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m «ff» **" í suas relações políticas, fluo nao sao das

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PROPRIEDADE OE UU» SOCIEDADE IHOHYHâBESAOÇAO

Rua Moreira César 63 e 65

(AMTiQA tnrfiDoa 1

RIO DE JÂJVEIRO, Segunda-feira 31 dc Julho de 1899

i—i m ¦ «ff» ¦**"

O PAIZ ô a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

ASSIGNATÜfiA

POK A.KTKTO SOSOOO

POR E3IS MEZES.... 16ÍOOO

NUMERO AVULSO 100 RS.

I

£DIÇÃ0J)E HOJE

SEIS PAGINAS

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pus 1 run

"""TOS

CHRONICA SEMANAL

Parece estar averiguado quo a actriz Imitia não foi raptada o que os no-tieias publicadas por alguns Jornaes e os serviços rcievanles, mas tombem nua-einarios, que lhe prestaram dois cava-Ilícito1* graciosos, no momento cm que o cocheiro Inhabil parecia querer empol-eol-a com (i auxilio do cansados o Iro-oceoa hucephoios, que não acceloraram o aiidarinrn, muilo embora as continuados vcrgalbados, cujo uso a Sociedade Pro-leclnra dns Animaes combato, não pas-«aram de simples produetos do Imãs.* noção, auxiliada peln prurido de prestar serviços, que não foram encommcnriados. *

Não temam as jovens c festejadas actri-zcs que, na noile dos seus benellcios, corros niystcriosos as esperem á porta dos Ihoatrus, promplos a conduzil-as ao ninho seduetor quo a audácia amorosa preparou rom o rcquinle do extremaria previdência, com o jílirenesi carinhoso nela realidade da troca ardente rias duas 'aiitoslas, Ião vcrdadeirameulo definidas por CliODiforl; nüo temam.

Kão estornos mais nos tempos medie-voes, em que os galãs raptavam as apai-lonadas uanias com o auxilio das lanças douradas rios seus guerreiros, depois de lhes conquistar os corações, ao som das nulas harmoniosos dos alaíldcs c (Ias trovas sonorosos das cançfles dc amor.

Iluje, mais positivos, mais práticos, os palas não empregam os recursos ro-ínancscos de onlrNira.

() alaíidc foi substituído vantajosnmcnte nela palavra revelador.! das intenções oa Inspiram; o guerreiro intemerato,

memória o faclo, ou a vida de um homem, que se quer manter pela Jusliça da pos-teridade, ante a estalua ou cinfrcnle ao obelisco.

A explicação quo so lhe dá, grava-se-lhe tão facilmente no pequeno cérebro quanto «5 ella acompanhada do vulto qnc 6C lhe grava lambem narelinae que cila guarda, som esforço, e quo relembra sempre que o toma a ver.

O mesmo com o estrangeiro ignorante das nossas coisas, que, irresistivelmcnte, inlerpclla quem foi o homem ou qual foi o faclo que o bronze oo o mar-more, que se lhe depara, representa;

Perguntaria talvez o general lloca dc quem é a eslalua do largo de S Fran-cisco, se a visse livre c desembaraçada, ao lindar, no seu carro, o percurso ria rua Moreira (lesar, fi encontraria, C"i-la-mente, alguém que lli'» dissesse, expll-conriu-lho justamente o papel que o 1'atriarcba ria Independência desempe-nlioii na evolução do povo brazileiro.

Assim, porém, ha posição cm que a collocani na sua inércia dc maioria, ella lhe produzirá o elleilo rie um boneco de chumbo a enfeitar um coreto, formado de oarrafOS c decorado i om lcntejuulas.

*

Ahl Dom Senso, Dom Senso! Que par-tidas quu fazes, ás vezes, oos pobres morlaes 1

Snns-Souci.

«aSSJS».

nula criada do quarto, ladina o venal, une rniprchiiiilo a catecheso, a troco ile algumas notas do Tliesouro Nacional, o vil metal, cuja conquista seduz o que obro os portas recolcltrantcs das Jiilletus; o fogosu coroei, cavalgado pelo brilhante conquistador de corações, quo enlaçava no braço robusto a dama rios seus sonhos, levemente rccllnada no arção da sclla, ilo ciuclloB soltos aos ventos, pelo carro de tirara, guiado calmoinonto pelo dis-creio outoinedonto, que não faz pcrgiin-Ias levianas o lonni rumo certo ao ponto antecipadamente indicado.

E se, porventura, os meios modernos do ,'¦ lutstas n.io siirdcni ClToilO, o galã,

.loiro o*» »>». flUlIH jll ««tllVillll «l'll-«lOH HUUl VulllClIll.clll «»

quando muilo, Choraiuing como o poeta bahiano:

uczaroso,

TELEGtRiAsVlíV.ÃS

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI?

Mmlriil,

ÍÍO-A. oj-iposlçno noa pliinoa ca o-nomlooa do governo ii»»ura" ti»i onrnotoi* <1» roslalonoin, que «« riiooll.m novo» <lÍMii»rl»io-.

J»oloa nil.)**.'»»itii»»'»*- 'lo JUoroo. lorio, Hiiliu-HD uno OO c*-*"'»!"" aunimorclno» o iiiili.Htriii,*» (lu Oittnluulia rowolvorn.ii ne|_inç*«i> «i pattnr do*do tor

pOStOH «".«" "" ' '"' tio eolir pro vuicid,

A-h oaaoolnijõosoongonopoB «in» otiln.u provlnolii» ruanom.»" pi.-r»i clollbornr no inostuo auntldo.

Pnrls, MO. imullo Zoln iloNiiionio ii notloln

<lu (llio vni imlil.cur 111» livro otijo iiHSiimplo íiy»'1"''1 ''"1 t"'-'1" do cnpilAn A-11'.'i'il IJi-oyl..*'. .

O !liu-»ti*o rouintiolutii oonnldori» num iiidl_nldi»do OXtilornr .. mor-lyrol.»'*!'. «Io il.Blii.olo nlllolnl <!... provolio il.iHiui obro lltlornrln,

— u< ) iri{SHl'Oa <:<>"¦ Iriíift » pubUOftP um notna o (li.cnuii'iii"S ri*liitivna n«> Inquérito oi» Corto dn On»-ni.(.'fio sobro o pròooaao "Diiojrfas, provando »i<»»> o oornnol Irnty-dn Olnii i.ill.uniolou no "nuno dp uni 1-liinry o do _atiirui»a*v Jjivoutossoiu borde-i_ao

Coração porque palpites, Pnr que palpita cm vão? Re aquclla por quem lu agitas. Te despreza como ingrato, Eriroçãn, sé mais sensato, lllisco enlro coração I

Muda cm seguida rio árrataoS, levanla o cerco e vai por abi além cm busca rio seu ideal, implorando a csinula do um olhar chein de animadoras promebaas, de fascinante felicidade, «pie so esvai ma! se desnudo a realidade, inol ilesap-parece a illusão myslcriusa quo lhe acalentou as fantasias.

Nao creio, pois, no rapto da actriz Lu* cilia, que nao foi raptada, alinal dc con-Ias.'

? Dão crer I

1',', porventura, crime não crer'í Se dCHCrcr 6 crime, por que é, cnlão, que a crença nos é fácil, quando a Idade Dão nos ensinou ainda a pratica ria viria, c, mais dlfticil se toma,quando nos apro-limamos do scu-marco llnal, quando as illusõcs se csphacelaram na Irlsle peri-giinoçâo, c, tão violentamente, que mal conseguimos reunil-os pelas rcminisccii-cias ce um passadol

Kão é a duvida esmagadora do Hanilel; não é o incerteza atropuiante do príncipe dinamarquês; não 6 o crer on mio crer; a correlata do to be or not lo be shaspo-riano ; não é, emllm, essa crise estorte-giuilc de vacllloçilesi d a alllrmallva possante ria crença, ou a negativa roso-lula «Ia descrença.

Sc o crer não é crime, não 6, portanto, crime descrer.

1'aradoxii 1 Talvoa.

lias, senhores, Indo c paradoxo na vida, que, alinal, ô doloroso paradoxo lambem.

I! enlro o crença o a descrença, entre-tanto, a minha escolha esta feita.

En creio, por exemplo, nos teus belios olhos negros, leitora, ou aziies.qnc sejam, e dcsMClo no rapto da actriz Lucilia, que nãr. foi raptada; eu creio nas intenções patrióticas do Illustro Sr. presidente da Ili.publico, o deserdo das habilidades di-plumoti-os do Sr. Montenegro, eu creio no ollui vivo dos escrivães do Sr. chefe de policia, e deserdo do tino policial doba-cliarel limlamaoul; en creio na visita do general finco, p desercio da futura alllança da America latina ; eu creio em mim e deserdo da lua paciência ao perderes tempo ua leitura desta chronica.

Crença e descrença, abi está. E que é a vida, se não enorme série dc crenças e descrenças que se suecedem alternadamente 1

Se as primeiras to lisonjearem n vai-dado, róo a illusãocoinligo mesmo, leitor, porque »ão tardará qno as segundas as substituam vantajosamente.

Mala vale esperarmos pela desgraço do nuo peln f-licidadc.pnrque, quando a se-guiiJa ''ti-'8"i inesperada, cousa sempre rcqui"la.i.> prazer.

iV por !-lr> que, ás vezes, espero que, clfeclivanv nio, se pretende partilhar do lerrilor-io nacional, porque, dado o caso dc ser !•'*" o boato, o Sr. Montenegro 80 lav.Tá cm acua do rosas cmn a sua vi-cloria ii;iil»tnntlca; ao mesmo tempo que o cbroii ila Inrn uma orgia de cnlliu-liasmo palrinilco.

Ni.o -do, p"i-lonlo, no rapto da actriz lucilia, repito mais uma vez, como deserrio i|':e o Dom Senso, o grande amigo ,'•» homem, faça vida permanente na adorada capital da nossa Pátria

adorável.

Ha occitsiüca em que so mo afigura que o admirável oricotador do justo meio das 0") as, Ião bem definido por Yictor Coiisin, -< (iri-.ulta cm regiões riescnnhe-cidas; que partiu para a mansão cthcrca da iiiiinnnsiilot'0 azul, talvez, o lá, a cavollciro dai nuvens, que, capricliosa-meiile, so ninvimentam aos impulsos dc Uniu, se deixa llcar, sorridente, a ver os pobres mortaes quebrarem as cabeças no jniiO ria cabra cega.

Pôde dizer-se que prega nnu parlido, como gciolmento se diz A população ignoro.

Eu creio bem que a conimíssão encar-regada da ornamentação das ruas da CopiM para a recepção rio presidenlo ria llrpiili|'i'a Argentina; cslá solfrondo os CiTeili.s da ausência do grande amigo dos míseros morlaes, imaginando c cun-slrniii o no largo dc S. Francisco rie Paula aqndlo enorme coreto, que im-prime - eslalua ile José lionifacio as pro-purrões HHpiitinnos que a historia nos diz que o illuslre brazileiro não leve com sua influencia poderosa na evolução da nacionalidade brazileira.

Sumos, é demasiado sabido, pauper-limos dc monumentos nos quaes a bis-loria pátria se mostre gravada, no bronze, como no mármore.

liovn, embora, a nossa nacionalidade, parece que Já era lenipo quo a sua hls-loria tivesse sido propagada mais pnpu-lariuenle; que não a tivessem limitado ao numero daquellcs que podem manusear os livros, diminutos c insiillicientcs, quanto á verdade o à forma, aliás, de vulgarização.

Pura nós outros, habituados 4 leitura c ao estudo, n estatua representa, a par dc um trabalho cslhetico, o cmiicllcza-menlo dc unia praça, ou a gratidão na-chutai, corporilleada pelo cinzel dc um

artista,

Não é nellns que vamos estudar a bis-toria rio nosso pais, pois apenas repre-Sentam para nós o documento imperccivel da gratidão dos contemporâneos.

Para o estrangeiro, porém, o para a gerirão que nos suecoderâ, a estatuo & umallyio dc hisloria, porque representa certo o' determinado período da vida na-cional

parti ruim.

— l.'oi proso om jNnnoyi nconan-do nconan-do UHplon.l_oin, um Indivíduo nuo npiiniiH íIIhmo obuiui.r-Ht.

li'i'iini;«iiH. _ ¦*.

Paris, itO.

IJlzeiu i»l|*nns .ji.i-iii.DH (luo ..ís •vovnrnoH <l<» AHomniibii .' un

JCr>rnni*(i <»nt"(> «'tu nocoolnçôo» pnrn iilllnrom-ao conir.» ¦» Inçln*

torro». ,

C"iiio enrnnllt. dn varnolonilo

«loHln notloln, iidiniitiiiii rpm o liiipnriulor G-iilllinrnio ll.voiíroK-Ritndn d.» ]N.>ruo_n, iru on n

Oborbarcn oa <» Iir»*»t. Paris, SO. TiiloernmmnH do Niao dlaom

quo lor,nn «loMtrulilns por ii».'»'ii-¦ lio todo» i.H ciini.ili.iH ojiiulan quo oo.iHlituiii».. »» l.nutnlntjllo espo-i:i»i do (...'iii... aoolottioo.

IJoHiippnr.'»:».rum o o I 1.0 OO o « » prooioNi.H. A. do Borpontos om pnrto nuo foi ni.iiiulli.di» p»'lo í'"ix"i nu»** ni""» »¦" nnbo pnrn ondo fu£R.i*Ain oh unlntn.os „uo oao-n« pnrnm doa obomunn*..

Londros, SO.

KTotioinf. do AbordOon dizom qno 1'oi d«"»tr»»l<l" por Inoondln o liu»pioio do (üliiclc. Oh boinbol-ro» Hulviirinii li ilci.mmilo •3*30 iilion.nl»»*' «io hi» IrniiiTiim uo oatnbolocimontn. <2..1cuIi»-k« o projnixo en. OO.OOl) llbrn» «HtlTllIlUN.

lii)nii-/.«»u-»o bo.lo nm «mntobi entro 08 y.iol.t*. i.'i»n»'.'Z ..A.iini)« o Incloa iJGnaroiia, «mulo «hie vonoiulor.

Tfol di*strnidn por Inr.ondln i» íhbrlon do pródiipto» clilmico» dos Sr». Wullis *c JSrollior».

íí yu, :íO.

jT_i<üo XIII tolodrnpbo.il o rnl-nlui (QuiIboruiliiH, doolnriin.lo quo o Vntlouno npnlnrln n obra du conforni.ci». dn pi»Z.

IIn».-». PeKtli, 30.

Biinllniirum-MO bõntom rieafn oi-àntlobrllhiintoBfo»ii»«pop_l(iro«, entnmomnrnndo o GO" «nulvor»»»-ri,* d.» morto do pooln buii*_iiri> Sniiilor Potoofl.

J louvo divorso» oomioinn no n» livro, «onilo todo» dlsonrso» onrnoti.rlzndninenlo polllloo» o rovoluclo.inrio». A- policio pro-codou oom onlnm o oorrocçr.o, npiirtundu «ulvoraurlo» do» orndoro» o»»|o» proloston li.m tor-nnndo luinultuoana na

n«»om-blons. ¦¦

Kotiin, 30. O ai*íio-mo»tro dn mncon.irin ilnlinnn, llirnoalo JMutUnn, ro-onnon fornooor n ll»tn do» irmuo» (iluidoH, quo lho foi (¦XlB.idlt. 80-l-undi. i»h dotorminnçõn» «li» re-conto loi wobro n»»oolii<;õ»!». 2H2Ht« nocntlvn vni «or dlt.oi.tidu cui oi.n»oll.o do iniuintms.

— XJizom o» .lornnu» quo catil ro-Bolvi.l.» n remoouo do cinlnilxnilor frnncüie llnrróro. n podido do uo-vorno il.illi.no, núi» *-ó por .«ir l.oHiil A pollllon do npro_iinner»o entro u P'riin«)i»o n Iliilin, como tnmbom por Invorooor mn-nojou do Vnticnno contra o

Qui-riúul. -»J»

Roma, *TíO.

FVilloonn o colobro irrldonttstn Ullaniniin.

Pisn, OO. jV.m.lln Polotl, n'um nc»u!»»o d», loiiinri», nssnualnon o osposo, dnutlo-lbo novo puuliulntln.i.

lurlin, 30.

Clioson n CRtn cliludu o conornl Pollottx, proaldònto d.» ooiimcII.o do iiiini-trns, ciuo vou. nHHÍ»lir il orennlzaçno dns ina.iobrn»

nl-pillllH. ^_

Pretória, 30.

O proaldònto ltrüí*i)i' noeiton n propoatn <lo ministro dn» on. lonlne du li.uiulo.-ri» pnrn quo IbKHO nnmondii nmn omnral»*"» u.lxln do boers o InalojseB pnrn ostndnl* o rugulnmciilo du lol ro. oonioiiiunto nnccionndii, conoo. • lo.ulo dlroituH nloitornOH noa nitlinnlor» oom ilctorminada rosi donciu uo Triinswiuil.

Munillia, 30. O proaldònto dtt Bopnblloo do» JBlMtndo» Unidos do J>íorto tolo. oriipbou uo K-.oncrul OtiH, dcoln-mudo quo npprovn todos o» neto» dn »uu diroecôo du cumii.ii.bii oontrn os tn^ulo».

New Yorli, 30.

Toloeraiiiiiiiis do «U.ibo Hnl-iliiiin, «li/.»,!»» «im) oh revoltoaos, nu Kopnbllcn do IS. Uominao», cor-li,r,mi ns li.ibi.s io'et:rnpbi<:(iB o 1'oniuiiiuilinluK por I-.-.idoro Grlino. noz miirollnlõ puriintnciir n prnçn ISntio-Bfl dtio o.liocnrnm i\ I?ort-an-l^rlnuo »»n orastndorofl mnuri-üimiiH •NpW-Orlfii.nBi o .-!Mn-hiriK QOO í»«liK,ioi»urãt» fim nuunH Uuit ropublloii» do Il.iiti, omtinanto nfio so i-CBtnlu'1»'»- npnz.

Clilcitiro, 30. I_ntí.o OCl Clòvo ít> OOO po. drairna, exl/jlndo nucinoiito do snlnrloB.

T_iiia, 30.

O proaidento I'ioroln, un mon* H«,".'.n noni ano nbrl.i i» B0»»l»O d» co»Ki*o»»o, <ll/- «pio o (tovorno allllono roitorou-lbo n Hoauriniçn do prniuptn «• s.ilislnctorin »olu. qüO no « dlUorciidiiuii sobro _?noita o Arlooa

_lz tnmbom (pio ns riuidns pn-lilii-.i» (inndropllcnri.nl no qnn-trlnnni» do son tovorno o .no, imito As ocnuornin» rcnlizníla», Voas rodnzlr ob adclicils. orçnmon-tnrioa.

Snere, 30.

O (llrootorlo do partido libornl, ndboriiido no maniíosto do crnic-rnl lJniiclo,ncoiiH«Ilin o adiamento dn reforma oonatitnolonnl, ostu-bolooondo o systcuin fodorntivo nu Bolívia.

.S:uit i:i;r<>, 30. Orj_nnlznm-sü lotovian om íiivor dn» viatimas da inundação uo anl du J à...publii-u.

Buenos Airos, 30.

O prosldonto dn» Xlopablica om* biircnrn om 1'i.i'in JMmloio

J\.oompnnlinl*o.liuo mlnls-rio» do oxtcrlor, ijaorro o mnrl-iibn. O» outro» membros du oo-niitivn umbnrcnrüo om _U E*lnto, nu ornzndor iillneno» Alro»., nuvcttundo nn» niruns do »j*Pntrin> ató » nllurn dnJfontn dos Inalo». Abi roniii.--s.'.lm A osqundrilun Ò eoiir.içndn »t_nn Blnrtln*, para entrarem juinos « (ros vnsos do euorrn oiii Mo.itovidóo, aulntn-íimtu du mttiihã*

A. trnvi-Msin oulro nqnollo porto <» o do Iiio do .luuoiro ni»o so íiirii do miiHiiiD modo.O lOHtu dn ooiuiiiiiii sorii o iSiui Murtlnn, quo trunsportnrii o prnsidonlo 12.,mui, snu sooiotnrlo, o Ur. —n-villlol.njndnntn •orr.imn.io.oiui.iiH-tro Aiiiuiie.o Alcorln o sou ao* orolnrlo Gomou, o ministro Mi* vudavlftf Hon sõorotarlo oom-mnndunlo •Õ-i.rÒlu Morou o n.|u-ilnnio doonions louonto Aualrro, o muiisiro Luiz O.impou, sono* UiiriiH jMuo.ii o Anndonj dop.i-tudo Curriisco. ojoúornl JNloolna Lovallo, JUr. Iflnrlquo Murem», nlmirnnto Unniol Hollor} abófo »i« polieiu Honzloz o o Ur. Wllde.

2S«> ornzndor .liiionns _Yirus<, Irúo o oonoi*o 30.ilu.tn.*, os coro-liei» Koybnud, Bnlducbo.Aauir* ro o o ton»'iiti'Mulbriiii,i».iudnnteH do ordons o s.-crotnri.» «In prosi-dm.to du Ropubllou, ministro dn üuerrn, aonornl Ijovullo a nlmi-rnntO Bolior, <> major Olivoirn Ooaar, oomtiiiindantodo pl(ju»*to do Ronèriil Roon; OloftO Alvonr, llecl.ir Qaosndn, Ii.iltbny.nr Mn-vono «i 1<> HoldaituH du Qfloolta do prosldonto da __opabllon.

Parn li- no torpoileiro ijpntrtn., lnHoi'Ovdã-*Mo npnnaH o ropprtor VaranSi roproaontnnto <io «Lia lN*noloni| o que não quor di/.ur riu*) tmln t\ Impvonwn douta capi-tal nHo0ofnça roproseutuv noasa cnpitnl, 1C.)»»"'».iiioiito o o<>nti'»»-rio quõ nsHoanri.in.oa o podamos moNinò udinnlnrt quo «Ibuuh dos onrroRpundontos oupoclaon pai?-tlrün no pnauolo ituliano «AVu»-l»m_lou.'

Fortaleza, SO.

Hontom dlst ribnirani nqul nnia pnlynnLhõa eru honra A prlnoossn lüiiboli Amhí.hiiviiii» ortlgfil «*s tàvH. L_niz IMírunitit, Puniu Pos-hoii, « Tliomaz E*otapoU| tonto om (lispouibliiiluili, dn ohcoIu uii* litur.

l_BtO propnln quo rooobnn onrlii do Ouro Jb*rotoi tinnuuc-ãndo a rowt iiiirução ila mniiarulila duutro do 00 dia«.

U'nlloooa o Sr. JTuso Dlnco du Wllvu, cu.il.ndii do 2Ur. Wllldi-miro Oavalciuiti.

CUcjsnrnm dg Puni Snblno ICivptmtit oollaborndor d'* A Jt*ro» viticia* O •*f«f**-1 Ciirvulliu, oUofü do movi monto no Acro oontrn <im

IJtlIlVIllllÜH.

Aracajf», 30.

A. oloição pyÒHfdonolnl <1» Iif-jo oorrou plnoidamonto» líi' conbo-cido o Hi.tiuinii- resultado dos in iiiiicip.oH dn jVriioa.j ü, Jjiwmii-joiratt, OnpulHi Jnpni*ntaba» lia-porimi-.jii, IMarniin, JJivinin lJns-tnrn*) S. CUriwtovrio» lO-tnnc-in, Itnbiilniiii, Siriry, Hosnrlo, liiii-oíinolo o JE*raprÍrti

jVndr», Olymplo Cnippos 3*101 vcdiH, oornnol ValludAo ItOf», Apnloliro Motln :t 1(17,

«oiu.i-calo Kolombore Í2WU.

1 í

Sc isso se entendo com o nosso collcga ás suas relações políticas, fluo nao sao senão a expressão das primeiras, pois a Salamoiido, somos forçados a dizer que

ha nma lamentável confusão histórica. O Sr. Solamondc exerce o cargo do in-spector cscolor, mas não o pediu. Quem lh'o offereceu foi o Dr. França Carvalho, quando direclor da inslrucção, por inler-médio do senador Antônio Azeredo. Os dois eslão ahi vivos o com cerleza não so recusarão a esclarecer esta gravíssima questão, que tanto prcoecupa hojo o Urazil inteiro.

Quanto a galücs ha isto:o marechal Floriano ohsequiou o nosso collego, dando-lho as honras dc tenente-coronel, mas era lauto o interesso do Salamondc em vestir a farda, qno nunca pagou os direitos da patente.

Do certo, ninguém rscapa a estas dis-lincções : há pela Gazela lia um jornalista que é barão, outro que possue qualquer coisa dc S. Tlllogo, um terceiro que usou o hahilo do llosa o cmn cerleza nenhum delles iiicommodou pura esse llm o impe-radov do Urazil e o rei de Portugal! ^3 PI" dradas, portanto, se houve intenção do as atirar, recaem todas na casa de ondo o lilustro Sr. Henrique Chaves so dignou ricspedil-as.

B' esta a resposta que, cm nomo do renegado n. 1, damos ao renegado n. 1. Foi nomeado o alferes Anlonio Jonas Fonseca Oliveira aacuto do enfermaria militar do S. Gabriel, no filo Grande do Sul. em substituição ao alferes Anlonio Julio Pacheco rie Assis.

Foi lionlem iniciado no gabinete medico legisla da policia o serviço do autliro-ponictiia.

Foram feilos sete exames cm crimino-sus quo so acham recolhidos á Casa de Deleneáo.

Foi transferido da guarnicão do llio Orando do Sul jiaraa de Sanla Calhorina d medico adjunto Dr. Felippc Machado I'c-dreira.

argentína-brazil

AVULSOS

llHl:i;..).'(M(i, ."tíl'. Na eleição a que se ¦ ¦ icodeu para vei-eador dislriclal nf/sto n u iiiiiplo foram veneódnros os candidatas ii.> partido pn-vcrnlsto, tendo a opposlção apenas se ma-nlfosiado pnr poucos volos em branco— Enrico de. Figueiredo.

<j>

O Sr. presidenta ria Heniihlloo, acom-panlindo de sua familia, visitou lionlem, as I! horas da tarde,o matadouro do Sanla Cruz.

Mi chegado o elide do lislario, em com-panhia do administrador daquello esla-bciecinionto o dos tlcmois einprcgai.los'; percorreu Iodas as suas ilepoiidonclás moslraudn*BO satisfeito pela ordem e assein quo notou.

S. I!x., em conversa que leve com os médicos do estabelecimento, approyou as. jiiedidos por cllcs tomados acerca ria epidemia rio gado, quo grassa nos campos rie Santa Cruz.

Aproveitando a visita do Dr. Campos Salles o direclor rio estabelecimento, na presença dc sua familia, dos Drs. Ho-dolplio llainolho, Anlonio Ozorio c Srs. João iiaviilcanti o Francisco Dozerro, Inau-gurou o retrato do elido do listado no estabelecimento, pronunciando algumas palavras oUlisiVOS oo acto o Dr Ilo-riolpho ílamollio, que enalteceu as quail-dados civieas e serviços prestados ti nopubliea por S. lix.

A's A horas da tardo o Sr. presidente da llcpublica regressuu tlc Sanla Cruz.

Foi considerado ausento,por excesso dc licença, o alteres do 38» de infanteria Joaquim Antônio Ilcllo.

Snllcilou-se do provedor da Santa Casa de Misericórdia do Itio d« Janeiro pro-viririicia nllm ile que, conforme deliberou o Beiiado 1'edcrol, n administração do mesma Santa Casa interponha o seu pa-recer sobre o projcclo que lhe transfere o serviço dn Hospício Nacional c das Co-tontos de Alienados c dispõe acerca dus criillcios respectivos o do patrimônio per-lenecnlc ao hospício, revogado o decreto n. 1« Adc 11 rio janeiro rie 1890.

O general lloca, segundo tologrammo que hojo puhllcomos, partirá quarta-feira ,1 tarde de Iluenos Aires no cru-¦tutor torpedeiro Pátria para Montevldúo, ondo, depois ria visila ao presidente Ciiesias, emborcará uo couraçado San Martin, copllaiiea da esquadrilha, u seguirá para esla capital.

Sob o titulo (jlhn prngrainma Interna-cional», lemos uo Diário, do Uucnos Aires:

„A visita do presidenlo argentino ao presidenlo brazileiro, ii medida qtio ao oppruximn o dlo da portido.ougmeiitom o cnriii.siilmli* o os couiiueiilarios sobre esse neto do etiqueta Inlernaoional que, se-giindu os proposlios quo o uiiimam o os cileitOB que iiirliiin, pode ser, ou perfeita 6 osieu osolllfiilo inútil, ou o poulo do partido do uma política sul-ainericana de solidariedade internacional, vinculada pelos laços tuo Urinei) quanto frouxos do interesso ecuiiotnlco o da reciprocidade co mmoi ciai.

os que olham do relance a viagem rio sldenlo lloca, ultrihuom-llie um movei rie voidauo O dc ostentarão níllcial, coisa que ua verdade seria cundeniniivrl om (|uaosqiiercii'cunislanciasosobi'cludo na* aciiiaes; os que vil n com mais lniicvo-lenoltt 0 ilizen.lo-si! inteiriidiis do.s pro-hoslios iiresldciiclocs, allribiieiu-lhe um

diplomacia deixou de ser o que era no tempo da industria estéril da intrigo o mentira de gabinete, o boje seu movei e critério é o das conveniências inalcriaes. De accôrdo com eslas opiniões, cremos pois, que para julgar dellnilivaiuente este rendez-vous internacional, o ver se cor-responde aos frivolos pruridos de òstoil-taoão, ou u uma nieditaçã i do homens do" Estado, zelosos dos" interesses nn-cionaes quo prusiriem o dirigem, é ne-cessorlo esperar que so realize a entre-vista e que fins práticos ou plausíveis tenham induzido dois soberanos n um ado de tanta ostentação, como o que se vai verificar, ecremonia inusitada nos re-loções nortnaos da corlczia diplomática.» O Jornal do Commercio, do Juiz dc Fura", cm sua edição rio aiite-houtcin, -publicou a seguinte noticia:

«A curiosidade da nossa reportogem fez com' que possamos dar hoje uma no-ticia, que seremos os primeiros a levar ao conliccimciiln do publico.

Na cauda do trem expresso passou hon-lem um carro cspocial-dorioilorio e salão —quo citava o despertar a attcnçáu rio quantos se achavam na gare da estação. Sobre o destino delle guardavam os empregados da eslação a maior dlsorocãp. Náo obslantc, conseguiu o nosso repor-ler perceber que esse carro se destina ao Dr, Silviano brandão, presidente do lislario, que vai ao llio rie Janeiro assistir á chegada do presidenlo da Republica Argentina.»

'fclciTamma

que liontcm recebemos faz-nos lembrar ou illustro Sr. ministro do exterior que lia na costa brazileira do rio Paraná.riefronlando a margem argentina, iniuinieros conciiladãos nossos que se entregam á Industria do preparo dc ma-deira.

Agora quo se cogila de um (ralado de commercio onlreas duas republicas aml* gos, o Dr. Olynllio de Magalhães bem poderia favorecer os compatriotas que ali trabalham em região remota da tlcpu-blica, conseguindo que os seus produclos tenham entrada livre na Republica Ar-genliua.

Temos certezo dc que esla vantagem não encontrará opposição do governo do general' Roca'o (iodemos assegurar que sem ella perecerá naqnolles lados essa proinclledora industria brazileira.

A direciona ria sociedade está orga-nizainlo a bibliolheca, parle essencial a uma instituição dessa natureza.

lislevam Carhnni & C, proprietários da fabrica rie bilhares ria rua da Carioca n. .SI, queixaram-se honlcm ao delegado da V circumsorlpção rie que o seu cx-empregado Denlo Doptisla da Custa, mo-radnr a rua S. Pedro n '2.U., recebera dc Cruz & C, estabelecidos com n mesmo gênero do negocio na rua Sete de Selem-bro n. 8', 3 o," pur Baldo de uma couta do queixoso de I-.0UÍ950, da qual o cx-empregado se opossara indevidiimenlo, A autoiidaric pronilcu o delinqüente, procedendo conlra elle do accôrdo com a lei.

Serão rezadas missas hoje, por alma de Rodrigo de Souza llibciro, áa O horas, lia matriz rio S. José; por alma rie Anl* ceio Rudrigues da llosa, :is 8 l|í horas, na matriz dc 8.uit'Aiina; pur alma do D. Jusepha Maria Peixoto Fortuna, ás 9 ho-ros, na igreja da Lampadosa; por aluía do capitão Manuel rios Santos Moreira, ás !) I|2 lioras, na matriz du S. Juão Ua-plisla; por alma rios náufragos ria barca Canslunva, as 8 l|'2 buras, na Igreja do Carmo;-por olmo de D. Anno Elisa do Si.uza Castro, as O lioras, nu motriz ria freguesia do Amparo da Uarro Mansa; por alma rio major Scverino Formiga, ás lü lioras, na matriz de s. Chrislovfto.

nistradores dos correios do nio o litltios inquirissem das causas do desapparcci-incuto.

Ao delegado da 111' circumscripção, queixou-se hontem Manoel Oonies* rie Oliveira, de que sua (Ilha Cecília, menor, havia sido mordida por um cão, próximo á sua residência, á rua lleal Urandcza n. 110.

O delegado intimou o dono do animal, quo reside ;'i mesma rua n. 53, a compa-recer á delegacia,

UMA ESMOLA

Para a infeliz menina limilia Juslina recebemos mais as seguintes quantias: Anonytno, quo deseja praticar a

pri caridade . F.F Quanlia publicada.. lOiflüO iOJBOO

LOTERIA DA CARIDADE

Amanhã principia o mcz das festas, portanto 6 necessário ohter-se dinheiro para se despender,.mas ua época pre-scnlc o diflleil consogull-o, porque a coisa mais rara nesta cidade, é o di-nliciro, que não so encontra, a não ser com boas goranlias o a juro nlto. Eram es-as as considerações que fazia um pai do familia a um amigo, qno o aconselhou, a comprar bilhete da loteria «Ia Caridade, para sair do embaraço em que se achava. O hnnifiin correu a casa Moscolte, com-prou o bilhete da lolcria da Caridado que se extraho hojo.

Pela nossa parlo aconselhamos o incsui(J a Iodos aqucllcs quo esllvorem nas

nica-mas clrcumstancias.

20ÍOOO

y./jiiiio nvaWOfl

i\OSli.lliitiPiin

Mais fácil .«er» fu« 4 «tiailS» Wl8r iiiliJiroaador.iorpsdoiro .J?atriai.

ipiartB-foIrn, il tarda, a bordo do

OS DOIS RENEGADOS

O Illuslrc Sr. Henrique Chaves, rcdaclor da Gazeta, dirigiu-no-i liontein uma pc-quena c graciosa epístola a quo a deli-cadeza nos manda dar imnicdiala resposta, li lá vai cila, alegremente dada, para não parecer que nos pegou a zanga do disiiiidissimo Sr. Henrique Chaves.

Ficámos sabendo pela Gazela de hontem quo o nosso prezado collrga Henrique Chaves já figurou nas listas dos jurados o portanto nos alistamentos clclloracs. Quer isto dizer que o nosso cspiriluoso o irritado collcgaé,para lodosos effcitos, brazileiro, tal qual como o nosso obscuro collcga Eduardo Salamondc. Ora, para o nosso companheiro, uma noticia dessa importância d daquellaa quo o nosso Dordollo chama tVallp lá com cilas, Como existissem por ahi malévolos que afflr-movam ser o Sr. Henrique Chaves inem-bro dc sociedades portuguezos, suppu-nbamos nós, liados nessas declarações, que realmente assim era. Vemos agora que não — e portanto já não está aqui quem falou.

O nosso prezado contrario Henrique Ch vos ú, portanlo, brazileiro.

Qiioiri a eslas lioras se cslá regalando cbjli essa declaração 6 o nosso collcga Eduardo Salaniondo, quo ha muito tempo ú considerado pelos seus piltorescos «lesafleetos da imprensa do Hio como o renegado nuilltro um. Quando algum con-frade intica com cllo ií aquclla certeza : —seu renegado para aqui, seu renegado para acolá, vá fazer política na sua terra, vá pregar moralidade em Traz os Montes. Acontece, porém, que o Sr. Henrique Chaves, que todos suppuitham porluguez, ii também renegado, cumprindo acccnlnar que como clle reside no Urazil ha trinta annos o o nosso collcga Eduardo Sala-monde aqui mora lia desescis—o renegado n. 1 é clle, Henrique Chaves, o o rene-gado n. 2 ó o nosso companheiro Sala-monde. Tara clle isto e o que se chama um alcgrüò. Ba categoria dos renegados elle não esti sozinho; tem um compa-nheiro, que o honra cm grande escala. O nosso collega, dc coutcnlc, cslá que não cabe cm si.

Ka interessante declaração do dislinclo Sr. Henrique Chaves ha uni ireebo que não comprchendemos. Alludc-se ahi a

sujeitos aue jiedem empregos e galões.

propósito dipl.iiuatico do curtozia inter-nacional, que, a nosso ver, não justillca-ria, por si só, uma manifestação tão so-ieiuiii! o BUlliptllnso, como nma entrevisto de soberanos rio pnizes sincera c cordial-menlo amigos- Unia iniciativa de tanto vulto o exlurioriiludo «leve ler mais Irau-i-eendencia do que lildü |SSo',devo rrilectir suas conseqüências sobre os povos e suas r laeõrs direcl.is e suas conveniências moloriaes, que a diplomacia esla dia-niada O interpretar o gestionar, ilisdl-ranrio-EO em alguma coisa nina tiosiiiva e durável do que as nltabilidiidos ofll

ciaes. ,

Nós cremos quo os presidentes que cuucerlariun estas conferências, terão a opportuniil.iilcdo dar-lhes o Irasceiidencia de uma polilica econômica sul-americana, por tratar-se do dois dos paizes mais ri* cos o progressistas rio continente, o que lhes ria lilulos o inlliicncin para iniciarem esla política rio approximação o inler-cambio entre povos vizinhos, attrairios por interesses coniiiiuns, por conveni-encios reciprocas, que ató agora viveram retraídos, sem aproveitarem das vanta-grns que niiituauientn oHereccm c que a diplomacia náo soube cultivar.

A entrevista dos presidentes—cujo lliema não i possivel duvidar, serão os relações coniuierciaos c ccoiiouiicas rie ambos os naUes—poderia alargar, gciicralizar-sc cm um congresso financeiro sul-anicri-cano, com o llm rie que os governos que loniosscm parte, eslmlasseiii e accordas-sem nos meios rie favorecerem reciproca-mente seus inleresscs, concedendo rc-riucções nas tarifas aduaneiras sobro os arligos que respeclivamcnlc possam ser favorecidos poresscs Iralailos, conslilii-indo um Zollvcrein snl-oniericani), uma união adiianciru (|iic facilitasse as rela-cões commcrclaes e fomentasso ao mesmo tempo as industrias.

Esle piano não contrariaria nenhum rins paizes chamado a compor esle Zollvcrein: u brazil o a Argentina, qoc seriam os mais importantes, nada perderiam em generalizar o pensamento qiio suggcrom

O I)r. Democrlto Cavalcanti, direclor rio Tribunal dc Conlas. percorreu liontein as reilaeeíies dôs principaes órgãos da imprensa, pedindo apoio em prol do cansa, que defende óctuolmcilto com louvável ollrico, ria mainilonoão do meu-te-plo civil, creadó polO senador lluy-llarbosa, quando ministro da fazenda du governo provisório,

Ko (leseinp.enho dessa missão visilou-nos hoillom O digno liiiicciiinario o visilou-nos infoiiuiiii que os interessados no monte-pio são «is primeiro:, a reconhecer a ne-cessiiliido do ;ilguiu:i3 modificações na lei vlgedlo, como sejam no seu modo de ver: elevar a coniiibiiii-iui mensal de um dia rio ordenado para uui.ilin de vcu-cimcliliifc ; não conceder pensão á família de fuiiecionario, que não conto mais do cinco atiniis rie cúiilribiilçüo.

Pareomitlo Insigiiillcantos; accresconloii o Dr. Doinocjilo, essas alterações trozeni eoMilinlo um grande leforço á InslltilJcãn, a qual, com ps actliocs "recursos, pode snsi nlor e poc muilos annos sem onerar o Thòsquro.

d que não púir convir absolutamente, dis-e ainda o Dc. Democrilo, são as exag-geradas contribuições o as rc-ilrlcçõcS conlidas no prnjcctu roceiilcmcnie ado-piado |i Ia Câmara dos Deputados, e que vai ser (! ulo á diàiiiíssáo UO Senado, por-(pie, cui Vês rio imaginado beneficio, tuf-iia-se um. biiiisinsupportavel paia o cou-trihuiiilo.

Kão haveria razão quo escusasse a nossa faliu ile 'apoio á causa sviupatliica do muiitépl.o dos empregados civis. Com-pooill esta classe lia sua generalidade cidadãos honestos u laboriosos, chefes ile família, que liilurn com as dlfllculda* des actiiaos da vida o aos quaes é de justiça conceder o meio dc prover á si-Inácio futura do sua prole pelo modo qii'"o lei erciiii e que cOllsliluo o uiiieii legado possivel para os que trabalham cm fuuççfletj publicas.

AOS POBRES

tiOg&.Mia 0111 oaniolns Ciiainainos hojo ao nosso escriptorio os portadores dos nossos cartões ns. 413 u 493, aos quaes cabo rcparlidatnciilc a quantia acima que nos enviaram. Saldo dp subscripçáo promovida

n,i ''scola Preparatória o «lo Ta-clica do Realengo, pura a com-pra dc uma coro» deposilada nn iiimulo rio l" tonento

l'om-peii Jacoino SO/800

F. 0. A. .'.•.000

Manoel SiinOc.3 ria Silva Torres, cmn memorando o I1 annivcrsa-rio do fallecimcnto de sua es-posa Adelaide Novaes Torres.. üaTOO Leonardo da Cosia, em regozijo

pelo aiinivcrsario dc sua Iliba Antonina Um ouoiiymo..

SINISTRO NO M/VU

Todas as manhãs sao rio Arsenal do Cuerra, ás 7 horos, unia lancha que per-corre as fortalezas ria barra e Iras as cominiinicarões diárias liaqucllás praças de guerra'|iara o quartel-general do exercito. Chamam-na: lancha do mappa. liontein, á hura indic-da, saiu a lancha Alamiro levando o palrno Olynipio Cac-lano Coelho, o maoliinista Morjoel Antônio dos Sanlos «¦ os foguistas llonoralo Da-nlisla d.i Cosia e Francisco Anlonio rio Lima. y reboque ia uni escalei' com o patrão Pedro de Siqueira.

Assim, quando, unia hora depois, nas-sava a lancha próximo a Jiirujuba, um dos Iripolautcs avistou n superllcie das águas nm cadáver e deu alarma ininie-diotiiinoiiti'.

Apn xiniflu-sc n embarcação e, enlfio, os homens lelirarain o corpo rio um ma-rinholro, qno vorilicou-se mais larde ser da barca Consluaca, naufragada na (urde ilo dia '25 do corrente, eomd demos nu-ticia.

lira o do um Indivíduo de estatura me-riiana, magro, cabellos prelos O cinlus, barba um pouco crescida, e vestia calça azul 0 duas uaillisiiS, sendo uma di: meia e oulra de llanela de quadros brancos o prelos

O ventre adiava-se dilacerado pelos peixes, bem cinno os olhos o o lábio su-perinr, o que muilo ri desfigurava.

listava om adiantado estado rio decom-posição o p r isso fui retirado d'ogU.i com o maior cuidado pela tripulação da lancha O collocado denlro do escalei- a reboque,

A Alamiro prosegniu o seu gyro pelas forlali z.is para o serviço rirslllioih).

De volta, Islo cerca do O 1|., o roguisla llonoralo, avelou oo longo, fronteiro ao cn-lao do Santa Cruz. um corpo avolu-modo parecendo u:na barrica

Desconfiou, que se trotasse do outro cadáver de llaufi'ligo O avisou n palráo. Anroxliitou-ío a lancho e reconheceram, fealmoulfl um corpo liuinaiio, que eslava graiiiieiiieiite Inli iseírio.

,\' esso cariaver, que era o do Infeliz conimaiiilauli! ri» onslailflíl, capilão Jo»é Fernandes Mdhlas. foi passado um cubo rebneorio par, lorra, por não haver mai» logar no iuloriul' da embarcação O o estado rio c.iri.,ver ainda resistir uo reboque.

O capilão veslia calça do casimira es-curo coiu listas c duas camisas de Ila-nela, sendo uma voiiuidha o oulro com lo-.las , 0 lendo cn seu poder a_quantia de TíiõüO.

Chegados ao Arsenal do Guerra foi cotiiinunieoiio o faclo ao delegado ria 5* circuinscripcãi) uibaiia, que mandou re-colher os torpes ao Necrotério, ondo foram examinados pelos médicos legislas du policia.

Sendo o fado eiiminiinicado á firma Uacedi) Júnior, á rua do liosario u. 44, mandou ella imuiodiotiimcillò um repre sentanto tratar rio i*nt»*rro dos liiriilosos náufragos da Caiislanc.a, por cunlo (Io sen propriolario, Sr. José Antônio Sllváno de Araújo.

O ohterroiwntii elreeltiou-so ás 5 horas, Saindo om fereiro moriesto do Necrotério para o cemitério de S. Francisco Xavier. A's G i|2 horas ria larde, foi relirado do mar o cadáver de um indivíduo do GO annos presumíveis, branco, q)to veslia apenas calca.

O delegado da .1" circumscripção urbana fcl-o remover logo pnra o Necrotério, uiiin ile ser hoje examinado.

1'rcsunic-se que seja um dos mari-lilicfros da Constunça.

¦ m

Eslá em discussão no Congresso.Ml-neiro nm projcclo do lei croamlo bispe-elorias commorciaes ein algumas cidades, importantes daquello Eslado.

Essa croação tom por lim evitar o ac-cumulo dos 'serviços a cargo da Junta

Commcrclal!

O Sr A. F. llcyii.aud, inquestionável-menle o vulgarlsodor no Drozil dos jor-uacs de modas parisienses, lol Invosíido no cargo dc agonio rio Pcltt Echo do Ia Uroderia, interessante hebdomadário para senhoras, o enviou-nos o I" numero, pu* bliCiido cm lü d,': jullio cadente.

ü tenente do lJ batalhão do infanteria Francisco Antunes da Costa, comtnan* dintn da t* companhia da Escola Mililar do Drazil, deu queixa ao Dr. chefe de policia de quo havia dosopparecidn liou-tem do sua residência, a rua Oliveira Fausto n. 21, seu lllho Alfredo, de II annos, de rosto cheio, moreno, de olhos pardos, trajando roupa de llaiiclla azul, a marinheira, eom honot de briin pardo. Foi prolilblda cm França a luta entre feras.

A medida foi tomada depois rio um especlaculo desso gênero realizado cm Roubaix. duranto o qual o povo llcou cxtraoriliiiarlam -nlc agitado.

Os presos recolhidos á cadela ria ei-daile «lo Araguary ovadinim-so, ficando apenas um, que estava recolhido u, sal». livro.

GENERAL ROCA

Os populares ogentes Camões & C, ro-gosljoiiuo-so com a população fluminense nela chegada do illustrc presidente da Republica Argentina a S de «gosto pro-ximo, resolveram, para maior brilhaii-lisiuo dos festejos, ollerccer-lho o im-portanto prêmio rio Suo conlos du réis da grande loteria da Capilal Federal, • extrahlr-BO naquello dia, imaiilia que sorfc paga ao felizardo possuidor ou possui-dores do numero quo sair por sorlo.

BjOtorliiti (lo USooiIiin — Hoje. A unica uno aceila números ccrlos rie,

cn-commcnda.

Procurou-nos um dos sodos ria Urina Coi-ta ,1 flahizo, encarregados do serviço «In assistência policial,. Irazendo-nos a requisição feita pela delegacia «Ia 3» cir-cumscripção ui bana, para a remoção do um enfermo da travessa rio Sereno n. 7, para o hospital de Misericórdia, a quo nus referimos lionlem em noticia que pu-blleómos.

Aciia-so annotnila no ofllcio n sua re-ccpçào as 5 horas e 40 minutos ria tarde o a. salda do veblculo dez mluutos dc-pois.

Motivou esso procedimento daqnella firma a comuiiinicaçío quo nos trotixo anto-honlcm o alteres reformado Alfredo Marques rie Oliveira Paes, dc que a do-iegneia havia feilo cinco reclamações, desde pòlti inaiiliã, sendo altciidida apenas á hora acima.

O melhor retrato que lom apparccidO) do marechal Flotiano,conllnúa a sor ven-dido no escriptorio d'0 Patz a 3j5, poli Correio 5/OÔQ.

A guarda nnctiirna do I* districlo do Engenho Novo completa hoje o '2° anno da sua proveitosa fundação o, uonimemo-ranilo a dala, empossa õ seu novo con-selho fiscal, acto paru que gentilmente, nos convidou o Bccretario da aduiiuiàV tração.

relações dc inler-suas conveniências o

câmbios.

As Republicas Oriental, da llolivia o do 1'araguay eslão estreitamente vinculadas ao commercio oásflnonços argenlliias; e já por esta consideraçãtt de ordem geral, como pelas vantagens que possam o- ler sob outro poulo de visla, entrariam nesta confederação. O Chile, que, so bem que com relação a nós, não pódc obter vau-logcns, oblol-OB-lllo do Urazil, onde abrir-se-ia um mercado para os seus vinhos c trigos.

Ii por sobre, estas considerações por-ciaes, estaria a de ordem commum e diplomática, rio cslarcm vinculados por uma polilica econômica, que seria o pri-nieiro passo para a emancipação desta lulcla ciiinniercial c colonial cm que e tão os paizes sul-americanos com relação á Europa, que, dia a dia, so apodera destes mercados que se abandonam á influencia absorvente, domlnadorà c mo-nopolizadora rio intercâmbio o do com-mercio, varitojosa para cila o com des-proporções para nós.

Dois factoi cs influem podcrosamcnlo no commcrcio o nas industrias do exporta-ção : os freios c os impostos aduaneiros; porque oiiguiciitaurio o custo da proriUC-cão, menoscabam o preço do arligo. Todo õ trotodoVpois.lcm que encarar esses dois pontos principaes do problema dc fomen-lar as relações do coninicicio interna-cional.

No caso quo nos oecupa, o dcsenvol-rimcnlo da vinbiliil de inarilima, seria matéria dc um tratado especial entre os paizes aos quaes favoreceria dircelaineiitc esse trafego ile navegarão; mas o de um ajuste sobro tarifas e direitos aduaneiros de convenção cniuninni, r.crviria para um tratado de Iodos os paizes que, vincu-lados pela vizinhança c pelos lendencus «Io aflinidaile geograpbiea, encontrariam conveniência; medidas on immediatas nesse pensamento inicial, destinado a desenvolver-se c a radlcor-so no futuro, t) Drazil e a Argentina, alargando seu plano de política coninicrcia', teriam to-mado a iniciativa de grando impulso e transcendência, que não será desalrada.ç *|. o f.ira, nada teria perdido o propósito lorminantd i!c.*so convite no gênero-liz.ruin tratado que, em todo o caso, pactuariam os dois paizes inieiadores.

Denlro destas idóas que apontamos c que são susceptíveis de mais detalhado estudo c rio mais precisas considerações, os presidentes que se vão reunir, Km um grande programrna rie iniciativa, quer se applique aos dois paizes, quer, ge-nciulizailo, assuma a importância dc um zollvcrein sul-americano, fadarioa darso-liilariedadc econômica e commcrcial aos paues que o subscreverem, e, portanto,

5/jflOO

BJflOO

Convidamos igualmente a portadora dn cirluo n. 15 a receber a quantia rie 6/, que a menina Olíndlna lhe offercce cm nieiiloria rie sua prezada mãi D.

Fous-Una Enfa do Ãraiilo.

— O obolo de ó2) que no dia24 do ca-denlc dislrlblliliios aos pobres foi-nos en-vladb por D. Anna Thomozlá Pacheco Tor-res, cui nieinoiia do IG' anuiwrsario do fallecimcnto do sua sogra, D. Anua Vi-cloriua Florisbella.

Foi nomeado alferes Jofii Ferreira dos Santos ágcíito da enfermaria mililar do Santa Calharina

Foi Indeferido, rie accôrdo co:u as in-formações, o requerimento rio Agncllo Leite, pedindo matricula na 5' série da Faculdade do Medicina ria llabia.

A olficialiriade da fragala argentina Sarmicnto, em viagem dc inslrucção a volta lio inundo, festejou cm alto mor o combate de 24 dc inalo.

An Illuslre sub-riiredor do Irafegi da E traria dc Ferro Central do Drazil eu-dereçamos a reclamação que nos com-muníca em caria o Sr. Ncccsin Alves rie Alvarenga, residente cm Candeias, para que lhe seja pago uma restituição rie freto cm excesso, aliás requerida lia mais dc um anno. conformo poderá ave-riguor nas repartições por ondo corro o processo respectivo.

A exposição de Bordallo Pinheiro foi iontçm visitada por 1.1'JÜ pessoas.

Ilealizoii-so lionlem o almoço que :,o illustrc Dr. lVriiando llurbiiru, ministro do P.rnguay no nosso paiz, offcreceram em sua rosideiieia D. llosa Acosta c seus filhos Srs. Adoiplio e Ilonorio Acosta.

A' fesla, que correu onimadlBs!m.i, tor-minando por saudações no illustro diplo-mala c mais pessoas, presentes, compa* rcpcronl diversas famílias das relações dos donos da c isü, quo deram aos cou-vivas as maiores provas do disliucção e apreço.

Fonins liontcm procurados por uma cdmmlssão do dísilnctos catliorlnenses, 0 alteres Heitor Passos c os Srs. T.irqninio ile Medeiros, limilio Simos o Alllllbal Nu* lies Pire?, que, por delegara,) da Liu-a Operária uoiiellcenlo do sen Estado, veiu Irazer-iios uni ofíicio desta sytnpatlllca associarão, capoando os respectivos esta-lulos c' balancete do 1» trimestre desle

all|i°- .. ^. .

A l.iga Operaria, com sede em Floriano* polis,tem apenas acxislenciadooitoonnos o aeba-sj cm relativo estado dc prospo-lídade, o que atlcsta a sua boa a.lininis-Irurão o o legitimo apreço em que é lida, cspoeialmcnle pela população da capilal. Tenha cila o apoio que merece rias rias-ses a que no Estado Interessa, c nu futuro, com ser um elemento respeitável e lu-Quente, terá a forca rios intcllecliiacs trabalhadores, cuja preponderância ante-vemos fatal.

O capital social ria Liga era, em abril ultimo, rie 23:.18(Í4S928, tendo da sua des-peza do trimestre passado para maio -saldo d« 9Í5AÓ10.

Foi organizado ua Allomanha um pode-roso svinlicato para c Idideeer 0 collura do trigo, em grande escala, no Estudo do Itio Ciando do Sul,

SYNÒPSB DIA'.!!../»

A urd ni do riia no Senado i hoje r.

seguinte:

2» discussão das pi'"pnsii.'õ"s outnrl-zando o credito extraordinário de 00:000í, sendo i)i):OOOJ paia auxiliar a Associação «lo 4-' Centenário do Urazil O lOlOOU/J paraiiuxiliar O Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros; nntnrlzanito o credito extraordinário de 7:5002*1 para pa-g.ir A viuva de M.itliew Lavric ; aulo-lizanrio o poder exerullvo a conceder oo bacharel Trlslãn de Alencar Araripc Júnior, director geral da directoria rie iiistrueçân do niinislerio da Jusliça o nc-gocius Interiores, nm anno do licença; autorizando a concessão rie um anuo rie licença an tclcgráplilslá rie 3* classo da Eslrada do Ferro Central do Urazil Pro-copio «argiies rie Oliveira Neves.

Discussão unica do parecer opinando que seja archivada a representação da Assemnlóa Legislativa dn Eslodode Matlo QroS80 sobre providencias no sentido rie garantir 0 pagamento rios ilninnose pre-juízo:, causado:, aos particulares pela in-v.osâo paraguayo de 1804.

Já foi noticiado lolograplilcomonlo o

incêndio que coiiSllniitl quasi quo loilo o edifício oorii', em Como, eslava instalada a exposição voltiifco.

Ajionos" escaparam â violendi das chaininas as golerlos do arlo moderna « arte sagrada. Os dncumenlos do época de Volta, bem como rs primeiros Instru-oinutos «le quo o sábio usou em suas li-ções,foram presas qnn o fogo devorou.

A origem do sinistro foi o contoclo de iiiiü lios electrioõs subterrâneos, que principiaram por incendiar o pavilhão da marinha. O fogo cooiiuiinicoiisc rápida-uienle ás demais galerias, sendo impo-lentes os esforcei porá domllinl-o.

O incêndio prodiizlu-so na véspera da distribuição ri"s prêmios aos cxpnsltoros. No iiiesino dia do liiceiidlu o coiiiíid exe-culivo resolveu coilljliuar as festas com-nicmoralívas, rcálirltidõ a exposição, quo foi visitada por 2.000;

O» prejuízos bdcoslonídòs altiiigirani a 31)0.0011 liras, eslaudo o edilicio geral seguro cm oito milhões dc liras.

E ii conseqüência da perda do do-enuientos o peças históricas, dizia-se em itouia nuo o ministro da inslrucção pu-lilica, Sc. Daccoill; Ia apresentar uni pro-Jecio rie lei proliibiurio o empréstimo rie objectos liistorlous e artísticos para llgu-rorotll cm exposições,

Ao mesmo tempo, o papa Leão XIII convocou para Rema uma conferência In-icroaeieiial, para protecção aos livros c inauiiscriptos pertencentes ús grandes blbltfltliccas «Io mundo.

—No dia 10 do Julho encerrou-se o con-cilio rios bispos sul-americanos, presi-diudo a sessão o cardeal Dc ficho, dele* gado do popa.

No dia Imniedlato os prelados sul-omc-ricanos forem recebidos em audiência CS' neclal por Sua Santidade, na sola do tbrono.

O Siiinino Pontifico da igreja cotfiollca 'pronunciou

breve allocução, dizendo que o bom exilo do concilio fazia com que previsse fecuurius resultados para os ca-lliiilicos da America Latina.

—I) general Golelta de San Olusoppo, que fora preso para Nice, na França, c ciindeuinado pelo tribunal mililar pelo criine ifc espionagem, foi iniliillario pelo presidente da Republica Franceza, no dia 14 de julho.

Livro ria pena quo devia cumprir na Franca, unia oulra esperava-o na llalia, onde', ao chegar, sonhe rio propósito cm quo eslava o governo dc passal-o para a reserva.

Assim se deu, o o general Oolclto «lei-xnu r, quadro aciivo do exercito Italiano. La Tribuna, dc llouia, discutiu o projcclo rio lei relativo a expulsão dos estrangeires, apresentado no senado ar-gentino pelo Sr. Miguel Cone, cujos pri-mclros arligos, segundo aqucllo jornal, collocani os estrangeiros em condições «Ir, absoluta Inferioridade,coniparoudo-os aos nacionaes.

l'.ira/.n7'nI»ii!ií(oDc.Cani! quer diminuir a força das collectlvldados, perseguindo seus inenibro. e obrlgaildo-os a nalura-lizirem-se, o quo em principio, nem os governos europeus, nem ua linmigrantes aceitarão.

Lu Tribuna concluiu seu arligo manifes-tando a crença deiiue o projecto nápseri apoiado pelo presidente lloca,nem oppro-vario pelo Congresso Argentino.

Aiinuncia-se, para 0 dia '20 do agosto próximo, o lançamento rio novo cruzador Varese, «pie eslá em conslrucção nos esta-leirõs Orlando, Cui Livorno.

—Inaugurou-se cm Pcvoragno o monu-mento erigido á uienioria do major To-sclli, morto nn combali: dc AmbaAIagi, com as tropas dc Menelik.

I.otorio da Cnrldndo — Hoje.' dois prêmios de G:00l)2*, por 6o0 réis,

Os grandes festivaes, que em beneficio* do Gyiniiasio 1'cdro llorges vão so roa-lizar no YclOdromo Nacional, conicçariO

amanhã, Impreleriveimeiito.

«l',:i.'i(iM o nbjoctoa li x-oinln —< Vejam os annunclus da poiiultiiia pagina.

CONSELHO DIÁRIO

Uma revista scicnlilica ingleza noticia que um agricultor, cujos colloiros eram perseguidos pelos raios, cons glliu afu-gentár estes uoniiilnhos anlmaoa. coilo-cando nos doposltos ramos rio arvore aspergidos de essência de liortelã pimenta. Se bom qu" não haja outra prova dessa affinnaiiva, que nos f.iK acreditar que o agricultor era fabricante da essou-cia, comlurio ahi llca a indicação, salvo aos leitores o recurso ao emprego da

pro-prialiortolã pimenta.

I.ntorlnn do Boinlfm — Hoje A unica quo aceita numerus cortos dc ou-' comnicndii.

I''iiiuíic só marca Veado

J

B.Otorin dn Cnrldndo — 11OjGj, ¦

dois prêmios do CiODOí, por sun róis. No I" semestro do correnlo anno com-1 mcllornm-80 em llueno, Aires 3. 50 deli-, cios, sendo 1.3GG contra pessoas, 1880 conlra a próprio,lado c 'i(fl contra ua ga* rantias Indivlduacs o oulros.

O numero do autores prováveis foi do 4.250, as-sim distribuídos: contra pessoal l.GG'2, conlra o propriedade 2.220, conlra. as garantias llldlvidliacs o oulros 1)73.

A policia prendeu2.300 delinqüentes. ¦ Os horaloldios foram cm numero da ':8, do 52 o das tentativas dc homicídio» dc ti o dos iufanticidios o do 1.2,50 o daí lesões corporaes.

A iioctii quem di.

Camões & C.

nas loterias (

i.iiti-ii.iH ii» Bioiiiiim— Hoja. A unica que aceita números certos de cn» commcnda.

O delegado da 4* oirciimscripção, Dr. Mai-hado Ouimarães, deu lionlem busca, ás 9 horas da noite, na cosa do tavola-gem da rua da Conceição u. 7, prendendo trinta indivíduos quu jogavam a montl. A autoridade prendeu os viciosos, con-tro os quaes fez Invrar auto «Je flagrante, procedendo da mesma maneira quanto o Alcino Josc Pires, vulgo Botafogo, dono da espelunca.

Cnana pnra nlii«ita- — Kncnil-Irom-sc indicações nlcis nos ailnuncioll da 5' pogiua desla fdlu.

B.otoi-ln du Cnrldndo —HoJi\ dois prêmios dc 6:0(10^, por 800 réis.

Conlinfn o experimentar sensíveis mo. Iboras o coronel Fernando Prestes, pre-sidenle do Estado de S. Paulo.

O Illuslrc enfermo tem feito diária.» incute pequenos passeios n pfi, nas im-mediações do hotel cm que c-;lh hospe-dado, na villa batucaria de üiiarujú.

vltosplioroa Axpotiu e B.oãd» —Ultima palavra, üep., liosario n. 28.

(,ntorliia do llouillm — Hoje?,' A unica que aceita números certos de

ca-commcnda.

DIA SANITÁRIO

Foram sepultadas ante-hontem, nosce* niiterios da capilal, 31 pessoas, dns quaes 27 nacionaes, 18 rio sexo masculino c 111 maiores rio 12 annos.

Nos hospitaes «Ia Sanla Casa havia na mesma data 1.718 enfermos, entraram 40, saíram iO, fallecoram 2, existem 1.706. Na sala rio banco compareceram 42í consultados, aviando-so 408 receitas.

Phoaphoroa Brilhante— Depositai rios Henrique Duiihain & Ilerfuríb—l'U» rio General Gamara n. G3.

B.otcíi-Iuh do llimi!!>ii — Hoje.' A unica que aceila números ccrlos ue cn-connncnila.

Na Câmara rios Deputados í a seguinte a ordem do dia:

Votação das seguintes matérias: Dos projecto. autorizando varies créditos qspeciaes, sendo: do I3;I02:00IÍ027 pan regularizar cuiil-s da E-Iruria de Ferro Central dn Dr'ozll;jlu *i G.4.Í2.GG para pa-comento a «Th'* llrooks Loc motive vVuika Coiiipaiivi); " dn - miflA.fi p r.i pagainciil» a otlie WeStern and lira-Z'lic.11 Tclegrapli Cniupduya; o aiinulla as sobras das consignações correspondentes ás cinco divi.-õ-s daqnella estrada dc ferro no exereiclo '!•• INO.-i, na imporlan-ein do 7.253:69li?|02 (?' discussão.)

Aulnrizairdo o r.ivMUo rio 1.2(10:5883, suoplemenlar n verba H'.*, n. 28 do arl. 19 ila lei ii; 5G0. de 31 do dezembro de |s98 1.2' iliscussãu);

3» discussão do pròjeclo que regula a qxccttcção do art. 13 do código cominer-ciai;

2» discussão do projcclo oulorizando o governo a traiificrlr do corpo do enge-nb 'iros navaes paru o da armada o en-Rc nheiro n.ival c-inilão dc fragala gra-duado Carlos Accioii.

O Sr. A. F. Rcyn.nid, estabelecido com agencia de jornaes nesla cidade, recebeu cuia do unia rio suas assigiianlcs, em Santa Luzia do llio doa Velhas, quciion-do-se de que, desde O dia IG de junho ul-limo, não recebe os seus jornaes dc modas

não tem faltado uicssas pelo

cor-que os

adiai-Honlcm, o Sr. J. Pereira ria Silva Heis, depois rio ter almoçado cm casa de uni amigo, á rua das Laranjeiras, dirigiu-se a unia -2.isa da rua DezenoVO de Feverdcp. onde mora pessoa rio Sitas relações, e ahi se demorou por algum lenipo.

Por volta rias 4 Il2 hor.s da tardo aquellc senhor sentiu-se cnciiiniunilado c, ao Íi'vantiir-so do uma cadeira, caiu no ciião sem BCiitidos. .

As pessoas rie casa occurimrio-o cba-maram immcdiatánicrilò alguém ipie lhe oreslasse SOCCorros, comparecendo os

O Cnffi da Águia chama a ollençãa dos apreciadores deslo gênero. Fabrica, rua Sete n. lOO.casa filial, Uruguayana 24.

Francisco da

aproximarem

lirs. Armênio «le Lima Costa Antunes que, ao se ,

rio enfermo, onconlrarani-iroja em eslado comatoso vindo a fallcccr ínonicnlos depois.

O primeiro dr.quel o nbito dando como

eardiaca.

os clínicos altcstoll crtüiii niorlij;

syu-Crimina e enana — Ler sempre os amiuneios da 5» pagina d'0 Paie.

A's 5 horas da tarde dc hontem, no interior da casa da rua da Alf-:ridega n. '200, os árabes Jorge Miguel, Jayma AIIi e Jorge Gallile promoveram grando

desordem;

Comparecendo o Inspéctor de riia 4 4'delegacia, foi esla autoridade decaca-lula pd os desordolros.quo u cuolundirain ievomente.

Os desnrdelros" foram presos o o Ia*» spector siibinetlido a corpo dc «lelicto.

Qual «5 a esperança que o pobre póds ter um «liai Comprando um bilhete da loteria tirar os SOO contos, 0.0 Camões & C.

¦Cotaria da Cniddmlo — Hoje, dois prêmios de 0:000/1, por 800 réu.

«

I ni modas.

des- Oia, o Sr. A. llcynaml r io o jamais com- as suas remi rcio". seria bom, pois.

cope

.-0 faliecido contava 4o annos c residia á rua das Laranjeiras ri. 47, sendo cs-tobcleclilo com arinariulm ua rua dos Ourives II. G3.

0 dono da casa cm que morreu o Sr Reis, fará á sua custa o enterro, visto não ser conhecido parente do faliecido. 0 Sr. Alfredo Costa, delegado «Ia 19'cir-cumscrltiçã i, compareceu ao local c, em C 'inpaulii.i do escrivão Auiari.1 o uo Inspeclur l.una, lavrou o auto respectivo ari', cariando uma carteira com 4IÍ.IUU, um par dc botões do ouro para punhos, um relógio do mesmo metal, tres boto» dc ouro, um cmn uma pérola, perten-centes ao faliecido.- .

A autoridade, dc accôrdo rom a lei, ofiTciuu ao juiz da respectiva prctona

enviando os objectos arrecadados.

&Pt

DESERTO DE Gf"L0

Nunca um raio do sol, llliiininaudo Veiu, esla estranha região sombria, Sómenlo o gelo vive se mostrando, Como um pharól eterno, noite e «lia. A luz, que a terra inteira acaricia, beijos rio fogo repartindo o dando. Seu calor ouro, nem de leve cima, Que a vcnli.i prutegendo e fecundando. ¦ Natureza tristíssima Isolada,

A que se vi aqui. Perdura em cida Canto, a impressão fatal dc um pesadeloà Teu coração 6 como este deserto. Ai dc quem chega um riia delle perto. Sente a frieza liurriflca do kcIo...

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