OBJETIVO GERAL
Estabelecer cooperação técnica para
desenvolver e implementar ações que
desenvolver e implementar ações que
visem a
fortalecer o ciclo da
gestão
das Instâncias de
Governança nas regiões turísticas
prioritárias do país.
IMPORTANTE:
Governança: processo multi-ator, onde a
decisão de assuntos estratégicos de
interesse coletivo, se dá de forma pactuada
interesse coletivo, se dá de forma pactuada
entre os atores públicos e privados
interessados.
Instância de governança: espaço colegiado
Princípios orientadores:
Ação focada nas instâncias que
demonstrem interesse.
Processo metodológico flexível, ajustado
ao contexto de cada instância. ( 3 ciclos
de assessoria em média).
Envolvimento e comprometimento dos
Apoio técnico do IADH
Formação/Nivelamento com os
Interlocutores
Interlocutores
Ciclos de Assessoria às Instâncias:
-direcionamento estratégico
-modelo de gestão
-assessoria específica (
cultura, comunicação,
endogeinização, redes, elaboração de projetos)
Resultados de agosto a fevereiro de 2010
:
Realização de 45 ciclos de assessoria,
Realização de 45 ciclos de assessoria,
contemplando a realização do direcionamento
estratégico das instâncias e o modelo de gestão.
Participação em dois encontros de Interlocutores
Ciclos de monitoramento com o Mtur e de
Desafios:
Dificuldades de agendamento
Melhor articulação entre o trabalho do IMB e do
IADH
Metas até julho:
Realização de 58 ciclos de assessoria às
instâncias
Três ciclos de acompanhamento com os
FORMATOS DE
INSTÂNCIAS DE
INSTÂNCIAS DE
GOVERNANÇA
REGIONAL DE
TURISMO
FORMATOS DE INSTÂNCIAS DE
GOVERNANÇA REGIONAL DE TURISMO
A definição da estrutura e caráter jurídico das instâncias deve ficar a
cargo dos envolvidos, podendo assumir vários formatos: Fórum, Conselho, Associação, Câmara, Comitê, Agência, ou outro tipo de colegiado.
colegiado.
O formato da instância não deve ser imposto, mas deve ser definido
pelos atores locais em função do estágio de desenvolvimento
turístico do território e do grau de amadurecimento do capital social.
Não é o formato da instância que tem garantido o sucesso da
organização. Um Fórum não é em si, melhor ou pior que um
Conselho ou uma Associação. Isto dependerá da adequação do formato organizacional a cada realidade específica.
FÓRUM
Traz o sentido de espaço democrático de debate, reflexão,
comunicação, articulação, ajuda mútua na solução de dúvidas e problemas.
Não possui figura jurídica.
Não pode manejar diretamente com recursos financeiros.
Indicado como instância de governança de regiões que estão na
fase inicial de organização do tecido social.
A partir dele pode-se avançar para formatos mais complexos, como
associações, conselhos ou agências.
Estrutura básica: coordenação (presidente, vice-presidente, ou outra
denominação), secretaria executiva e as coordenações das Câmaras ou Comitês Temáticos.
ASSOCIAÇÃO
Pessoa jurídica formada por vários indivíduos, que se organizam de
forma democrática para a realização de atividades sem fins lucrativos, em defesa de seus interesses.
São entidades de direito privado e não público;
Tem patrimônio formado pela contribuição dos participantes, por
doações, subvenções, etc;
Sua receita pode ser advinda de contribuições sociais, doações,
legados e taxa de prestação de serviços;
Pode efetuar transações comerciais.
Os dirigentes estatutários não são remunerados pelo exercício de
ASSOCIAÇÃO
ASSEMBLÉIA
LEGENDA:
Poder de Decisão:
Poder de Fiscalização e Acompanhamento
ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO GESTOR CONSELHO FISCAL
QUALIFICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
COMO OSCIP
A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP –
foi constituída pela Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.
A qualificação como OSCIP agrega grandes benefícios à A qualificação como OSCIP agrega grandes benefícios à
associação, como o recebimento de auxílios do governo federal
(aquisição de equipamentos, por exemplo), trabalho com voluntários, possibilidade de firmar Termo de Parceria, entre outros.
As OSCIPs não precisam seguir as leis da administração pública e,
no caso de uso de recursos públicos, adotam procedimentos mais flexíveis quanto à forma de aplicação.
Informações poderão ser obtidas no site:
www.mj.gov.br/snj/oscip.htm ou pelo correio eletrônico oscip@mj.gov.br.
CONSELHO
A Constituição Federal estabelece que a formação de Conselhos se
dará mediante a criação de Lei Federal, Estadual e Municipal.
Possuem função política, sendo instâncias de proposição, Possuem função política, sendo instâncias de proposição,
aconselhamento e definição (podem ser consultivos ou deliberativos).
Não são órgãos executores (as instituições conselheiras e parceiras
são quem implementam suas proposições e decisões).
Os COMTUR e Conselhos Estaduais têm leis de criação aprovadas
pelas Câmaras de Vereadores e Assembléias Legislativas.
Os Conselhos Regionais podem ser criados mediante iniciativa do
poder publico estadual ou de um conjunto de municípios.
Conselhos Regionais de Turismo hoje existentes quando legalmente
AGÊNCIA
Excetuando-se as Agências Públicas (executivas e reguladoras), as
Agências ora apresentadas possuem natureza jurídica de direito privado, portanto, são Associações sem fins econômicos, com privado, portanto, são Associações sem fins econômicos, com autonomia administrativa e financeira.
É uma instância técnico-institucional de caráter eminentemente
operativo. Sua imagem está bastante associada à gestão de
Algumas atividades de uma agência de desenvolvimento:
– Desenvolver e implementar um Plano de Desenvolvimento
Regional do Turismo;
AGÊNCIA
Regional do Turismo;
– Elaborar projetos e captar recursos;
– Realizar estudos e montar bases de dados; – Apoiar e executar processos de capacitação;
– Desenvolver ações de apoio à promoção e estruturação do
destino.
– Prestar assessoria e consultoria às empresas da cadeia produtiva
do turismo;