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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO FÁBRICA VIRROSAS LTDA.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

FÁBRICA VIRROSAS LTDA.

Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho

Laboratório de análises e patologia clínica

Av. Ayrão, 518 – Centro – Fone: 3622-6116 / 3622-2012

Manaus / Amazonas

sasmet@sasmet.com.br

(2)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...03

2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA...04

3. OBJETIVOS...04

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...05

5. ASSISTÊNCIA MÉDICA...05

6. ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO LOCAL...06

7. QUANTIDADES DE FUNCIONÁRIOS...06

8. REFERENCIAL TEÓRICO...06

9. ESTUDO ERGONÔMICO DO TRABALHO...09

10. METODOLOGIA...09

11. RESPONSABILIDADE TÉCNICA...11

12. ANÁLISES ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ...12

13. ANEXOS ...8

a. Plano de Ação e Melhorias Ergonômicas

b. Conforto Térmico

c. Nível de Ruído

d. Iluminação

e. Alongamento

f. Sugestões de Melhorias

g. Avaliação de Satisfação

(3)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

/2/201

1. INTRODUÇÃO

Em busca de maior produtividade, qualidade, segurança e conforto na execução de tarefas simples

e complexas, a ergonomia vem sendo aplicada cada vez mais nas indústrias como ferramenta

fundamental, solucionando problemas encontrados nas áreas do processo industrial, administrativa

e principalmente comportamental.

Ergonomia é a ciência que procura o ajuste das condições de trabalho as pessoas. Ela envolve a

aplicação dos conhecimentos sobre as características do ser humano para beneficiar seu bem-estar

e os resultados de seu trabalho e da empresa. Qualquer atividade industrial pode ser vista como um

sistema homem-máquina dentro de certo ambiente. Qualquer sistema existe para atingir objetivos

pela consecução de certas funções. Exposição a condições de trabalho adversas pode resultar em

dores momentâneas, fadiga e lesões a médio e longo prazo.

Ambientes de trabalho com projetos inadequados contribuem na redução de eficiência, produção,

qualidade e pode provocar o aumento do absenteísmo e os custos de produção. A ergonomia

preocupa-se em fazer a interface homem-máquina e homem-ambiente tão segura, eficiente e

confortável quanto possível, preocupando–se primeiro com a saúde do trabalhador e sua satisfação

pelo trabalho e em segundo com o aumento da lucratividade da empresa.

Além da visão prevencionista que deve nortear o trabalho das empresas, a Portaria nº 3.214/78, da

Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece

em sua Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia, parâmetros que permitem a adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a

proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, e que deve ser observada

e implementada pelos empregadores.

(4)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

//201

2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

Empresa:

Fábrica Virrosas Ltda.

C.N.P.J:

04.559.019/0001-23

Endereço:

Rua: Pe Agostinho Cabral Martins n° 197 Compensa I CEP: 69.035-090

Cidade/Estado:

Manaus-Am

Classificação

Nacional de

Atividade

Econômica

(CNAE):

10.99-6-01

Atividade Principal:

Fabricação de Vinagres.

Grau de Risco:

03

N° de Funcionários:

28

Horário de Trabalho:

07:40h às 17:30h Segunda à Sexta -Feira

Vigilantes: 18:00 às 06:00h

Refeições:

Café da Manhã: 07:20 às 07:40

Almoço: 12:00 às 13:00

Ginástica Laboral e

Pausas:

Não possui pausas definidas, nem Ginástica Laboral.

Rota:

Não possui rota.

3. OBJETIVOS

a. Observar e descrever o posto de trabalho e suas funções correspondentes;

b. Avaliar a questão da biomecânica nas diferentes atividades;

c. Estudar as condições de trabalho físico e mental dos colaboradores;

d. Levantamento do biótipo dos colaboradores;

(5)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

//201

e. Levantamento das relações interpessoais nos grupos;

f. Identificar situações de risco quanto ao mobiliário, equipamentos, ferramentas e atitudes

posturais inadequadas nos setores da empresa;

g. Criar sensibilização para a cultura ergonômica dentro da empresa, através dos resultados da

Análise Ergonômica do Trabalho da Fábrica Virrosas;

h. Sugerir soluções ergonômicas visando redução de queixas e melhora do desempenho e bem

estar dos colaboradores da Fábrica Virrosas;

i. Atender a NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego.

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia

17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos, relacionados ao levantamento, transporte e

descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de

trabalho e a própria organização do trabalho.

17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos

trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma

abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma

Regulamentadora.

(6)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

//201

6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL

Fabricação de vinagres.

7. QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS

O desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases emprega um volume de 28

trabalhadores, distribuídos nas seguintes funções:

FUNÇÕES

Auxiliar Administrativo (01)

Gerente administrativo (01)

Assistente de contabilidade (01)

Operador de Máquina (07)

Auxiliar de produção (03)

Encarregado de Produção (01)

Ajudante de caminhão (04)

Encarregado de estoque (01)

Motorista (02)

Vigia (02)

Operador de máquina (04)

Auxiliar de serviços Gerais (02)

8. REFERENCIAL TEÓRICO

(7)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

/201

através de mecanismos naturais de recuperação e regeneração dos tecidos lesionados. Sendo

assim, quando há uma somatória de esforços e traumas repetitivos há necessidade de que o tempo

de repouso aconteça para permitir a recuperação muscular, ao contrario iniciará uma lesão.

A produtividade de uma empresa aumenta quando posturas adequadas são adotadas durante a

jornada de trabalho, e medidas preventivas como retirada de barreiras que dificultam a

movimentação, remoção de corredores estreitos, pisos excessivamente lisos, pontas cortantes sem

proteção, tornam-se rotina dentro da empresa.

A realização de pausa durante um esforço físico pode ajudar de três maneiras. Durante um

esforço estático, possibilita a retirada correta do ácido lático produzido nas contrações, prevenindo

lesões. Se o trabalho for de alta repetitividade haverá tempo para que os tendões voltem a sua

configuração normal, já que este tipo de estrutura viscoelástica demora um tempo para voltar à sua

estrutura normal. Os tendões impõem uma limitação à velocidade dos movimentos, pela sua

característica não elástica, que deve ser respeitada. A Produção de liquido sinovial acontece

durante a pausa e evita atrito entre as estruturas.

Outro mecanismo que auxilia na reparação das estruturas lesadas é o sono. Durante o primeiro

período de sono há liberação do hormônio somatotrófico que promove reparação tecidual, sendo

assim, noites mal dormidas podem prejudicar o processo.

Os fatores biomecânicos mais importantes na origem das lesões compreendem a força

excessiva, posturas inadequadas, alta repetitividade, compressão mecânica, o fator determinante é

o tempo insuficiente para recuperação dos tecidos. O frio também pode ser um fator contributivo

para a ocorrência de lesão porque ocasiona constrição (fechamento) dos vasos sanguíneos na

periferia do corpo, diminuindo o aporte sanguíneo, nutrição tecidual, e retirada de metabólitos,

dificultando assim os processos de reparação. Ambientes muito quentes geram desprazer

favorecendo o componente psíquico das lesões.

(8)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

/2/201

tensão excessiva.

Considera-se como trabalho de alta repetitividade quando o ciclo de trabalho é menor que 30

segundos, ou se maior que 30 segundos, mais que 50% do ciclo é ocupado com apenas um tipo de

movimento.

Posturas dos membros superiores e sua relação patológica:

Braço fletido ou abduzido durante um tempo significativo – contribui para o aparecimento de

tendinite do ombro;

O antebraço fletido sobre o braço, associado à supinação – gera uma sobrecarga tensional

sobre o bíceps, com a possibilidade de tendinite do músculo bíceps;

Movimentação freqüente de supinação e pronação – leva a tendinite de pronador redondo;

Flexão freqüente do punho – leva a tenossinovite dos flexores, compressão do nervo mediano

no túnel do carpo e a epicondilite medial;

Extensão freqüente do punho – leva a tenossinovite dos extensores, compressão do nervo

mediano no túnel do carpo e epicondilite lateral;

Desvio ulnar freqüente – leva a Tenossinovite de Quervain.

Cabeça excessivamente estendida – leva a fibromialgia do trapézio e esternocleidomastóideo;

Cabeça excessivamente fletida – leva a cervicobraquialgia.

A figura abaixo demonstra como a postura pode interferir na coluna vertebral, predispondo-a ao

aparecimento de problemas como hérnias discais.

(9)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

//201

Pressões que 3º disco lombar sofre, numa pessoa de 70 Kg, conforme a posição do corpo e,

portanto, conforme a postura.

A partir tópicos abordados, entende-se que objetivos de correção ergonômica para a empresa

devem abordar a redução das posturas incorretas da cabeça, do tronco e dos membros superiores,

reduzir movimentos de alta repetitividade, adequar a altura das máquinas com a altura dos

trabalhadores, realizar rodízio de função adequadamente.

9. ESTUDO ERGONÔMICO DO TRABALHO

O Estudo Ergonômico do Trabalho se faz necessário, não só pela exigência da Norma

Regulamentadora número 17, mas como ferramenta complementar ao PPRA (Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde

Ocupacional), tornando a empresa uma instituição protegida contra altos índices de doenças

ocupacionais e queda de produtividade, conseqüente da falta de adaptações ergonômicas no

ambiente de trabalho e manutenção técnica nesta área. Existem várias maneiras de desenvolver um

Estudo Ergonômico do Trabalho, e esta é baseada em estudos e resultados obtidos pela

metodologia da SASMET.

10. METODOLOGIA

Dentro do Programa de Análise Ergonômica do Trabalho na Fábrica Virrosas, foi utilizada a

seguinte metodologia:

(10)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

/2/201

colaboradores;

Ferramentas:

Check Lists: Traduzindo ao pé da letra seria "Lista de Verificação". Na Ergonomia, seria uma lista

com vários itens a serem checados pelo Ergonomista em um posto de trabalho. Na maioria das

vezes, estes itens são criados na forma de perguntas cujas respostas são usualmente "sim" ou

"não", e para cada resposta é gerada uma pontuação de "1" ou "0". No final, a pontuação é

somada, para se obter uma pontuação final, que identifica o nível de risco a que o trabalhador

está submetido.

Moore e Garg: É um método de análise de risco de desenvolvimento de disfunções músculo

tendinosas em membros superiores. O nome "oficial" por assim dizer é Stain Index (ou índice

de esforço) e foi desenvolvido em 1995 por MOORE, J. S e GARG, A.; com principal objetivo

de avaliar o risco de lesões em punhos e mãos.

RULA: Serve para avaliar a exposição de indivíduos a posturas, forças e atividades musculares

podendo contribuir para o desenvolvimento. Objetivo principal apresentar diretrizes para uso

das ferramentas de avaliação de carga física em ergonomia.

P.P.R.A. e P.C.M.S.O. – Utilização dos últimos levantamentos para complemento da Análise;

Fotografias e Filmagens – Vídeos fragmentados em fotos ou fotografias apresentadas nas

avaliações dos postos de trabalho são meramente para representar o posto avaliado.

Foram também considerados todos os requisitos da Norma Regulamentadora nº 17 – Ergonomia,

sendo elas:

17.2 - Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.3 – Mobiliário dos postos de trabalho.

17.4 – Equipamentos dos postos de trabalho.

17.5 – Condições ambientais de trabalho.

(11)

Análise Ergonômica do

Trabalho

Data:

//201

17.6.3 – Pausas para descanso.

11. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

O presente documento tem a responsabilidade técnica e é assinado pelos profissionais

envolvidos na Análise Ergonômica do Trabalho, Ergonomista, Fisioterapeuta e Médico do Trabalho

com registro nos seus respectivos conselhos.

Sendo de responsabilidade da Fábrica Virrosas LTDA. Programar, monitorar e assegurar o

cumprimento desta Análise Ergonômica.

_____________________________

Médico do Trabalho

José Virgílio C. de Castro

_____________________________

Fisioterapeuta

Raymara Santos de Souza

CREFITO 129321-F/AM

____________________________

Fisioterapeuta

Maria Leane Barbosa dos Santos

CREFITO 126853-F/AM

____________________________

Empresa

(12)

A

NÁLISE

E

RGONÔMICA

DOS POSTOS DE

(13)

TEMPERATURA EFETIVA

1. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

NR 17.6.1 A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos

trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.

VIRROSAS

A Fábrica Virrosas LTDA. atua na produção de vinagres através da utilização de máquinas, onde os funcionários estão dispostos em

sua maioria em pé, para organização, operação das máquinas, embalamento, estocagem, do início ao final do processo de produção.

a) As normas de produção:

Os colaboradores possuem orientação de trabalho verbal e descrição de cargos com a determinação de cada atividade.Observa-se a

necessidade de instruções mais específicas para cada posto de trabalho.

g) revezamento.

b) Modo operatório:

A atividade é realizada em pé utilizando-se as mãos para a organização, de todos as garrafas produzidas pelo maquinário utilizado.

c) a exigência do tempo:

O exigência do tempo de execução de cada tarefa está relacionado com o tempo de produtividade das máquinas que ai esta em uma

produção diária de 24.000 garrafas. Dessa forma os ciclos estão em sua maioria abaixo de 30 segundos.

d) a determinação do conteúdo do tempo:

A forma como o colaborador organiza seu tempo não possui alteração pois este é controlado pela velocidade de produção da

máquina, onde os componentes estão continuamente e repetidamente passando do início ao final do turno de trabalho,

respeitando-se o intervalo de almoço.

e) o ritmo de trabalho:

Os ciclos avaliados nesta análise duram em sua maioria menos de 30 segundos, sendo assim consideradas as tarefas realizadas

como intensas, associada ao fator repetividade e intensidade podem favorecer um maior risco de lesões. Considera-se o ritmo de

trabalho rápido mas, possível o acompanhamento pelos trabalhadores, deve-se então adotar mecanimos que minimizem a fadiga.

f) o conteúdo das tarefas

A tarefa executada pela é dividida por etapas, sendo o fracionamento de cada processo simples ao entendimento dos funcionários, ou

seja, não exige complexidade na execução.

2. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - SEGUNDO NR 17.5

RUÍDO (NBR 10152)

VELOCIDADE DO AR

UMIDADE RELATIVA

ILUMINÂNCIA (NBR 5413)

O revezamento é realizado em horário flexível onde o próprio funcionário decide a melhor hora para revezar quando inicia o cansaço

de sua atividade, assim sendo a grande maioria reveza com todos os postos de trabalho.

(14)

Pág: 01 de 05

POSTO:

DATA:

Máquina Multipet

ESA 3000 22/10/2012

8h / dia

TIPO DE ATIVIDADE:

Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corporal. Realizar Ginástica/Cinesioterapia Laboral.

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta RISCO BAIXO ao colaborador.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIAS ERGONÔMICAS

RESULTADO:

Gráfico em anexo (Índice positivo em mais de 95% dos ítens da pesquisa).

CHECK LIST DE COUTO

Para avaliação de sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho, repetitividade e organização do trabalho, ferramentas de trabalho.

RESULTADO:

Apresenta fator biomecânico pouco significativo.

Disponibilizar assento para descanso durante as pausas (NR 17.3.5.) Realizar pausas para descanso (NR17 - Ítem 17.6.3 -b)

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

DESCRIÇÃO DO POSTO E ATIVIDADE

JORNADA DE TRABALHO:

Operacional, em pé

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

AVALIAÇÃO DE

SATISFAÇÃO

Técnica simples de avaliação da satisfação do trabalhador em relação a alguns itens propostos como: mobiliário e equipamentos, Organização do trabalho, Sobrecarga física e mental, Relação com a chefia, Horas extras e Treinamentos. As respostas são classificadas como Excelente, Bom, Moderada, Ruim e Péssimo. O colaborador pode realizar observações em cada resposta a fim de melhorar seu grau de satisfação

ANÁLISE ERGONÔMICA

ANALISADOR:

SETOR:

FUNÇÃO:

(15)

Foto

Questionário Bipolar

Avaliação de Satisfação

14. Metodologia Aplicada:

Moore Garg

LPR

Memorial Biomecânico

Check List COUTO

Rula

Check - List Computador

METODOLOGIA

13. Evidência:

Vídeo

Desenho

Lay Out

outros

10. EPI´s e EPC`s utilizados no posto:

Luva de látex, bota, touca, protetor auricular.

11. Informações Adicionais:

Bandeja tem aproximadamente 1 kg.

12. Principais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:

---7. Tempo de Trabalho Real (%):

8. Posto de Revezamento:

08:50 Sim

9. Ferramenta (s) utilizada no posto:

---3. Descrição da Atividade:

RESUMO DE ATIVIDADE:

Realiza atividades no setor Produção de garrafas na máquina Multipet ESA 3000 , aproximadamente 100% do tempo em pé.

Tarefa padrão:

Retira garrafa da máquina, segurando manualmente 2 garrafas em cada mão e posiciona em bandeja de papelão. Ao final com a bandeja

cheia (257 garrafas) posiciona bandeja no pallet com auxílio de outro funcionário e as vezes sozinho.

4. Ciclo de Trabalho:

5. Produção Diária por Turno:

6. Produção Horária:

5 seg 24000 garrafas (+/- 93 bandejas) 2667 garrafas (+/- 10 bandejas)

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 02 de 05

DADOS DO POSTO

1. Setor:

2. Função:

(16)

POSTO: DATA: Máquina Multipet

ESA 3000 22/10/2012

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise biomecânica da atividade observa-se que o funcionário conserva a altura do posicionamento das bandejas para a flexão de tronco seja minimizada, e a carga transportada é considerada leve portanto sem sendo encontrado nesta ocasião riscos altos para as doenças de coluna vertebral em relação a postura. Pode-se orientar satisfatoriamente o funcionário quanto a posturas corretas na execução de tarefas.

MEMORIAL BIOMECÂNICO

Flexão de tronco de aproximadamente 45 graus. Realiza flexão e rotação interna de ombro para posicionar garrafas na bandeja. Altura do empilhamento das bandejas 98

cm

Realiza armazenagem de garrafas secas com carga leve inferior a 1 kilo transportando para estoque. Na postura adotada apresenta flexão de ombro de aproximadamente 42 graus para

manuseio de bandeja de garrafas.

Na atividade retira as garrafas da saída da máquina utilizando o trabalho manual e tambem deposita no tambor plástico. Realiza abdução de ombro esquerdo para retirar garrafas da máquina.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 03 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

Leane Barbosa PRODUÇÃO DE GARRAFAS Operador de Máquina

(17)

POSTO: DATA:

Máquina Multipet ESA 3000 22/10/2012

ANTROPOMETRIA

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise antropométrica estática e dinâmica utilizando respectivamente dados do software ANTROPROJETO

e COUTO (2002), pode-se observar que através da altura da colaboradora (1,60m), é estimado os valores em

centímetros dos segmentos corporais e as distâncias utilizadas de acordo com o tipo de atividade afim de

projetar, alterar ou corrigir situações dos postos de trabalho.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 04 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(18)

1. SOBRECARGA FÍSICA Sim Não x Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não X

2. FORÇA COM AS MÃOS

Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x 3. POSTURA NO TRABALHO Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não X Sim Não X SIM Não x 4. POSTO DE TRABALHO

Sim Não N/E

X

Sim Não N/E

x

ANÁLISE ERGONÔMICA

CHECK - LIST DE COUTO

Pág. 05 de 05

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.

SETOR: FUNÇÃO:

PRODUÇÃO DE GARRAFAS OPERADOR DE MÁQUINA

1.1.

Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?

1.2.

O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?

1.3.

O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?

1.4.

Há necessidade do uso de luvas?

1.5.

Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?

2.1.

Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?

2.2.

A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?

2.3.

Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos

dedos ou pela mão é de alta intensidade?

2.4.

O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?

3.1.

Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?

3.2.

Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?

3.3.

Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?

3.4.

Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?

3.5.

Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?

3.6.

Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?

3.7.

O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?

4.1.

O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for

necessário?

(19)

5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Sim Não x Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x 6. FERRAMENTAS DE TRABALHO 6.1 Para esforço em pressão

Sim Não

x 6.2 Para esforços em pinça :

Sim Não

x

Sim Não

x

SOMATÓRIO DOS PONTOS :

CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO

Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo

Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo

Não há ciclos

5.1.

O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?

5.2.

No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)

Não há ciclos

Ciclo <30 segundos

5.3.

Há rodízio(revezamento) nas tarefas?

5.4.

Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?

5.5.

A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador durante mais que 4 horas por dia?

Não há ferramenta

6.1.1.

O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?

Não há ferramenta

6.2.1.

O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da peça?

Não há ferramenta

6.2.2

A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?

(20)

Pág: 01 de 05

POSTO:

DATA:

Máquina Multipet

ESA 3000 22/10/2012

8 h / dia

TIPO DE ATIVIDADE:

Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corporal. Realizar Ginástica/Cinesioterapia Laboral.

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta RISCO BAIXO ao colaborador.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIAS ERGONÔMICAS

Disponibilizar assento para descanso durante as pausas de acordo (NR 17.3.5.)

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE

SATISFAÇÃO

Técnica simples de avaliação da satisfação do trabalhador em relação a alguns itens propostos como: mobiliário e equipamentos, Organização do trabalho, Sobrecarga física e mental, Relação com a chefia, Horas extras e Treinamentos. As respostas são classificadas como Excelente, Bom, Moderada, Ruim e Péssimo. O colaborador pode realizar observações em cada resposta a fim de melhorar seu grau de satisfação

RESULTADO:

Gráfico em anexo (Índice positivo em mais de 95% dos ítens da pesquisa).

CHECK LIST DE COUTO

Para avaliação de sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho, repetitividade e organização do trabalho, ferramentas de trabalho.

RESULTADO:

Apresenta fator biomecânico pouco significativo.

DESCRIÇÃO DO POSTO E ATIVIDADE

JORNADA DE TRABALHO:

Operacional, em pé

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

ANÁLISE ERGONÔMICA

ANALISADOR:

SETOR:

FUNÇÃO:

(21)

Foto

Questionário Bipolar

Avaliação de Satisfação

14. Metodologia Aplicada:

Moore Garg

LPR

Memorial Biomecânico

Check List COUTO

Rula

Check - List Computador

METODOLOGIA

13. Evidência:

Vídeo

Desenho

Lay Out

outros

10. EPI´s e EPC`s utilizados no posto:

Luva de látex, bota, touca, protetor auricular.

11. Informações Adicionais:

Bandeja tem aproximadamente 1 kg.

12. Principais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:

---7. Tempo de Trabalho Real (%):

8. Posto de Revezamento:

08:50 Sim

9. Ferramenta (s) utilizada no posto:

---3. Descrição da Atividade:

RESUMO DE ATIVIDADE:

Realiza atividades no setor Produção de garrafas na máquina Multipet ESA 3000 , aproximadamente 100% do tempo em pé.

Tarefa padrão:

Retira manualmente garrafas da máquina segurando manualmente 2 garrafas em cada mão, ou manuseia balde onde garrafas também

são lançadas e vira em bandeja. Posiciona garrafas em bandeja de papelão. Ao final com a bandeja cheia (257 garrafas) posiciona bandeja no pallet com

auxílio de outro funcionário e as vezes sozinho. Verifica problema operacionais em máquinas.

4. Ciclo de Trabalho:

5. Produção Diária por Turno:

6. Produção Horária:

5 seg 24000 garrafas (+/- 93 bandejas) 2667 garrafas (+/- 10 bandejas)

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 02 de 05

DADOS DO POSTO

1. Setor:

2. Função:

(22)

POSTO: DATA: Máquina Multipet

ESA 3000 22/10/2012

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise biomecânica da atividade observa-se que o funcionário conserva a altura do posicionamento das bandejas para a flexão de tronco seja minimizada, e a carga transportada é considerada leve portanto sem sendo encontrado nesta ocasião riscos altos para as doenças de coluna vertebral em relação a postura. Pode-se orientar satisfatoriamente o funcionário quanto a posturas corretas na execução de tarefas.

MEMORIAL BIOMECÂNICO

Na atividade retira as garrafas da saída da máquina utilizando o trabalho manual e tambem deposita no tambor plástico. Realiza

abdução de ombro direito aproximadamente 38 graus para retirar garrafas da máquina.

Flexão de coluna vertebral de aproximadamente 20 graus e flexão de ombro de aproximadamente 56 graus para alcançar as

garrafas. A atividade é compartilhada por 2 funcionários que revezam e na organizacão das garrafas e em outros postos.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 03 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(23)

POSTO: DATA:

Máquina Multipet ESA 3000 22/10/2012

ANTROPOMETRIA

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise antropométrica estática e dinâmica utilizando respectivamente dados do software ANTROPROJETO

e COUTO (2002), pode-se observar que através da altura da colaboradora (1,65m), é estimado os valores em

centímetros dos segmentos corporais e as distâncias utilizadas de acordo com o tipo de atividade afim de

projetar, alterar ou corrigir situações dos postos de trabalho.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 04 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(24)

1. SOBRECARGA FÍSICA Sim Não x Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não X

2. FORÇA COM AS MÃOS

Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x 3. POSTURA NO TRABALHO Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não X SIM Não x 4. POSTO DE TRABALHO

Sim Não N/E

X

Sim Não N/E

x

ANÁLISE ERGONÔMICA

CHECK - LIST DE COUTO

Pág. 05 de 05

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.

SETOR: FUNÇÃO:

PRODUÇÃO DE GARRAFAS ENCARREGADO DE OPERADORES

1.1.

Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?

1.2.

O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?

1.3.

O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?

1.4.

Há necessidade do uso de luvas?

1.5.

Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?

2.1.

Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?

2.2.

A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?

2.3.

Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos

dedos ou pela mão é de alta intensidade?

2.4.

O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?

3.1.

Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?

3.2.

Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?

3.3.

Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?

3.4.

Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?

3.5.

Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?

3.6.

Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?

3.7.

O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?

4.1.

O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for

necessário?

(25)

5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Sim Não x Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x 6. FERRAMENTAS DE TRABALHO 6.1 Para esforço em pressão

Sim Não

x 6.2 Para esforços em pinça :

Sim Não

x

Sim Não

x

SOMATÓRIO DOS PONTOS :

CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO

Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo

Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo

Não há ciclos

5.1.

O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?

5.2.

No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)

Não há ciclos

Ciclo <30 segundos

5.3.

Há rodízio(revezamento) nas tarefas?

5.4.

Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?

5.5.

A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador durante mais que 4 horas por dia?

Não há ferramenta

6.1.1.

O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?

Não há ferramenta

6.2.1.

O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da peça?

Não há ferramenta

6.2.2

A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?

(26)

Pág: 01 de 05

POSTO:

DATA:

Alimentação de

frasco vazio 22/10/2012

8 h /dia

TIPO DE ATIVIDADE:

Realizar Ginástica/Cinesioterapia Laboral.

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta RISCO BAIXO ao colaborador.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIAS ERGONÔMICAS

Disponibilizar assento para descanso durante as pausas de acordo (NR 17.3.5.)

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corporal.

CHECK LIST DE COUTO

Para avaliação de sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho, repetitividade e organização do trabalho, ferramentas de trabalho.

RESULTADO:

Apresenta fator biomecânico pouco significativo.

Leane Barbosa ENVASE AUXILIAR DE PRODUÇÃO

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

AVALIAÇÃO DE

SATISFAÇÃO

Técnica simples de avaliação da satisfação do trabalhador em relação a alguns itens propostos como: mobiliário e equipamentos, Organização do trabalho, Sobrecarga física e mental, Relação com a chefia, Horas extras e Treinamentos. As respostas são classificadas como Excelente, Bom, Moderada, Ruim e Péssimo. O colaborador pode realizar observações em cada resposta a fim de melhorar seu grau de satisfação

RESULTADO:

Gráfico em anexo (Índice positivo em mais de 95% dos ítens da pesquisa).

DESCRIÇÃO DO POSTO E ATIVIDADE

JORNADA DE TRABALHO:

Operacional, em pé

ANÁLISE ERGONÔMICA

(27)

Foto

Questionário Bipolar

Avaliação de Satisfação

14. Metodologia Aplicada:

Moore Garg

LPR

Memorial Biomecânico

Check List COUTO

Rula

Check - List Computador

METODOLOGIA

13. Evidência:

Vídeo

Desenho

Lay Out

outros

10. EPI´s e EPC`s utilizados no posto:

Luva de látex, bota, touca, protetor auricular.

11. Informações Adicionais:

Bandeja tem aproximadamente 1 kg.

12. Principais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:

---7. Tempo de Trabalho Real (%):

8. Posto de Revezamento:

08:50 Sim

9. Ferramenta (s) utilizada no posto:

---3. Descrição da Atividade:

RESUMO DE ATIVIDADE:

Realiza atividades no setor de Envase , aproximadamente 100% do tempo em pé.

Tarefa padrão:

Posiciona bandeja próximo a esteira e alimenta posicionando 4 garrafas por vez, gira a bandeja para aproximar as garrafas. Finalizada 01

(uma) bandeja separa bandeja seca ao lado da parede.

4. Ciclo de Trabalho:

5. Produção Diária por Turno:

6. Produção Horária:

3 seg 24000 garrafas (+/- 93 bandejas) 2667 garrafas (+/- 10 bandejas)

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 02 de 05

DADOS DO POSTO

1. Setor:

2. Função:

(28)

POSTO: DATA: Alimentação de

frasco vazio 22/10/2012

Realiza deslocamento de cargas para serem usadas em teste

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Algumas posturas inadequada podem levar a uma sobrecarga muscular, portanto deve-se promover treinamento e orientação quando a posturas inadequadas para realização de tarefas. Deve-se disponibilizar assento para os locais de descanso conforme NR 17.3.5.

MEMORIAL BIOMECÂNICO

Ao realizar tarefa o colaborador realiza leve flexão cervical, abdução de ombro e flexão de cotovelos. As angulações encontradas nestas articulações são leves, nota-se que tenta-se manter alturas próximas ao alcance dos funcionários na tentativa de minimizar angulações de risco.

No ajuste de bandeja de garrafas plasticas funcionário utiliza postura em movimento de rotação cervical e flexão de tronco sendo a tarefa as sobrecarga muscular atenuada pelos rodízios realizados.

A atividade é realizada em pé, nesta ocasião o funcionário alterna a descarga de peso entre as pernas, porem mantem postura inadequada para o trabalho em rotação para esquerda de tronco.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 03 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(29)

POSTO: DATA:

Alimentação de frasco vazio 22/10/2012

ANTROPOMETRIA

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise antropométrica estática e dinâmica utilizando respectivamente dados do software ANTROPROJETO

e COUTO (2002), pode-se observar que através da altura da colaboradora (1,70m), é estimado os valores em

centímetros dos segmentos corporais e as distâncias utilizadas de acordo com o tipo de atividade afim de

projetar, alterar ou corrigir situações dos postos de trabalho.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 04 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(30)

1. SOBRECARGA FÍSICA Sim Não x Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x

2. FORÇA COM AS MÃOS

Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x 3. POSTURA NO TRABALHO Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não X SIM Não x 4. POSTO DE TRABALHO

Sim Não N/E

x

Sim Não N/E

x

ANÁLISE ERGONÔMICA

CHECK - LIST DE COUTO

Pág. 05 de 05

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.

SETOR: FUNÇÃO:

ENVASE AUXILIAR DE PRODUÇÃO

1.1.

Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?

1.2.

O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?

1.3.

O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?

1.4.

Há necessidade do uso de luvas?

1.5.

Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?

2.1.

Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?

2.2.

A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?

2.3.

Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos

dedos ou pela mão é de alta intensidade?

2.4.

O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?

3.1.

Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?

3.2.

Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?

3.3.

Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?

3.4.

Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?

3.5.

Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?

3.6.

Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?

3.7.

O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?

4.1.

O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for

necessário?

(31)

5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Sim Não x Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x 6. FERRAMENTAS DE TRABALHO 6.1 Para esforço em pressão

Sim Não

x 6.2 Para esforços em pinça :

Sim Não

x

Sim Não

x

SOMATÓRIO DOS PONTOS :

CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO

Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo

Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo

Não há ciclos

5.1.

O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?

5.2.

No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)

Não há ciclos

Ciclo <30 segundos

5.3.

Há rodízio(revezamento) nas tarefas?

5.4.

Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?

5.5.

A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador durante mais que 4 horas por dia?

Não há ferramenta

6.1.1.

O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?

Não há ferramenta

6.2.1.

O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da peça?

Não há ferramenta

6.2.2

A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?

(32)

Pág: 01 de 05

POSTO:

DATA:

Máquina

Rotuladeira 22/10/2012

8 h / dia

TIPO DE ATIVIDADE:

Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corporal. Realizar Ginástica/Cinesioterapia Laboral.

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta RISCO BAIXO ao colaborador.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIAS ERGONÔMICAS

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

Disponibilizar assento para descanso durante as pausas de acordo (NR 17.3.5.)

AVALIAÇÃO DE

SATISFAÇÃO

Técnica simples de avaliação da satisfação do trabalhador em relação a alguns itens propostos como: mobiliário e equipamentos, Organização do trabalho, Sobrecarga física e mental, Relação com a chefia, Horas extras e Treinamentos. As respostas são classificadas como Excelente, Bom, Moderada, Ruim e Péssimo. O colaborador pode realizar observações em cada resposta a fim de melhorar seu grau de satisfação

RESULTADO:

Gráfico em anexo (Índice positivo em mais de 95% dos ítens da pesquisa).

CHECK LIST DE COUTO

Para avaliação de sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho, repetitividade e organização do trabalho, ferramentas de trabalho.

RESULTADO:

Apresenta fator biomecânico pouco significativo.

DESCRIÇÃO DO POSTO E ATIVIDADE

JORNADA DE TRABALHO:

Operacional, em pé

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

ANÁLISE ERGONÔMICA

ANALISADOR:

SETOR:

FUNÇÃO:

(33)

Foto

Questionário Bipolar

Avaliação de Satisfação

14. Metodologia Aplicada:

Moore Garg

LPR

Memorial Biomecânico

Check List COUTO

Rula

Check - List Computador

METODOLOGIA

13. Evidência:

Vídeo

Desenho

Lay Out

outros

10. EPI´s e EPC`s utilizados no posto:

Luva de látex, bota, touca, protetor auricular.

11. Informações Adicionais:

X.

12. Principais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:

---7. Tempo de Trabalho Real (%):

8. Posto de Revezamento:

08:50

----9. Ferramenta (s) utilizada no posto:

---3. Descrição da Atividade:

RESUMO DE ATIVIDADE:

Realiza atividades no setor de Envase , aproximadamente 100% do tempo em pé.

Tarefa padrão:

No início da jornada aciona máquina apertando 01(um) botão, alimenta bobina de rótulo 01 (uma) vez por dia. Alimenta com cola 1(uma)

vez por dia. Realiza ajustes de vácuo de cola na programação da máquina.

4. Ciclo de Trabalho:

5. Produção Diária por Turno:

6. Produção Horária:

N/A ---

---ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 02 de 05

DADOS DO POSTO

1. Setor:

2. Função:

(34)

POSTO: DATA: Máquina

Rotuladeira 22/10/2012

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Não foram encontrados ângulações de risco para esta atividade e a exigência biomecânica neste posto é mínima visto que trata-se de operação de máquina que no caso é de alimentação de componente 1 vez por dia.Algumas porturas inadequadas pode levar a uma sobrecarga muscular como manutenção de flexão cervical, Deve-se disponibilizar assentos para o horário de descanso.

MEMORIAL BIOMECÂNICO

A atividade analisada é de operador de máquinas, onde existe um tempo prolongado acompanhamento do funcionamento da máquina sem atividade manual onde a atividade humana é necessária para a alimentação de componente 1 vez por dia.

Para visualizar bobina com etiqueta funcionário mantem flexão cervical em aproximadamente 42 graus, flexão de cotovelos e pega palmar. Deve-se orientar satisfatoriamente o funcionário quanto a posturas inadequadas para execução de tarefas. A

atividade é realizada 1 vez por dia.

Colaborador ao executar atividade de alimentação de cola 1 vez por dia mantem flexão de ombro aproximadamente 48 graus.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 03 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(35)

POSTO: DATA:

Máquina Rotuladeira 22/10/2012

ANTROPOMETRIA

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise antropométrica estática e dinâmica utilizando respectivamente dados do software ANTROPROJETO

e COUTO (2002), pode-se observar que através da altura da colaboradora (1,84m), é estimado os valores em

centímetros dos segmentos corporais e as distâncias utilizadas de acordo com o tipo de atividade afim de

projetar, alterar ou corrigir situações dos postos de trabalho.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 04 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(36)

1. SOBRECARGA FÍSICA Sim Não x Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x

2. FORÇA COM AS MÃOS

Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não X 3. POSTURA NO TRABALHO Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não X SIM Não x 4. POSTO DE TRABALHO

Sim Não N/E

x

Sim Não N/E

x

ANÁLISE ERGONÔMICA

CHECK - LIST DE COUTO

Pág. 05 de 05

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.

SETOR: FUNÇÃO:

ENVASE OPERADOR DE MÁQUINA

1.1.

Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?

1.2.

O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?

1.3.

O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?

1.4.

Há necessidade do uso de luvas?

1.5.

Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?

2.1.

Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?

2.2.

A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?

2.3.

Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos

dedos ou pela mão é de alta intensidade?

2.4.

O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?

3.1.

Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?

3.2.

Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?

3.3.

Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?

3.4.

Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?

3.5.

Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?

3.6.

Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?

3.7.

O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?

4.1.

O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for

necessário?

(37)

5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x 6. FERRAMENTAS DE TRABALHO 6.1 Para esforço em pressão

Sim Não

x 6.2 Para esforços em pinça :

Sim Não

x

Sim Não

x

SOMATÓRIO DOS PONTOS :

CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO

Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo

Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo

Não há ciclos

5.1.

O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?

5.2.

No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)

Não há ciclos

Ciclo <30 segundos

5.3.

Há rodízio(revezamento) nas tarefas?

5.4.

Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?

5.5.

A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador durante mais que 4 horas por dia?

Não há ferramenta

6.1.1.

O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?

Não há ferramenta

6.2.1.

O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da peça?

Não há ferramenta

6.2.2

A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?

(38)

Pág: 01 de 05

POSTO:

DATA:

Máquina

Enchedora (IMSB) 22/10/2012

8 h /dia

TIPO DE ATIVIDADE:

Para avaliação de sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho, repetitividade e organização do trabalho, ferramentas de trabalho.

RESULTADO:

Apresenta ausência de fator biomecânico.

Realizar palestras educativas para conscientização do colaborador, quanto a postura corporal. Realizar Ginástica/Cinesioterapia Laboral.

Conforme ferramentas utilizadas para avaliação: Conclui-se que a atividade apresenta RISCO BAIXO a colaboradora.

É válido ressaltar que melhorias contínuas nos postos e métodos de trabalho, sempre devem ser realizadas visando prevenir, restaurar e promover a saúde do colaborador e atender as Normas Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIAS ERGONÔMICAS

Disponibilizar assento para descanso durante as pausas de acordo (NR 17.3.5.) Realizar pausas para descanso (NR17 - Ítem 17.6.3 -b)

Leane Barbosa ENVASE Operador de Máquina

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

Conforme as ferramentas utilizadas concluí-se que o posto de trabalho:

AVALIAÇÃO DE

SATISFAÇÃO

Técnica simples de avaliação da satisfação do trabalhador em relação a alguns itens propostos como: mobiliário e equipamentos, Organização do trabalho, Sobrecarga física e mental, Relação com a chefia, Horas extras e Treinamentos. As respostas são classificadas como Excelente, Bom, Moderada, Ruim e Péssimo. O colaborador pode realizar observações em cada resposta a fim de melhorar seu grau de satisfação

RESULTADO:

Gráfico em anexo (Índice positivo em mais de 95% dos ítens da pesquisa).

CHECK LIST DE COUTO

DESCRIÇÃO DO POSTO E ATIVIDADE

JORNADA DE TRABALHO:

Operacional, em pé

ANÁLISE ERGONÔMICA

(39)

Foto

Questionário Bipolar

Avaliação de Satisfação

14. Metodologia Aplicada:

Moore Garg

LPR

Memorial Biomecânico

Check List COUTO

Rula

Check - List Computador

METODOLOGIA

13. Evidência:

Vídeo

Desenho

Lay Out

outros

10. EPI´s e EPC`s utilizados no posto:

Bota e touca

11. Informações Adicionais:

---12. Principais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:

---7. Tempo de Trabalho Real (%):

8. Posto de Revezamento:

08:50

----9. Ferramenta (s) utilizada no posto:

Máquina IMSB.

3. Descrição da Atividade:

RESUMO DE ATIVIDADE:

Realiza atividades no setor de Envase , aproximadamente 100% do tempo em pé.

Tarefa padrão:

Inicia o dia ligando a máquina através de botão, verifca se alguma garrafa cai do processo para separar.No final do turno, realiza limpeza

da máquina.

4. Ciclo de Trabalho:

5. Produção Diária por Turno:

6. Produção Horária:

N/A ---

---ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 02 de 05

DADOS DO POSTO

1. Setor:

2. Função:

(40)

POSTO: DATA: Máquina

Enchedora

(IMSB) 22/10/2012

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise biomecânica da atividade observou-se que a funcionária realiza sua atividade em pé, deve-se disponibilizar assentos para descanso conforme NR 17.3.5. Para este caso as angulações de ombro são atenuadas pois a atividade de ligar a máquina ocorre 1 vez por dia, a exigência biomecânica neste posto é mínima visto que trata-se de operação de máquina sem operação manual.

MEMORIAL BIOMECÂNICO

Realiza atividade de ligação da máquina através de botão giratório 1 vez por dia apresenta flexão de ombro e pega em preensão lateral.

Quando verifica que alguma garrafa cai do processo realiza movimento de flexão de ombro 76 graus e extensão de cervical para desligar esteira.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 03 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(41)

POSTO: DATA:

Máquina Enchedora (IMSB) 22/10/2012

ANTROPOMETRIA

CONCLUSÃO DA FERRAMENTA

Na análise antropométrica estática e dinâmica utilizando respectivamente dados do software ANTROPROJETO

e COUTO (2002), pode-se observar que através da altura da colaboradora (1,61m), é estimado os valores em

centímetros dos segmentos corporais e as distâncias utilizadas de acordo com o tipo de atividade afim de

projetar, alterar ou corrigir situações dos postos de trabalho.

ANÁLISE ERGONÔMICA

Pág: 04 de 05

ANALISADOR: SETOR: FUNÇÃO:

(42)

1. SOBRECARGA FÍSICA Sim Não x Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não X

2. FORÇA COM AS MÃOS

Sim Não x Sim Não X Sim Não x Sim Não x 3. POSTURA NO TRABALHO Sim Não X Sim Não X Sim Não x Sim Não x Sim Não x Sim Não x SIM Não x 4. POSTO DE TRABALHO

Sim Não N/E

X

Sim Não N/E

x

ANÁLISE ERGONÔMICA

CHECK - LIST DE COUTO

Pág. 05 de 05

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.

SETOR: FUNÇÃO:

ENVASE OPERADORA DE MÁQUINA

1.1.

Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?

1.2.

O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?

1.3.

O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?

1.4.

Há necessidade do uso de luvas?

1.5.

Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?

2.1.

Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?

2.2.

A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?

2.3.

Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos

dedos ou pela mão é de alta intensidade?

2.4.

O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?

3.1.

Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?

3.2.

Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?

3.3.

Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?

3.4.

Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?

3.5.

Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?

3.6.

Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?

3.7.

O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?

4.1.

O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for

necessário?

(43)

5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Sim Não x Sim Não x x Sim Não x Sim Não x Sim Não x 6. FERRAMENTAS DE TRABALHO 6.1 Para esforço em pressão

Sim Não

x 6.2 Para esforços em pinça :

Sim Não

x

Sim Não

x

SOMATÓRIO DOS PONTOS :

CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO

Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo

Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo

Não há ciclos

5.1.

O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?

5.2.

No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)

Não há ciclos

Ciclo <30 segundos

5.3.

Há rodízio(revezamento) nas tarefas?

5.4.

Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?

5.5.

A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador durante mais que 4 horas por dia?

Não há ferramenta

6.1.1.

O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?

Não há ferramenta

6.2.1.

O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da peça?

Não há ferramenta

6.2.2

A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?

Referências

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