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Câmbio (R$) Ouro (R$)

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Academic year: 2021

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(1)Publicação dos Despachos da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro | PÁGINAS 4, 5, 6 e 7 |. WWW.JGN.COM.BR. Câmbio (R$) Dólar / BC Compra. Venda. Paralelo. 1,68. 1,79. Comercial. 1,662. 1,663. Turismo. 1,587. 1,747. Euro / BC. 2,323. 2,325. Ouro (R$) Grama Variação. 99,300 - 0,7%l. ON PN PN PN PN PN PNA. QUARTA-FEIRA, 7, E QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 2011. R$ 1,00. 7D[DGHLQÀDomRR¿FLDO PDLVTXHGREUDHPDJRVWR IPCA passa de 0,16% para 0,37% e acumula 7,23% em 12 meses, acima do teto da meta de 6,5%. Blue Chips BMF Bovespa Bradesco Gerdau Itaú Unibanco Petrobras Sid Nacional Vale. 2ª FASE ANO II EDIÇÃO Nº 430. 1ª FASE 1875 A 1942. % - 0,64 + 3,81 + 2,98 + 1,77 + 2,2 + 5,35 + 2,47. O custo de serviços e preços de itens administrados levaram a inflação oficial do País, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a acelerar em agosto, atingindo 0,37%. O resultado é mais que o dobro do registrado em julho (0,16%). Dentro da alta acumulada de janeiro a agosto, de 4,42%, os preços administrados e monitorados foram responsáveis por 26% da formação da taxa, enquanto os preços de serviços corresponderam a 34%.. No acumulado de 12 meses, o IPCA registrou alta de 7,23%, a maior variação desde junho de 2005, quando ficou em 7,27%. Na opinião do economista Luiz Roberto Cunha, decano e professor da Puc-Rio, a inflação acumulada vai convergir para o teto da meta do governo, de 6,5%, até o fim do ano. “Eu diria que, em 2010, tivemos dois choques de alimentos, no começo e no fim do ano. Este ano, temos os serviços, que já subiam no ano passado, mas que estão muito fortes ago-. ra, porque tem a recuperação toda da renda, a demanda e o próprio crescimento. Apesar da desaceleração, o crescimento da área de serviços continua forte”, ressaltou Cunha. A presidente Dilma Rousseff não foi surpreendida com a alta da inflação. Mesmo assim, preocupada com o cenário econômico, Dilma reforçará os apelos para que a base aliada do governo não vote projetos de lei que aumentem as despesas e causem pressão inflacionária. | PÁGINA 2 |. Justiça. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse acreditar que o governo encontrará uma solução para atender ao aumento salarial solicitado pelo Judiciário e pela ProcuradoriaGeral, sem prejudicar a implementação de políticas sociais. | PÁGINA 9 |. Elza fiuza / ABr. Rio. O governo deo estado vai investir cerca de R$ 1,2 bilhão na construção da Linha 3 do metrô, que vai ligar as cidades de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. A nova linha atenderá a mais de 1,7 milhão de moradores da região e deverá ser concluída em 2014. | PÁGINA 9 | Daniel Raizman. Questão de Justiça A elaboração da lei penal é feita considerando o possível autor do crime. Assim, o crime e sua pena se estabelecem em função do eventual “cliente” do sistema, de forma que, quanto mais marginalizado o agente ou a infração, maior será a punição. | PÁGINA 9 |. Castelo Branco: “Do ponto de vista doméstico, temos melhores condições de crédito”. ,QG~VWULDYROWDD FUHVFHUHPMXOKR A atividade industrial voltou a crescer em julho na comparação com o mês anterior, anunciou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A utilização da capacidade instalada, no entanto, diminuiu 0,3 ponto percentual em relação a junho e passou para 82,1%. A pesquisa Indicadores Industriais mostrou que o faturamento real aumentou 0,6%, acumulando dois meses de alta, e as horas trabalhadas na produção cresceram 1,2%, após dois meses de queda na mesma com-. 'HVHPEROVRV GR%1'(6FDHP HPPHVHV O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 69,4 bilhões em financiamentos entre janeiro e julho deste ano, queda de 5% na comparação com o igual período de 2010. Desse total, R$ 13,6 bilhões foram liberados em julho último, uma pequena alta de 1,6% em relação a julho de 2010. De acordo com nota do banco, o comportamento reflete as expectativas de estabilidade nos desembolsos, que deverão atingir, em 2011, o mesmo patamar de 2010, em torno de R$ 146 bilhões (excluindo a operação de capitalização da Petrobras, de R$ 24,8 bilhões, em setembro do ano passado). “O desempenho dos últimos 12 meses, encerrados em julho, reforça essa tendência. Nesse período, o banco liberou R$ 140,2 bilhões”, destaca a nota. Nos primeiros sete meses de 2011, as consultas, de R$ 103,9 bilhões, recuaram 23%, e as aprovações, de R$ 83,2 bilhões, caíram 17%. Para a área de infraestrutura, o BNDES desembolsou R$ 28,8 bilhões até julho, fazendo com que o setor respondesse por 42% do total liberado. | PÁGINA 7 |. Marcelo Casal Junior / ABr. paração. A massa salarial, com aumento de 3,5%, e o rendimento médio real, com alta de 3,3%, mantiveram o ritmo de crescimento. “Esse números refletem fatos até julho. A partir de setembro, temos novas condições da política monetária (com a redução da taxa Selic para 12% ao ano), com reflexos nas taxas de crédito. Mas temos efeitos ambíguos. Do ponto de vista doméstico, temos melhores condições de crédito, disse Flávio Castelo Branco, gerente executivo da CNI. | PÁGINA 2 |. 5ELQDSRXSDQoD | PÁGINA 8 |. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira medida provisória (MP) que reduz a zero as alíquotas do PIS e da Cofins incidentes sobre a venda de computadores portáteis em forma de prancheta (tablets) produzidos no Brasil. | PÁGINA 8 |.

(2) 2. Quarta-feira, 7, e quinta-feira, 8 de setembro de 2011. ECONOMIA. 35(d26. ,3&$PDLVTXHGREUDHPDJRVWR Inflação oficial avança de 0,16% para 0,37% e acumula 7,23% em 12 meses, a maior variação desde junho de 2005 Daniela Amorim Da Agência Estado. O perfil da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), está bem diferente em 2011 do verificado em 2010, segundo avaliação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O custo de serviços e preços de itens administrados levaram o IPCA a acelerar em agosto, atingindo 0,37%. O resultado é mais que o dobro do registrado em julho (0,16%). No ano passado, os alimentos foram os principais vilões da inflação. Dentro da alta acumulada de janeiro a agosto, de 4,42%, os preços administrados e monitorados foram responsáveis por 26% da formação da taxa, enquanto os de serviços corresponderam a 34%. Esse aumentos são muito mais difíceis de domar, na avaliação do economista Luiz Roberto Cunha, decano e professor da Puc-Rio. No acumulado de 12 meses, a inflação pelo IPCA atingiu uma alta de 7,23%, a maior variação desde junho de 2005, quando ficou em 7,27%. Entretanto, Cunha acredita que a inflação acumulada em 12 meses vá convergir para o teto da meta do governo, de 6,5%, até o fim do ano. “Eu diria que, em 2010, tivemos dois choques de alimentos, no começo e no fim do ano. Este ano, temos os serviços, que já subiam no ano passado, mas que estão muito fortes agora, porque tem a recuperação toda da renda, a demanda e o próprio crescimento. Apesar da desaceleração, o crescimento da área de serviços continua forte”, ressaltou Cunha.. 5HVXOWDGRQmRVXUSUHHQGH'LOPD Vera Rosa e Fernando Nakagawa Da Agência Estado. Disposta a investir no aperto fiscal para que os juros continuem a cair, a presidente Dilma Rousseff não foi surpreendida com a alta da inflação, que ficou em 0,37% em agosto. Mesmo assim, preocupada com o cenário econômico, Dilma reforçará os apelos para que a base aliada do governo não vote projetos de lei que aumentem as despesas e causem pressão inflacionária. Na avaliação da presidente, há perigosos sinais de desaceleração mundial e é preciso monitorar os gastos com rédea curta. Em conversas reservadas, porém, Dilma tem dito que analistas financeiros erram ao afirmar que o Banco Central não fez a aposta certa quando, há oito A coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, chama a atenção para o fato de não haver muitos itens alimentícios entre os primeiros da lista que têm pressionando a taxa do IPCA no ano. “Há mais itens administrados e monitorados, como ônibus urbano, remédios, taxa de água e esgoto, e empregados domésticos, por causa do salário mínimo”, afirmou Eulina. Serviços - O decano da PucRio lembrou que os preços dos serviços já aumentaram quase 9% no acumulado de 12 meses, mas não está ao alcance do governo. dias, cortou a taxa básica de juro de 12,5% para 12% ao ano. Para Dilma, nenhum efeito é imediato e todos os sinais estão dados para que os juros caiam ainda mais. Ela acredita que, apesar da alta de agosto, a inflação tende a se acomodar num patamar mais baixo e não haverá estouro da meta de 6,5%. Diretores do Banco Central também já trabalhavam com uma inflação maior em agosto, na comparação com julho, quando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,16%. Embora o número projetado não seja divulgado, a previsão do BC indicava um índice “ligeiramente superior” ao anunciado nesta terça-feira pelo IBGE. Da mesma forma que o mercado, o BC já observava a aceleração dos preços. O presidenuma medida imediata para conter essa alta. “O efeito da política monetária sobre serviços é muito relativo. Você precisaria ter uma redução muito forte da renda e da atividade econômica para começar a afetar de forma mais intensa”, explicou Cunha. Na passagem de julho para agosto, ficaram mais caros os serviços de cabeleireiros (0,97%), bancários (0,17%) e cursos diversos (0,91%). Apesar de terem desacelerado, os serviços de empregados domésticos continuaram em alta (0,72%) na última leitura. “Os serviços aumentam. te do Banco Central, Alexandre Tombini, chegou a dizer que a inflação atingiria “o ápice” em agosto. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumulou aumento de 7,23%, acima do teto da meta. A inflação de setembro deverá ser ainda maior do que a do mês passado, na opinião do BC e de vários analistas. Na pesquisa Focus divulgada na segundafeira, a média das projeções para o IPCA de setembro atingiu 0,40%. O cálculo do BC também sinaliza um ritmo um pouco mais forte dos preços neste mês. O cenário, porém, não invalida o diagnóstico da instituição e do Planalto de que a inflação começará a desacelerar em breve. A previsão de Tombini é que o IPCA acumulado em 12 meses cairá dois pontos pecentuais entre setembro de 2011 e abril de 2012. em função da renda, que segue em alta”, justificou Eulina. Seis entre os nove grupos que compõem o IPCA tiveram aumento de custos em agosto. Embora os combustíveis tenham dado uma trégua - a gasolina ficou levemente mais barata, enquanto o etanol registrou forte desaceleração nos preços -, os alimentos puxaram a inflação no mês. Pesaram mais no bolso os principais itens que compõem o prato dos brasileiros, como as carnes, o arroz, o feijão carioca, o feijão preto, o frango, os pescados e o pão francês. Houve. ,1'Ò675,$. aumento considerável também no aluguel residencial, eletrodomésticos e roupas. Na opinião de Cunha, o resultado de agosto teria vindo dentro do esperado e os custos dos alimentos, que não estariam ajudando a baixar o índice, tampouco têm exercido forte pressão de alta. Outro ponto positivo é que não há mais aumentos relevantes previstos nos preços administrados e monitorados. “Eu diria que a tendência da inflação é desacelerar um pouco aí para o final do ano, ficar próxima do teto da meta, em 6,4%. Dificilmente ela vai baixar muito de 6% no ano que vem”, previu. Já o economista-chefe da Máxima, Elson Teles, prevê taxa de 6,6% para o IPCA deste ano, pressionada não apenas pelos alimentos, mas também por novos ajustes do etanol e no cigarro. De acordo com a projeção do economista, uma aceleração ainda maior nos preços dos alimentos em setembro impulsionaria a inflação do mês para um patamar maior que o de agosto. “A princípio, estamos com uma estimativa de 0,45% e, se eu tivesse que colocar um viés, seria de alta”, disse Telles. INPC - O IBGE também informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,42% em agosto, após ter ficado estável em julho. Com o resultado, até o mês passado, o índice acumula altas de 4,14% no ano e de 7,40% em 12 meses. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a seis salários mínimos e chefiadas por assalariados. (Colaborou Flavio Leonel). ,*3', WHPDOWD GH Após dois meses em queda, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) voltou a subir em agosto, com alta de 0,61% ante a queda de 0,05% em julho, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado veio acima das estimativas dos analistas do mercado financeiro (de 0,43% a 0,60%), com mediana das expectativas em 0,53%. A taxa acumulada do IGP-DI é usada como indexadora das dívidas dos estados com a União. Com o resultado divulgado nesta terça-feira, o indicador acumula altas de 3,52% no ano e de 7,81% em 12 meses. No caso dos três indicadores que compõem o IGP-DI, o IPADI subiu 0,77% em agosto, após cair 0,13% em julho. O IPC-DI teve avanço de 0,40% em agosto, ante a taxa negativa de 0,04% em julho. Já o INCC-DI mostrou alta de 0,13% no mês passado, em comparação com o aumento de 0,45% em julho. No atacado, a alta dos alimentos tornou-se mais intensa (de 0,38% para 2,89%) de julho para agosto, pressionada pelo fim da deflação e aceleração de preços tanto entre os itens in natura (de -2,15% para 1,38%) quanto entre os alimentos processados (de 1,18% para 3,35%). Já no o varejo, os preços dos alimentos mudaram de trajetória de -0,67% para 0,80%.. ,3($. $WLYLGDGHYROWDDFUHVFHUPDV 2WLPLVPRFRPD XWLOL]DomRGDFDSDFLGDGHGLPLQXL HFRQRPLDFRQWLQXD Daniel Lima Da Agência Brasil. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou nesta terça-feira que a atividade industrial voltou a crescer em julho na comparação com o mês anterior. A utilização da capacidade instalada, no entanto, diminuiu 0,3 ponto percentual em relação a junho e passou para 82,1%. De acordo com a pesquisa Indicadores Industriais, o faturamento real aumentou 0,6%, acumulando dois meses de alta, e as horas trabalhadas na produção cresceram 1,2%, após dois meses de queda na mesma comparação. Os indicadores da CNI mostram ainda que o mercado de trabalho da indústria ficou estável, com o emprego dessazonalizado crescen-. do 0,1% de junho para julho. Os indicadores de massa salarial, com aumento de 3,5%, e de rendimento médio real, com alta de 3,3%, mantiveram o ritmo de crescimento, destacou a confederação. “Esse números refletem fatos até julho. A partir de setembro, temos novas condições da política monetária (com a redução da taxa básica de juros, a Selic, para 12% ao ano anunciada na semana passada pelo Banco Central), com reflexos nas taxas de crédito. Mas temos efeitos ambíguos. Do ponto de vista doméstico, temos melhores condições de crédito, principalmente com as famílias”, disse Flávio Castelo Branco, gerente executivo da CNI. A crise internacional, no entanto, com as incertezas da economia mundial, deverá impactar. a indústria no Brasil, avalia Castelo Branco. Segundo ele, possivelmente, em um cenário de turbulências e com crescimento menor da economia mundial, haverá dificuldades para a expansão do país no médio prazo. Novo imposto - A CNI é contrária à criação de um tributo para financiar a saúde. Castelo Branco lembra que há crescimento da arrecadação de impostos e contribuições federais e, por isso, é possível buscar outras alternativas na gestão dos recursos da União. “É preciso elencar prioridades e olhar dentro do Orçamento da União o que é prioridade e deixar (de lado) a saída fácil de criação de um tributo que vai acabar onerando a competitividade dos produtos”, destacou. Para ele, um novo tributo irá onerar também as famílias,. &5e',72. Estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que o brasileiro segue otimista quanto à situação socioeconômica do País, tanto para o período de um ano quanto para um tempo maior, de cinco anos. O Índice de Expectativas das Famílias (IEF) subiu 1,7 ponto em agosto em relação a julho, passando de 63,5 para 65,2 pontos - o otimismo se configura com o nível acima de 60 pontos. A pesquisa foi realizada em 3.810 domicílios de 200 municípios. O otimismo do brasileiro captado pelo IEF é evidenciado também pela intenção de consumo das famílias. Mais da metade - 56,8% - afirmou em agosto que estava em um momento propício para adquirir bens duráveis, contra 38,3% das famílias que discordaram dessa avaliação. Melhora - Os dados de agosto mostram uma melhora no índice em relação a julho, quando 49,5% acreditavam que a situação era ideal para o consumo de bens duráveis, contra 45,4% que viam o cenário como adverso. Além disso, 80,4% consideraram em agosto estarem seguros em seus postos ao mês. Os juros mínimos da de trabalho, ante 79,3% verificalinha de Antecipação de Rece- dos na pesquisa de julho. bíveis de duplicatas, cheques O levantamento do Ipea mose cartão de crédito foram redu- tra que 56,8% dos pesquisados zidos de 2,15% para 2,11%. Na em agosto acreditam que o Brasil taxa máxima, os juros destas passará por melhores momentos modalidades foram reduzidos de nos próximos 12 meses. O núme4,65% para 4,60%. ro é 3,6 pontos percentuais maior Outros bancos consultados pela que o verificado no mês anterior reportagem informaram que ainda (53,2%). Para o médio prazo (até estão avaliando a decisão do Copom. cinco anos), aqueles que acham. porque irá refletir nos preços dos produtos nacionais e dificultará o crescimento da economia brasileira. Está em discussão no Congresso a regulamentação da Emenda 29, que prevê percentuais mínimos de aplicação de recursos na saúde para União, estados e municípios. A proposta é do ano 2000. Ela obrigou a União a investir em saúde 5% a mais do que havia investido no ano anterior e determinou que nos anos seguintes esse valor fosse corrigido pela variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os estados foram obrigados a aplicar 12% da arrecadação de impostos em saúde e os municípios 15%. A regra era transitória e deveria ter existido até 2004, mas continua em vigor por falta de uma lei complementar que a regulamente.. %UDGHVFRUHGX]WD[DVGHMXURV O Bradesco informou que reduziu os juros de diversas modalidades de crédito para seus clientes. Para os clientes pessoa física, a taxa de juros mínima do Crédito Pessoal caiu de 2,72% para 2,68% ao mês, e a máxima, de 6,37% para 6,33% ao mês. Em nota, o banco explicouque a redução dos juros ocorre “em consonância à decisão do. www.jgn.com.br. Comitê de Política Monetária (Copom), que cortou a Selic em 0,5 ponto percentual”, para 12% ao ano, no dia 31 de agosto. O Bradesco é o único entre os grandes bancos que anunciou redução dos juros, seguindo o Copom. Para a modalidade CDC Veículos, a taxa mínima foi reduzida de 1,57% para 1,53% ao mês, e a taxa máxima caiu de 3,05% para. 3,01%. O Bradesco também reduziu os juros do Leasing Veículos. A taxa mínima caiu de 1,87% para 1,83% ao mês, enquanto a máxima foi diminuída de 3,10% para 3,06% ao mês. Para as empresas, a taxa mínima sobre os empréstimos para capital de giro caiu de 2,49% para 2,45% ao mês. A taxa máxima passou de 5,43% para 5,39%. Publicação da empresa JGN Editora Ltda.. Comercial: PABX (21) 3553-5353 comercial@jgn.com.br. Impressão: Gráfica Monitor Mercantil Rua Marcílio Dias, 26 - Centro - RJ. Diagramação: Felipe Ribeiro feliperibeiro@jgn.com.br. Departamento Comercial e Administração Rua Debret, 23 Sobreloja 116 e 117 Centro - Rio de Janeiro CEP 20030-080. Conselho Editorial: Des. José Geraldo da Fonseca Des. José Lisboa da Gama Malcher Mônica de Cavalcanti Gusmão. Editor- chefe: Jorge Chaves jorgechaves@jgn.com.br. Rodrigo Gurski rodrigo@jgn.com.br. Redação: (21) 2233-5823 redacao@jgn.com.br. Subeditora: Rafaela Pereira rafaelapereira@jgn.com.br. Diretora Geral Elizabeth Campos Roitman elizabethcampos@jgn.com.br. Projeto Gráfico:dtiriba design gráfico. Artigos & Colunas: colunista@jgn.com.br Filiado à. que a situação brasileira estará melhor passou de 53% em julho para 56,4% em agosto. Regiões - Moradores da região Centro-Oeste foram os que mostraram maior otimismo - 78,3% têm expectativa positiva no curto prazo e 83,2% no longo prazo -, enquanto os da região Sul foram os que se mostraram mais céticos quanto à melhoria do quadro socioeconômico brasileiro em 12 meses (só 36,6% acreditam que a situação vai melhorar). Os pesquisados da Região Norte foram os menos otimistas com o longo prazo (41%). A faixa de renda em que os pesquisados se mostram mais otimistas para os próximos 12 meses é a que vai de quatro a cinco salários mínimos - 65,02% têm expectativa positiva. A que mostra mais dúvidas quanto à melhoria do cenário é a que compreende domicílios com renda de mais de dez salários mínimos - pouco mais da metade, ou 51,22%, creem em um cenário socioeconômico mais positivo para o Brasil daqui um ano. A pesquisa revela que 73,8% das famílias pesquisadas afirmaram estar em agosto em melhor situação financeira que há um ano atrás, porcentual ligeiramente inferior ao apresentado na pesquisa realizada em julho (75,5%). Na projeção para o próximo ano, 81,6% dos consultados em agosto acreditam que sua situação financeira vai melhorar. Em relação ao endividamento, os índices apurados na pesquisa mostram estabilidade.. Preços de Assinatura Trimestral ..................R$ 60,00 Semestral ................R$ 110,00 Anual ........................R$ 210,00 assinatura@jgn.com.br Serviço Noticioso Agências Brasil e Estado As matérias e artigos são de responsabilidade dos autores e não representam, necessariamente, a opinião deste jornal.

(3) ECONOMIA COI - CLÍNICAS ONCOLÓGICAS INTEGRADAS S. A. CNPJ/MF nº 39.086,160/0001-30 NIRE nº 33.3.0028302-3 ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE 05 DE MAIO DE 2011 I - DATA, HORA E LOCAL - 05 de maio de 2011, às 10:00 horas, na sede social Companhia, na Avenida das Américas, 6.205, Loja E, salas 208 e 302, Barra da Tijuca, na Capital do Estado do Rio de Janeiro, CEP 22793-080. II PUBLICAÇÕES - Dispensada a publicação da convocação da assembleia geral x ordinária e extraordinária nos termos do art. 124, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76. III - ORDEM DO DIA - 1) exame das Demonstrações Financeiras de 31/12/2010; 2) distribuição de resultados; 3) proposta para emissão de debêntures; 4) proposta de aprovação do novo Estatuto Social; 5) eleição dos membros do Conselho de Administração; 6) eleição dos membros da Diretoria; 7) distribuição de parte do lucro apurado em 2011; 8) aumento do capital social; 9) eleição dos membros do Conselho Fiscal. IV - PRESENÇAS - Acionistas representando 100% do capital social da Companhia. V - MESA: Nelson Luiz Sperle Teich - Presidente da mesa e acionista; Monica Radler de Aquino Schaurn - Secretária da mesa e acionista. VI DELIBERAÇÕES - 1) O Presidente da Mesa colocou em discussão o Balanço Geral encerrado em 31/12/2010, que havia sido publicado no dia 2 do corrente mês no Diário Oficial da União e Jornal Gazeta de Noticias. As Demonstrações Financeiras da Companhia, acompanhadas do relatório dos auditores independentes, já do conhecimento de todos os acionistas pela publicação foram novamente disponibilizadas aos presentes, que as discutiram exaustivamente, finalizando por aprová-las integralmente, sem qualquer restrição ou reparo. 2) Discutida, a seguir, a distribuição de resultados, os presentes aprovaram que fosse distribuído todo o saldo de lucros existente em 31/12/2010. 3) Foi, em seguida, também discutida a proposta de emissão privada de debêntures pela Companhia, de acordo com as normas previstas no Capítulo V da Lei 6.404/76, debêntures estas subordinadas, nominativas, conversíveis em ações ordinárias, do valor unitário de R$10.000,00 (dez mil reais), até o limite, de R$60.000.000,00 (sessenta milhões de reais), O Presidente expôs aos presentes que a referida emissão de debêntures é a parte inicial do projeto de expansão da Companhia, que objetiva crescimento sustentável. Em seguida, a Secretária da Mesa fez a leitura integral da minuta da Escritura de Emissão das Debêntures. Colocada a proposta em discussão, a Emissão de Debêntures foi integralmente aprovada, por unanimidade, nas condições constantes da minuta da Escritura, bem como os acionistas renunciaram, no ato, ao seu direito de preferência na subscrição. O Presidente da Mesa declarou, então, que a Diretoria ficava autorizada a providenciar a lavratura da Escritura Pública ora aprovada e a emissão das debêntures. 4) A seguir, o Presidente submeteu aos presentes a nova redação do Estatuto Social; que foi lida pela Secretária, discutida e finalmente por todos aprovada, redação esta constante do anexo assinado pelos presentes. 5) Passou-se, então, à eleição dos membros do Conselho de Administração para o presente exercício, tendo sido eleitos os seguintes, que foram imediatamente empossados (i) Nelson Luiz Sperle Teich, brasileiro, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, médico, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Avenida Lúcio Costa, nº 5.300, Bloco 2, Apt° 902, Barra da Tijuca, CEP 22.630-012, portador da Carteira de Identidade nº 52.35645-6 - CRM/RJ e inscrito no ÇPF sob o nº 601.981.097-66, Presidente; Conselheiros: (ii) Mauro Zukin, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, médico, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Rua Barão da Torre, nº 645, Aptº 403, Ipanema, CEP 22411-003, portador da Carteira de Identidade nº 52.53835.3 - CRM/RJ e inscrito no CPF sob o nº 813.031.067-87; (iii) Maria Isabel Carvalho Masset Lacombe Mortágua, brasileira, casada, engenheira, residente e domiciliada no Rio de Janeiro, RJ, na Rua Adolfo Lutz, 103/902, Gávea, CEP 22451-120, portadora da carteira de identidade nº 12.567.121(DETRAN/RJ), inscrita no CPF sob o nº 090.601.787-42; (iv) Fábio Martins Maranhão, brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado no Rio de Janeiro, RJ, na Rua Belisário Távora, 265, apto. 504, laranjeiras, CEP 22245-070, portador da carteira de identidade nº 09295042-7 (DIC-RJ) e inscrito CPF sob o nº 035.357.417-18; (v) Paulo Mordehachvil, brasileiro, solteiro, empresário, residente e domiciliado, no Rio de Janeiro, RJ, na Av, Delfim Moreira 320-101, Leblon, CEP 22441-000, portador da carteira de identidade nº 07044606-7 (IFP-RJ) e inscrito no CPF/MF sob o nº 004.158.187-37, todos sem remuneração e com mandato de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária da Companhia de 2012. Os Conselheiros tomam posse mediante assinatura dos respectivos termos de posse lavrados no Livro de Atas de Reuniões do Conselho de Administração, arquivado na sede da Companhia. 6) Em seguida, os Conselheiros elegeram os seguintes membros da Diretoria para o presente exercício, com as suas respectivas remunerações mensais, que também foram imediatamente empossados: (i) Diretor Presidente - Nelson Luiz Sperle Teich, brasileiro, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, médico, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Avenida Lúcio Costa, nº 5.300, Bloco 2, apt° 902, Barra da Tijuca, CEP 22630-012, portador da Carteira de Identidade nº 52.35645.6 - CRM/RJ e inscrito no CPF/MF sob o nº 601.981.097-68 (R$48.950,00). (ii) Diretor Médico - Monica Radler de Aquino Schaum, brasileira, separada judicialmente, médica, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Rua das Laranjeiras, nº 550 - apt° 1001, Bairro de Laranjeiras, CEP 22240-002, portadora da Carteira de Identidade nº 52.50212.5 - CRM/RJ e inscrita no CPF/MF sob o nº 010.544.567-39 (R$23.000,00). (iii) Diretor de Educação e Pesquisa - Carlos Gil Moreira Ferreira, brasileiro, casado sob comunhão parcial de bens, médico, residente e domiciliado nesta cidade, na Praia do Flamengo, nº 382, Bloco I, apto. 503, Flamengo, CEP: 22.210-030, portador da Carteira de Identidade nº 52-57198-8, expedida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro e CPF nº 820.211.476-49 (R$23.000,00). (iv) Diretor Administrativo e Operacional - Daniella Monteiro Teich, brasileira, casada, sob o regime de comunhão parcial de bens, administradora, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Avenida Lúcio Costa, nº 5.300, Bloco 2, apt° 902, Barra da Tijuca, CEP 22630-012, portadora da Carteira de Identidade nº 08158403-9 - IFP/RJ e inscrita no CPF/MF sob o nº 011.001.527-41 (R$23.000,00). (v) Diretor Financeiro - Natalina Marta Silva e Souza, brasileira, casada, sob o regime de comunhão parcial de bens, contadora, com endereço na cidade do Rio de Janeiro-RJ, na Rua César Lattes, 560, Bloco 2, apt° 1004, Barra da Tijuca, CEP 22793-082, portadora da Carteira de Identidade nº 68642/09 - CRC-MG e inscrita no CPF/MF sob o nº 631.901.686-87 (R$23.000,00). (vi) Diretor de Novos Negócios - Paulo César Moreira Siqueira, brasileiro, casado sob regime de comunhão parcial de bens, médico, residente e domiciliado no Rio de Janeiro - RJ, na Av. Lúcio Costa, nº 4000, bloco 8, apto. 602, Barra da Tijuca, portador da Carteira de Identidade nº 05303976-4 e inscrito no CPF/MF sob o nº 749.994.787-49 (R$23.000,00). (vii) Diretor Adjunto Mauro Zukín, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, médico, com endereço na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Rua Barão da Torre, nº 645, apt° 403, Bairro de Ipanema, CEP 22411-003, portador da Carteira de Identidade nº 52.53835.3 - CRM/RJ e inscrito no CPF/MF sob o nº 813.031.067-87 (R$10.000,00); todos com mandato de 1 (um) ano. Os Diretores tomam posse mediante termo lavada no Livro de Atas de Reuniões da Diretoria, arquivado na sede da Companhia. Os Conselheiros e Diretores ora eleitos desde logo declaram em seus respectivos termos de posse, que ficarão arquivados na sede da Companhia, que não estão condenados a pena qua vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. 7) Deliberasse, também por unanimidade, a distribuição de parte do lucro já apurado em 2011, no valor de R$265.992,17 (duzentos e sessenta e cinco mil, novecentos e noventa e dois reais e dezessete centavos). 8) Em seguida, o Presidente propôs e foi aprovado por todos os presentes o aumento do capital social, de R$3.413.844.00 (três milhões, quatrocentos e treze mil, oitocentos e quarenta e quatro reais) para R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais), mediante a emissão de 1.586.156 (um milhão, quinhentos e oitenta e seis mil, cento e cinquenta e seis) ações ordinárias nominativas, de R$1,00 (um real) cada uma, cuja integralização se dá imediatamente contra a aplicação dos seguintes valores contábeis constantes do Patrimônio Liquido da Companhia: R$1.477.236,00 (um milhão, quatrocentos e setenta e sete mil, duzentos e trinta e seis reais) de Ágio na Emissão de Ações; R$224,62 (duzentos e vinte e quatro reais e sessenta e dois centavos) de Correção Monetária do Capital Social; e R$108.695,40 (cento e oito mil, seiscentos e noventa e cinco reais e quarenta centavos). oriundos de saldos em Contas Correntes. 9) Finalmente, os acionistas decidiram que o Conselho Fiscal não será instalado neste exercício. VII - ENCERRAMENTO: Sem mais assuntos a tratar, o Presidente colocou a palavra livre, e como ninguém a quisesse usar, agradeceu a presença de todos e suspendeu os trabalhos para a lavratura desta ata, que, lida e aprovada, recebeu a assinatura de todos os presentes. Rio de Janeiro, 05 de maio de 2011. Nelson Luiz Sperle Teich - Presidente da Mesa e Acionista; Monica Radler de Aquino Schaum - Secretária da Mesa e Acionista. COI PARTICIPAÇÕES S.A. - pp. Monica Radler de Aquino Schaum - Diretora e Mauro Zukin - Diretor. Acionistas e Conselheiros eleitos: Nelson Luiz Sperle Teich, Mauro Zukin, Fábio Martins Maranhão, Paulo Mordehachvilli e Maria Izabel Carvalho Masset Lacombe Mortagua. Jucerja nº 00002188700 em 30/05/2011. Valéria G.M. Serra Secretária Geral. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO. Artigo Iº - A COI CLÍNICAS ONCOLÓGICAS INTEGRADAS S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, regendo-se por este estatuto e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis, especialmente a Lei nº 6.404/76. Artigo 2º - A Companhia tem sede e foro na Avenida das Américas, 6.205, sala 208 e 302, loja E, com dependência no subsolo, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22.793-080. Parágrafo único O Conselho de Administração poderá deliberar a instalação de filiais em qualquer localidade do país ou no exterior independentemente de autorização da Assembleia Geral. Atualmente, a Companhia tem as seguintes filiais: 1. Rua Lauro Muller nº 116, salas 605, 706, 707 e 708, Botafogo no Rio de Janeiro, RJ, CEP 22.290-160, CNPJ/MF nº 39.086.160/0003-00; 2. Avenida das Américas nº 4801, sala 301, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22.631-004, CNPJ/MF nº 39.086.160/0004-83, onde a Companhia mantém escritórios com fins meramente administrativos; 3. Rua Comendador Soares nº 194, salas 101, 103, 105 e 107, Centro, Nova Iguaçu, RJ, CEP 26.255-350, CPNJ/MF nº 39.086.160/0005-64. Artigo 3º - A Companhia tem por objeto social: (i) a prestação de serviços relacionados ao tratamento oncológico; (ii) a prestação de serviços de atendimento domiciliar (homecare); e (iii) a participação em outras sociedades, seja como acionista ou quotista. Artigo 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado. CAPÍTULO II - DO CAPITAL E AÇÕES. Artigo 5º - O capital subscrito e integralizado é de R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais) representado por 5.000.000 (cinco milhões) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Parágrafo Primeiro - As ações são nominativas e sua propriedade será presumida pela inscrição do nome do acionista no livro Registro de Ações Nominativas da Companhia. Parágrafo Segundo - A emissão de ações ordinárias e preferenciais poderá ser feita sem guardar proporção entre as espécies e/ou classes de ações já existentes, ou que possam vir a existir, desde que o número de ações preferenciais sem direito a voto não ultrapasse o limite de 50% (cinquenta por cento) do total das ações emitidas. Parágrafo Terceiro - A Companhia está autorizada a aumentar o capital social, por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutária, no montante de até 5.204.934 (cinco milhões, duzentas e quatro mil, novecentas e trinta e quatro) ações ordinárias. Parágrafo Quarto - As ações representativas do capital social são indivisíveis em relação à Companhia. Cada açâo ordinária confere a seu titular o direito a 1 (um) voto nas Assembleias Gerais. Parágrafo Quinto - A Companhia também poderá emitir debêntures, nos termos previstos na legislação vigente. Parágrafo Sexto - A Companhia, nos termos da lei, poderá adquirir ações . de sua emissão para cancelamento, manutenção em tesouraria ou posterior alienação, mediante deliberação da Assembleia Geral, observadas as normas legais e demais disposições aplicáveis. Artigo 6º - Na forma prevista no artigo 118 da Lei nº 6.404/76, os acionistas da Companhia poderão subscrever Acordo de Acionistas que regule a compra e venda de suas ações, a preferência de adquiri-las, o exercício do direito a voto ou o poder de controle, assim como outras questões relacionadas com a gestão da empresa. Esse Acordo deverá ser fielmente observado desde que do formal conhecimento da sociedade e arquivado na sua sede. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA. Artigo 7º - A administração da Companhia será exercida por um Conselho de Administração e por uma Diretoria, na forma da Lei e deste Estatuto. Parágrafo Único - A Assembleia Geral fixará, anualmente, o montante global da remuneração dos membros dos órgãos da administração, valor este que será objeto de distribuição por ato do Conselho de Administração. SEÇÃO I - DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Artigo 8º - O Conselho de Administração será composto de 5 (cinco) Conselheiros, todos acionistas, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela Assembleia Geral, sendo um deles o seu Presidente. Os conselheiros deverão ser dotados de notórios conhecimentos, inclusive sobre as melhores práticas de governança corporativa, experiência, idoneidade moral, reputação ilibada e capacidade técnica compatível com o cargo. Parágrafo Primeiro - O Conselho reunir-se-á sempre que entender necessário e, pelo menos, uma vez por mês, para análise dos resultados da Companhia, avaliação do desempenho da Diretoria, bem como para revisão do plano de metas e objetivos da Companhia, devendo, sempre, ser lavradas atas das reuniões. Parágrafo Segundo - Cada conselheiro eleito tem direito a 1 (um) voto nas deliberações do Conselho de Administração, cujos membros escolherão o seu presidente. Parágrafo Terceiro - O prazo de mandato dos Conselheiros será de 1 (um) ano, permitida a recondução. Parágrafo Quarto - Findo o prazo de gestão, os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício dos respectivos cargos até a escolha dos sucessores. Parágrafo Quinto - Os Conselheiros não necessitarão prestar caução para sua gestão, sendo investidos nas funções através de assinatura no termo de posse no "Livro de Atas de Reunião do Conselho de Administração. Parágrafo Sexto - Em caso de impedimento temporário ou ocasional de qualquer dos Conselheiros, caberá ao Conselho de Administração designar, dentre os seus membros, o que assumirá as atribuições e o voto do impedido. E na hipótese de impedimento definitivo, haverá vacância do cargo, cabendo aos acionistas eleger, no prazo máximo de 30 (trinta dias, um substituto em Assembleia Geral, que exercerá o mandato pelo tempo que restava ao substituído. Parágrafo Sétimo - A dação em garantia de qualquer ação da Companhia depende de prévia aprovação em Assembleia Geral. Artigo 9º - As reuniões do Conselho de Administração se realizarão somente na sede da Companhia e serão convocadas por seu Presidente ou, na omissão deste, por qualquer conselheiro. Parágrafo Primeiro - As convocações serão feitas, sempre, mediante notificação escrita, entregue, pessoalmente, aos Conselheiros, contra recibo, ou por e-mail, mediante confirmação de recebimento, com, pelo menos 7 (sete) dias de antecedência. A notificação de convocação poderá ser dispensada quando todos os membros do Conselho estiverem presentes. Qualquer membro do Conselho que participe da reunião do Conselho por meio de vídeo conferência, teleconferência, pela Internet ou qualquer outro meio de comunicação que possibilite discussão em tempo real entre os membros do Conselho será considerado como presente à reunião. Parágrafo Segundo - As reuniões do Conselho de Administração somente se instalarão cora a presença de, peio menos, 4 (quatro) dos seus membros, e as deliberações se darão por igual número de votos, salvo paras as matérias que exijam maioria qualificada, conforme disposto no Artigo 11 abaixo, para as quais a presença de todos os membros será necessária. Artigo 10 O Conselho de Administração tem a função primordial de estabelecer as diretrizes fundamentais sobre a política geral de operação da Companhia, verificar e acompanhar, a sua execução, cabendo-lhe por votação em maioria simples, especificamente: a) Eleger e destituir os Diretores e fixar-lhes as atribuições que não estejam especificamente previstas na lei e neste estatuto social; b) Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar os livros e papéis da Companhia, nas reuniões do Conselho, mediante solicitação prévia, solicitar informações sobre contratos celebrados, ou em vias de celebração, e quaisquer outros atos; c) Distribuir, entre os Conselheiros e Diretores, a remuneração global fixada pela Assembleia Geral, bem como fixar os limites e os critérios das despesas e vantagens de representação dos administradores; d) Por ato do Presidente do Conselho, convocar Assembleia Geral Extraordinária, quando julgar conveniente, e Assembleia Geral Ordinária, anualmente, dentro dos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social; e) Manifestar-se sobre o Relatório da Administração, o Relatório dos Auditores Independentes e as contas da Diretoria; í) Deliberar o levantamento de Balanços periódicos e declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros existentes no último Balanço anual ou semestral; g) Aprovar nomes de profissionais liberais ou funcionários que a Diretoria proponha para receber poderes de representação da Companhia mediante concessão de procuração, exceto procurações ad judicia; h) Exercer as atribuições que a Lei e o presente Estatuto lhe. Quarta-feira, 7, e quinta-feira, 8 de setembro de 2011. conferem para a prática dos atos necessários ao funcionamento regular da Companhia; e i) Aprovar a criação de cargos executivos que tenham remuneração total anual superior a R$300.000,00 (trezentos mil reais), atualizado pelo IGP-M, e com referência a tais cargos executivos, eleger e destituir os executivos e fixar-lhes as atribuições. Artigo 11 - As deliberações relativas às seguintes matérias serão tomadas pelo voto afirmativo de 4 (quatro) membros do Conselho de Administração da Companhia: a) Fixar a orientação geral dos negócios da Companhia, e aprovar o plano de negócios trianual; b) Aprovar anualmente o orçamento da Companhia; c) Aprovar a realização de investimentos (dispêndios de capital - CAPEX) anuais superiores ao estabelecido no plano de negócios em mais de 20% (vinte por cento); d) Deliberar sobre emissão de ações dentro do limite do capital autorizado; e) Autorizar a celebração de contratos entre a Companhia e/ou as suas sociedades coligadas com: (i) qualquer pessoa natural ou jurídica que detenha participação, direta ou indiretamente, no capital da Companhia ou de suas sociedades coligadas, que não a própria Companhia ou outra sociedade coligada; e (ii) demais sociedades, que não a Companhia e suas sociedades coligadas, das quais participem quaisquer pessoas naturais ou jurídicas que detenham participação, direta ou indireta, na Companhia e nas sociedades coligadas; f) Concessão de garantias em favor de terceiros; g) Renúncia de direitos pela Companhia ou pelas sociedades coligadas; h) Ajuizamento de ações judiciais, cujo valor exceda R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), atualizado pelo IGP-M bem como a celebração de acordo em qualquer ação judicial cujo valor exceda R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), atualizado pelo IGP-M, pela Companhia ou as sociedades coligadas; i) Aprovação da política de remuneração dos Diretores, incluindo a política de remuneração variável; j) Autorizar a instalação de outros estabelecimentos em qualquer localidade do país ou no exterior; k) Autorizar a obtenção de quaisquer empréstimos ou financiamentos e a concessão de garantias de valor superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), devidamente atualizado pelo IGP-M; 1) Autorizar as aquisições e alienações de bens de valor superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), devidamente atualizado pelo IGP-M; m) Escolher e destituir auditores independentes dentre as 4 (quatro) maiores empresas de auditoria no mercado de acordo com o ranking da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, observado o rodízio trianual; n) Aprovar a elaboração e/ou execução de projetos não compreendidos no objeto social da Companhia ou no plano de negócios trianual. SEÇÃO II - DA DIRETORIA. Artigo 12 - A Diretoria será composta por até 7 (sete) membros, acionistas ou não, todos residentes no país, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração. Parágrafo Primeiro - A Diretoria será composta de um Diretor Presidente, um Diretor Financeiro, um Diretor Adjunto, um Diretor Médico, um Diretor Administrativo e Operacional um Diretor de Novos Negócios e um Diretor de Educação e Pesquisa, Parágrafo Segundo - O mandato da Diretoria será de 1 (um) ano. Os Diretores deverão permanecer em exercício até a investidura de seus sucessores, podendo ser reeleitos. Parágrafo Terceiro - Os Diretores não necessitarão prestar caução para sua gestão, sendo investidos nas funções através de assinatura no termo de posse no "Livro de Atas de Reunião da Diretoria". Parágrafo Quarto Em caso de impedimento temporário ou definitivo de qualquer Diretor, cabe ao Conselho de Administração dentro do prazo de 30 (trinta) dias da ocorrência do impedimento, designar um substituto, que assumirá as atribuições do Diretor impedido até que cesse o impedimento, se temporário, ou até o término do sem mandato, se definitivo. Artigo 13 Compete à Diretoria exercer as atribuições que a Lei, o presente estatuto e o Conselho de Administração lhe conferem para a prática dos atos necessários ao funcionamento regular da Companhia. Artigo 14 - A representação ativa e passiva da Companhia, em quaisquer atos e operações que envolvam a responsabilidade dela, é privativa da Diretoria, e exige, sempre, a participação conjunta de dois Diretores ou de um Diretor e um procurador, constituído o procurador ria forma do Artigo 15 deste Estatuto, exceto nos casos de intimação ou citação judiciais, quando deverá ser cientificado o Diretor Presidente. Artigo 15 - Dois Diretores, em conjunto, poderão constituir procuradores para representar a companhia, a fim de praticar os atos e operações que forem especificados nos respectivos instrumentos, que sempre particularizarão os poderes e o prazo de duração do mandato, este limitado ao máximo de um ano, dentro dos limites de poderes e atribuições da Diretoria. Parágrafo Único - Os mandatos judiciais também serão outorgados por dois diretores em conjunto, podendo, no entanto, ter prazo indeterminado, mas com indicação específica de providência judicial a que se destinam. Artigo 16 - Compete à Diretoria a administração dos negócios sociais em geral e a prática, para tanto, de todos os atos necessários ou convenientes, ressalvados aqueles que sejam, por lei ou pelo presente Estatuto Social, de competência do Conselho de Administração ou da Assembleia Geral. Seus poderes incluem, mas não estão limitados a: a) Zelar pela observação da Lei e deste Estatuto Social; b) Zelar pelo cumprimento das deliberações tomadas nas Assembleias Gerais, nas reuniões do Conselho de Administração e nas suas próprias reuniões; c) Apresentar ao Conselho de Administração, para aprovação, anualmente, até o final do mês de outubro, o plano de metas e objetivos sociais, que deve incluir o orçamento de operações e o fluxo de caixa para o próximo exercício; e a cada três anos, o plano de negócios trianual; d) Apresentar ao Conselho de Administração, para aprovação, quando for c caso, planos de expansão de atividades ou de novos negócios, demonstrando a viabilidade econômica-financeira; e) Manter o planejamento e o controle financeiro sob rígida regularidade, apresentante ao Conselho de Administração, sempre que solicitado, relatórios gerenciais especificados pelo Conselho; f) Administrar, gerir e superintender os negócios sociais; e g) Elaborar, determinar a elaboração ou aprovar instruções e regulamentos internos que julgar úteis ou necessários, buscando manter e aprimorar o funcionamento da empresa nas áreas operacionais, administrativa e financeira. Artigo 17 - A Diretoria reunir-se-á sempre que necessário, mas, pelo menos, uma vez por mês, a fim de analisar os resultados obtidos peia Companhia, o controle orçamentário e a evolução do fluxo de caixa, bem como rever o plano de metas e objetivos sociais. Parágrafo Único As reuniões serão convocadas pelo Diretor Presidente ou por dois outros Diretores, em conjunto, com antecedência mínima de 3 (três) dias. Para que possam instalar, e, validamente, deliberar é necessária a presença da maioria dos Diretores em exercício. As deliberações da Diretoria constarão de atas lavradas no livro próprio e serão tomadas por maioria de votos. CAPÍTULO IV - DAS ASSEMBLEIAS GERAIS. Artigo 18 - As Assembleias Gerais serão ordinárias e extraordinárias. As Assembleias Gerais Ordinárias realizar-se-ão dentro dos 4 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social, e as Extraordinárias, sempre que a Lei e os interesse sociais exigirem a manifestação dos acionistas. Parágrafo Primeiro - Observadas as exceções determinadas em Lei, no Estatuto Social e no Acordo de Acionistas, e no Parágrafo Segundo desta clausula, as deliberações dos acionistas, em Assembleia Geral, serão tomadas pela maioria de votos dos presentes, cuja ata será lavrada no livro próprio e extraída cópia para o devido registro na Junta Comercial. Parágrafo Segundo - É necessária a aprovação de acionistas representando no mínimo, 63% (sessenta e três por cento) das ações com direito a voto para deliberar sobre: (a) aprovação de aumento ou redução de capital social da Companhia; (b) aprovação de mudança no objeto social da Companhia e de mudanças no Estatuto Social da Companhia; (c) aprovação de fusão, incorporação, cisão ou qualquer forma de reorganização societária envolvendo Companhia; (d) aprovação e autorização aos administradores para requererem falência, ingressarem com pedido de recuperação judicial ou extrajudicial; (e) aprovação de distribuição e definição de dividendos acima dos 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício anterior; (f) aprovação de agrupamento e/ou desdobramento de ações emitidas pela Companhia, e (g) aprovação de liquidação, dissolução e atos voluntários de liquidação financeira, assim como aprovação e autorização de cessação de estado de liquidação. Artigo 19 - A Assembleia Geral será convocada pelo Conselho de Administração, sendo os anúncios de convocação feitos através de cartas registradas ou mediante protocolo de recebimento de cada acionista, ou ainda através de sua publicação pela imprensa, na forma da lei, deles constando a ordem do dia, o local, a data e o horário da reunião e, no caso de reforma do Estatuto Social, a indicação das matérias. Parágrafo Único - A Assembleia Geral também poderá ser convocada nos casos previstos no parágrafo único do artigo 123 da Lei 6.404/76. Artigo 20 - A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração da Companhia, ou, no seu impedimento, por outro membro. Artigo 21 - Poderão tomar parte na Assembleia Geral os titulares de ações da Companhia ou seus representantes legais, mediante prova de sua identidade e condição. Parágrafo Único - O acionista poderá ser representado, na. 3. Assembleia Geral, por procurador constituído há menos de 1 (um) ano, desde que referido procurador seja acionista, administrador da Companhia ou advogado, na forma da lei. Artigo 22 - Antes de instalar-se a Assembleia Geral, os acionistas se identificarão e assinarão o "Livro de Presença" indicando o seu nome e a quantidade de ações ordinárias de que forem titulares. CAPITULO V - DO CONSELHO FISCAL. Artigo 23 - A sociedade terá um Conselho Fiscal, que funcionará em caráter não permanente, composto de, no máximo, 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, de conformidade com o art. 161 e seus parágrafos da Lei nº 6.404/76. Parágrafo Único - Caso seja solicitado seu funcionamento, assumem os eleitos, e, para investidura no cargo será necessário que cada um prove os requisitos legais. Cada período de funcionamento do Conselho Fiscal terminará na primeira Assembleia Geral Ordinária após a sua instalação. CAPITULO VI - DO ANO CIVIL, DO BALANÇO E DOS RESULTADOS. Artigo 24. O exercício social terá inicio em 01 de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano civil. Artigo 25 - No encerramento do exercício serão elaboradas as demonstrações financeiras exigidas por lei e os resultados apurados terão a destinação que for determinada pela Assembleia Geral, ouvido o Conselho Fiscal, quando em funcionamento, observando-se, quanto à distribuição do resultado apurado, as seguintes regras: 1. Serão deduzidos do resultado positivo do exercício, antes de qualquer distribuição ou participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido. 2. O lucro líquido do exercício, então verificado, terá a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) para constituição de reserva legal, até que esta atinja 20% (vinte por cento) do capital social; e l b) 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento do dividendo obrigatório aos acionistas, que poderá ser tratado como Juros sobre o Capital Próprio, calculado na forma da lei, considerando a possibilidade de redução de tributação sobre o resultado. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral poderá, ainda, desde que não haja oposição de qualquer acionista presente, deliberar a distribuição de/ dividendo inferior ao obrigatório, nos termos deste Estatuto, ou a retenção de todo o lucro líquido. Parágrafo Segundo - A Companhia poderá, por deliberação do Conselho de Administração, levantar balanço semestral e distribuir dividendos à conta dos lucros apurados nesse balanço. Parágrafo Terceiro - O Conselho de Administração poderá também autorizar a distribuição de dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou no semestral. Esse dividendo assim como o dividendo semestral previsto no parágrafo anterior, será sempre considerado como antecipação do dividendo mínimo obrigatório. Artigo 26 - O dividendo deverá ser pago, salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral, no prazo de 60 (sessenta) dias da data em que for declarado e, em qualquer caso, dentro do exercício social. Parágrafo Primeiro - Não será obrigatório o pagamento de dividendo nos exercícios em que a Diretoria informar e demonstrar à Assembleia Geral se o seu pagamento incompatível com a situação financeira da Companhia. Parágrafo Segundo - O dividendo não recebido prescreverá no prazo da Lei. CAPÍTULO VII - TRANSFORMAÇÃO, DISSOLUÇÃO, LIQUIDAÇÃO E EXTINÇÃO. Artigo 27 - A Companhia poderá passar para outro tipo societário, independentemente de dissolução e liquidação, mediante deliberação em Assembleia Geral de, no mínimo, 63% (sessenta e três por cento) dos votos dos acionistas presentes. Artigo 28 - A Companhia entrará em dissolução, liquidação ou extinção por deliberação de Assembleia Geral com o mesmo quorum referido no artigo anterior, bem como nos casos previstos em Lei. Parágrafo Único - Compete ao Conselho de Administração estabelecer a forma de liquidação e nomear o liquidante e o Conselho Fiscal que deverão funcionar no período de liquidação. CAPÍTULO VIII - DO DIREITO DE PREFERÊNCIA. Artigo 29 - Caso qualquer acionista da Companhia pretenda alienar, ou, de qualquer outra forma, dispor da totalidade ou de parte de suas ações ("Acionista Vendedor"), a um comprador não acionista ("Terceiro") a Companhia terá o direito de preferência na aquisição dessas ações, para permanência em tesouraria, desde que até o valor do saldo de lucros ou reservas, exceto a legai, e sem diminuição do capital social e nos termos abaixo descritos. Parágrafo Primeiro - O Acionista deverá expor a proposta do Terceiro à Companhia, e tal exposição deverá conter os seguintes elementos ("Proposta"): (a) identificação do Terceiro; (b) composição societária do Terceiro, no caso do Terceiro ser constituído sob a forma de fundo de investimento os dados do seu administrador e do seu gestor; (c) número de ações ofertadas ("Ações Ofertadas"); (d) Preço por cada uma das Ações Ofertadas, que deverá ser expresso em moeda corrente nacional; (e) condição de pagamento do preço ressalvando que, se este envolver bens ou direitos, a Proposta deverá especificar o valor atribuído aos mesmos, caso o Terceiro possa substituí-los por dinheiro ou fundos imediatamente disponíveis. Parágrafo Segundo No prazo de 5 (cinco) dias úteis do recebimento da Proposta o Acionista Vendedor deverá encaminhar uma notificação, com a cópia da Proposta ("Notificação de Direito de Preferência") ao Conselho de Administração da Companhia que, por sua vez, deverá se manifestar, após votação por maioria simples do Conselho, em até 90 (noventa) dias do recebimento da Notificação de Direito de Preferência ("Prazo de Preferência"), a respeito do exercício do direito de preferência sobre a totalidade, e não menos que a totalidade, das Ações Ofertadas, nos mesmos termos e condições da Proposta (a "Notificação de Aceitação de Exercício de Direito de Preferência"). Parágrafo Terceiro - Caso a Companhia apresente tempestivamente uma Notificação de Aceitação de Direito de Preferência, estará o Acionista Vendedor obrigado a alienar as Ações Ofertadas para Companhia. Referida Transferência das Ações Ofertadas deverá ocorrer em até 30 (trinta) dias contados da Notificação de Aceitação de Exercício de Direito de Preferência. Parágrafo Quarto - Se a Companhia não se manifestar pelo exercício da preferência no Prazo de Preferência, as Ações Ofertadas poderão ser livremente alienadas, nos exatos termos da Proposta. Neste caso, a venda das Ações pela Acionista Vendedor ao Terceiro deverá se efetivar no prazo máximo e improrrogável de 30 (trinta) dias contados do decurso do Prazo de Preferência, caso contrário o procedimento previsto nesta Cláusula deverá ser obrigatoriamente repetido. CAPITULO IX - ARBITRAGEM. Artigo 30 - A Companhia observará, quando existente e em vigor, o Acordo de Acionistas registrado na forma do Artigo 118 da Lei nº 6.404/76, cabendo à administração abster-se de registrar transferências de ações contrárias aos respectivos termos e ao Presidente das Assembleias Gerais de Acionistas abster-se de computar os votos lançados em violação ao disposto nos referidos acordos. Artigo 31 - Os conflitos, controvérsias, questões, dúvidas ou divergências de qualquer natureza, relacionados direta ou indiretamente à Companhia ("Conflito"), havidos entre os Acionistas, serão resolvidos por meio de arbitragem, conforme previsto na Lei nº 9.307/96, mediante as seguintes condições: (i) A disputa será submetida ao Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasíl-Canadá ("Centro de Arbitragem"') de acordo com o seu regulamento ("Regulamento"), em vigor na data do pedido de instauração da arbitragem. A arbitragem deverá ser conduzida no idioma português; (ii) A sede da arbitragem será na Capital do Estado do Rio de Janeiro, local onde será proferida a sentença arbitral, sendo vedado aos árbitros julgar por equidade; (iii) A arbitragem será constituída por 3 (três) árbitros, cabendo a cada uma das partes envolvidas indicar 1 (um) árbitro, os quais, de comum acordo, nomearão o terceiro árbitro que funcionará como Presidente do Tribunal Arbitral Caso os 2 (dois) árbitros indicados pelos Acionistas deixem de nomear o terceiro no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que o último dos dois árbitros foi nomeado, caberá ao Centro de Arbitragem indicar o terceiro árbitro, na forma estabelecida no Regulamento; (iv) Os Acionistas concordam que o Acionista sobre o qual for imposta a decisão desfavorável deverá pagar os honorários e despesas havidas com os árbitros e com o Centro de Arbitragem, se de outro modo não for estabelecido na decisão arbitral. Os Acionistas arcarão com os custos e honorários dos seus respectivos advogados; (v) Cada Acionista permanece com o direito de requerer no juízo comum competente as medidas judiciais que visem à obtenção de medidas cautelares para proteção ou salvaguarda de direitos ou de cunho preparatório previamente à instauração do Tribunal Arbitral, sem que isso seja interpretado como uma renúncia à arbitragem; e (vi) Para o exercício das citadas tutelas jurisdicionais, os Acionistas elegem o foro da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. CAPÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS. Artigo 32 - Caso existam debêntures em circulação, deverão necessariamente ser observados pela Companhia, os termos das suas respectivas escrituras de emissão, incluindo os termos relativos às assembleias de debenturistas realizadas. Artigo 33 - Nos casos omissos ou duvidosos, aplicar-se-ão as disposições legais vigentes..

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