiança;

7. Autocontrole é ficar quieto quando a raiva aflora;

8. Amizade é o mais puro dos sentimentos humanos;

9. O Judô é um buquê de todas essas flores.

SOBRE O JUDOGI AZUL

O judô que nasceu em templo budista como forma superior de meditação, autoconhecimento e

desenvolvimento interior, hoje cede lugar ao judô de ralar os dedos, de não deixar fazer a pegada no quimono, o

judô de mais força e combatividade.

Hoje em dia o judoca se aperfeiçoa para ganhar ou ganhar. Será um sinal dos tempos modernos ou uma

desorientação de alguns atletas ou professores?

O judogi representa nossa mente, por isso deve ser branco, puro e imaculado; a faixa corresponde ao nosso

caráter, nossa formação judoística, ela nos envolve de muita responsabilidade em nossos atos dentro e fora do

tatame; o nó e a nossa fé, nosso respeito, nosso compromisso, por isso nunca devemos desamarrar nossa faixa

em frente aos nossos superiores.

O judogi azul foi aprovado pela federação internacional de judô para facilitar as transmissões pela televisão,

para facilitar ao público leigo no esporte em diferenciar os lutadores e para deixar a luta mais atraente para quem

assiste. O judogi colorido já foi usado para demonstrações antigamente, para melhor visualizar as técnicas

praticadas.

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A CRIAÇÃO DO JUDÔ

O judô moderno foi criado na fase da restauração econômica, social e cultural japonesa, conhecida com Era

Meiji. É muito importante o estudo dessa fase, visto que as características dessa estarão presentes no Judô.

A Era Meiji foi à fase de transição do arcaico sistema feudal dos Shogunatos para o capitalismo. Com isso,

houve uma maior integração econômica entre Japão e os demais países do mundo, o que resultou num grande

intercâmbio cultural.

Jigoro Kano, fazendo parte dessa fase, percebeu que o Ju-Jitsu, não estava de acordo com as novas

tendências culturais e por isso caíra em desuso. Jigoro Kano percebeu que os homens não queriam mais uma arte

guerreira sanguinária e desleal, mas sim um esporte que lhes proporcionasse uma nova filosofia de vida que lhes

conferisse uma melhor harmonia entre corpo e espírito, e que através deste esporte pudesse ampliar suas

amizades e integrar os povos em torno de um objeto maior.

Dessa maneira e com base nessas premissas surgiu o Judô. E, pelo fato do Judô ter sido criado com base em

pensamentos filosóficos é que devemos conhecer a fundo sua filosofia, pois só assim conheceremos o Judô em

toda a sua plenitude.

SENSEI

Literalmente, SENSEI significa vida prévia. Isto significa em contexto oriental, que se está ante uma pessoa

com conhecimento avançado da arte e um nível de conhecimento humano elevado. Portanto, Sensei não significa

somente professor de arte marcial, mas também pessoa culta, educada e de conduta irreparável.

O SIGNIFICADO DO OBI (FAIXA)

O obi é um cinturão ou faixa que serve para manter o Kimono fechado. A faixa tem um significado

simbólico.

Esse aspecto simbólico são as cores. Tradicionalmente, quando alguém começa a praticar Judô, recebe a

faixa branca. Após anos de treinamento, a faixa tende a ficar cada vez mais escura, assumindo uma coloração

marrom. Se continuar praticando, ela vai se tornando preta. A faixa preta significa que a pessoa esteve treinando

Judô por muitos anos.

Quando o judoca realmente se dedica ao Judô, sua faixa, após a preta, começa a ficar branca novamente,

depois de muitos outros anos. Assim se completa o ciclo.

BRANCO, é a cor da inocência:

i di aà ue àte àaà e teàeàoàespí itoà vazios ,àalgu

à ueà àleigoà osàaspe tosà

espirituais do Judô. Também indica que esse praticante ainda não conhece bem as técnicas do Judô.

MARROM, é a cor da terra: é a cor da solidificação. A faixa marrom indica que praticante já se tornou

competente, mas sua mente ainda é fértil... Nesta faixa muitos desistem e param o treinamento, julgando-se

aptos o suficiente e caem na mediocridade, demonstrando a franqueza que ainda possuem.

PRETO, é a fusão de todas as cores: ela indica quem passou por dificuldades e desafios necessários para superar

os obstáculos encontrados nos primeiros anos de Judô. Após tornar-se um Yudansha (faixa preta), é que

realmente começa a jornada de um judoca. Cada judoca deveria saber que a faixa preta não é um sinônimo de

um prêmio, mas um objetivo e um símbolo da realização de um grande esforço dentro de um sistema de

graduação.

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EXISTEM TRÊS TIPOS DE FAIXAS PRETAS:

1. Existe a pessoa que por colaborar na divulgação do Judô tem o reconhecimento de seu serviço com um

certificado de Faixa Preta Honorária (chamado em japonês de Mey-dan).

2. Existe a pessoa que é judoca e treina regularmente, mas não possui índice técnico para ser aprovado em

exame de faixa preta oficial, por ser muito antigo, e para evitar constrangimentos, pode receber uma

faixa preta em reconhecimento ao demonstrado. É o Suisen-dan (grau por antiguidade).

3. E, por último, existe o Jitsu-Kyoku-Dan, que foi aquele praticante que se submeteu a banca examinadora

e foi aprovado, possuindo nível técnico e treinamento que justifica a sua graduação.

Faixa preta de Judô não é sinônimo de professor de Judô, mas sim, de pessoa que se sacrificou o

suficiente para conseguir um relativo controle de seu corpo e de sua mente.

OSS

Exp ess oà fo ti a,à fo adaà po à doisà a a te es.à Oà p i ei oà osu à sig ifi aà lite al e teà e pu a à ouà

o t ola .à Oà segu doà a a te eà shi o u à te à oà sig ifi adoà lite alà deà pa i

ia ,à ague ta ,à sof e . A

expressão OSS foi criada na Escola Naval Japonesa, e é usada universalmente para expressões do dia-a-dia como

“IM,à PORà FáVOR,à OBRIGáDO,à ENTENDI,à DE“CULPE-ME ,à pa aà u p i e ta à algu

, etc. Porém é uma

expressão rude e utilizada apenas por homens.

HAI

“ig ifi aà si ,à e te dido ,à eà aà lí guaà japo esaà à aà palav aà o u e teà usadaà eà o side adaà edu adaà pa aà

esse fim, pronuncia de forma rápida, direta e acompanhada de um inclinar rápido de cabeça.

Co o u a flor de erejeira ai do leve e te so u a tarde de outo o, o judo a us a o Ca i ho Mais

“uave para a vida su li a do sua e te, orpo, al a e espírito .

O JUDÔ NO BRASIL

O Judô foi implantado no Brasil por volta do ano de 1908, com o

advento da imigração japonesa. Nesses primórdios destaca-se a figura de

MITSUYO MAEDA, cognominado CONDE KOMA que esteve nos Estados

Unidos, desde 1906, acompanhado de dois judocas: TSUNEJIRO TOMITA e

SHINSHIRO SATAKE. Eram todos ases do KODOKAN.

MITSUYO MAEDA portava então o 4º grau, o que era considerado na

época fato de grande prestígio, na excursão pelas Américas enfrentou mais

de mil desafiantes sem nenhuma derrota, todos renomados lutadores de

boxe e luta livre.

No Brasil, ofereceu seus serviços à academia militar, passando a

ensinar Judô aos integrantes do exército brasileiro. Com o tempo, foram

chegando como imigrantes centenas de professores que, para poderem

treinar e lecionar os confeccionava rudimentares tatames mais parecidos

com colchões de palha de arroz. Desta maneira o Judô foi se desenvolvendo

no país.

A meta final do Judô é o aperfeiçoamento do indivíduo por si mesmo, desenvolvendo um espírito que deve

buscar a verdade através de esforço constante e da sua total abnegação, para contribuir na prosperidade e no

bem estar da raça humana. Fundamentos para a vida e o treinamento, estabelecimento por JIGORO KANO.

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17

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Judô no Ceará

A federação de judô do Ceará surgiu a partir da Federação Cearense de Pugilismo. Foi

oficialmente criada em 19 de outubro de 1969 tendo como seu primeiro presidente

Agamenon Magalhães. Na sequência, Antônio Lima Filho (Pai do judô Cearense); Logo após,

Milton Nunes Moreira. Um período de intervenção judicial que acabou em outubro de 2011

após foi eleito como presidente Átila Cardoso de Oliveira Mendes. Atualmente a Federação

Cearense de Judô - FECJU, como presidente o Sr. José Caldeira Cardoso Neto. Tendo na

gestão "Pra Frente Judô", os seguintes membros: 1º Vice-Presidente, Wellington Soares;

Membros Efetivos do Conselho Fiscal, Robson Maia Queiroz; Amanda Nobre Cordeiro; e,

Sandra Gomes; Coordenador Técnico

– Cassio Januario; Coordenador de Arbitragem –

Marcelo Frazão. Foto Antônio Lima Filho

Ferramenta usada para ampliar a comunicação com os filiados e vinculados.

Sistema Nacional de gerenciamento do Judô Brasileiro, a FECJU é pioneira no uso da plataforma

ZEMPO .

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FATOS IMPORTANTES

Conclusão da nova sede do KODOKAM em BUNKYOKU, Tóquio em 1958.

Filho de Jigoro Kano foi durante muitos anos presidente da Federação Internacional de Judô e do

INSTITUTO KODOKAN.

Os mestres de 10º grau do KODOKAN até 1964 foram (entre outros):

Yamashita, Yoshiaki

sogai, Hajime

Nagaoka, Shuichi

Mifune, Kyuzo

Lizuka, Kunizaburo

Sato, Kaichino

Tabata, Shotaro

Samura, Kaichiro (1880 – 1964)

Nagaoka, Hidekazu (1876

– 1952)

Tomita, Tsunejiro

Nango, jiro

Yamashita, Yoshikazu: Primeiro a alcançar o 10 º grau (DAM) no kODOKAN: nasceu em 1865 e faleceu em

26/02/1935. Tinha 1,62 m de altura e pesava 68 Kg. Era filho de um mestre japonês de esgrima.

Tornou-se amigo nos estudos de Jigoro Kano. Suas técnicas especiais eram IPPON SEOI NAGUE, SASSAE

TSURIKOMI ASHI E TANI OTOSHI. Com as suas vitórias, usando essas técnicas, ele contribui de maneira

decisiva para a superioridade do JUDÔ sobre o antigo JIU-JITSU por ocasião das eliminatórias da época.

Ele desejava participar em 10.000 RANDORI (lutas de treinamento) por ano, mas não havia o número

necessário de parceiros para isso. Um ano ele conseguiu fazer 9.620 RANDORI.

“uaà itaç o:à áàpe seve a çaàvaleà aisà ueàoàtale to .àCo àesteàp i ípioàeleàal a çou,à o àa e essosà

peloàladoàes ue doàeàpeloàladoàdi eito,àaà divi aàt

i a:àKáMIWá)á .

Em 1908, Yamashita teve um encontro com o então presidente dos Estados Unidos da América, Roosevelt;

nesta ocasião ele demonstrou sua habilidade no JUDÔ.

Pe sa doàdeàJigo oàKa o:à Osàho e sàs oà ivaisà aà o petiç o,àpo

àu idosàeàa igos através do seu

ideal na prática do seu esporte e mais ainda no dia-a-dia .

Alunos prediletos de Jigoro Kano: SATO, ISOGAI, NAGAOKA, YAMASHITA, e YOKOYAMA.

FUNDAMENTOS PARA A VIDA E O TREINAMENTO,

ESTABELECIMENTO POR JIGORO KANO.

Chikara-hittatsu -

Os esfo çosàse p eàleva àaoào jetivo .

Jita-kyoei -

Feli idadeà fa a àalte a te,à utua .

Jundo-seisho -

Oà' a i ho'à e toàlevaàaoào jetivo .

Seiki-ekisei -

áàedu aç oàp p iaàdeveàfavo e e àta

àaosàout os .

Seiryoko-saizn-katsuyo -

Oà elho àusoàdaàe e giaà e talàeàfísi a .

Shin-shi-jizai -

ágilidadeà e talàeàfísi a .

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21

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ORAÇÃO DO JUDOCA

DEUS,

Fazei com que eu tenha um bom treinamento;

Que seja leal i sincero com meus companheiros;

Que meus UKEMIS e UCHI-KOMIS sirvam para o crescimento interior;

Fazei com que no MOKUSSO eu consiga encontrar equilíbrio para o meu corpo,minha mente e meu

espírito;

Fazei com que meu O-SOTO-GARI, UCHI-MATA, TANI-OTOSHI e outros golpes funcionem com suavidade;

Fazei com que meu TAI-SABAKI, KAESHI-WAZA, RENRAKU-WAZA sejam eficientes;

Fazei com que nos meus RANDORIS e SHIAIS eu consiga colocar toda minha energia, sinceridade, não me

machuque, não lese meus amigos e meus adversários;

Fazei com que exista harmonia, alegria e concentração no Dojô e no universo;

E que nós consigamos crescer fisicamente, mentalmente e espiritualmente;

Para levarmos PAZ aos semelhantes;

Amizade, Fraternidade, Compreensão aos necessitados e AMOR a todos;

OBRIGADO, SENHOR.

Prof. T. MIURA, 9º Dan

A CRONOLOGIA DE JIGORO KANO

➔ 1860 JIGORO KANO: nasceu no dia 28 de outubro, terceiro filho de JIROSAKU MARESHIBA KANO, em

MIKAGE (município de HYOGO).

➔ 1877: Começo dos estudos de jiu-jítsu na escola TENJIN-SHINYO, com o professor FUKUDA

HACHINOSUKE.

➔ 1881: Conclusão dos estudos na Universidade de Tóquio. Começo dos estudos de Jiu-Jítsu na escola de

KITO, prof. LIUKUBO TSUNETOSHI.

➔ 1882: Criação do JUDÔ-KODOKAN e instalação do primeiro DOJÔ nos terrenos do templo EISHOJI, em

Tóquio, onde passou a ser instrutor.

➔ 1889: Kano viaja pela Europa, onde examina as possibilidades de ensinar Judô.

➔ 1890: Renuncia ao cargo de professor da GAKUSHUIN e passa a Conselheiro do ministério da Educação.

Di eto àdaà Qui taàEs olaà“e u d iaàNa io al àe àKUMáMOTO.

➔ 1893: Passa seguidamente aos cargos de chefe do Departamento Bibliotecário do Ministério da Educação,

Di eto àdaà p i ei aàes olaà“e u d ioàNa io al àeàDi eto àdaàU ive sidadeàPedag gi aàdeàT uioà PH .

Mudança do KODOKAN para SHIMOTOMISAKASHO.

➔ 1897: Demite-se da direção da PH, reconvocado novamente em outubro.

➔ 1898: Renuncia novamente e assume a chefia do Departamento Geral de Assuntos Escolares do

Ministério da Educação.

➔ 1901: Kano tem 42 anos. Novamente convocado para a direção da PH.

➔ 1902: Instala uma escola para intercâmbio de estudantes da China.

➔ 1909: Reconhecido oficial do KODOKAN. Kano torna-se membro do Comitê Olímpico Internacional.

➔ 1910: Instalação de um Departamento de Instrução para professores de JUDÔ NO KODOKAN. Kano funda

a Associação Atlética do Japão, sendo seu primeiro presidente.

➔ 1911: Visita aos V jogos Olímpicos em Estocolmo, os primeiros com participação do Japão.

➔ 1920: Renuncia ao cargo na PH. Visita os VII Jogos Olímpicos em Antuérpia.

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22

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Funda a Associação dos Portadores de DAN.

➔ 1923: É nomeado Professor Aposentado do PH.

➔ 1928: Visita aos IX Jogos Olímpicos em Amsterdã.

➔ 1929: São realizados os primeiros Campeonatos Japoneses de JUDÔ.

➔ 1932: Visita aos X Jogos Olímpico em Los Angeles. Fundação de um Instituto de Medicina no KODOKAN.

➔ 1933: Visita à Europa, para oferecer Tóquio como local para os XII Jogos Olímpicos.

➔ 1934: Mudança do KODOKAN para o bairro de Tóquio, SUIDOBASHI.

Visita à Assembleia do Comitê Olímpico Internacional.

➔ 1935: Visita aos XI Jogos Olímpicos em Berlim.

➔ 1938: Fale eà e à 4à deà aio,à aà o doà doà ““à HIKáQá-MáRU ,à deà u aà p eu o ia.à Eleà estava naquela

ocasião no caminho de volta do Cairo, onde o COI (Comitê Olímpico Internacional) tinha aprovado a

realização dos XII Jogos Olímpicos em Tóquio.

O JUDOÍSTA DEVE SABER

A disciplina é fundamental, pois se relaciona com as normas de qualquer academia e também em outros

setores da vida.

O respeito é indispensável, uma vez que, para treinar e competir depende dos seus colegas, dos superiores

hierárquicos ou até como filosofia da vida.

A educação é fator importante de disciplina pessoal, uma vez que deve conduzir o atleta à lealdade dentro

do JUDÔ.

A dedicação é essencial em qualquer modalidade esportiva. Além de depender o treinamento extra ou

especial, depende também de algumas regras de alimentação.

Existem outros fatores importantes como a força de vontade, desenvolvimento físico e técnico, onde

podemos resumir dizendo que sem este ninguém chega à perfeição.

REI-HO (SAUDAÇÃO)

A saudação no Judô é o que o diferencia de outros esportes, ela é um sinal de respeito e humildade, deve

ser feita sempre corretamente, em todos os seus detalhes.

Existem dois tipos de saudação, simples e cerimonioso.

TACHI-REI: saudação em pé

KEI-REI: simples, inclina-se o tronco aproximadamente 30º.

HAI-REI: elevado, inclina-se o tronco quase a altura do

joelho.

ZA-REI: saudação ajoelhada

KEI-REI: saudação olhando para o adversário

HAI-REI: elevado, inclina-se o tronco quase encostado a

testa no chão.

Nos treinos diários são utilizadas as seguintes saudações:

OTOGAI NO REI: saudação mútua.

SHOMEN NI REI: saudação para o lado principal (JOSEKI).

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23

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NYUJÔ NO REI: cumprimento ao entrar no dojô.

TAIJÔ NO REI: cumprimento ao sair do dojô.

GOMEN KUDASSAI: com licença.

SUMI MASSEN OU SHIKKEI: perdão desculpe-me.

OTAGAI NO REI: ONEGAI SHIMASSU

Saudação mútua Saudação para início do treino

JÔ-SEKI NO REI: NYUJÔ NO REI:

Saudação ao altar Saudação ao entrar no dojô

ZÁ-I NO SHISEI / SEIZA: TAIJÔ NO REI:

Posição sentada Saudação ao sair do dojô

SENSEI NO REI:

Saudação ao professor

SUMIMASSEM ou SHIKKEI:

Perdão - Desculpe-me

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24

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(25)

25

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PRAXIA DE VESTIMENTA

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26

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DAI - GRADUAÇÕES

Dangai - faixa branca até a marrom

Yudansha - faixa preta até 5º Dan.

Kôdansha – faixas pretas alto grau

Mu kyu

Faixa branca

Shiro-obi

Roku kyu

Faixa azul

Ao-obi

Go kyu

Faixa amarela

Kiiro-obi

Yon kyu

Faixa laranja

Dadaiiro-obi

San kyu

Faixa verde

Midori-obi

Ni kyu

Faixa roxa

Murassakiiro-obi

Ik kyu

Faixa marrom

Chairo-obi

Sho Dan

Faixa preta 1º grau

Kuro-obi

Ni Dan

Faixa preta 2º grau

Kuro-obi

San Dan

Faixa preta 3º grau

Kuro-obi

Yon Dan

Faixa preta 4º grau

Kuro-obi

GO Dan

Faixa preta 5º grau

Kuro-obi

Roku Dan

Faixa coral 6º grau

Shima-obi

Shichi Dan

Faixa coral 7º grau

Shima-obi

Hachi Dan

Faixa coral 8º grau

Shima-obi

Kyu Dan

Faixa vermelha 9º grau

Aka-obi

Ju Dan

Faixa vermelha 10º grau

Aka-obi

KIAI (O Grito)

Fisiologicamente poderíamos defini-lo como uma contração

do diafragma com a qual acompanhamos um ataque ou defesa

particularmente intensa. Em virtude da mesma expulsamos

violentamente o ar retido nos pulmões, produzindo nesse instante

um grito breve e profundo.

Na realidade este sistema de energia extra um fato comum

em várias atividades que requerem um esforço final, pois com ele

se consegue juntar todos os mecanismos musculares e articulares

que atuam ao uníssono a partir de um sinal, ao mesmo tempo em

que se consegue eliminar uma câmara de ar que formaria um

colchão absorvente do nosso esforço ao ser provocada a reação do

objeto pelo choque da nossa ação.

Além de aproximar-nos ao objetivo, conseguimos provocar

no adversário um "choque emotivo" que se traduz num fechar

momentâneo dos seus olhos, numa taquicardia e descida da pressão arterial, dificultando-lhe assim o seu

desempenho.

No entanto, esta mera análise externa não nos oferece nem a essência nem o significado real do grito nas

artes marciais. Etimologicamente kiai (ki =espírito, ai = união) e ki-hap (ki = energia e hap = concentração) nos

indicam a conjunção que se pretende conseguir e que não se limita a um mero mecanismo físico ou a um gesto

surpreendente para ofuscar o contrário.

O grito pretende libertar a energia inerente do nosso organismo e que como força vital pertencente ao

universo acumulou no tandem, para desta forma conhecida e controlada, ser projetada junto às nossas ações.

Mas mesmo tendo em consideração estas premissas doutrinais não devemos pretender alcançar o significado do

grito só através de uma manifestação externa e vigorosa, como a de um grito, ou mediante a conjunção de forças

implacáveis.

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27

---

A atitude do grito deve oferecer uma profundidade psíquica íntima e pessoal ao mesmo tempo em que

intransmissível, a qual se inicia ao vencermos a nós mesmos, pois somos ao mesmo tempo o mais fiel aliado e o

pior inimigo, para depois projetar-nos vencendo o contrário antes mesmo do grito, através do poder silencioso do

próprio domínio.

Conseguir este silêncio interno e poderoso será a causa de uma liberação (grito) intensa e oportuna, sendo

o desenvolvimento e cultivo de ambos a base de início do caminho.

CLASSIFICAÇÃO DO JUDÔ

Te waza

Tati waza koshi waza

Ashi waza

Nage waza

Ma sutemi waza

Sutemi waza

Yoko sutemi waza

Kessa gatame

Ossae waza Shiho gatame

Tate gatame

Mae jime

Shime waza Yoko jime

Ne waza

Ushiro jime

Judô no waza

Juji gatame

Ude gatame

Kansetsu waza Ashi gatame

Sankaku gatame

Uti waza kobushi ate

– te gatana

Ate waza Tsuki waza yubisaki ate

– hiji ate

Ke waza hiza ate

– sekito ate

Sassoi kustsu

Eri kustsu

Kawppo (kuatsu) So kustsu

Ko-gan kustsu

Suishi kustsu

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28

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FORMAS DE SE PRATICAR O JUDÔ MODERNO

GO-KYO NO WAZA

O GO-kyo foi elaborado pelo professor Jigoro Kano, com o propósito de estruturar uma progressão

pedagógica para os golpes de projeção. É constituído por cinco grupos de técnicas e cada grupo contém oito

golpes selecionados.

GO = CINCO GRUPOS

GO-KYO

KYO = SÉRIE = SÉRIE DE OITO GOLPES

Uchi-Komi

– É um dos principais fundamentos a ser praticados nas aulas de Judô. Consiste de entradas

repetitivas de uma determinada técnica, sem, contudo projetar. Pode ser treinado parado ou em deslocamento

para frente, para os lados ou para trás. Em se tratando de alto nível, poderá completar com treinamento com

meia resistência total do oponente, sem, contudo projeta-lo.

Tendoku-Renshiu – Sombra ou treinamento solitário com ou sem espelho ou aparelho, em que se procura

lapidar os golpes e melhorar a rapidez.

Nage-Ai

– Tem como objetivo aprimorar as técnicas de projeção e de ukemi. Consiste em um judoca

projetar o outro, alternadamente, em deslocamentos, com séries de 10, 20 e 30 projeções simultâneas.

Kakari-Geiko

– Trata-se de um treinamento, onde o Tori e Uke têm função pré-estabelecida, sendo que um

ataca e outro defende, sem utilizar contra golpes.

Yaku-Soku-Geiko

– Treinamento livre e descontraído, onde ambos os judocas em movimentação

constante, procuram aplicar suas técnicas favoritas, sem, contudo haverá defendido alguma.

Renraku-Henka-Waza

– Este treinamento permite o estudo e o aperfeiçoamento das técnicas que se

completam como, por exemplo: seoi nage/seoi otoshi, seoi nage/ o soto-gari.

Kaeshi-Waza

– São as técnicas usadas nos contragolpes e quando o adversário da um ataque infrutífero

abre a guarda e oferece a oportunidade esperada: kata guruma/tawara gaeshi

Randori

– Treinamento livre, onde o judoca procura desenvolver suas técnicas em pé e no chão. Nesse

treinamento o importante é não dar valor a vitória, e sim, procurar se esforçar ao máximo para melhorar sua

técnica tática e sua postura.

Shiai – É a forma de competição no Judô. O judoca para entrar em uma competição, deve estar preparado,

fisicamente, tecnicamente, taticamente e psicologicamente. Até 14 anos, os judocas em competição só poderão

aplicar técnicas de projeção e imobilização, também estrangulamentos e chaves de braço.

OS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO JUDÔ

O Judô moderno que se prática hoje, tem como base os fundamentos antigos, estudados e praticados pelo

professor Jigoro Kano. As diferenças estão reservadas para as táticas de lutas e melhor preparação física.

POSTURAS (SHISEI)

Posições onde o judoca procura ficar quando esta atacando ou defendendo.

Shizen-tai

– postura natural

Shizei-hontai

– postura natural básica

Migi-shizentai – postura natural direita

Hidari-shizentai

– postura natural esquerda

Jigo-tai

– postura de defesa

Jigo-hontai

– postura de defesa básica

Migi-jigotai – postura de defesa direita

Hidari-jigotai – postura de defesa esquerda

(29)

29

---

DESLOCAMENTO (SHINTAI)

Os deslocamentos são formas de passos, para maior equilíbrio quando o judoca ataca ou defende.

1.

Passos normal (ayuni-ashi)

2.

Passos arrastados (suri-ashi)

3.

Passos emendada (tsugui-ashi)

4.

Passos emendada lateral (yoko-tsugui-ashi)

5.

Distância longa, dois passos de joelho (tooma)

6.

Distância curta (tikama)

7.

Joelho esquerdo no solo, perna direita em pé (kiochi no

kamae)

ESQUIVAS (TAI-SABAKI)

O tai sabaki é importante para a prática de entradas de golpes, bem como para se esquivar de um golpe

recebido.

1.

Mae-sabaki – esquiva para frente

2.

Ushiro-sabaki – esquiva para trás

3.

Yoko-sabaki – esquiva lateral

4.

Mawari-sabaki – esquiva em volta

FORMAS DE PEGADAS (KUMI-KATA)

São as formas de pegadas no judogi fundamentais para prática do Judô.

1.

Mae-sode – pegada na ponta da manga;

2.

Naka-sode – pegada no meio da manga;

3.

Oku-sode – pegada na parte alta da manga;

4.

Mae-eri – pegada na parte inferior da gola;

5.

Naka-eri – pegada no meio inferior da gola;

6.

Uwa-eri – pegada na parte alta da gola;

7.

Ushiro-eri – pegada atrás da gola;

8.

Ushiro-obi – pegada na faixa atrás do corpo;

9.

Migi-kumi – pegada direita;

10.

Hidari-kumi – pegada na posição natural esquerda;

11.

Fusegi – pegada na posição de defesa;

12.

Migi-fusigi – pegada na posição de defesa direita;

13.

Hidari-fusegi – pegada na posição de defesa esquerda.

(30)

30

---

Ukemi-Waza (Técnicas de amortecimento de quedas)

Os ukemis são importantes no Judô, pois foram criados para a proteção do judoca, quando ele é projetado

de costas para o chão.

1.

Mae-ukemi – Técnicas de amortecimento de queda para frente;

2.

Mae-ukemi (ZA-I): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição sentada.

3.

Mae-ukemi (TYU-GOSHI): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição

agachado.

4.

Mae-ukemi (RITSU-I): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição de pé.

5.

Yoko-ukemi – Técnicas de amortecimento de queda para o lado;

6.

Mae-ukemi (ZA-I): Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição sentada.

7.

Yoko-ukemi (TYU-GOSHI):Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição agachado.

8.

Yoko-ukemi (RITSU-I): Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição de pé.

(31)

31

---

9.

Ushiro-ukemi – Técnica de amortecimento de queda para trás;

10.

Ushiro-ukemi (ZA-I): Técnica de amortecimento para trás partindo da posição sentada.

11.

Ushiro-ukemi (TYU-GOSHI): Técnica de amortecimento para trás partindo da posição agachado.

12.

Ushiro-ukemi (RITSU-I): Técnica de amortecimento para trás da posição de pé.

13.

Zempo-kaiten-ukemi – Técnicas de amortecimento com rolamento por cima do ombro ou

Mae-Mauari-Ukemi (Zempo-kaiten-ukemi):Técnicas de amortecimento para frente girando sobre o ombro.

(32)

32

---

REN RAKU HENKA WAZA (Demonstração de ataques combinados)

De-ashi-harai---

De-ashi-harai---

De-ashi-harai---

De-ashi-harai---

De-ashi-harai---

Hiza-guruma---

Sasae-tsuri-komi-ashi---

Sasae-tsuri-komi-ashi---

Uki-goshi---

Uki-goshi---

Uki-goshi---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-uchi-gari---

O-uchi-gari---

Seio-nage---

Ippon-seoi-nage---

Ko-soto-gari---

Ko-soto-gari

Ko-uchi-gari---

Koshi-guruma---

Koshi-guruma---

Koshi-guruma---

Tsuri-komi-goshi---

Tsuri-komi-goshi---

Tsuri-komi-goshi---

Tai-otoshi---

Tai-otoshi---

Harai-goshi---

Harai-goshi---

Uchi-mata---

Uchi-mata---

Uchi-mata---

Tsuri-goshi---

Tsuri-goshi---

Yoko-otoshi---

Hane-goshi---

Hane-goshi---

Hane-goshi---

Kata-guruma---

O-soto-gari

Tai-otoshi

Harai-goshi

Seio-nague

Harai-tsuri-komi-ashi

Ko-soto-gari

Ko-soto-gari

O-soto-gari

Hane-goshi

Harai-goshi

Tomoe-nage

O-soto-otoshi

O-soto-guruma

Nidan-ko-soto-gari

Harai-goshi

Ko-uchi-gari

Tai-otoshi

O-uchi-gari

Ko-uchi-gari

Sukui-nage

Nidan-ko-soto-gari

Uchi-gari

Ko-uchi-gari

Soto-makikomi

Harai-goshi

Ko-soto-gari

Ko-uchi-gari

Tani-otoshi

O-uchi-gari (uke pula a perna)

O-soto-gari

Harai-makikomi

O-soto-gari

O-uchi-gari

Ko-uchi-gari

Tai-otoshi

Harai-goshi

Hane-goshi

Katame-waza

O-uchi-gari

Harai-goshi

Hane-makikom

Kibissu-gaeshi

(33)

33

---

KAESHI WAZA (demonstração de contra ataque)

De-ashi-harai---

Hiza-guruma---

Sasae-tsuri-komi-ashi---

Sasae-tsuri-komi-ashi---

Sasae-tsuri-komi-ashi---

Uki-goshi---

Uki-goshi---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-soto-gari---

O-uchi-gari---

O-uchi-gari---

Seio-nague---

Seio-nague---

Seio-nague---

Ippon-seoi-nage---

Ko-uchi-gari---

Koshi-guruma---

Koshi-guruma---

Koshi-guruma---

Tsuri-komi-goshi---

Tai-otoshi---

Tai-otoshi---

Tai-otoshi---

Harai-goshi---

Harai-goshi---

Harai-goshi---

Harai-goshi---

Uchi-mata---

Uchi-mata---

Uchi-mata---

Ko-soto-gake---

Ko-soto-gake---

Hane-goshi---

Hane-goshi---

Hane-goshi---

Tomoe-nage---

Tomoe-nage---

Kata-guruma---

Uki-otoshi---

Marote-gari---

De-ashi-harai

Kuchiki-taoshi

O-uchi-gari

Ko-soto-gari

Kuchiki-taoshi

Koshi-guruma

Harai-goshi

O-soto-gari-gaeshi

O-soto-gari-sukashi

Ko-soto-gari

Te-guruma (trocar de pegada)

Uki-waza

Tomoe-nage

De-ashi-harai

Okuri-eri-jime

Yoko-guruma

Hadaka-jime

Sasae-tsuri-komi-ashi

Ushiro-goshi

Uki-goshi

Yoko-guruma

Ko-soto-gari

Ko-soto-gake

Harai-goshi

O-soto-gari

Ko-soto-gari (nidan)

Ushiro-goshi

Te-guruma (trocar de pegada)

Tani-otoshi

Uchi-mata-sukashi

Te-guruma (trocar de pegada)

Tai-otoshi

Uchi-mata

O-uchi-gari

Ushiro-goshi

Tani-otoshi

Utsuri-goshi

Ko-soto-gari

Katame-waza

Tawara-gaeshi

Tai-otoshi

Tawara-gaeshi

(34)

34

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TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO

Tawara-gaeshi

Obi-tori-gaeshi

Yama-arashi

(35)

35

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Ippon-seoi-nage

Uchi-maki-komi

Uchi-mata-maki-komi

Kibissu-gaeshi

(36)

36

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Kuchiki-taoshi

Morote-gari

Nidan-gake

Obi-otoshi

(37)

37

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O-soto-otoshi

Seoi-otoshi

Sode-tsuri-komi-gosh

Marote-seoi-nage

(38)

38

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Eri-seoi-nage

Ganseki-otoshi

Hiki-komi-gaeshi

(39)

39

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GÔ-KIO NO KAZEITSU

1-KYO

1. De-ashi-barai

2. Hiza-guruma

3. Sassae-tsuri-komi-ashi

4. Uki-goshi

5. O-soto-gari

6. O-goshi

7. O-uchi-gari

8. Seoi-nage

2-KYO

1. Ko-soto-gari

2. Ko-uchi-gari

3. Koshi-guruma

4. Ksuri-komi-goshi

5. Kkuri-ashi-barai

6. Tai-otoshi

7. Harai-goshi

8. Uchi-mata

3-KYO

1. Ko-soto-gake

2. Tsuri-goshi

3. Yoko-otoshi

4. Ashi-guruma

5. Hane-goshi

6. Harai-tsuri-komi-ashi

7. Tomoe-nage

8. Kata-guruma

4-KYO

1. Sumi-gaeshi

2. Tani-otoshi

3. Hane-makikomi

4. Sukui-nage

5. Utisuri-goshi

6. O-guruma

7. Soto-makikomi

8. Uki-otoshi

5-KYO

1. O-soto-guruma

2. Uki-waza

3. Yoko-wakare

4. Yoko-guruma

5. Ushiro-goshi

6. Ura-nage

7. Sumi-otoshi

8. Yoko-gake

(40)

40

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GÔ-KYO

(41)

41

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GÔ-KYO

(42)

42

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GÔ-KYO

3º kyo

KO-SOTO-GAKE

(43)

43

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GÔ-KYO

(44)

44

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GÔ-KYO

(45)

45

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Katame Waza (Técnicas aplicadas no chão)

Osae Komi Waza (Técnicas de imobilização)

Hon-kessa-Gatame

Yoko-Shiho-Gatame

Kami-Shiho-Gatame

Kuzure-Kessa-Gatame

Makura-kessa-Gatame 1

(46)

46

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Makura-kessa-Gatame 2

Tate-Shiho-Gatame

Kuzure-Yoko-Shiho-Gatame

Kata-Gatame

(47)

47

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Kuzure-Kami-Shiho-Gatame

Kuzure-Tate-Shiho-Gatame

Ushiro-Kessa-Gatame

Ura-Gatame

(48)

48

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Kata-osae-gatame

SHIME WAZA - TÉCNICAS DE ESTRANGULAMENTO

A prática de técnicas de estrangulamento é uma arte que requer maior atenção aos detalhes do que qualquer

outra técnica do Judô. A maioria dos textos sobre Judô, não dá a merecida importância para a conscientização do

atleta para a utilização correta destas técnicas. Alguns pensam que qualquer pressão aplicada no pescoço que

faça o oponente desistir é um bom estrangulamento.

Na prática do Judô existem duas formas básicas de estrangular um oponente, assim como a combinação das duas:

1. Compressão das artérias carótidas, em um ou ambos os lados do pescoço, reduzindo o fluxo de sangue e

oxigênio para o cérebro.

2. Compressão da traqueia impedindo ou diminuindo o fluxo de ar para os pulmões.

3. Compressão do abdômen e/ou pulmões impedindo o oponente de respirar.

Todos os métodos devem ser bem praticados e são bastante úteis em várias situações. No entanto o 1º método

recebe uma atenção especial, sendo o mais ensinado em todo o mundo. A compressão da artéria carótida é o

mais aconselhável porque requer menos força, e é o meio mais rápido de estrangulamento, eficiente contra todos

os oponentes. O que mais respeita o ensinamento "O máximo de eficiência com o mínimo de esforço". Exames

médicos estabeleceram que a quantidade de pressão necessária para obstruir as artérias é seis vezes menos que

para bloquear a passagem do ar pela traqueia. Impedindo diretamente o fornecimento de sangue para o cérebro

também resulta na perda de consciência seis vezes mais rápida do que reduzindo a quantidade de oxigênio,

através da interrupção do fluxo de ar aos pulmões pela traqueia.

Esse método também é mais seguro e causa menos dor do que as outras técnicas, fazendo-se fácil para

praticar e adquirir a precisão necessária do seu uso. Uma técnica bem dominada dará ao estudante de

Judô a habilidade de causar a perda de consciência ou submissão com pouca dor para a pessoa que

recebe a técnica.

(49)

49

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Kata-juji-jime

Giako-juji-jime

Tsukomi-jime

(50)

50

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Hadaka-jime 1

Hadaka-jime 2

Okuri-eri-jime

Kata-ha-jime

(51)

51

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Sode-guruma-jime

Sankaku-jime

Gigoko-jime

Riote-jime

Referências

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