• Nenhum resultado encontrado

ARTIGOS-RESENHA // REVIEW ESSAYS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ARTIGOS-RESENHA // REVIEW ESSAYS"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

ARTIGOS // ARTICLES

GÜNTHER TEUBNER, MARCUS FARO DE CASTRO,

RITA LAURA SEGATO, HAUKE BRUNKHORST, ANA LUIZA

PINHEIRO FLAUZINA, RICARDO JACOBSEN GLOECKNER

e DAVID LEAL DA SILVA, JOÃO COSTA NETO

ARTIGOS-RESENHA // REVIEW ESSAYS

ALEXANDRE ARAÚJO COSTA

COMENTÁRIOS DE JURISPRUDÊNCIA // CASE NOTES

AND COMMENTARIES

LUÍS ROBERTO BARROSO, LEONARDO MARTINS,

LENIO LUIZ STRECK

RESENHAS // BOOK REVIEWS

GILBERTO GUERRA PEDROSA, CARINA CALABRIA,

GABRIEL REZENDE DE SOUZA PINTO

Revista de Direito da Universidade de Brasília

University of Brasília Law Journal

V. 01, N. 01

(2)

Revista de Direito da Universidade de Brasília University of Brasília Law Journal

revista vinculada ao programa de pós-graduação em Direito da Universidade de Brasília

janeiro – junho de 2014, volume 1, número 1 CORPO EDITORIAL

EDITOR-CHEFE

Marcelo Neves Universidade de Brasília, Brasil

EDITORES

Alexandre Veronese Universidade de Brasília, Brasil

George Rodrigo Bandeira Galindo Universidade de Brasília, Brasil Juliano Zaiden Benvindo Universidade de Brasília, Brasil

EDITORES ASSOCIADOS

Ana Lúcia Sabadell Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Ángel Oquendo Universidade de Connecticut, Estados Unidos Emilios Christodoulidis Universidade de Glasgow, Escócia

José Octávio Serra Van-Dúnem Universidade Agostinho Neto, Angola Leonel Severo Rocha Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil  Masayuski Murayama Universidade Meiji, Japão

René Fernando Urueña Hernandez Universidad de Los Andes, Colômbia Miguel Nogueira de Brito Universidade Clássica de Lisboa, Portugal  Nelson Juliano Cardoso Matos Universidade Federal do Piauí, Brasil Paulo Weyl Universidade Federal do Pará, Brasil

Thomas Vesting Universidade Johann Wolfgang Goethe, Alemanha Virgílio Afonso da Silva Universidade de São Paulo, Brasil

SECRETáRIA EXECUTIVA

Carina Calabria

ASSESSORES EXECUTIVOS

Gabriel Rezende de Souza Pinto; José Nunes de Cerqueira Neto; Matheus Barra de Souza

EqUIPE DE EDIçÃO DE TEXTO

Ana Luiza Almeida e Silva, Bethânia I. A. Arifa, Camilla de Magalhães, Carolina Lemos, Clarice Calixto, Douglas Zaidan, Fabrício Noronha, Gilberto Guerra Pedrosa, Guilherme Del Negro, Hector L. C. Vieira, Kelton de Oliveira Gomes, Luciana Silva Garcia, Maria Celina Gordilho, Paulo Soares Sampaio, Nara Vilas Boas Bueno e Tédney Moreira

PROJETO GRáFICO E DIAGRAMAçÃO

André Maya Monteiro Esteban Pinilla

(3)

Revista de Direito da Universidade de Brasília

University of Brasília Law Journal

V. 01, N. 01

(4)

NOTA EDITORIAL // EDITORIAL ARTIGOS // ARTICLES O DIREITO DIANTE DE SUA LEI: SOBRE A (IM)POSSIBILIDADE DE AUTORREFLEXÃO

COLETIVA DA MODERNIDADE JURÍDICA

// THE LAW BEFORE ITS LAW: FRANZ KAFKA ON THE (IM)POSSIBILITY OF LAW’S SELF REFLECTION

Günther Teubner

NOVAS PERSPECTIVAS JURÍDICAS SOBRE A REFORMA DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

// NEW LEGAL APPROACHES TO POLICY REFORM IN BRAZIL

Marcus Faro de Castro

QUE CADA POVO TEÇA OS FIOS DA SUA HISTÓRIA:O PLURALISMO JURÍDICO EM DIÁLOGO DIDÁTICO COM LEGISLADORES

// MAY EVERY PEOPLE WEAVE THE THREADS OF THEIR OWN HISTORY: JURIDICAL PLURALISM IN DIDACTICAL DIALOGUE WITH LEGISLATORS

Rita Laura Segato

A DECAPITAÇÃO DO LEGISLADOR: A CRISE EUROPEIA – PARADOXOS DA CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO CAPITALISMO DEMOCRÁTICO

// THE BEHEADING OF THE LEGISLATOR: THE EUROPEAN CRISIS – PARADOXES OF CONSTITUTIONALIZING DEMOCRATIC CAPITALISM

Hauke Brunkhorst

AS FRONTEIRAS RACIAIS DO GENOCÍDIO

// THE RACIAL BOUNDARIES OF GENOCIDE

Ana Luiza Pinheiro Flauzina CRIMINAL COMPLIANCE, CONTROLE E LÓGICA ATUARIAL:

A RELATIVIZAÇÃO DO NEMO TENETUR SE DETEGERE

// CRIMINAL COMPLIANCE, CONTROL AND ACTUARIAL LOGIC: THE RELATIVIZATION OF THE NEMO TENETUR SE DETEGERE

Ricardo Jacobsen Gloeckner e David Leal da Silva

DIGNIDADE HUMANA, ASSISTÊNCIA SOCIAL E MÍNIMO EXISTENCIAL: A DECISÃO DO BUNDESVERFASSUNGSGERICHT QUE DECLAROU A INCONSTITUCIONALIDADE DO VALOR DO BENEFÍCIO PAGO AOS ESTRANGEIROS ASPIRANTES A ASILO

// HUMAN DIGNITY, SOCIAL SECURITY AND MINIMUM LIVING WAGE: THE DECISION OF THE BUNDESVERFASSUNGSGERICHT THAT DECLARED THE UNCONSTITUTIONALITY OF THE BENEFIT AMOUNT PAID TO ASYLUM SEEKERS

João Costa Neto

12–31 32–64 65–92 93–118 119–146 147–172 173–197 06–10 11–197

(5)

ARTIGOS-RESENHA // REVIEW ESSAYS TEOLOGIA MORAL PARA OURIÇOS: A TEORIA DA JUSTIÇA DE RONALD DWORKIN

// MORAL THEOLOGY FOR HEDGEHOGS: RONALD DWORKIN’S THEORY OF JUSTICE

Alexandre Araújo Costa

COMENTÁRIOS DE JURISPRUDÊNCIA // CASE NOTES & COMMENTARIES UNIÕES HOMOAFETIVAS: RECONHECIMENTO JURÍDICO DAS UNIÕES ESTÁVEIS ENTRE PARCEIROS DO MESMO SEXO

// SAME-SEX UNIONS: LEGAL RECOGNITION OF COMMON LAW UNIONS BETWEEN SAME-SEX PARTNERS

Luís Roberto Barroso

RECONHECIMENTO DA UNIÃO ESTÁVEL HOMOAFETIVA COMO DIREITO FUNDAMENTAL PELA JUSTIÇA CONSTITUCIONAL

// THE RECOGNITION OF STABLE CIVIL UNIONS BETWEEN SAME SEX PARTNERS AS A FUNDAMENTAL RIGHT BY CONSTITUTIONAL JUSTICE

Leonardo Martins

O CASO DA ADPF 132: DEFENDER O TEXTO DA CONSTITUIÇÃO É UMA ATITUDE POSITIVISTA (OU “ORIGINALISTA”)?

// THE CASE ADPF 132: IS DEFENDING THE CONSTITUTIONAL TEXT A POSITIVIST (OR ORIGINALIST) ATTITUDE?

Lenio Luiz Streck

RESENHAS // BOOK REVIEWS

A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO DIREITO CONSTITUCIONAL CONTEMPORÂNEO: A CONSTRUÇÃO DE UM CONCEITO JURÍDICO À LUZ DA JURISPRUDÊNCIA MUNDIAL

// [THE DIGNITY OF THE HUMAN BEING IN CONTEMPORARY CONSTITUTIONAL LAW:

THE CONSTRUCTION OF A LEGAL CONCEPT UNDER THE LIGHT OF THE WORLD’S JURISPRUDENCE]

Gilberto Guerra Pedrosa FORMAS JURÍDICAS E MUDANÇA SOCIAL: INTERAÇÕES ENTRE O DIREITO,

A FILOSOFIA, A POLÍTICA E A ECONOMIA

// [LEGAL ABSTRACTIONS AND SOCIAL CHANGE: INTERACTIONS BETWEEN THE LAW,

PHILOSOPHY, POLITICS AND THE ECONOMY]

Carina Calabria [OS LIMITES DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: DESCONSTRUINDO O

BALANCEAMENTO E O ATIVISMO JUDICIAL]

// ON THE LIMITS OF CONSTITUTIONAL ADJUDICATION:

DECONSTRUCTING BALANCING AND JUDICIAL ACTIVISM

Gabriel Rezende de Souza Pinto

221–244 245–279 280–304 306–311 312–318 319–324 199–219 198–219 220–304 305–326

(6)

6 Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01

NO

TA

EDIT

ORIAL

//

EDI

TORIAL

(7)

7

Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01

DIREITO.UnB propõe-se a ser um novo espaço de estudos e discussões interdisciplinares em torno de problemas jurídicos. O periódico será publicado em um volume anual, dividido em dois números semestrais, conforme o modelo internacional dos periódicos acadêmicos. Adotamos o modelo bilíngue de publicação em português e inglês ou em espanhol e inglês. Além de sua publicação eletrônica bilíngue, a ser incluída em portais acadêmicos nacionais e internacionais, a Revista terá uma versão impressa em português. A revista é composta das seguintes sessões: 1. Artigos (permanente); 2. Artigos-resenhas (eventual); 3. Comentários e análise de jurisprudência (permanente); 4. Réplicas e tréplicas (eventu-al); 5. Resenhas (permanente); 6. Memória e programação (eventual).

Neste primeiro número, três autores foram convidados a publicar artigos. Gunther Teubner oferece-nos o instigante “O direito diante de sua lei: sobre a (im)possibilidade de auto-reflexão coletiva da moderni-dade jurídica”, como artigo de abertura. De forma bastante criativa, o autor parte da parábola “Diante da lei”, de Franz Kafka – com referências também a Jorge Luís Borges –, para concluir, paradoxalmente, que o não comunicável do direito só se torna comunicável mediante a forma literá-ria ou artística, não por meio da dogmática jurídica ou da teoliterá-ria do direi-to. Em uma leitura singular de Kafka, Teubner sugere que não é o indiví-duo concreto que se encontra perante a lei opressiva, mas sim o discurso jurídico, ao buscar compulsivamente a compreensão da lei. O autor pare-ce insinuar que o propare-cessamento do paradoxo inerente à “relação miste-riosa” entre lei e direito não possa ser viabilizado na perspectiva de uma justiça imanente, mas sim pela justiça como “fórmula transcendência”, o que vai além da dogmática jurídica e da mera legalidade formal.

Marcus Faro de Castro apresenta a relevante contribuição “Novas perspectivas jurídicas sobre a reforma de políticas públicas no Brasil”. Marcus Faro discute, de maneira a mais abalizada, um das perspecti-vas de análise da relação entre direito e desenvolvimento econômico no Brasil, a Gestão Pública de Capitais (GPC), e, com base em sua crítica a esse modelo, oferece a Análise Jurídica da Política Econômica (AJPE), concebi-da como apropriaconcebi-da a um novo ativismo estatal na esfera econômica. O autor distancia-se criticamente das formas naturalizadas de compreen-der a relação entre direito e economia, nos termos da chamada “análi-se econômica do direito”, conforme a qual a racionalidade do direito é avaliada por uma noção abstrata de mercado, a que as instituições jurí-dicas deveriam submeter-se para serem consideradas socialmente váli-das. Argumenta, ao contrário, com segurança e firmeza acadêmica, no sentido de afirmar o caráter flexível e provisório das ideias e instituições jurídicas, que, em sua plasticidade, são aptas a moldar e condicionar uma pluralidade de “economias de mercado”. Dessa maneira, enfatiza o cará-ter contingente, não necessário ou ontologicamente pré-definido, das relações entre direito e desenvolvimento econômico.

A antropóloga Rita Laura Segato submeteu, por minha sugestão, as versões inéditas em português e inglês do seu artigo “Que cada pueblo teja

los hilos de su historia: el pluralismo jurídico en diálogo didáctico con legis-ladores”, resultado de uma audiência pública em que se discutiu projeto

(8)

8

Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01

de lei que propunha a “ultracriminalização” de práticas de comunidades indígenas que tiravam a vida de recém-nascidos com deficiências físi-cas ou de um dos gêmeos. A impressionante postura crítica de Segato em relação ao projeto serviu à sua radical alteração na Câmara dos Depu-tados, de tal maneira que este perdeu o caráter penal originário. O arti-go oferece elementos relevantes para um aprendizado antropológico que nos advirta das posturas jurídicas etnocêntricas e nos torne capazes de rearticular a nossa identidade constitucional à luz das ordens norma-tivas dos indígenas latino-americanos. A intenção é possibilitar uma maior divulgação do argumento no Brasil e no plano internacional.

Foram aprovados, por peer/blind review, quatro artigos, de um total de 38 submissões.

Hauke Brunkhorst apresenta o trabalho “A decapitação do legislador: a crise europeia – paradoxo do capitalismo democrático”. O artigo trata da crise europeia em termos do paradoxo entre o incremento do desen-volvimento constitucional no plano supranacional e a prevalência do “mindset gerencialista”, orientado sobretudo pelo exigências do mercado financeiro, sobre o “mindset kantiano”, que demandaria a fortificação da autolegislação democrática. Brunkhorst propõe “uma mudança massiva contra a doença mortal do neoliberalismo chamada austeridade”, apon-tando como alternativa a elevação de tributos, para concluir que, “sem uma luta de classes democrática renovada, transnacional, não há saída da crise”.

Ana Luiza Pinheiro Flauzina contribui com a reflexão crítica “As fron-teiras raciais do genocídio”, na qual aponta para as características euro-cêntricas da justiça internacional, especialmente ao considerar a ques-tão racial. Na sua análise, as vítimas brancas e europeias do holocausto tiveram e têm tido um tratamento jurídico-internacional extremamen-te diverso dos “corpos negros” massacrados pelos genocídios. Após uma cuidadosa exposição, ela conclui que “os representantes das elites bran-cas na diáspora não se encaixam nos padrões de réus na destruição de comunidades negras, porque os sistemas de supremacia branca não devem ser desafiados”.

Ricardo Jacobsen Gloeckner e David Leal da Silva oferecem o arti-go “Criminal compliance, controle e lógica atuarial: a relativização do

nemo tenetur se detegere”. Trata-se de um estudo acerca do mecanismo

penal chamado “criminal compliance”, que, no Brasil, ganhou relevân-cia esperelevân-cialmente com as Leis 9.613/98 e 12.683/12. O dever compliance é posto em xeque pelos autores, que o consideram contrário à garantia nemo tenetur se detegere, destinada a limitar a ação do Estado na obten-ção de provas contra a vontade do suspeito ou acusado. Nessa perspecti-va, eles sustentam que tal dever submete o direito penal a uma cultura do controle, à lógica atuarial e à razão econômica. Com base em Michel Foucault, os autores concluem que os “deveres compliance são apenas mais um dispositivo de segurança imerso na grande rede de governa-mentalidade na sociedade pós-disciplinar”, propondo que se investigue “até que ponto são compatíveis com a Constituição da República e quais os limites a serem impostos”.

(9)

9

Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01

No artigo intitulado “Dignidade humana, assistência social e mínimo existencial: a decisão do Bundesverfassungsgericht que declarou a incons-titucionalidade do valor do benefício pago aos estrangeiros aspirantes a asilo”, João Costa Neto analisa de forma detalhada a decisão referida no título. Ele esclarece a linha argumentativa do Tribunal Constitucional Federal alemão, enfatizando que a decisão fundamentou-se nos princí-pios da dignidade humana e do mínimo existencial, assim como desta-cando que o a Corte alemã determinou a modulação de efeitos.

No único artigo-resenha deste número, também aprovado por peer/

blind review, sob o título “Teologia moral para ouriços: a teoria da

justi-ça de Ronald Dworkin”, Alexandre Araújo Costa faz uma crítica contun-dente aos argumentos apresentados por Dworkin no seu último livro, “Justiça para ouriços”. O autor afirma a presença de uma tensão entre pressupostos platônicos e uma metodologia aristotélica no liberalis-mo universalista de Dworkin, fazendo restrições a um liberalis-modelo de liberalis-moral objetiva que afasta qualquer crítica filosófica suscetível de questionar os seus pressupostos. Nessa perspectiva, nega status filosófico à tese de Dworkin, atribuindo-lhe um significado teológico.

Na sessão de Comentários e análise de jurisprudência, convidamos três renomados constitucionalistas para discutir a decisão do Supre-mo Tribunal Federal (STF) sobre a Ação Direta de Inconstitucionalida-de (ADI) 4277 e a Arguição Inconstitucionalida-de Descumprimento Inconstitucionalida-de Preceito Fundamental (ADPF) 132, favorável à união estável homoafetiva como entidade fami-liar: Luís Roberto Barroso, Lenio Streck e Leonardo Martins. Enquanto Barroso defende a correção do julgamento do STF, especialmente com base em argumentos principiológicos, Streck e Martins criticam a deci-são por atribuir-lhe falta de fundamentação constitucional: Streck, na perspectiva da hermenêutica, faz objeções ao caráter subjetivo e arbi-trário do julgamento, com base no seu autoproclamado “bordão” “não se pode dizer qualquer coisa sobre qualquer coisa”; Martins, por sua vez, faz uma crítica à inconsistência metodológica e jurídico-dogmática da deci-são, atribuindo-lhe caráter retórico e afirmando a sua insustentabilida-de teórica insustentabilida-decorrentes da invocação inapropriada insustentabilida-de moinsustentabilida-delos da doutri-na jurídica e jurisprudência alemã.

Por fim, na sessão de resenha, são analisados três livros de autores brasileiros: Luís Roberto Barroso, A dignidade da pessoa humana no

direi-to constitucional contemporâneo: a construção de um conceidirei-to jurídico à luz da jurisprudência mundial, por Gilberto Guerra Pedrosa; Marcus Faro de

Castro, Formas jurídicas e mudança social: interações entre o direito, a

filo-sofia, a política e a economia, por Carina Calabria; Juliano Zaiden

Benvin-do, On the Limits of Constitutional Adjudication: Deconstructing Balancing

and Judicial Activism, por Gabriel Rezende de Souza Pinto. Este é o

primei-ro passo para o desenvolvimento de uma prática regular de publicação de resenhas não apenas de obras de autores estrangeiros, mas também de acadêmicos brasileiros.

Neste primeiro número, temos a esperança de estarmos fixando o marco inicial de um periódico que sirva de meio para internaciona-lizar a cultura jurídica brasileira, viabilizando um debate permanente

(10)

10

Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01

de acadêmicos interessados em matérias referentes ao direito, especial-mente em termos de interdisciplinaridade, dentro do horizonte comple-xo da sociedade mundial.

Brasília, janeiro de 2014

Marcelo Neves

(11)

Direito.UnB. Revista de Direito da Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Direito – Vol.1, N.1 (jan./jul 2014) – Brasília, DF: Universidade de Brasília, Faculdade de Direito.

Semestral. 2014.

ISSN 2357-8009 (VERSãO ON-LINE) ISSN 2318-9908 (VERSãO ImPRESSA) Bilíngue (Português/Inglês)

1. Direito – periódicos. I. Universidade de Brasília, Faculdade de Direito.

(12)

Referências

Documentos relacionados

• The definition of the concept of the project’s area of indirect influence should consider the area affected by changes in economic, social and environmental dynamics induced

It leverages recently released municipality-level information from Brazil’s 2017 Agricultural Census to describe the evolution of three agricultural practices typically connected

Por sua vez, a complementação da geração utilizando madeira, apesar de requerer pequenas adaptações do sistema, baseia-se em um combustível cujas origens são mais diversifi

Visivelmente, tanto a perpetração do crime quanto a passividade do sistema de justiça penal internacional em resposta aos horrores do geno- cídio têm um impacto especial sobre

Este Termo de Referência tem por objeto contratar cooperativas de profissionais da área das ciências agrárias para assistência técnica a 540 (quinhentos e quarenta) famílias

O tempo de equilíbrio à temperatura de 5 o C, ao qual o sêmen foi submetido, teve influência sobre a viabilidade espermática após o processo de criopreservação, onde o sêmen

Uma narrativa linear é mais fácil de ser compreendida, não confunde o leitor com uma história fragmentada, abrindo a conclusões errôneas. Toda grande história deve conter um

determinação dos limites de detecção, quantificação e percentual de recuperação do método, amostras, em que não foram detectadas AFM 1 , foram artificialmente