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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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28 de outubro de

2013

• É provável que o Fed busque uma comunicação mais clara com os agentes econômicos e tente reduzir a

possibilidade de novas ondas de tensão e aperto financeiro global;

• Os dados econômicos locais divulgados na semana passada mostraram um mercado de trabalho ainda aquecido,

e a fragilidade na dinâmica das contas externas;

| Destaque da Semana

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| Economia Internacional

O destaque da semana, foram os dados que mostraram um mercado de trabalho ainda fraco nos EUA. Tudo “conspira” para que o Federal Reserve (Fed, banco central do país), mantenha os estímulos à economia por mais tempo do que se supunha até o mês passado. Pesquisa da Bloomberg, por exemplo, mostra que a maior parte das instituições financeiras coloca suas fichas no início da redução das compras de Treasuries (títulos do Tesouro) e de títulos lastreados em hipotecas, no âmbito do quantitative easing (QE, afrouxamento monetário), apenas em março de 2014. À parte o imbróglio fiscal nos EUA, o pano de fundo econômico mundial pouco mudou desde setembro. A queda da taxa de desemprego, desde o anúncio do programa de compras de ativos, há um ano, refletiu o encolhimento da força de trabalho para 63,2%, menor nível desde 1978. Isso não é bom presságio para os próximos meses, embora a boa notícia de setembro tenha sido exatamente o fato de o contingente economicamente ativo não ter caído. Os dados apresentados na semana passada não têm relação com a suspensão parcial das atividades do governo dos EUA. Portanto, somando a revisão que acrescentou apenas nove mil vagas nos levantamentos de julho e agosto, o resultado de setembro ficou muito abaixo da média mensal de 185 mil vagas dos últimos 12 meses. Se lembrarmos que a taxa de desemprego girava em 5% antes da crise e hoje está em 7,2%, há muito a melhorar no mercado de trabalho.

Por outro lado, há um dilema para o Fed, que está nos dois níveis cruciais de taxas de desemprego que foram colocados: os 7% que coincidiriam com o fim dos estímulos e os 6,5% que indicariam o início da discussão da alta de juros. Ambos estão muito próximos, sem que o mercado de trabalho esteja em situação ideal. É lícito supor, portanto, que uma mudança nos parâmetros do Fed para

desemprego (para baixo) e inflação (colocação de um piso) pode acontecer em breve. Motivos: a) o relatório de trabalho deverá mostrar algum efeito negativo sobre a economia dada a paralisação dos serviços públicos, em outubro; e b) desde a última reunião do FOMC (comitê de política monetária, na sigla em inglês), os discursos de membros votantes do Fed dão ênfase à necessidade de se ter uma visão mais clara do ritmo de recuperação da economia, especialmente depois da ‘batalha fiscal’ no Congresso, o que potencializa o adiamento do início da redução dos estímulos monetários.

Logo, é provável que o Fed busque uma comunicação mais clara com os agentes econômicos e tente reduzir a possibilidade de novas ondas de tensão e aperto financeiro global, como aconteceu entre junho e setembro últimos. Mudar os parâmetros atuais ou incluir outras

métricas são possibilidades que não podemos

desconsiderar ao longo das próximas semanas.

Gráfico G1- EUA: Taxa de Desemprego (%)

Gráfico G2- EUA: Folhas de Pagamentos

Fonte: Bloomberg, 28/10/2013 às 07:00 0 2 4 6 8 10 12 jan -04 jul -04 jan -05 jul -05 jan -06 jul -06 jan -07 jul -07 jan -08 jul -08 jan -09 jul -09 jan -10 jul -10 jan -11 jul -11 jan -12 jul -12 jan -13 jul -13

US Unemployment Rate Total in

-900 -600 -300 0 300 600 jan -04 ju l-04 jan -05 jul -05 jan -06 ju l-06 jan -07 ju l-07 jan -08 ju l-08 jan -09 ju l-09 jan -10 ju l-10 ja n -11 ju l-11 jan -12 ju l-12 jan -13 ju l-13

Change in Nonfarm Payrolls

O que olhar na semana? O grande destaque é o

encontro de política monetária dos EUA que tem início amanhã e término na quarta-feira. Em paralelo, a produção industrial de setembro, nas próximas horas, o S&P CaseShiller, na terça-feira, o PMI Chinês, quina-feira, e o ISM, sexta-feira.

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| Economia Brasileira

Os dados econômicos divulgados na semana passada mostraram: a) um mercado de trabalho ainda aquecido, que pode referendar a noção de demanda interna potencialmente robusta; e b) fragilidade na dinâmica das contas externas. A taxa de desocupação igualou em setembro a menor variação percentual da série histórica para o período (5,4%), apesar de ter ficado ligeiramente acima da mediana (5,3%) das expectativas de mercado. Além disso, o rendimento médio da população atingiu a R$ 1,9 mil, alta de 1% em relação ao observado em setembro, a despeito do arrefecimento na capacidade de criação de postos de trabalho em grande parte das regiões analisadas. Ou seja, a combinação de um mercado de trabalho aquecido, crescimento da renda real e expansão do crédito (moderada, é fato), preservam a tese de que o consumo das famílias ainda é importante combustível para a atividade econômica local nos próximos meses. Qual é o patamar de

juro básico que reverte essa perspectiva, que

potencialmente mantém o índice de preços pressionado? Deve ser algo superior aos 9,5% a.a atuais, o que aumenta as chances do BC elevar a taxa Selic para perto dos 10,25% a.a, em 2104, conforme sugere a pesquisa semanal Focus, feita pelo BC junto aos mercados.

Em relação às contas externas, os números de setembro reforçaram a trajetória vista no restante do ano. O déficit em transações correntes (US$ 2,6 bi) levou o acumulado negativo de 2013 para US$ 60,4 bi - um aumento de, aproximadamente, 78% frente ao mesmo período em 2012. O resultado reflete, principalmente, a piora na balança comercial no período, com recuo das exportações (2%) e aumento das importações (9%). Por outro lado, tem havido um forte ingresso de investimentos estrangeiros país. Foram US$ 4,8 bi, em setembro, que levaram o acumulado no ano a US$ 46,4 bi. Essa evolução tem impedido pressões

estruturais mais fortes contra a moeda brasileira, o que fica ainda mais claro na medida em que se tem um fluxo potencial expressivo esperado para o médio prazo, tomando-se como base o leilão do campo de Libra e os sinais de interesse dos chineses no setor energético no Brasil. Algo a conferir e confirmar com o tempo, sem dúvida. Além disso, não podemos desprezar a contribuição que o atual ciclo de aumento dos juros básicos locais pode gerar ao ingresso de capitais a economia local - já que os ativos de renda fixa voltam a ter forte atratividade ante seus pares globais.

Gráfico G3- Brasil: CAGED e TX. De Desemprego

Gráfico G4- Brasil: Setor Externo (12 Meses)

4,0 7,0 10,0 0 1.000 2.000 M ilh ar e s

CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego

-30.000 0 30.000 60.000 90.000

jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 Necessidade de Financiamento Externo

Transações Corrente (- US$ (Mi))

Investimento Estrangeiro Externo - US$ (Mi) Fonte: Bloomberg, 28/10/2013 às 07:00

O que olhar na semana? A nota de crédito pelo BC, na

terça-feira, e os dados fiscais, na próxima quinta-feira,

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| Mercados

BOLSA

Após superar o patamar de 56 mil pontos ao final do pregão de 3ª feira passada (22/10), algo que não ocorria desde maio deste ano, o índice Bovespa iniciou um movimento de correção significativo, que resultou na queda de 2,2% para o indicador na semana passada. Assim, a alta acumulada no mês, que chegou a 8,1%, recuou para 3,7%. No ano, ainda registra prejuízo próximo a 11%. Motivos para este ajuste negativo? Além da questão meramente técnica, houve uma saída de investidores estrangeiros, além de alguns balanços de empresas, divulgados na semana passada, mostrarem números aquém do esperado por analistas. Mas, o principal destaque negativo, que empurrou o mercado para baixo (comportamento por sinal descolado dos índices internacionais), foi a nova derrocada da principal empresa do grupo X, a OGX, que registrou queda de 29,3% na semana, após circularem rumores de que a empresa está prestes a pedir recuperação judicial. Diante disso, acreditamos que o ajuste dos últimos dias pode ser pontual e, ainda que não estejamos otimistas com o crescimento da atividade econômica, acreditamos que o quadro é melhor do que o que está embutido no preço das ações domésticas. Assim, em nosso cenário mais provável, existe espaço para alguma recuperação do Ibovespa nos próximos meses, algo que nos faz manter a recomendação de neutralidade para esta classe de ativos.

Under Over

CÂMBIO

As especulações em relação à rolagem dos swaps cambiais pelo BC motivou a depreciação da moeda brasileira que, depois de bater em R$ 2,15 voltou ao patamar dos R$ 2,19 por dólar, na semana passada. O movimento poderia ter sido mais forte, não fosse pela deterioração das expectativas em relação à trajetória da atividade economica norte-americana, trazido pelas informações do mercado de trabalho de lá, que eleva as especulações de continuidade dos estímulos quantitativos praticado pelo Fed. Fato é que na última semana, grande parte das moedas de economias maduras se fortaleceram ante ao dólar. Assim, a reunião de política monetária (FOMC) nos EUA, com início amanhã, tende a ditar o ritmo deste mercado na semana. A manutenção da atual política de estímulos é o cenário mais provável, mas, por já estar precificado em grande parte dos ativos globais, qualquer sinalização em outro sentido pode trazer forte correções no mercado de moedas, com efeitos não desprezíveis para a moeda local.

Under Over

JUROS

Diferentemente das duas semanas anteriores, quando a curva de juros respondeu com abertura das taxas ao discurso de maior austeridade da política monetária do BC - explicitado após a reunião do COPOM, e também com a divulgação da ata da reunião - na semana passada o panorama foi um pouco diferente: as taxas futuras acompanharam o comportamento das variáveis econômicas e de mercado mais correlacionadas ao mercado. Assim, diante da divulgação de taxa de desemprego ligeiramente acima das expectativas, as taxas mais curtas recuaram levemente. Em relação aos vencimentos intermediários e longos, a queda foi um pouco mais significativa, e melhor explicada pela manutenção da cotação do dólar abaixo do patamar de R$ 2,20; recuo da cotação das commodities; e queda das taxas dos títluos da dívida norte-americana de longo prazo (treasuries). Ainda que o mercado deva permanecer volátil, especialmente enquanto durar o ciclo de alta da taxa Selic, em uma perspectiva de médio prazo continuamos a enxergar um premio interessante no atual patamar das taxas, o que nos faz manter uma posição estrategicamente neutra,e ligeiramente over taticamente, nessa classe de ativos.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

44.000,00 49.000,00 54.000,00 59.000,00 64.000,00 69.000,00 74.000,00

jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13

Bovespa Média 6 M Desv + Desv - 3,8 3,77 2,51 1,51 1,25 0,47 0,36 -0,44 -1,24 -1,31 -3,52 -5,11 -5,79 -7,03 -11,27 -13,26 -15 -10 -5 0 5 Danish Krone Euro

New Zealand Dollar Swiss Franc Swedish Krona Mexican Peso South Korean Won British Pound Singapore Dollar Taiwanese Dollar Canadian Dollar Brazilian Real Norwegian Krone Australian Dollar Japanese Yen South African Rand

Variação moedas em relação ao Dólar (YTD)

Fonte: Bloomberg, 28/10/2013 às 07:00 Fonte: Bloomber, 28/10/2013 às 07:00 8,40 8,90 9,40 9,90 10,40 10,90 11,40 11,90 12,40 25/10/2013 18/10/2013 11/10/2013 Fonte: Bloomberg, 28/10/2013 às 07:00

Resistência dos últimos 12 meses

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| Indicadores e Cotações

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES

IBOV 54 . 154  -2,21% 3,47% -11,15% 11,52% -3,14% -6,37% S&P 500 1. 76 0  0,88% 4,65% 23,39% 4,38% 10,15% 24,54% DOW JONES 15. 570  1,11% 2,91% 18,82% 0,32% 4,92% 18,82% NASDAQ 3 . 9 4 3  0,74% 4,56% 30,60% 9,04% 18,46% 32,06% M SCI WORLD 1. 6 0 8  0,61% 4,16% 20,13% 6,46% 8,93% 23,43% C OM M OD I T I ES: PETRÓLEO 9 7, 8 5  -3,22% -3,97% 4,80% -2,63% 6,23% 10,20% OURO 1. 3 52 , 50  2,88% 1,92% -19,79% 2,09% -8,37% -21,57% CRB COM M ODITIES 2 8 3  -1,52% -1,04% -4,22% 0,31% -1,93% -5,10% M OED A S: REAL / DOLAR 2 , 18 7  0,79% -1,34% 6,61% -4,18% 9,29% 7,96% DOLAR / EURO 1, 3 8  0,84% 2,03% 4,62% 4,06% 4,81% 6,71% JU R OS PÓS F I X A D OS: DI OVER 9 , 3 2 %  0,18% 0,64% 6,57% 2,12% 4,12% 7,97% FED FUND 0 , 2 5%  0,00% 0,02% 0,21% 0,06% 0,12% 0,25% JU R OS PR É F I X A D OS: PRÉ DE ANO 10 , 3 8 %  -0,01% 0,30% 3,25% 1,13% 2,36% 3,16% LIBOR 6 M ESES 0 , 3 5%  -0,01% -0,01% -0,15% -0,04% -0,07% -0,19% TREASURY 10 ANOS 2 , 51%  -0,07% -0,10% 0,75% -0,10% 0,84% 0,69%

SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância

Industrial Production MoM EUA Sep 0,40% 0,40% +++

Capacity Utilization EUA Sep 78,00% 77,80% ++

Vendas de Casas Pendentes EUA Sep 1,00% -1,60% ++

TERÇA

Retail Sales Advance MoM EUA Sep 0,10% 0,20% +++

Outstanding Loans MoM BRA Sep -- 1,30% +

Total Outstanding Loans BRA Sep -- 2578B ++

Personal Loan Default Rate BRA Sep -- 7,10% +

S&P/CS Composite-20 YoY EUA Aug -- 12,39% +

Confianca do Consumidor EUA Oct 75,4 79,7 +++

Central Govt Budget Balance BRA Sep -- 0.1B +

QUARTA

IGP-M BRA Oct -- 1,50% +++

FGV Inflation IGPM YoY BRA Oct -- 4,40% +

ADP Employment Change EUA Oct 160K 166K ++

CPI YoY EUA Sep 1,20% 1,50% ++

FOMC Rate Decision EUA 30/out -- 0,25% +++

QUINTA

Divida Liquida/PIB (%) BRA Sep -- 33,80% ++

Nominal Budget Balance BRA Sep -- -22.3B +

Superavit Primario BRA Sep -- -0.4B +

Manufacturing PMI CHI Oct -- 51,1 ++

HSBC/Markit Manufacturing PMI CHI Oct -- 50,2 ++

SEXTA

Industrial Production YoY BRA Sep 2,20% -1,20% +++

ISM Manufacturing EUA Oct 54,9 56,2 +++

Trade Balance Monthly BRA Oct -- $2147M ++

Agenda Semanal

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

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