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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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3 de dezembro de 2012

• No mercado internacional a Europa e os EUA dividiram as atenções;

• O dado fraco do 3º tri PIB deve causar uma onda de revisões para baixo nas projeções de crescimento econômico para este e o próximo ano;

| Destaque da Semana

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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| Economia Internacional

No mercado internacional a Europa e os EUA dividiram as atenções. Logo no início da semana, o mercado mostrou-se mais animado após o acordo estabelecido entre os ministros da zona do euro e o FMI, que facilitaram os termos de ajuda à Grécia. O acordo abriu caminho para o desembolso da nova parcela do empréstimo internacional ao país, em dezembro. Desta forma, houve um alívio temporário dos mercados. Entretanto, a crise da dívida na zona do euro está longe de terminar, pois além dos fundamentos continuarem frágeis para os países europeus e, no caso específico da Grécia, parece-nos improvável que, mesmo com esse novo acordo, o país helênico consiga migrar para um processo sustentável do ponto de vista fiscal (sem mencionar a questão do crescimento econômico). E ainda, para desanimar mais os investidores, esteve a forte revisão para baixo das perspectivas da OCDE para a economia mundial.

Em relação aos Estados Unidos, o foco continua sendo o

"abismo fiscal". Na 5ª feira passada, os mercados estiveram em alta, tendo como principal vetor o discurso do republicano (presidente da Câmara dos Deputados), John Boehner, que mostrou otimismo que um acordo possa ser alcançado. Entretanto, na 6ª feira quando o presidente norte-americano, Barack Obama, declarou que a não resolução do “abismo fiscal” poderia trazer uma

“paralisação na economia”, Boehner, afirmou que o aumento de impostos, uma das propostas do presidente, é uma "abordagem errada". Ele criticou a defesa do presidente, dizendo que: "não é uma proposta séria" e ainda existe um impasse muito grande nas conversações

sobre a dívida. Ou seja, permanece o impasse em torno de uma solução para mitigar os efeitos do “abismo fiscal”, algo que deve continuar a trazer volatilidade aos mercados.

Neste começo de semana, vale destacar os índices de gerentes de compras (PMI) do setor manufatureiro na China. O dado oficial subiu para 50,6 em novembro, de 50,2 em outubro, na maior leitura em sete meses. Já o indicador calculado pelo setor privado foi a 50,5, de 49,5, no mesmo período, no nível mais alto em 13 meses. Em ambos os casos, o PMI evidencia recuperação da economia chinesa.

Em resumo, no campo macroeconômico, os números chineses, assim como os norte-americanos, têm ficado acima do esperado e poderiam ser um alento a uma postura mais otimista dos mercados, não fossem as

“ameaças” de curto prazo (abismo fiscal, nos EUA) e médio/longo prazo (frágil desempenho econômico, na Europa). Portanto, permanecemos com o mesmo pano de fundo que vigora a algum tempo. Neste cenário parece-nos mais conveniente ser cautelosos e capturar esses momentos em operações de caráter mais tático, de curto prazo.

Gráfico G1- EUA: PIB, Consumo Pessoal e Confiança Gráfico G2- China: PMI Manufacturing

Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00 0

20 40 60 80 100 120

-10,0 -6,0 -2,0 2,0 6,0

30/06/2001 30/06/2004 30/06/2007 30/06/2010 PIB EUA (% QoQ)

Consumo Pessoal (% PIB) University of Michigan Survey

38,0 43,0 48,0 53,0 58,0 63,0

jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 PMI MANUFACTURING (HSBC) PMI (Oficial) O que olhar nesta semana: No mercado norte- americano, destaque para os números do mercado de trabalaho: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas. Além disso, o mercado ficará atento ainda às reuniões de política monetária na zona do euro e do BoE (Bank of England).

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| Economia Brasileira

A semana foi repleta de informações relevantes, com destaque para:

a-) O superávit primário atingiu R$ 12,4 Bi em outubro, ligeiramente abaixo do esperado (pesquisa divulgada na Bloomberg apontava para R$ 13,1 Bi). No acumulado do ano, o Superávit atingiu R$ 88,2 Bi, o que torna muito pouco provável que a meta estipulada pelo governo no início do ano, de R$ 140 Bi, seja atingida, ainda que a Fazenda leve em conta um abatimento de cerca de R$ 25 Bi por conta do PAC. Em outras palavras, fica claro que a desaceleração da economia afetou a arrecadação, e que o governo abriu mão da meta de superávit, ao conceder uma série de estímulos e desonerações tributárias, com o objetivo de estimular a atividade. Por outro lado, ainda que o superávit tenha decepcionado, o governo conseguiu manter uma trajetória cadente para a relação dívida líquida/PIB (que atingiu 35,2% em outubro), influenciada pela redução do serviço da dívida (por conta da queda dos juros básicos) e pela valorização do dólar - o governo é credor líquido em dólares, por conta do grande volume de reservas internacionais, que supera a divida externa pública;

b-) O PIB do 3º trimestre apresentou variação positiva de apenas 0,6% em relação ao trimestre anterior, e ficou significativamente abaixo das estimativas de mercado, cuja mediana apontava para 1,2%. Na variação acumulada em 4º trimestres consecutivos, o crescimento alcançou a marca de 0,9%, ante 1,2% do trimestre anterior, mantendo a trajetória de desaceleração pelo oitavo trimestre seguido

(desde o 3º tri de 2010, quando o PIB atingiu a marca de 7,56% nesta medição). O destaque negativo, do lado da oferta, coube ao setor de serviços, que teve variação zero, influenciado principalmente pelo resultado negativo do setor financeiro. No lado da demanda, a maior decepção ficou por conta do investimento - ou formação bruta de capital fixo (FBCF) - que apresentou variação negativa de 1,8% Este foi o quinto trimestre consecutivo de recuo da FBCF. A despeito da forte queda dos juros, o governo tem tido dificuldade de alcançar um dos seus objetivos de política econômica, que era incentivar o aumento da taxa de investimentos do país para patamares próximos aos observados em outras economias emergentes, e com isso tornar mais sustentável o crescimento de longo prazo do Brasil. A taxa de investimento representa agora menos cerca de 18,7% do PIB, depois de ter alcançado o patamar próximo a 20% em 2011.

O dado fraco do 3º tri PIB deve causar uma onda de revisões para baixo nas projeções de crescimento econômico para este e o próximo ano, cuja mediana de analistas, de acordo com a pesquisa Focus, se encontra hoje em 1,3% e 3,70%, respectivamente. O número reforça também a perspectiva de que a taxa Selic permanecerá baixa por período prolongado.

Gráfico - Brasil: PIB e IBC-br Gráfico - Brasil: PIB e Formação Bruta de Capital Fixo

Fonte: Bloomberg,03/12/2012 às 07:00

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

-4 -2 0 2 4 6 8 10

set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12

%

PIB YoY IBC-Br 12 meses

-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35

-4 -2 0 2 4 6 8 10

jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12

PIB (YoY) FBCF (YoY)

O que olhar nesta semana: Na agenda doméstica o destaque para a divulgação da produção industrial de outubro, na terça- feira, a Ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na quinta, e o IPCA referente a novembro, na sexta- feira.

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| Mercados

BOLSA

O mercado acionário foi marcado por oscilações exageradas - para o bem ou para o mal - típicas de um momento em que os investidores se defrontam com questões de difícil resolução, como o tema "abismo fiscal" e a sustentabilidade da dívida grega e sua capacidade de honrar as metas fiscais. As mesmas pendências que fizeram o Ibovespa perder o patamar dos 57 mil pontos no começo da semana, mais especificamente o desenrolar das negociações entre Republicanos e Democratas em busca de acordo para evitar os cortes de gastos compulsórios no início de 2013, trouxeram o índice próximo à estabilidade semanal após declarações de Obama e do presidente da Câmara, John Boehner, sinalizando um inicio de negociações positivo, embora no fim da semana a questão parece ter depreciado, por conta das declarações de menvros de ambos partidos. Além das questões políticas, a persistência da crise na Europa bem como dúvidas em relação ao desempenho da economia brasileira para o próximo ano, nos mantém numa posição estratégica praticamente neutra, que deve ser revisada diante do cenário nebuloso para a bolsa.

Posição Atual:

Under Over

CÂMBIO

Semana de forte valorização do Dólar ante o Real em 2,62%, encerrando o período em R$2,136. No mês a valorização é de 5,18%. Em um mês onde observamos fluxo positivo de Dólar para o mercado local, era de se esperar um movimento contrario ao observado, no entanto, a percepção de que haveria interesse do governo em manter o Real desvalorizado para favorecer a indústria local – idéia potencializada pelo fraco desempenho do PIB brasileiro no 3º tri - se sobrepôs ao fundamento. Entretanto entendemos que a questão inflacionária servirá como contraponto para eventuais atuações por parte do Banco Central no sentido de conter o processo de depreciação da moeda. Do lado externo, as já sabidas inquietações sobre os problemas referentes às questões fiscais nos EUA e a crise européia ditaram o comportamento e humor dos agentes que, ao sinal de turbulências, optam por alocações mais conservadoras. Permanecemos com posição taticamente vendida em Dólar.

Com relação ao Euro, permanecemos neutros taticamente e avaliando possíveis oportunidades pontuais.

Posição Atual: Under Over

JUROS

Na semana houve queda generalizada dos prêmios dos DI’s, por conta de: a-) O comunicado da reunião do Comitê de Política Monetária do Brasil (Copom), onde foi determinado a manutenção da taxa básica de juros (Selic), hoje em 7,25%

a.a., por um período prolongado; e b-) O fraco desempenho do PIB brasileiro no 3º tri (0,6%) que afetou as expectativas em relação as projeções de crescimento para 2013 e, em tese, posterga a retomada dos juros (anteriormente projetada para junho de 2013, agora para fim do próximo ano). A nossa ver, o inesperado resultado do PIB traz uma maior propensão a adoção de medidas expansionista por parte do governo - não estaria descartada, embora não seja nosso cenário base, numa conjuntura mais deteriorado de mundo, uma nova redução na taxa de juros - ainda que o risco em relação a uma possível pressão inflacionária possa mitigar tal atuação. No entanto, acreditamos que a utilização de ferramentas macroprudencias deverá anteceder o aumento dos juros. Assim, nos mantemos taticamente over neste mercado.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10

10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 VIX vs Dólar

VIX USDBRL

6,70 7,20 7,70 8,20 8,70 9,20 9,70

jan/13 jan/15 jan/17 jan/19 jan/21 Estrutura a Termo da Cruva de Juros

30/11/2012 23/11/2012 16/11/2012 Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00

Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00

Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00 47.000

52.000 57.000 62.000 67.000 72.000 77.000

jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 Ibovespa Técnico

IBOV FECH Média Móvel de 6M

+ Desvpad - Desvpad

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| Indicadores e Cotações

|Asset Allocation

Underweight Neutro Overweight

Atual

Bolsa:     

Câmbio:     

Juro pré-fixado:     

Juro real:     

    

Anterior

Bolsa:     

Câmbio:     

Juro pré-fixado:     

Juro real:     

Prós Contra

Bolsa

Confiança do Empresariado em alta;

Sinais de recuperação da atividade;

Preços atrativos e defasados do mercado internacional;

EUA: riscos de abismo fiscal em 2013;

China: desaceleração do ritmo da expansão da atividade

Europa: fragilidade econômico financeira;

Instabilidade do fluxo de investimentos estrangeiros Interferências governamentais em setores específicos.

Câmbio Sinalização do BC e Fazenda de manter a paridade entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar;

EUA: riscos de abismo fiscal em 2013;

Risco de expansão monetária na Europa;

Juros Pré Fixados PIB abaixo do esperado e indústria ainda fragilizada;

Ambiente econômico internacional contracionista;

Nºs fiscais aquém do esperado;

Mercado de trabalho aquecido;

Inflação

Ambiente econômico internacional contracionista;

Governo almeja redução da taxa real de juros;

Nºs fiscais aquém do esperado;

Riscos inflacionários para 2014 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente (hoje menos provável);

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES

IBOV 57. 4 75 -0,17% 0,71% 1,27% 0,18% 5,48% -1,15%

S&P 500 1. 4 16 0,50% 0,28% 12,61% 0,40% 8,08% 13,79%

DOW JONES 13 . 0 2 6 0,12% -0,54% 6,61% -0,62% 5,10% 8,37%

NASDAQ 3 . 0 10 1,46% 1,11% 15,55% -2,30% 6,47% 14,62%

M SCI WORLD 1. 3 15 0,82% 1,07% 11,24% 2,51% 11,71% 11,06%

C OM M OD I T I ES:

PETRÓLEO 8 8 , 9 1 0,71% 2,51% -9,08% -7,91% 0,89% -9,44%

OURO 1. 712 , 70 -2,34% -0,50% 8,36% 2,86% 9,04% -2,45%

CRB COM M ODITIES 2 9 9 -0,03% 1,06% -2,07% -2,65% 9,53% -4,57%

M OED A S:

REAL / DOLAR 2 , 13 6 2,62% 5,18% 14,42% 4,20% 5,60% 18,66%

DOLAR / EURO 1, 3 0 0,08% 0,20% 0,19% 3,64% 5,02% -3,53%

JU R OS PÓS F I X A D OS:

DI OVER 7, 0 6 % 0,14% 0,59% 8,33% 1,88% 3,95% 9,28%

FED FUND 0 , 2 5% 0,00% 0,02% 0,23% 0,06% 0,13% 0,25%

JU R OS PR É F I X A D OS:

PRÉ DE ANO 7, 17% -0,08% -0,07% -2,87% -0,23% -0,76% -2,51%

LIBOR 6 M ESES 0 , 53 % 0,00% -0,01% -0,28% -0,18% -0,21% -0,22%

TREASURY 10 ANOS 1, 6 2 % -0,07% -0,07% -0,26% -0,03% 0,06% -0,47%

Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00

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Agenda Semanal

SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA

PMI Manufatura EUR Nov F 46,2 46,2 ++

ISM Manufacturing EUA Nov 51,4 51,7 +++

Trade Balance (FOB) - Monthly BRA Nov $600M $1662M ++

EXPORTS - US$ million BRA Nov $21100M $21766M +

IMPORTS - US$ million BRA Nov $20600M $20104M +

TERÇA

FIPE CPI - Monthly BRA Nov 0,58% 0,80% +

Industrial Production sa (MoM) BRA Oct 1,30% -1,00% +++

QUARTA

Euro-Zone Retail Sales (MoM) EUR Oct -0,20% -0,20% ++

ADP Employment Change EUA Nov 140K 158K ++

ISM Non-Manf. Composite EUA Nov 53,7 54,2 ++

QUINTA

Euro-Zone GDP s.a. (QoQ) EUR 3Q P -0,10% -0,10% +++

COPOM Monetary Policy Meeting

Minutes BRA

ECB Announces Interest Rates EUR 06/dez 0,75% 0,75% +++

Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 01/dez 380K 393K +++

Continuing Claims EUA 24/nov -- 3287K ++

SEXTA

IBGE Inflation IPCA (MoM) BRA Nov 0,47% 0,59% +++

Change in Nonfarm Payrolls EUA Nov 90K 171K +++

Unemployment Rate EUA Nov 7,90% 7,90% +++

U. of Michigan Confidence EUA Dec P 82 82,7 +++

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

Fonte: Bloomberg, 03/12/2012 às 07:00

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