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O USO DO COMPUTADOR COMO RECURSO PEDAGÓGICO: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES COM O AUXÍLIO DO WINPLOT

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O USO DO COMPUTADOR COMO RECURSO PEDAGÓGICO:

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES COM O AUXÍLIO DO WINPLOT

Silvio Pereira1

Universidade do Sul de Santa Catarina

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo apresentar uma proposta para a exploração dos principais conceitos presentes no estudo da Função Polinomial do 1° grau com o auxílio do

software Winplot. Considera-se a importância do estudo dessa função tanto no currículo

escolar quanto no cotidiano da sociedade. Por exemplo, ao deparar-se com as seguintes situações-problema: o valor a ser pago numa corrida de táxi trata-se de função ou depende do espaço percorrido pelo mesmo, se o consumo de combustível desse mesmo táxi refere-se a uma função, bem como sua velocidade, entre outras situações existentes.

Palavras-chave: Computador. Função do 1° grau. Software livre. Ensino. Winplot.

1 Acadêmico do Curso de Matemática da Universidade do Sul de Santa Catarina, na modalidade EAD.

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1. INTRODUÇÃO

Entende-se que a escola deve estar atenta às necessidades e demandas educacionais de uma sociedade em constante mudança, não só constatando problemas e procurando resolvê-los, mas, principalmente, construindo propostas curriculares que se antecipem às necessidades, introduzindo inovações e fazendo previsões como caminho para cumprir seu papel educativo.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999) apontam que, em virtude da integração à sociedade da informação, é oportuno que a educação esteja voltada ao desenvolvimento de capacidades de comunicação, resolução de problemas, tomada de decisões, realização de inferências, aperfeiçoamento de conhecimentos, valores e ao trabalho coletivo e, nesse sentido, a Matemática tem muito a contribuir.

A educação em geral, ao longo dos anos, tem incorporado novas técnicas visando à melhoria na qualidade e integração das diversas disciplinas. A introdução de programas computacionais para o ensino de matemática permite aos estudantes não apenas estudar temas tradicionais de maneira nova, mas também explorar temas novos.

Assim, as calculadoras e o computador ganham importância como instrumentos que permitem a abordagem de problemas com dados reais ao mesmo tempo em que o aluno pode ter a oportunidade de se familiarizar com as máquinas e os softwares. Desse modo, a aprendizagem da Matemática pode acontecer com o auxílio de softwares na área da matemática.

Nesse caso, o professor atua como um mediador e orientador do processo ensino-aprendizagem, sistematizando o novo conhecimento que o aluno vai construindo.

Sendo assim, o uso dessas tecnologias pode abrir novos horizontes aos educandos e, se bem utilizadas, podem se tornar uma ferramenta eficaz no processo de ensino aprendizagem da matemática.

O estudo aqui apresentado visa propor sequências didáticas, com a utilização de um

software educativo, para o estudo da Função Polinomial do 1° grau.

2. SOFTWARE LIVRE

A partir da década de 1950, com o advento dos primeiros computadores vendidos comercialmente, foram desenvolvidos também os primeiros softwares. Na maioria das vezes ocorria uma venda casada entre hardware e software, pois os programas eram fortemente anexados à arquitetura das máquinas em que eram executados.

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O uso de softwares educacionais vem adquirindo, nos últimos anos, uma real importância para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, percebeu-se que a informática cada vez mais toma conta do ambiente de sala de aula, por isso “o uso do computador no ensino de Matemática é uma necessidade atual e deve, cada vez mais, ligar-se à rotina didática dos professores e à escola em geral.” (HENDRES, 2005, p.26).

O processo criativo em torno do software livre traz consigo o questionamento de valores e, sobretudo o enaltecimento da liberdade de informação na construção do conhecimento.

Desta forma, software é um elemento que trabalha as informações nele inseridas, produzindo através de um processo específico, novas informações e otimizando as tarefas de pessoas e empresas. O software faz a ligação entre as diversas partes do hardware e o homem, fazendo com que a máquina entenda os comandos humanos e retorne a informação solicitada inteligível ao ser humano.

Paques et al (2002) referencia alguns softwares de domínio público que podem ser usados em sala de aula, sendo que, o software Winplot está incluso nessa lista, e mostra, ainda, algumas razões para o uso dos mesmos:

 estimular diversas formas de raciocínio;

 estimular a atividade matemática de investigação;

 libertar o ensino e a aprendizagem da Matemática do peso das aulas exclusivamente expositivas;

 permitir que o aluno seja mais autônomo;

 diversificar estratégias de resolução de problemas;

 criticar os resultados que a máquina fornece e de avaliar a sua razoabilidade; e  trabalhar com dados reais. (PAQUES, et al., 2002, p. 4).

Conforme visto, os softwares educativos podem ser uma relevante ferramenta para auxiliar o aluno a adquirir conceitos sobre o assunto, função do 1º grau, pois as situações, procedimentos e representações oferecidas por essas mídias são enormes e com um potencial que atende boa parte dos conteúdos dessa disciplina.

“A Tecnologia vem sendo um dos principais agentes de transformação da sociedade, o computador como um meio por estar cada vez mais presente nas diferentes atividades da população, os softwares educacionais também podem ser um instrumento de auxílio com ótimos resultados para o professor no processo ensino e aprendizagem da Matemática” (ROMERO, 2006, p. 02).

Os softwares educacionais vão ajudar o professor a mudar a postura que desempenha no ensino tradicional, criando situações de desafio para seus alunos, contribuindo assim para motivá-los.

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Assim, pode-se concluir que o uso de softwares é capaz de surpreender quando aliados ao ensino de Matemática.

3. O SOFTWARE LIVRE WINPLOT

O Software Livre Winplot foi desenvolvido pelo professor Richard Parris ("Rick"), da Philips Exeter Academy, por volta de 1985. Chamava-se PLOT e rodava no antigo DOS. Com o lançamento do Windows 3.1, o programa foi rebatizado de "Winplot". A versão para o Windows 98 surgiu em 2001.

O software Winplot é a estrela maior da linha Peanut Softwares, uma pequena constelação de softwares matemáticos gratuitos, criada e administrada pelo gênio Richard Parris. É pequeno e roda em sistemas Windows 95/98/ME/2K/XP/Vista/7, e mesmo Linux.

De acordo com o tutorial Winplot-Gregory Baldasso Gianeri (2004), além da versão original, em inglês, o Winplot possui versões em mais seis idiomas, incluindo o português. No Brasil, o trabalho de tradução resultou da iniciativa e empenho de Adelmo Ribeiro de Jesus.

Esse software é livre e pode ser obtido, na versão em Português, através de download pela Internet no seguinte endereço: http://math.exeter.edu/rparris.

O Winplot pode se classificar como um software educacional “de tutoria” por apresentar-se como um vídeo interativo. Trabalhando com o Winplot o aprendiz define e organiza informação que deseja aplicar. É também um software “de exercícios práticos” que enfatiza a apresentação de atividades como se fosse um livro animado cujo resultado pode ser avaliado pelo próprio computador, o qual exige um conhecimento do conteúdo prévio em estudo pelo aluno. (VALENTE, 1999).

O objetivo deste trabalho é mostrar como o Winplot pode ser usado para explorar conteúdos matemáticos, com destaque para o estudo da função polinomial do 1º grau.

4. CONCEITO DE FUNÇÃO

"Uma variável y se diz função de uma variável x, se, para todo o valor atribuído a x, corresponde, por alguma lei ou regra, um único valor de y. Nesse caso, x denomina-se variável independente e y, variável dependente."

A disseminação da Teoria dos Conjuntos, em fins do século XIX tornou possível a definição formal do conceito de função da seguinte maneira:

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Fundamentando-se na história pode-se afirmar que

O conceito de função foi sendo desenvolvido ao longo da história, isto é, precisou-se de vários séculos para que desde as primeiras noções intuitivas, chegássemos ao complexo estudo das funções, presente em nossos dias. Possivelmente, os babilônios tinham uma idéia, não pouco vaga, de função: sabe-se de tábuas de quadrados, de cubos e de raízes quadradas utilizadas por eles na Antiguidade, principalmente no campo astronômico. (SILVA, 2010, p.21).

Do instinto de funcionalidade à definição formal do conceito de Função, a humanidade trilhou um extenso caminho. Entretanto os livros didáticos apresentam diretamente a definição por meio de conjuntos, dando assim um grande salto no processo de construção do conceito. Desta forma, pode se introduzir um obstáculo epistemológico, além disso, os textos restringem-se a trabalhar somente com números. Portanto, é preciso compreender tal processo evolutivo para oferecer ao aprendiz a oportunidade de constatar que o tempo está ligado diretamente ao espaço percorrido, que cada ovelha está relacionada a uma pedra, e imitando os babilônios o aluno tentará construir tabelas para descobrir valores sem ser apresentada a definição formal de Função, para só então após esta ideia inicial e intuitiva ser construído o conceito e apresentada a definição formal para aplicação tanto no cotidiano como nas várias áreas da Ciência.

4.1. Função do 1º grau

Diz-se função do 1º grau, ou função afim, qualquer função f : do tipo

b ax x

f( )  , com aebreais ea0. A função afim é definida por: f(x) = ax+b onde:

a = coeficiente angular b = coeficiente linear x = variável independente y = variável dependente

Toda função afim tem como gráfico uma reta que corta o eixo vertical “y = b” e no eixo

horizontal “x” no valor da raiz da função, não passando pela origem do plano cartesiano com

“a”, “b” reais. E se “y = b” a função será linear.

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 o gráfico de uma função do 1º grau é sempre uma reta não-vertical;  são necessários apenas dois pontos para construção do gráfico;

 o ponto em que a reta corta o eixo 0x tem como abscissa o valor do zero da função;  raiz de uma função é o valor que x deve assumir para zerar a função;

 o termo constante b, chamado coeficiente linear, é a ordenada do ponto em que a reta corta o eixo 0y;

 o coeficiente a, chamado coeficiente angular, está relacionado à inclinação da reta em relação ao exio 0x; e

 quanto maior o valor absoluto de a, mais a reta se afasta da posição horizontal. Quando a0 a reta é decrescente (ver Figura 1).

Figura 1 – Gráfico da função f(x) = - x +1

                x y

Fonte: Elaborado pelo autor, 2016.

Quando a0 a reta é crescente (Ver Figura 2) Figura 2 – Gráfico da função f(x) = x +1

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5. PROPOSTA DE ATIVIDADES UTILIZANDO O WINPLOT

Apresenta-se a seguir, uma sequência didática, onde foram construídos alguns exemplos de gráficos de funções afins.

Atividade 1

Objetivo: Desenvolver no aluno a capacidade de investigação, ao explorar algumas

propriedades da função afim, com o auxílio doWinplot.

 Plotar, no Winplot, gráficos de funções do tipo f(x) = a.x. Para esta atividade atribua

cinco valores positivos e diferentes para a.

 Compare os cinco gráficos obtidos na mesma tela e aponte suas conclusões.

 Para iniciar esta atividade dê um clique duplo no ícone de atalho do programa já instalado:

 Será apresentada a janela inicial do Winplot (figura 3), em seguida clique na opção

janela na barra de menu e em seguida na opção 2-dim (figura 4).

Figura 3 – Janela inicial

Fonte: http://www.ufjf.br/carlos_soares/files/2010/03/manual-do-winplot.pdf

Figura 4 – Janela de opções

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Será apresentada a janela a seguir (Figura 5). Figura 5 – Plano cartesiano

Fontehttp://www.ufjf.br/carlos_soares/files/2010/03/manual-do-winplot.pdf

Clicando em Equação e em seguida na opção Explícita (Figura 6) será apresentada a janela onde entraremos com a fórmula da função desejada (Figura 7).

Figura 6 – Janela com as opções da aba Equação

Fonte: Elaborado pelo autor.

Valores atribuidos para a: 0,5; 1,5; 2; 3,5 e 6. Figura 7 – Janela de entrada da fórmula desejada

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Após plotar todas as funções solicitadas, utilizando o mesmo plano cartesiano, obtêm-se os gráficos desejados, conforme mostra a Figura 8.

Figura 8 – Gráfico da Atividade 1

            x y y=0.5x y=1.5x y=2x y=3.5x y=6x

Fonte: Elaborado pelo autor.

Conclusão

Com esta atividade espera-se que os alunos identifiquem algumas propriedades da função afim (linear) e percebam que:

 - o valor do coeficiente linear b é igual a zero, logo todos os gráficos passam pelo ponto (0,0);

 - as diferentes inclinações dos gráficos se dão pelo de fato de que, conforme aumenta o valor de a, a inclinação da reta também aumenta, devido a mudança da taxa de variação; e

 os valores atribuídos ao coeficiente angular a são todos positivos, logo as retas são todas crescentes (Figura 8).

Atividade 2

Objetivo: Permitir que o aluno seja mais autônomo na construção dos gráficos a medida que

trabalhamos com a função afim e explorar algumas propriedades da função afim com o auxílio do Winplot.

 Plote, no Winplot, os seguintes gráficos de funções do tipo f(x) = a.x+b:

f(x) = x+1

f(x) = x-1

f(x) = x

f(x) = x+2

f(x) = x-2

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Figura 9 – Gráfico da Atividade 2             x y y = x+1 y = x-1 y = x y = x+2 y = x-2

Fonte: Elaborado pelo autor.

Conclusão

Espera-se que nesta atividade os alunos compreendam que, de acordo com o valor da constante “b” é dado o deslocamento do gráfico, sendo ele positivo ou negativo, com relação ao eixo das ordenadas, obtendo linhas paralelas (Figura 9).

Atividade 3

Objetivo: Estimilar a atividade matemática de investigação na construção dos gráficos a

medida que o aluno trabalha com a função afim e explorar algumas propriedades, da função afim, com o auxílio doWinplot.

 Plote gráficos de funções do tipo f(x) = ax+2, atribuindo diferentes valores para a. Compare novamente os gráficos e registre suas conclusões.

Valores escolhidos para a: -2; -1; -5; 5; 1; 2. Figura 10 – Gráfico da Atividade 3

            x y y = -2x+2 y = -x+2 y = -5x+2 y = 5x+2 y = x+2 y = 2x+2

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Conclusão

Espera-se que os alunos aprendam que:

 a constante “a” define a posição do gráfico se é crescente ou decrescente (para direita ou esquerda) conforme seu valor seja positivo ou negativo;

 conforme o seu valor é determinada a inclinação da reta; e

 a constante “b ” mostra onde o gráfico corta no eixo “y” (Figura 10).

6. CONCLUSÕES

Esta pesquisa procurou analisar as potencialidades de uso do software Winplot, no processo de ensino e aprendizagem, da função do 1º grau, através da plotagem e observação dos seus respectivos gráficos para auxiliar na construção dessa aprendizagem.

Após o estudo exposto neste trabalho, acredita-se que a inclusão da informática na Educação Matemática trará melhoras significativas para o ensino e aprendizagem de funções diversas. Espera-se que este trabalho contribua para novos estudos e pesquisas, na utilização de uma pedagogia adequada, que estimule o processo de ensinar e aprender, colaborando de forma significativa na formação do aluno, além de oferecer possibilidade de análise de cada informação visivelmente reforçando a explicação do professor, melhorando e contribuindo para compreensão do aluno perante o assunto estudado.

Sugere-se que outras funções matemáticas sejam exploradas com o uso dessa tecnologia, como, por exemplo, as funções trigonométricas e logarítmicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999.

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Gianeri 1/15. Disponível em: <

http://docplayer.com.br/4598076-Gregory-baldasso-gianeri-tutorial-winplot-tutorial-winplot-gregory-baldasso-gianeri-1-15.html>. Acesso: em 30 abr. 2016.

GRUPO ESCOLAR: A história das funções. Disponível em: <http://www.grupoescolar. com/pesquisa/a-historia-das-funcoes.html>. Acesso em: 21 ago. 2015.

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HENDRES, Cláudia Assis. KAIBER, Carmen Teresa. A utilização da informática como recurso didático nas aulas de Matemática. Acta Sientiae Revista de Ciências Naturais. Vol. 7, n. 1, p. 25–38,Jan.Jul./2005.

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PAQUES, O. T. W., SOARES, M. Z. M. C., MACHADO, R. M., QUEIROZ, M. L. B.

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SILVA, Fernanda Laureano. Matemática & Educação: uma proposta pedagógica no ensino do Cálculo. Monografia (Especialização), UFMG, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, Belo Horizonte, 2010, 57 páginas. Disponível em: http://www.mat.ufmg.br/~ espec/ Monografias_Noturna/Monografia_Fernanda_Laureano.pdf Acesso em: 25 set. 2015. SÓGENES, Geraldo Pereira da Silva. RIBEIRO , Igor Schmidke. Manual do Winplot. Eunápolis 2008. Disponível em: < http://www.ufjf.br/carlos_soares/files/2010/03/manual-do-winplot.pdf>. Acesso: em 25 abr. 2016.

VALENTE, José Armando. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas 1999. Disponível em: <http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-de-interesse-na-area-de-tics-na-educacao/o-computador-na-sociedade-do-conhecimento>. Acesso: em 16 jul. 2015.

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