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Florestas de Eucalipto e Outras Biomassas como Fontes Alternativas de Energia

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Academic year: 2021

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(1)

Florestas de Eucalipto e Outras Biomassas

como Fontes Alternativas de Energia

Roberto Pinto – Superintendente Agroflorestal

ERB - Energias Renováveis do Brasil

(2)

• 

Em 2008 nasceu no país a

ERB

, uma empresa inovadora no mercado brasileiro de

biomassa para energia

• 

Desenvolvemos e investimos em projetos integrados de

cogeração de energia

(vapor e eletricidade) a partir de biomassa para clientes industriais que buscam:

Redução no custo da energia, matriz energética renovável e redução em suas

emissões de carbono

• 

Trabalhamos com

contratos de fornecimento de longo prazo

, garantindo aos

nossos clientes o

funcionamento contínuo

e adequado de suas plantas

produtivas a partir de

energia da biomassa

• 

Desde o início, o foco foi desenvolver e estabelecer

suprimento próprio de

biomassas competitivas

e as

melhores rotas de conversão

de biomassa em

energia

• 

Possuímos duas grandes áreas de inovação:

Agroflorestal e Industrial

.

ERB – Energias Renováveis do Brasil

(3)

FI-FGTS

Outros

acionistas

Quem está por trás desta idéia?

| 3

NOSSA MISSÃO É

“A partir do uso sustentável da “biomassa para energia”, gerar valor aos

nossos acionistas, colaboradores, clientes e comunidades, contribuindo para

a preservação e melhoria do planeta”

BNDESPAR

Ambiental

FIP Caixa

Principal

Financiador:

(4)

• 

O core business da

ERB

é oferecer uma solução de fornecimento de energia,

adequada a cada cliente

, integrando as três fases de

“Biomassa para

Energia”

(BpE)

A.

ORIGINAÇÃO DE BIOMASSA;

B.

CONVERSÃO PARA COMBUSTÍVEL EFICIENTE;

C.

TRANSFORMAÇÃO EM ENERGIA OU VENDA DIRETA DO

COMBUSTÍVEL.

ERB - Nosso Negócio

| 4

Fundamentados nesses preceitos, buscamos “Ser a referência em biomassa

para energia, como uma empresa sustentável, inovadora e de alto valor de

mercado”

(5)

ERB - Rotas Tecnológicas de Biomassa

5

Uso direto

Gramíneas

Eletricidade

Vapor

Florestas

Pellets

Torrefação

Pellet Torrado

ç

Bioóleo

Combustão

Gaseificação

(6)

ERB - Linha do Tempo

6 2008 - Fundação da ERB 2010: -  Conclusão 1ª captação (FI FGTS e Rioforte) -  Assinatura do contrato Projeto Dow (Aratinga) -  Aquisição de terras na Bahia 2011 -  Estruturação equipe ERB; -  Início da estruturação de processos e procedimentos; -  Início do plantio de eucalipto para projeto ERB Aratinga 2012 -  Início da 2ª captação -  Início da construção da planta de cogeração (ERB Aratinga) -  Obtenção do Financiamento do BNDES (ERB Aratinga) A partir de 2014 -  Entrada em operação da planta de cogeração (ERB Aratinga); -  Expansão do pipeline de projetos -  Projetos de Eficiência Energética -  Estudos de novos usos para Biomassa -  Preparação da empresa para Bovespa Mais; -  IPO. 2013: -  Conclusão da 2ª captação -  Fechamento de novos projetos; -  Desenvolvimento de biomassas alternativas

(7)

Case – Projeto Dow

(8)
(9)

Case: Projeto SVAA

9

Em agosto de 2013, a ERB assinou contrato com a Santa Vitória Açúcar e Álcool -

SVAA (MG) – uma joint venture entre Dow

.

Dow Chemical and Mitsui & Co., Ltd. -

para

fornecimento de vapor e energia, a partir da queima do bagaço de cana de açúcar.

Dados do projeto

COMBUSTÍVEL

Bagaço de Cana-de-Açucar

POTÊNCIA TOTAL GERADA 46 MW GERAÇÃO DE VAPOR 230 t/h Biomassa: Bagaço de cana de açúcar

1

Cogeração

3

Sorgo – Biomassa Complementar (em desenvolvimento)

1a

Transporte para a Planta

2

Energia vendida para rede

5

Produção de vapor

(10)
(11)

P&D Agroflorestal – Alternativas em Biomassa

11

Objetivo

•  Produção de biomassas com menor custo, maior produtividade e de

ciclo mais curto, se comparado a principal fonte de suprimento atual da

ERB – florestas de eucalipto tradicionais;

•  Somos a única empresa no Brasil a oferecer uma solução totalmente

integrada desde a produção do combustível até a sua conversão em

energia para o consumidor industrial.

Iniciativa 1: Produção de Gramíneas

•  As gramíneas fazem parte da estratégia de crescimento da ERB. Elas

podem alavancar a capacidade de produção de biomassa e ciclos mais

curtos que possibilitem rápida implementação dos projetos;

(12)

P&D Agrícola – Alternativas em Biomassa

12

Iniciativa : Eucalipto de Curta Rotação

•  Testar sistemas de plantio de eucalipto com espaçamentos menores para

viabilizar colheita em um prazo de 3 anos.

(13)

P&D Agrícola – Metas, Desafios e Perspectivas

13

Metas

Desafios

Perspectiva &

Desenvolvimento

!  Desenvolver biomassas

com baixos custos de

produção e de menor

lead time.

!  Desenvolver biomassas

alternativas para

complementar a matriz

energética atual

(eucalipto)

!  Adequação do sistema de

produção agrícola

!  Obtenção de materiais

adaptados com alta

produtividade, teor de

lignina e PCI

!  Otimizar sistemas de

secagem e colheita

!  Redução dos custos de

operação

!  Programas de seleção e

de melhoramento genético

para caracterização de

materiais e cultivares

adaptados

!  Desenvolvimento de

sistemas de produção,

manejo agroindustrial e

eficiência energética

!  Inovação da ERB na

utilização de biomassas

alternativas e sustentáveis

para a obtenção de

energia

!  Maior aproveitamento das

terras exploradas

(14)

P&D – Alternativas Energéticas

14

Item

Objetivo

Impacto / Maturidade

Estratégia

CAPIM ELEFANTE

•  Ciclo de corte: anual •  Produtividade: 35 a 40 TMS/ano •  Redução do lead time e redução de custos •  Impacto Alto

•  Ensaio de P&D instalado na Bahia

•  Consultoria ESALQ •  Maturidade: Curto Prazo

•  Implantar área piloto para validar sistemas de produção agrícola e processos industriais.

SORGO BIOMASSA

•  Ciclo de corte: anual •  Produtividade: 30 a 35 TMS/ano •  Redução do lead time e redução de custos •  Impacto Alto •  Parceria tecnológica EMBRAPA

•  Maturidade: Curto Prazo

•  Ensaios instalados: ERB/ DOW/ EMBRAPA

•  Parcerias para validação dos processos agrícolas.

CANA ENERGÉTICA

•  Ciclo de corte: anual •  Produtividade: 40 a 60 TMS/ano •  Redução do lead time e redução de custos •  Impacto Alto •  Parceria tecnológica UFAL / Ridesa

•  Maturidade: Médio prazo

•  Melhoramento genético visando materiais para geração de energia. •  Instalação de campo experimental em

Alagoas.

BAMBÚ

•  Ciclo de corte: bianual a partir do 3º ano •  Produtividade: 15 a 25 TMS/ano •  Redução do lead time e redução de custos •  Impacto Alto •  Prospecção e Consultoria •  Maturidade: Médio prazo

•  Maior aproveitamento das terras inaptas ao eucalipto - Plantio de viveiro e área piloto para testes agroindustriais

EUCALIPTO DE CURTA ROTAÇÃO

•  Ciclo de corte: 3 anos •  Produtividade: 30 a 35 TMS/ano •  Redução do lead time e redução de custos •  Impacto Alto

•  Assessoria SIF – UFV e Renabio

•  Maturidade: Médio prazo

•  Plantio teste: ~1.000 ha na Bahia •  Parcerias para validação dos processos

(15)

P&D – Capim Elefante

15

Características Agronômicas

•  Alta produtividade e

longevidade das lavouras

•  Ciclo curto (180 dias)

•  Sistemas mecanizados

•  Rusticidade

(16)

P&D – Sorgo Biomassa

16

Características Agronômicas

•  Plantio anual por

sementes

•  Alta produtividade

•  Ciclo curto (210 dias)

•  Sistemas mecanizados

•  Rusticidade

(17)

P&D – Cana-Energética

17 Características Agronômicas

•  Alta produtividade

•  longevidade

•  Sistemas mecanizados

•  Rusticidade

•  Adaptação a solos e

climas

(18)

P&D –Bambu

18

Mini escavadeira Volvo com cabeçote Feller – Buncher para colheita

Lavouras adultas e plantio com eucalipto

Características Agronômicas

•  Alta produtividade

•  Adaptação de solos e

climas

•  Longevidade

•  Ciclo curto de colheita

•  Baixos custos de produção

•  Alto teor de lignina – PCI

•  Cultura perene

(19)

P&D – Eucalipto de Curta Rotação

19

•  Alta produtividade •  Ciclo curto (3 anos) •  Sistemas mecanizados Florestas de curta rotação da ERB

Características Agronômicas

•  Alta produtividade

•  Ciclo curto (3 anos)

•  Sistemas mecanizados

(20)

Os trabalhos são coordenados pela área de P&D Agrícola em conjunto com

equipe multidisciplinar de consultores, pesquisadores e geneticistas da EMBRAPA

Milho e Sorgo, Universidade Federal do Alagoas, Sociedade de Investigações

Florestais -SIF e Universidade Federal de Viçosa - MG composta por:

•  Dr. Rafael Augusto da Costa Parrella, Engenheiro Agrônomo, Doutor em

Melhoramento de Plantas, Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo

•  Dr. Robert Eugene Schaffert, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Genética e

Melhoramento de Plantas, Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo

•  Dr. André May, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Produção Vegetal, Pesquisador

da Embrapa Milho e Sorgo

•  Dr. Geraldo Veríssimo, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Melhoramento de

Plantas, Pesquisador da Universidade Federal de Alagoas

•  Osmarino Borges - Engenheiro Agrônomo - consultor especialista em florestas

nativas e bambú

•  Engº. Florestal, Prof. Dr. Prof. Laércio Couto, PhD

•  Engº. Florestal, Dr. Marcelo Sans, PhD

•  Engº. Agrônomo, M.Sc., José Ernesto Pessoti

•  Engº. Florestal, Dr. Hélio Garcia Leite

Parcerias Estratégicas e Equipes

(21)

Referências

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