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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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25 de novembro de 2013

• O cenário internacional evidenciou a divergência na política monetária dos países desenvolvidos;

• Os indicadores econômicos divulgados na semana passada tiveram viés positivo, mas isso não foi suficiente para reduzir o pessimismo dos mercados;

| Destaque da Semana

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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| Economia Internacional

Nos últimos dias, o cenário evidenciou a divergência na política monetária dos países desenvolvidos, refletindo estágios muito diferentes de recuperação após o estouro da crise do subprime em 2008. Cria-se um enorme desafio para os mercados, pois enquanto os EUA caminham para o início da “normalização”, em 2014/15, o Japão e a zona do euro aprofundam a flexibilização. Na semana passada, o BoJ, banco central japonês, manteve o programa de compra de ativos de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes por ano e disse que não hesitará em tomar novas medidas se a economia não se mover em linha com suas expectativas de elevar a inflação à meta de 2% no ano.

Na zona do euro, um corte na taxa de juros sobre depósitos adicionais feito com a sobra de caixa dos bancos para o terreno negativo (hoje é zero) voltou a ser cogitado com força, por meio de falas de diretores do BCE (Banco Central Europeu) à imprensa. Mario Draghi, presidente da instituição, disse que precisa garantir uma margem de segurança sobre a inflação, no sentido de proteger a economia da deflação. Mas, fez o contraponto de que o BCE não vê "riscos de deflação se materializando", já que a

"recuperação deve fazer com que a inflação volte gradualmente para a meta e as expectativas de longo prazo permanecem ancoradas". Também mencionou que os dados recentes sugerem que a economia "permaneça frágil, desigual e frágil, enquanto os riscos em torno das perspectivas econômicas continuam a ser o lado negativo".

"A recuperação dos empréstimos bancários na área do euro é atualmente muito fraca, tendo caído por 16 meses", refletindo em parte o estado da economia e em outra as restrições de balanço do setor bancário, exaltou a necessidade de que os países persistam nas reformas estruturais. O discurso foi lido pelo mercado como um esforço para dirimir divisões dentro do Conselho do BCE sobre a necessidade de mais acomodação monetária. Se a inflação baixa permanecer por muito mais tempo, não se descartam medidas não convencionais.

Mas, tudo vai depender, em grande medida, da postura dos EUA, que define em grande parte o que pode acontecer com as finanças globais. Os membros do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) tiveram uma ampla discussão sobre a perspectiva da política monetária na reunião dos dias 29 e 30 de outubro. O documento divulgado na semana passada, aponta que ainda prevalece a visão de uma redução de estímulos nos "próximos meses", sem o comprometimento com um prazo específico, mas ficou claro que se busca uma maneira de reforçar os planos de manter os juros baixos por muito tempo após o fim do programa de compras de bônus. Um consenso sobre quando iniciar a redução de estímulos, no entanto, parece distante.

Ainda sobre o Fed, o Comitê Bancário do Senado dos EUA aprovou a indicação de Janet Yellen para a presidência da instituição. A dirigente obteve 14 votos a favor e oito contra. Agora, a indicação passa a tramitar no Plenário da Casa. Não há data para a votação, mas o tema pode ser apreciado somente no início de dezembro no retorno do recesso do feriado do Dia de Ação de Graças. De qualquer forma, depois da angústia vivida pelo mercado entre maio e setembro, a relativa calma desde então surpreende. Um consenso sobre quando começará o "tapering" (início da redução dos estímulos) parece distante, o que reforça a incerteza potencial nos mercados. A monitorar.

Gráfico G1- EUA: Inflação (%) Gráfico G2- EUROPA: Inflação (%)

Fonte: Bloomberg, 25/11/2013 às 07:00 0

0,5 1 1,5 2 2,5 3

-3 -1 1 3 5 7

US CPI YoY US Core CPI YoY US PCE YoY

-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

jun-06 nov-06 abr-07 set-07 fev-08 jul-08 dez-08 mai-09 out-09 mar-10 ago-10 jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 fev-13 jul-13

Eurostat Eurozone CPI YoY Eurostat Eurozone Core CPI YoY O que olhar na semana? Com o feriado na 5ª feira, Dia de Ação de Graças, e um menor movimento na 6ª (Black Friday), os indicadores se concentrarão na 4ª feira, com destaque para o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan e o dado de pedido de auxílio-desemprego. Também serão divulgados dados sobre construções de moradias iniciadas em setembro e outubro, além do índice S&P/Case Shiller de preços de moradias em setembro.

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| Economia Brasileira

Os indicadores econômicos divulgados na semana passada tiveram viés positivo, mas isso não foi suficiente para reduzir o pessimismo dos mercados, que deram maior peso ao risco percebido em relação à orientação da política fiscal do governo federal, a despeito dos sinais enviados por Brasília de maior preocupação e atenção com o tema.

Entre os dados positivos, começamos pelo mercado de trabalho com a criação de vagas no mercado formal de trabalho medida pelo CAGED registrou, em outubro, variação líquida de 95 mil novos postos, ligeiramente abaixo das projeções de mercado 98 mil vagas. No entanto, considerando o número do mês anterior (211 mil postos ante 146 mil esperados), confirma-se uma evolução robusta do indicador, ainda que a taxas médias de expansão menos expressivas do que a dos últimos anos.

Tal informação se soma aos números da taxa de desocupação, mensurada pelo IBGE, que, em outubro, ficou em 5,2%, próxima ao menor patamar da série histórica para o mês, e mostra que o mercado de trabalho não só continua bastante aquecido, como dá sinais de que pouco mudará nos próximos meses, a despeito da fraca dinâmica da atividade produtiva local.

O mercado de trabalho aquecido impõe preocupações adicionais à trajetória de inflação. Neste contexto, a leitura do IPCA-15 de novembro foi mais uma boa notícia na agenda econômica local. A informação, que antecede a leitura do indicador oficial para a meta de inflação (IPCA), apresentou variação bem abaixo do consenso de mercado em novembro (0,57% vs 0,65%) e fechou, no acumulado em 12 meses, em 5,78%. Dado positivo, a despeito da média do núcleo de inflação ter ficado estável (0,54% vs 0,54% no mês anterior) e do índice de difusão ter subido de 70,7%

para 65,8% no período.

É óbvio que, no médio-prazo, a inflação tende a rodar em patamares acima do centro da meta de inflação (4,5%).

Porém, este cenário está mais que precificado pelos mercados financeiros e, na medida em que a realidade dos fatos se mostra menos tenebrosa do que a imaginada (mesmo que seja ruim) podem surgir, diferentemente do que vem acontecendo, surpresas positivas nos diversos mercados.

Motivos: mais uma vez, os analistas se mostraram incomodados com as notícias vindas do campo fiscal, após o Congresso Nacional aprovar projeto de lei que retira da União a obrigatoriedade pelo cumprimento das metas fiscais não atingidas por Estados e Municípios. Na prática, o compromisso fiscal da União passaria dos atuais 2,3% para 1,5% do PIB. Ou seja, há um potencial afrouxamento natural das contas fiscais que, na semana, foi alvo de críticas e explica o aumento do risco país medido pelo CDS local.

Por outro lado, não se pode desprezar o imenso sucesso dos leilões dos aeroportos de Galeão e Confins – com arrecadação próxima a R$ 21 bilhões. Um ágio médio de 252% em relação ao preço mínimo estabelecido – que, se somado a outras recentes concessões e outras que estão por vir, darão importante contribuição a arrecadação federal nos próximos anos.

Tais informações trazem um cenário interessante para a deliberação de política monetária pelo COPOM, a ocorrer nesta 4ª feira. Há consenso de uma alta de 0,5 ponto percentual, cenário com o qual fazemos coro, no entanto, o mercado precifica probabilidade não desprezível de novas altas, que levariam a Selic próxima a 12 % ao ano, em meados de 2014, algo que nos parece exagerado.

Aproxima-se, a nosso ver, o momento de uma interrupção no processo de alta da taxa básica de juros iniciada em abril de 2013, que levará a Selic à 10,25% ao ano. A acompanhar de perto a nota que acompanha a decisão do COPOM.

Gráfico G3- Brasil: Caged e Tx de Desemprego Gráfico G4- Brasil: IPCA-15 12 Meses

4,0 7,0 10,0

0 1.000 2.000

jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13

Milhares

CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego

5,79%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

jan-10 out-10 jul-11 abr-12 jan-13 out-13 Brazil CPI IPCA 12 M

Fonte: Bloomberg, 25/11/2013 às 07:00

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| Mercados

BOLSA

O Ibovespa registrou queda de 1,2% na semana passada, acumulando retração de 2,7% no mês e 13,4% no ano. O comportamento negativo do mercado foi atribuído alguns fatores, como: a) movimento de alta das taxas de juros de longo prazo nos EUA, após a divulgação da Ata do FOMC; b) nova alta do risco país (medido pelo EMBI Brasil); c) proximidade do julgamento no STF a respeito de correções da poupança em planos econômicos, com aumento da percepção do risco de perdas bilionárias para o setor financeiro, e impacto significativo nos preços das ações dos principais bancos de varejo. O sucesso dos leilões de aeroportos do Galeão e de Confins, ocorrido na 6ª feira, também merece destaque, pois pode levar a uma melhora nas perspectivas em relação aos investimentos futuros em infraestrutura no país. Serviu como contraponto às informações negativas da semana, porém não foi suficiente para reverter o resultado negativo do índice Bovespa acumulado até então. Ainda que em nossa avaliação o valor das empresas listadas se encontre em patamares atrativos para horizontes de investimento mais longos, mantemos uma posição neutra nessa classe de ativos, diante da expectativa de manutenção de um quadro de incerteza e volatilidade aqui e no exterior nas próximas semanas.

Under Over

CÂMBIO

O Real apresentou valorização ante ao dólar diante da falta de novidades na ata do FOMC (comitê de política monetária do banco central norte-americano) e do bem sucedido leilão de concessão de aeroportos. A economia brasileira deve ter importante internalização de capitais externos (mesmo que minoritário) nos próximos anos, por conta dos leilões. A forte demanda das concessões, mostra que a economia brasileira ainda é capaz de atrair investimentos estrangeiros.

Em paralelo, o BC continua com sua atuação diária, no mercado futuro, e semanal, no mercado à vista, que tem garantido uma menor volatilidade da moeda nos últimos meses. Nesta semana, a festividade do dia de ação de graças nos EUA tende a reduzir a liquidez dos mercados, mas não deve impedir que oscilações importantes possam ser percebidas. Mesmo porque a reunião do COPOM também exerce mudanças potenciais para este mercado. Por ora, continuamos com uma pequena posição tática comprada de dólar, como proteção à posição estrutural que carregamos na renda fixa, tanto em prefixados, quanto em títulos vinculados à inflação.

Under Over

JUROS

A curva de juros apresentou aumento de seus rendimentos e voltou ao patamar observado há 2 semanas, quando precificava probabilidade não desprezível da taxa Selic chegar aos 12% a.a, em 2014. Interessante notar que na semana as informações da economia local trouxeram viés positivo. Pelo lado dos preços, a inflação medida pelo IPCA-15 ficou bem abaixo do estimado (0,57% ante 0,65%), a moeda brasileira, que tem tido estreita correlação com a trajetória dos títulos pré-fixados nos últimos meses, apresentou leve valorização, e os leilões de concessão de aeroportos, que registraram ágio expressivo, dão algum fôlego para a arrecadação federal nos próximos anos (além de contribuir com o fortalecimento da divisa interna). Ao que tudo indica, os mercados ficaram ao sabor da evolução das questões fiscais, por conta, do projeto de lei que retira da União a obrigatoriedade das metas não cumpridas por Estados e Municípios.

Algo que não necessariamente significa uma maior leniência do governo federal na gestão fiscal. A nosso ver, o mercado mais uma vez exagera na correção dos prêmios dos DI’s, principalmente, os prazos menos dilatados. Por isso, iniciamos uma posição tática over neste mercado, afim de aproveitar possíveis correções.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

Fonte: Bloomberg, 25/11/2013 às 07:00

Fonte: Bloomber, 25/11/2013 às 07:00 8,40

8,90 9,40 9,90 10,40 10,90 11,40 11,90 12,40 12,90

22/11/2013 15/11/2013 08/11/2013 Fonte: Bloomberg, 25/11/2013 às 07:00

44.000,00 49.000,00 54.000,00 59.000,00 64.000,00 69.000,00 74.000,00

jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 Ibovespa Técnico

Bovespa Média 6 M

Desv + Desv -

2,44 2,41 0,52 0,23 -0,36 -1,01 -1,11 -1,15 -2,02

-2,4 -6,05 -8,93 -9,99 -11,97 -14,72 -15,68

-20 -15 -10 -5 0 5

Coroa dinamarquesa Euro

Franco suíço Won sul-coreano Libra esterlina Dólar neozelandês Peso mexicano Coroa sueca Dólar de Taiwan Dólar de Cingapura Dólar canadense Coroa norueguesa Real

Dólar australiano Iene

Rand sul-africano

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| Indicadores e Cotações

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES

IBOV 52 . 8 0 1 -1,22% -2,68% -13,37% 2,67% -5,77% -8,29%

S&P 500 1. 8 0 5 0,37% 2,75% 26,54% 8,93% 8,72% 28,07%

DOW JONES 16 . 0 6 5 0,65% 3,34% 22,59% 7,48% 4,25% 23,48%

NASDAQ 3 . 9 9 2 0,14% 1,84% 32,20% 9,13% 14,41% 34,54%

M SCI WORLD 1. 6 2 3 0,10% 1,27% 21,27% 7,89% 8,42% 24,39%

C OM M OD I T I ES:

PETRÓLEO 9 4 , 8 4 0,37% -1,87% 1,77% -7,73% 1,49% 3,36%

OURO 1. 2 4 4 , 6 0 -3,39% -6,03% -26,28% -10,71% -10,01% -29,53%

CRB COM M ODITIES 2 75 0,32% -0,95% -6,71% -6,03% -3,74% -7,98%

M OED A S:

REAL / DOLAR 2 , 2 79 -1,51% 1,77% 11,10% -4,22% 9,86% 9,51%

DOLAR / EURO 1, 3 6 0,46% -0,19% 2,77% 1,42% 5,46% 4,49%

JU R OS PÓS F I X A D OS:

DI OVER 9 , 2 8 % 0,18% 0,57% 7,34% 2,23% 4,28% 8,14%

FED FUND 0 , 2 5% 0,00% 0,02% 0,23% 0,06% 0,12% 0,25%

JU R OS PR É F I X A D OS:

PRÉ DE ANO 10 , 77% 0,06% 0,29% 3,63% 0,80% 2,43% 3,52%

LIBOR 6 M ESES 0 , 3 5% -0,01% -0,01% -0,16% -0,05% -0,07% -0,18%

TREASURY 10 ANOS 2 , 74 % 0,04% 0,19% 0,99% -0,04% 0,58% 1,05%

SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância

Vendas de Casas Pendentes EUA Oct 1,10% -5,60% ++

TERÇA

Licenças p/construção EUA Oct 930K -- ++

S&P/CS Composto-20 A/A EUA Sep 13,00% 12,82% +

Confianca do Consumidor EUA Nov 72,40 71,20 +++

QUARTA

Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 23/nov 330K 323K +++

Continuing Claims EUA 16/nov 2850K 2876K ++

Aquisição de Bens Duráveis EUA Oct -1,90% 3,70% +++

Índ Purchasing Mgr Chicago EUA Nov 60,00 65,90 ++

Confiança da Univ de Michigan EUA +++

Reuniao do COPOM BRA 27/nov 10,00% 9,50% +++

QUINTA

IGP-M BRA Nov 0,33% 0,86% +++

IGPM inflação FGV A/A BRA Nov 5,64% 5,27% +

Empréstimos pendentes M/M BRA Oct -- 0,80% +

Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais BRA Oct -- 7,00% +

Balança orçamentária do gov central BRA Oct 8.0B -10.5B +

SEXTA

Divida Liquida/PIB (%) BRA Oct 35,00% 35,00% ++

Balança orçamentária nominal BRA Oct -7.0B -22.9B +

Superavit Primario BRA Oct 10.0B -9.0B +

PMI manufatura CHI Nov 51,00 51,40 ++

Agenda Semanal

Fonte: Bloomberg, 25/11/2013 às 07:00

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

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