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Nova Obra - Edifício Consolação P.5

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Academic year: 2021

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Jul/Ago - 205 Publicação interna da HTB - Ano XXI - nº 128

Pesquisa de Clima

Organizacional 2015

P.3 P.4

Como anda a obra TEDESCO:

Carlos Gomes Corporate

P.0

Método invertido

ECO Sapucaí

Nova Obra

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A HTB participou do 2º. Summit Internacional de Excelência Operacional e Lean Construction, realizado pela Sobratema e Iopex no qual foram ministradas palestras relacionadas ao desenvolvimento de soluções inovadoras em excelência operacional, que possam apoiar as construtoras a otimizar os processos corporativos e das obras. A HTB foi representada pelo diretor executivo Marcos Kowalewski que falou sobre a importância de traçar estratégias que permitam ganhar eficiência com foco na redução de prazos e custos, para a obtenção de resultados significativos e elevação do nível de satisfação dos clientes. Marcos ressaltou a importância do fortalecimento da cultura de excelência com envolvimento de todos os colaboradores da empresa, inclusive com programas de capacitação.

“Devemos criar um ambiente que facilita a troca de experiência entre as diversas áreas de apoio e de obra”, complementa Marcos que mencionou também que a HTB está trabalhando fortemente na implementação de um Programa de Excelência Operacional em três projetos piloto, tais como: o retrofit de um hotel, a construção de uma indústria e de um prédio comercial.

Saiba mais: https://sobratema.org.br/Congresso/Noticia/179483

HTB marca presença em evento

Por Ana Paula Reis

Marcos Kowalewski palestrando.

O 1º. Encontro de Construtores e Incorporadores realizado pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), com o apoio da SindusCon, aconteceu no dia 26 de junho. Em quatro painéis, especialistas do setor da construção ministraram palestras e debateram a relação e a integração do trabalho entre projetistas, construtoras, incorporadoras e fornecedores, para o aprimoramento de resultados e a redução de custos.

André Glogowsky, representante da HTB, falou em sua palestra, sobre a parceria com incorporadoras, dois desafios do setor: implantação de um sistema de gestão, mudando a maneira de trabalho por processo e não por departamento; e o novo perfil do engenheiro e do arquiteto. “Esses devem ter qualificações especiais, saber trabalhar com processos integrados e liderar”, complementa André.

Participação em evento da Secovi-SP

Por Ana Paula Reis

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Grupo Zech

Nova empresa de logística de

construção: SiteLog

Por Julia Niblett

O Grupo Zech lançou, no início do ano, a empresa de logística construtiva SiteLog, com sede em Essen, na Alemanha.

Os diretores executivos da nova empresa são Dirk Heisterkamp e Christian Otto, que possuem ampla experiência no ramo, em inúmeros projetos para a construção e indústria, com clientes como, Volkswagen, Daimler, BASF e Hines.

Da esquerda para direita, Christian Otto e Dirk Heisterkamp.

A SiteLog oferece consultoria, planejamento e execução de serviços para a infraestrutura do local de construção e logística, tais como controle de acesso, gestão de resíduos e ainda, saúde e segurança.

A integração deste novo membro ampliará e fortalecerá, significativamente, a competência do Grupo Zech na área da construção enxuta. Mais informações sobre a empresa podem ser encontradas no site: www.site-log.com

Convidamos nossos colaboradores da HTB, TEDESCO e KERN para participarem da próxima Pesquisa de Clima Organizacional que será realizada em setembro de 2015.

Reforçamos a todos que a pesquisa de clima serve de base para a formulação de estratégias de mudanças e reformulações estruturais, além de ajudar os gestores a obterem a opinião dos colaboradores sobre a organização.

Pesquisa de Clima Organizacional 2015

Por Fátima Idogava

A análise, o diagnóstico e as sugestões são instrumentos valiosos para o sucesso de programas voltados para a satisfação dos colaboradores, a melhoria da qualidade, o aumento da produtividade, a avaliação de políticas internas, entre outros.

Em 2013, a pesquisa obteve um índice de participação de 81% e o índice de satisfação geral foi de 83%, o qual se refere a uma média apurada de acordo com a pontuação de categorias que agrupam temas como: trabalho em equipe; imagem interna da empresa; avaliação e feedback, normas e padrões; integração e relacionamento; estilo gerencial; remuneração e benefícios; comunicação; alta administração; filosofia empresarial; desempenho profissional e, por fim, treinamento. Os principais assuntos levantados na pesquisa e que geraram planos de ação, os quais estão sendo realizados desde o ano de 2014, são:

Manter a divulgação dos princípios e valores da empresa;

Prosseguir e inovar os programas de treinamentos na HTB e implantar na TEDESCO;

Dar continuidade às ações estratégicas da empresa; Prosseguir e aprimorar as ações de comunicação; Dedicar tempo/melhorar o feedback/aperfeiçoar as metas; Finalizar matriz de desenvolvimento de gerentes (Projeto de Qualificação Técnica);

Prosseguir com pesquisa salarial e realizar os ajustes conforme a necessidade.

SiteLog: nova solução do Grupo Zech para logística na área de construção.

Participe, esta é uma excelente oportunidade para

você dar sua opinião, por meio de sugestões,

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Como anda a Obra

TEDESCO - Carlos Gomes Corporate

Por Marcella Piccoli e Mauricio Fischborn

Uma das obras da TEDESCO, Carlos Gomes Corporate, atrai a curiosidade dos transeuntes, devido sua localização privilegiada na cidade de Porto Alegre, na movimentada Avenida Carlos Gomes.

O prédio comercial, possui 11 pavimentos (sendo três subsolos) e acaba de concluir a fase de montagem da estrutura mista, estrutura metálica com lajes em steel-deck, em seis meses. Inicia-se neste momento a montagem das esquadrias de fachada no sistema unitizado.

Além da estrutura metálica, outro sistema que chama a atenção é o equipamento de proteção coletiva (EPC) adotado nas fachadas. Esta proteção é em rede e reveste toda fachada do prédio. O sistema é uma novidade para os gaúchos, pois segundo informação do fornecedor da rede, esta seria a primeira obra no estado a utilizá-la.

Conforme nos conta o gerente da obra Sérgio Brito, a escolha por este EPC ocorreu já na fase de projeto da estrutura metálica, considerando a melhor adaptação e desempenho quanto à metodologia construtiva. O sistema a ser adotado deveria ser leve e acompanhar a velocidade de montagem da estrutura metálica, além de oferecer maleabilidade para possibilitar a execução da fachada unitizada em grandes faixas verticais. As soluções mais tradicionais de EPC não se encaixavam tão bem na proposta do projeto: as tradicionais bandejas interfeririam na execução das fachadas unitizadas e por se tratar de uma fachada de área relativamente pequena, o uso de recurso de inversão de fachada estava descartado.

Já o uso de envelopamento com andaimes (prática muito comum hoje em Porto Alegre) também interferiria com a execução das esquadrias, podendo não vir a acompanhar a dinâmica da execução da estrutura metálica, além do seu considerável custo. Desta forma, foi definida a adoção da rede de poliamida de alta tenacidade, uma tela que se assemelha a uma rede de futebol, mas com uma malha mais fechada de aproximadamente 5x5 cm.

Prazo da obra Janeiro de 2014 a Fevereiro de 2016

Tipo de contrato Administração

Gestor Sergio Brito

Área construída 15.000 m² Volume de concreto 3.500 m³ Colaboradores no pico 180 Volume de aço da estrutura 808 ton

Ficha técnica

Perspectiva da fachada do empreendimento Carlos Gomes Corporate.

Esta rede é utilizada em faixas horizontais, de piso a piso em cada pavimento, e que vão sendo movimentadas para o lado, na medida em que as esquadrias de fachada vão sendo executadas. Apenas uma bandeja de proteção primária foi montada com torres de andaime no pavimento térreo.

Para se chegar a esta solução, aparentemente simples, várias questões foram resolvidas e ajustadas entre as áreas de projeto e execução da estrutura metálica, segurança do trabalho, fornecedor da tela e o pessoal de montagem do EPC. A abordagem destas questões com antecedência, já na fase de projeto, possibilitou uma execução mais tranquila do EPC. A amarração da tela na estrutura é feita

através de uma costura com cabos de aço, nas vigas metálicas, que já vêm perfuradas de fábrica, a cada 50 cm. Esta costura é a parte mais trabalhosa do EPC.

Conforme exigência da Norma Brasileira, a rede deve suportar 700 kg em qualquer ponto, além de ter documentação e laudos que são baseados em normas nacionais e estrangeiras. Poucos fornecedores do mercado têm os laudos.

Por se tratar de uma rede importada, o prazo de entrega também foi negociado e acompanhado junto ao fornecedor, reduzindo de 90 para 70 dias.

Um aspecto importante, é que o próprio fornecedor da rede também fornecia os demais materiais complementares necessários à montagem (tela mosquiteiro, cabos de aço, cordas, clips, etc.) e, principalmente, a mão de obra especializada para tal, com a devida ART.

Foram identificados alguns pontos de melhoria para os próximos projetos com o mesmo sistema. Um deles foi a proteção passiva das vigas de fachada que deveria vir de fábrica. Isto porque a aplicação da proteção pós montagem é dificultada com a tela, que tem de ser removida pontualmente e depois recolocada.

Sobre o sistema, o engenheiro Sérgio Brito resume: “A solução de proteção de periferia com rede, adotada pela TEDESCO, atendeu tanto à segurança como à velocidade demandada pelos sistemas construtivos escolhidos para a obra (estrutura metálica e fachada unitizada). Foi fundamental, porém, a interação dos projetos de esquadrias, estrutura metálica, EPCs e rede, juntamente com a equipe da obra, antecipadamente,

para a perfeita aplicação”. Gestor da obra

Sergio Brito.

Vista da fachada da obra em andamento.

Execução da esquadria de fachada.

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Em abril de 2015, a HTB assinou o contrato e iniciou a construção de um novo edifício, na cidade de São Paulo. Em um bairro diferente das últimas obras realizadas na cidade, esta será construída na região central, com acesso pelas Av. Angélica e Rua da Consolação e será o novo empreendimento comercial da região. A obra será executada em 26 meses e tem entrega prevista para o mês de junho de 2017.

O escopo do projeto compreende a primeira fase de pré-construção com a implantação de soluções de engenharia e desenvolvimento dos projetos para atender as premissas e necessidades do cliente com a construção de um edifício comercial com cinco subsolos, térreo, 1º. pavimento (mezanino), 10 pavimentos tipo, ático e cobertura; esta edificação contará com garagens exclusivas, agência bancaria e lojas. A construção do edifício será constituída das etapas de demolição, contenção, fundações, superestrutura, impermeabilização, instalações elétrica, hidráulica, ar condicionado, automação e contra incêndio, fachadas tipo pele de vidro, revestimentos diversos e acabamentos conforme memorial especificado pelo cliente.

O empreendimento merece atenção no atendimento aos processos construtivos e logísticos. A obra encontra-se em zona de máxima restrição de circulação, a sua implantação toma quase a totalidade do terreno com recuo mínimo lateral, necessidade de utilização de grua com lança móvel, circundada por prédios vizinhos já antigos, avenidas com tráfego intenso e alto índice de imóveis comerciais em operação.

Matéria da capa

Nova Obra Edifício na Consolação

Por Lusimélia Roberto

A singularidade deste contrato está no padrão de exigência do cliente que solicitou à HTB atenção especial com a preocupação e exigências em Segurança do Trabalho; e com solicitações diferenciadas das praticadas no mercado para contratações de fornecedores, que se não forem executadas com planejamento e antecedência, podem impactar no cronograma executivo.

“Alguns dos desafios são a logística de recebimento e movimentação de materiais, atrelada a projetos e soluções sob medida para o máximo desempenho da produção, a industrialização dos processos e o controle rígido para atendimento da certificação LEED Silver”, informa o engenheiro Eric Cipriano, responsável pelo planejamento do empreendimento.

“A obra encontra-se em uma área central de São Paulo, onde esse empreendimento confiado à HTB contribuirá com a valorização e o desenvolvimento dessa região”, comenta o engenheiro Flavio Figueiredo, coordenador de produção.

Prazo da obra Abril de 2015 a Junho de 2017

Tipo de contrato Pré ConstruçãoConstrução: Misto Administração e PMG

Gestor Carlos Tadashi

Área construída 22.350 m2

Volume de concreto 9.500 m³

Colaboradores no pico 300

Ficha técnica

Perspectiva do Edifício Consolação.

Gestor da obra Carlos Tadashi.

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A participação da HTB no projeto Puma da Klabin é destacada nesta edição pelas obras Pipe Rack e Torre de Resfriamento da Evaporação. O complexo, localizado em Ortigueira, Paraná, será a nova fábrica de celulose, que comportará duas linhas de produção de celulose branqueada.

O Pipe Rack ou as pontes de tubulações foram identificados por trechos, os quais compõem as frentes de trabalho. A estrutura é constituída por pilares pré-moldados em concreto armado, que suportarão as mesas metálicas, as quais sustentarão as tubulações, dutos e cabos.

Como anda a Obra

Klabin Pipe Rack e Torre

Por Tatiane Cordeiro

Em função do trabalho conjunto com outras empresas contratadas pela Klabin para montagem das tubulações, a HTB se preocupou em atender as prioridades de acordo com o cronograma, como observado pelo gerente de negócios Paulo Moscardi: “Elaborar um planejamento detalhado das frentes de trabalho em conjunto com a equipe de produção nos possibilitou que as entregas dos trechos ocorressem como o esperado”.

Os sistemas de estruturas usados foram: dormentes apoiados no solo, pilares pré-moldados inteiros e pilares pré-moldados bipartidos. Na Torre de Resfriamento e Evaporação, as principais estruturas são: poço de sucção, bacia de contenção, vala das bombas. Essa edificação destina-se ao resfriamento da água industrial, a fundação é direta e suas estruturas são mistas de concreto armado e FRP (fibra de vidro), por utilizarem materiais voláteis e inflamáveis alguns cuidados e medidas foram tomados para eliminar riscos de incêndio.

O grande destaque desta obra foi a união da equipe, desde os encarregados, mestres e engenheiros de produção, até as áreas de planejamento, controle de projetos, contrato, medições e QSM. Tal sinergia resultou em uma obra com avanço físico satisfatório, com uma produtividade alta, com qualidade, e com a adequação dos custos orçados com os reais do empreendimento, e com o cliente satisfeito com o nosso desempenho, menciona o gestor da obra Paulo Moscardi.

“A equipe da UN Klabin Pipe Rack e Torre

sempre focada nos objetivos, motivada e contando com sua experiência, superou os desafios encontrados na execução do projeto”, comenta o coordenador de produção José de Oliveira.

Prazo da obra 11 meses

Tipo de contrato Preços Unitários

Gestor Paulo Moscardi

Área construída Torre de Resfriamento: 1.800 mPipe Rack: extensão - 5.600 m lineares2

Volume de concreto 9.000 m³

Colaboradores no pico 209

Estacas executadas 30.890 m

Ficha técnica

Equipe da obra Klabin Pipe Rack e Torre.

Gestor da obra Paulo Moscardi.

Vista aérea da obra Klabin Pipe Rack e Torre.

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Série histórica HTB

Por Fátima Idogava

Daqui a um ano, a HTB completará 50 anos de atuação no país. Vamos iniciar, a partir desta edição, uma série descrita por décadas, que contará a trajetória da empresa, suas conquistas e as principais obras executada em cada período.

Nos anos 60, quando presenciamos fatos marcantes como: o lançamento do primeiro chip de computador pela IBM, o russo Yuri Gagarin tornar-se o primeiro homem a entrar no espaço, o homem chegar à Lua, a construção do Muro de Berlim, a inauguração do MASP (Museu de Arte de São Paulo), a transferência da capital do Brasil do Rio de Janeiro para Brasília, o assassinato de J. F. Kennedy, a gravação do primeiro disco dos Beatles, o início do tropicalismo (movimento cultural brasileiro) e o Primeiro Festival de Woodstock, nos Estados Unidos, entre tantos outros acontecimentos, a HTB foi fundada com o nome de HOCHTIEF do Brasil em 22 de agosto de 1966, pelo empresário e idealizador da empresa, Alexandre Glogowsky para representar o Grupo HOCHTIEF no país.

Nesta década, a HOCHTIEF da Alemanha iniciou sua participação no mercado brasileiro assessorando a construção das centrais hidrelétricas de Capivari-Cachoeira e Salto Funil, em São Paulo, e em 1967, venceu a licitação internacional, liderando o consórcio HMD (HOCHTIEF AG, Montreal Empreendimentos e Deconsult) que realizou os estudos de viabilidade técnica e projetos para a construção da rede viária do Metrô de São Paulo e Rio de Janeiro. Paralelamente, a HTB iniciou suas atividades na área industrial, no inicio da década de 70, realizando os projetos de expansão da Volkswagen, em São Bernardo do Campo e a fase I da Cosigua – Companhia Siderúrgica da Guanabara, no distrito industrial de Santa Cruz no Rio de Janeiro, onde executou serviços civis de aciaria, laminação, prédio administrativo, oficinas e almoxarifado.

Acompanhe nas próximas edições a história da HTB.

Volkswagen, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Usina siderúrgica Cosigua, no Rio de Janeiro.

49 anos HTB

Por Ana Paula Reis

Em 22 de agosto de 2015, a HTB completará 49 anos de atuação no país e preserva em seu DNA os fortes valores e princípios que a acompanham até hoje desde a sua fundação. A empresa marcou sua história do país construindo indústrias, as mais diversas edificações e também obras do segmento de infraestrutura. A sua experiência é comprovada por seu acervo técnico que conta com quase 500 obras executadas tendo ultrapassado a marca dos sete milhões de metros quadrados de área construída e mais de três milhões de metros cúbicos de concreto.

Primeira Nota Fiscal emitida pela HTB.

Século XX

Século XXI

Anos 60

Anos

60

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PHEO - 2

a

. fase - implementação nas obras

Por Thomas Martin Diepenbruck

Foram concluídas as atividades planejadas para esta fase de implementação do Programa HTB de Excelência Operacional – PHEO, nas obras piloto: UN Hotel Palácio Tangará e UN Mercedes Iracemápolis. Diversas dinâmicas e novas ferramentas operacionais foram desenvolvidas em conjunto com as equipes das obras e colocadas em prática. Além da revisão do sequenciamento dos serviços e mapeamento de processos e seus principais “entregáveis”, foram também estudados os possíveis cenários de produção e logística atuais e futuros, detalhada a programação de serviços, montados quadros de acompanhamento gerencial e das frentes de serviço, bem como, organizadas atividades para controle de rotina no campo.

Márcio Prisco, engenheiro de planejamento da UN Hotel Palácio Tangará, explica: “a ligação entre o planejamento e a produção é imperativa para o sucesso de qualquer obra, e as ferramentas implementadas no Programa HTB de Excelência Operacional nos auxiliaram nisso, criando sinergia entre os times, ajudando a programar e controlar o avanço físico real de produção”.

Ferramenta operacional do PHEO utilizada na obra Mercedes Iracemápolis.

Dinâmica da equipe da obra Hotel Palácio Tangará.

Dinâmica do PHEO realizada na obra Mercedes Iracemápolis.

Rejane Prado, atuando como multiplicadora do PHEO na UN Mercedes, relata: “ a integração da equipe com o propósito de ‘enxergar a obra’ do início ao fim, entender as necessidades e principais interfaces, possibilitando a identificação de restrições e antecipando ações necessárias para solucioná-las foi um dos maiores resultados alcançados na implantação do SHP – Sistema HTB de Produção. As metodologias e ferramentas são muitas. O grande desafio é saber flexibilizá-las, adequando-as à realidade das obras e facilitando o dia a dia da produção.”

Dinâmica do PHEO realizada na obra Hotel Palácio Tangará.

Na UN Four Seasons SP, as atividades de implantação estão previstas para continuarem até o final do ano, tendo contribuído o time PHEO nas últimas semanas com estudos e detalhamentos nos processos de planejamento e logística da obra.

O sucesso da implementação nas obras piloto permitiu ao time PHEO testar e registrar a prática vivenciada nestes projetos, dedicando parte de seu tempo a documentar as metodologias, dinâmicas e ferramentas que irão compor o Manual do Sistema HTB de Produção, que servirá de guia para futuras implementações.

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Formação em Excelência Operacional

Por Thomas Martin Diepenbruck

Foi ministrado em junho, o último dos oito módulos quinzenais para capacitação nos principais conceitos de Lean Construction e Excelência Operacional, cujo embasamento teórico contribuiu para o entendimento dos princípios, métodos e ferramentas do Sistema HTB de Produção. Ao todo foram 15 participantes, entre multiplicadores do PHEO (Fernando da Silva, Israel Moreira, Letícia Chirinea, Rejane Prado, Thomas Diepenbruck e Witis Saraiva), colaboradores de unidades de negócio piloto (Bruno Rigatti, Eliana Oleinik, Fábio Leite, Márcio Prisco e Paula Habiro) e representantes das áreas de negócio (Eduardo Kanzian, Paulo Konishi e Ricardo Teixeira) e da diretoria (Marcos Kowalewski).

Alguns dos integrantes do programa de formação em excelência operacional.

Nos treinamentos, foram abordados os princípios de Lean Construcion aplicado ao nosso programa, tais como: fluxo contínuo, ritmo, planejamento puxado, zero defeitos e gestão de obra e da produção, além dos conceitos de cada uma das metodologias implementadas nas obras piloto, como por exemplo, estratégia de operações, estratégia de produção e logística, gestão integrada por processo, programação e controle da rotina.

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Com área construída de 135 mil m2, o empreendimento ECO Sapucaí,

localizado junto ao sambódromo, atrás da Avenida Marques Sapucaí, adotou como solução de engenharia o método invertido, para dar a máxima atenção na execução da obra próxima à linha do Metrô-Rio. No primeiro momento, levando em consideração o projeto original e o estudo da constituição geológica do terreno, que indicou uma camada de aproximadamente seis metros de argila marinha, em aterro estabilizado de 1,5 metros de lençol freático a partir de 1,2 metro, a contenção seria feita a partir de estacas de 14 metros para apoio dos grandes blocos. Porém, com a parede diafragma atirantada em três fases, verificou-se que a fase paralela à caixa do Metrô não poderia ser executada, pois tal caixa encontrasse dentro da área de tirantes. E ainda, a caixa se projeta até a cota de 12,60 metros, impedindo qualquer estudo de conversão de super inclinação dos tirantes.

A partir disto, foi projetada então a simples inversão executiva com suporte de talude remanescente para conter os esforços de empuxo, mas após análise minuciosa, revisão total do estudo, início dos bombeamentos de rebaixamento pressurizados por poços por profundos em todo o perímetro verificou que a melhor opção seria o método invertido. A estratégia foi um misto de contenção dos esforços de todo o perímetro da parede diafragma, por meio de uma laje-viga, e a utilização de estrutura metálica para absorver os esforços axiais de imediato do empuxo quando da escavação do talude, o qual foi triplicado para absorver qualquer movimentação.

Método invertido - ECO Sapucaí

Por Ana Paula Reis

No método também foi utilizado lajes steel-deck que propiciaram imediata concretagem logo após a instalação das vigas primárias e secundárias, e ainda, foram executadas estruturas de vigas de lançamento para suporte atirantado das lajes e vigas, estabilizando o processo e possibilitando a solução continuada, mantendo as premissas de tolerâncias do Metrô-Rio.

Felicio Vita, gerente de produção e planejamento da obra, destaca que um dos desafios foi a aplicação do método invertido em uma extensão tão grande, Outro ponto a ser comentado foi a decisão de utilização da estrutura metálica e concretagem com apoio superior com utilização de tirantes, sem a estabilidade no solo para cimbramento e/ou contraventamento das lajes. Tais desafios foram superados por meio de uma minuciosa pesquisa e muitos cálculos de estabilização do sistema. “O sucesso desta estratégia de construção foi possível por meio do empenho de todos da obra em realizar um trabalho diferenciado ao cliente, mantendo o prazo e tomando todos os cuidados possíveis, pela proximidade com a linha do Metrô - RJ”, completa Felicio.

Detalhes da execução do método invertido. Esquemas que ilustram o método invertido utilizado na obra ECO Sapucaí.

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VIII Semana Integrada QSM

Por Evaise Nakamura e Mara Messias

Os ambientalistas têm alertado há décadas para o fato de a água doce ser um recurso escasso em nosso planeta. O Brasil tem passado por um momento que deve servir de alerta para esta questão, pois este fato vem provocando impactos significativos na vida de todos os brasileiros. Além do consumo excessivo e desordenado de água potável, a sensível diminuição das chuvas e os desmatamentos têm afetado o nível dos nossos principais rios, provocando também, um impacto na geração de energia.

Utilizando ferramentas para conscientizar nossos colaboradores a respeito desse assunto, a Semana Integrada de QSM deste ano teve como objetivo promover o tema em questão motivando o uso racional deste precioso recurso natural e como ele interfere nas questões relacionadas à nossa atividade de negócio.

Ao participarem da gincana, os colaboradores puderam mostrar por meio de ilustrações as suas percepções a respeito do tema e como poderiam contribuir para o uso consciente da água em casa e na obra.

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Expediente: TAPUME, publicação interna para os colaboradores da HTB. Coordenação: Fátima Idogava. Comissão editorial: Ana Paula Pinheiro, Ana Paula Reis, Cilene Silva, Cláudia Domingos, Fernanda Soares, Israel Moreira, Juliana Oliveira, Lusimelia Roberto, Marcella Piccoli, Mariana Bicalho Mauricio Fischborn Tatiane Cordeiro e Thomas Diepenbruck.

Av. Alfredo Egídio de Souza Aranha, 45 - São Paulo. Layout/Diagramação: Ana Paula Reis. Tira HOCHTIEFinho: Multiart Comunicação – Fone () 553-5. É permitida a reprodução das matérias, desde que seja citada a fonte. Tiragem: .500 exemplares. Fale conosco: comunicacao@hochtief.com.br.

Série: Nas Horas Vagas

Qualidade de vida e bem estar

Por Ana Paula Reis

O colaborar Alexandre Mitzkun, gerente da área de administração de contratos, dedica-se a pratica de natação desde a infância. Sua dedicação e amor ao esporte o tornaram um atleta profissional. Conheça um pouco de sua história:

O seu hobby é a natação, o que levou você a gostar e fazer esta atividade?

Alexandre: Certa vez, quando tinha sete anos, o técnico de natação do

Clube Paineiras do Morumby me viu nadando, achou que eu tinha jeito para o esporte e me convidou para entrar na equipe. A partir de então, nunca mais parei, ou seja, faz 41 anos que pratico natação.

Hoje continuo fazendo o esporte, por diversos motivos: 1 - Está no sangue, adoro nadar;

2 - Meus pais morreram com 45 (mãe) e 55 (pai), ambos de câncer, assim procuro manter meus hábitos os mais saudáveis possíveis; 3 - O cardiologista me alertou que enquanto eu nadar não preciso me preocupar com o coração, mas se parar, serei hipertenso;

4 - Sou muito competitivo;

5 - Endorfina vicia e me faz dormir como uma pedra.

Quando você pratica natação?

Alexandre: Diariamente, seis dias por semana, e há períodos do ano que

chego a treinar duas vezes por dia.

Homenagem por Tempo de Casa

É com satisfação que divulgamos os homenageados de maio e junho:

Você consegue conciliar bem a prática de natação às suas atividades diárias?

Alexandre: Essa história de ”não tenho tempo” é falta de vontade. Quem

quer fazer algo, arruma tempo, dorme menos. Acordo às 5h para as atividades complementares (corrida e musculação) e treino na piscina das 19h às 21h.

Comente as suas conquistas com a modalidade:

Alexandre: Minhas principais provas são 50 metros borboleta e 100 metros

livre. Hoje tenho algo em torno de 600 medalhas, entre elas, campeão paulista, campeão mineiro, campeão brasileiro, campeão e recordista sul-americano.

Deixe uma mensagem para as pessoas que querem iniciar uma atividade/hobby, mas acham que não tem tempo:

Alexandre: TEMPO = QUERER, nada supera a força de vontade.

Trago comigo um lema que aplico na minha vida profissional, afetiva, com meus filhos, como atleta, como professor, ou seja, em tudo:.

“Se você quer chegar aonde poucos chegam, você deve fazer coisas que poucos fazem”.

Alexandre em competição.

Ricardo Aranha Ferreira

Tempo de HTB: 10 anos

Função atual: Coordenador de instalações Unidade atual: US SUP

Outras funções ocupadas: Engenheiro de

instalações, técnico de instalações, estagiário de engenharia elétrica.

Unidades onde trabalhou: TIM Data Center.

Wanderson Rodrigues Madureira

Tempo de HTB: 20 anos Função atual: Gerente financeiro Unidade atual: US FIN

Outras funções ocupadas: Gerente de

controlling adm & fin, coordenador de controlling, coordenador de contabilidade, analista contábil, auxiliar de tesouraria, office boy.

Unidades onde trabalhou: Controlling, Contabilidade.

Por Claudia Domingos

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