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Palavras-chave: Rio Teles Pires, estação fluviométrica, vazão. Keywords: Teles Pires River, fluviometric station, flow.

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Academic year: 2021

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XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

vazão, a qual é uma parcela muito importante do ciclo hidrológico e seu conhecimento torna-se importante para melhor gestão dos recursos hídricos. O Rio Teles Pires é um dos principais afluentes da Bacia Hidrográfica Amazônica, abrangendo parte dos estados do Mato Grosso e Pará, possuindo aproximadamente 141.483 km2 de área de drenagem e 3.647 km de perímetro. Portanto, o objetivo deste trabalho é conhecer o comportamento da vazão no Rio Teles Pires, pelo estudo das séries históricas das estações fluviométricas de operação da CPRM/Serviço Geológico do Brasil, sendo esses dados tabulados e plotados em gráficos para análise das vazões médias, máximas e mínimas mensais ao longo do tempo, principalmente nos meses de agosto a outubro, correspondentes ao período de estiagem, para o diagnóstico das vazões na bacia. No estudo constata-se aumento da vazão, porém tal incremento é menor em relação as estações Cachoeirão e Indeco, portanto foi realizada análise para descobrir se há alguma retirada ou transbordamento nas estações principalmente da Indeco, porém nada foi diagnosticado, concluindo então que haja estudo envolvendo a hidrogeologia da região.

Palavras-chave: Rio Teles Pires, estação fluviométrica, vazão.

DIAGNOSIS OF RIVER FLOWS TELES PIRES

Abstract- The runoff in a watershed is mainly represented by the flow, which is a very important part of the hydrological cycle and their knowledge becomes important for better management of water resources. The Teles Pires River is a major tributary of the Amazon Basin, covering parts of the states of Mato Grosso and Pará, with approximately 141483 km2of drainage area and 3,647 km of perimeter. Therefore, the aim of this study is to know the behavior of the flow in the Rio Teles Pires, by the study of the historical series on fluviometric stations of operation of CPRM/ Geological Survey of Brazil, being tabulated data and plotted on graphs for analysis of the flow medium, maximum and minimum monthly over time, especially in the months of August to October, corresponding to the period the dry season, for the diagnosis of streamflows in the basin. The study noted increased flow, but such increase is minor compared with the stations Cachoeirão and Indeco, therefore analysis was performed to find out if there is any water suction or overflow mainly from Indeco but nothing was diagnosed, in conclusion then be necessary studies involving the Hydrogeology of the area.

Keywords: Teles Pires River, fluviometric station, flow. ____________________________________________________

1

Engº, Pesquisador em Geociências / Engenharia Hidrológica, CPRM (Serviço Geológico do Brasil) – Ministério de Minas e Energia – Rua 148, no485 - Setor Marista - CEP 74170-110, Tel.: (62) 3240-1432 – Goiânia/GO. aldrei.veiga@cprm.gov.br .

2

Engª, Pesquisadora em Geociências / Engenharia Hidrológica, CPRM (Serviço Geológico do Brasil) – Ministério de Minas e Energia – Rua 148, no485 - Setor Marista - CEP 74170-110, Tel.: (62) 3240-1432 – Goiânia/GO. denise.melo@cprm.gov.br.

3

Professor Adjunto, Doutor, Universidade Federal de Goiás-UFG. Campus I. CEP:74001-970. Goiânia-GO. aksoares@gmail.com.

4

Engº, Msc. Pesquisador em Geociências / Engenharia Hidrológica, CPRM (Serviço Geológico do Brasil) – Ministério de Minas e Energia – Rua 148, no485 - Setor Marista - CEP 74170-110, Tel.: (62) 3240-1432 – Goiânia/GO. mauro.@cprm.gov.br .

5

Engº, Msc,Pesquisador em Geociências / Engenharia Hidrológica, CPRM (Serviço Geológico do Brasil) – Ministério de Minas e Energia – Rua 148, no485 - Setor Marista - CEP 74170-110, Tel.: (62) 3240-1426 – Goiânia/GO. luis.mello@cprm.gov.br .

6Eng a

Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente - PPGEMA, Universidade Federal de Goiás-UFG. Campus I. CEP:74001-970. Goiânia-GO. ravila.marques@yahoo.com.br

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1. INTRODUÇÃO

O estudo da vazão é de importância crucial para o planejamento e execução das obras envolvendo Recursos Hídricos, tais como barragens, canais, sistemas de drenagens e muitos outros (PORTO, 2000).

Conforme Maia, et.al.. (2011), uma vez que construções envolvendo Recursos Hídricos são consideravelmente onerosas, é de vital importância para o projeto o estudo dos parâmetros hídricos de forma precisa, para que, desse modo, seja possível evitar futuros problemas tanto no processo construtivo quanto para a integridade da construção em longo prazo.

O Gerenciamento de Recursos Hídricos procura compatibilizar as demandas e a oferta de água de uma bacia hidrográfica, restringindo-se ao tratamento dos aspectos quantitativos da água, buscando o desenvolvimento sustentável da bacia através do aproveitamento racional dos recursos hídricos com o mínimo dano ao ambiente. Para isso, porém, é necessário dispor de informações, adquiridas ao longo do tempo e no espaço geográfico da bacia, relativas à quantidade de água (CURADO 2005).

A região Amazônica possui a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 700.000km2 (Santos e Ferreira, 1999). É formada por diversidade de corpos d’água, grandes rios, lagos e pequenos riachos que constituem uma das redes hídricas mais densas do mundo (Junk, 1983). Dentre eles encontra-se o Rio Teles Pires, que juntamente com o Rio Juruena, forma o Rio Tapajós, os principais rios da Bacia Amazônica.

O Rio Teles Pires está nos planos governamentais desde os anos 1980, quando foi feito o inventário da bacia hidrográfica. Do projeto inicial, que permaneceu esquecido até 2001, já constavam seis aproveitamentos hidrelétricos. Em 2005 um consórcio formado pelas estatais Eletrobrás, Furnas e Eletronorte resolveu aproveitá-lo e manter os planos para as seis hidrelétricas, das quais cinco seriam no rio Teles Pires e uma na foz do rio Apiacás, um de seus afluentes. Apesar da proposta de se construir cinco usinas no rio Teles Pires: São Manoel (747 MW), Teles Pires (1820 MW), Colíder (342 MW), Sinop (461 MW) e Magessi (53 MW); e na foz do Apiacás a usina Rio Apiacás (275 MW), não foram realizados estudos dos impactos sinérgicos na região.

Ibama (2013) em seus estudos dos Estudos de Impacto Ambiental-EIA aponta que a bacia do Rio Teles Pires dispõe de uma rede de estações climatológicas pequena e espacialmente mal distribuída.

Conforme a argumentação acima, este trabalho objetiva dar subsídios técnicos ao entendimento das vazões do Rio Teles Pires, mostrando uma análise das séries históricas das vazões médias diárias, máximas e mínimas, em estações fluviométricas localizadas no Rio Teles Pires e posterior comparação dos resultados obtidos para o diagnóstico das vazões na bacia.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 - Localização, clima, regime pluviométrico e hidrografia da Bacia Hidrográfica em estudo A área em estudo é a bacia do rio Teles Pires, também conhecido com São Manoel, um dos formadores do rio Tapajós. A bacia do rio Tapajós, denominada bacia 17 (Figura 1), é uma sub-divisão da Bacia 1, Região hidrográfica Amazônica, como mostra a Figura 2.

A bacia do rio Teles Pires encontra-se situada entre os paralelos 15º00' de latitude sul e 7º00' de latitude norte e os meridianos 54º00' e 58º00' de longitude oeste, compreendendo terras nos estados do Mato Grosso e pequena parte do Pará (Figura 1) e possui aproximadamente 141.483 km2 de área de drenagem e 3647 km de perímetro.

O Rio Teles Pires, ou São Manoel, nasce na Serra Azul, município de Chapada dos Guimarães, estado de Mato Grosso, tendo como afluentes pela margem direita os rios: Caiapó, Tabatinga, Parado, Peixoto de Azevedo e Cururu-açú, e pela margem esquerda os rios: Verde,

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Paranaíba, Apiacá e Santa rosa, até formar juntamente com o rio Juruena o rio Tapajós, que deságua no rio Amazonas pela margem direita.

Figura 1 – Principais áreas de drenagem da Sub-bacia 17 (Fonte: CPRM - Projeto Atlas Pluviométrico,2012).

Figura 2 - Regiões hidrográficas do Brasil (Fonte: CPRM – Projeto Atlas Pluviométrico, 2012).

O clima encontrado na região estudada foi classificado de acordo com Wladimir Köppen como do tipo tropical chuvoso (Aw), quente e úmido, com inverno seco e verão chuvoso.

O regime pluviométrico é típico das regiões de clima tropical, com a ocorrência dos valores mensais máximos no período de verão e dos mínimos no inverno.

Os totais pluviométricos anuais variam de aproximadamente 1700 mm, ao sul da bacia, com os valores crescendo até 2600 mm, no trecho médio da bacia, do centro para os sentidos nordeste e oeste, como mostra a Figura 3. O trimestre mais chuvoso corresponde aos meses de janeiro a março,

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com valores entre 650 a 1000 mm. E o trimestre mais seco corresponde aos meses de julho a setembro, com valores crescendo de sul a norte, entre 75 e 175 mm (Figura 3).

Figura 3 - Precipitação total anual média na bacia do Teles Pires - série histórica de 1977 à 2006. (Fonte: Veiga, 2011).

2.2 - Estações Fluviométricas utilizadas no estudo da vazão do Rio Teles Pires

A rede de monitoramento fluviométrico na bacia hidrográfica do Rio Teles Pires pertencente à Agência Nacional de Águas – ANA conta com doze estações fluviométricas, com série de dados acima de cinco anos. Dentre elas, dez são monitoradas e operadas pela CPRM / Serviço Geológico do Brasil, na Superintendência Regional de Goiânia.

O presente estudo abrange seis estações fluviométricas localizadas no Rio Teles Pires, sendo elas: Porto Roncador, Teles Pires, Cachoeirão, Fazenda Tratex, Indeco e Jusante Foz Peixoto de Azevedo, conforme apresentado na Figura 4, onde pode ser vista a localização das estações estudadas. Foram utilizadas as séries históricas de vazões médias mensais das seis estações fluviométricas, até dezembro de 2009, sendo que em algumas estações não há dados no período de 1991 a 1992.

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2.3- Metodologia para o estudo da vazão

2.3.1- Revisão e análise das medições de descarga líquida e curvas de descarga existentes As medições de descarga líquida e curvas de descarga existentes foram obtidas dos trabalhos realizados pela CPRM / Serviço Geológico do Brasil.

Esses dados foram revisados para verificar a ocorrência de distorções, pois eram dados brutos. A revisão consiste em analisar os valores dos desvios padrão entre a vazão média gerada pelas curvas de descarga existentes com relação às medições de descarga líquida.

As vazões médias geradas pelas curvas de descarga existentes inseridas nos programas HIDRO e Sistema de Análise de Dados Hidrológicos – SiADH, que permitem o preenchimento de falhas e avaliam se os resultados gerados estão conforme o esperado em nível diário e mensal. 2.3.3- Análise das vazões médias

As séries históricas de vazões médias de cada estação em estudo foram plotadas em gráficos do programa Excel, traçando-se linhas para as vazões: médias, máximas e mínimas mensais; e uma reta obtida pela equação da linha de tendência linear resultante das vazões médias.

Ao se traçar a linha de tendência linear obtida das vazões médias objetivou-se estudar qual a tendência dos valores das vazões médias ao longo do tempo.

2.3.3- Análise das curvas de descarga existentes

Segundo relatório de inspeção de 09/11/77 da estação Porto Roncador, a seção de medição foi mudada para 5 km a jusante da antiga. Tal fato causou alterações na série de medições de descarga líquida. Portanto, o estudo está dividido em dois períodos: de 08/1973 a 11/1977 e de 11/1977 a 02/2010, traçando-se duas curvas distintas, uma para cada período. No primeiro período tem-se a mesma curva para o ramo inferior e superior o que não acontece no segundo período em que há uma curva para o ramo inferior e outra para o superior.

A estação Teles Pires a série histórica contempla uma única curva com duas equações, sendo uma para as cotas que vai de 346 a 649cm e a outra de 650 até 994cm.

Nas estações Fazenda Tratex, Indeco e Jusante Foz Peixoto de Azevedo há uma única curva em cada estação para a série histórica toda.

Na estação Cachoeirão há uma única curva com três equações, sendo a primeira para a amplitude de cota que vai de 1080 a 1299cm, a segunda de 1300 a 1389cm e a terceira abrange as cotas 1390 a 1450 cm.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES

O período de estudo de cada estação é sua série histórica, para obter resultados mais precisos e maior representatividade. Porém, os gráficos foram colocados aos pares, lado a lado, com o objetivo de melhor visualização do comportamento das vazões nas estações de maior proximidade, conforme visto nos gráficos das Figuras 5 a 10.

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Figura 5 - Vazões médias mensais em Porto Roncador. Figura 6- Vazões médias mensais em Teles Pires.

Figura 7- Vazões médias mensais em Cachoeirão. Figura 8- Vazões médias mensais em Fazenda Tratex.

Figura 9- Vazões médias mensais em Indeco. Figura 10-Vazões médias mensais em Foz J.P.Azevedo.

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0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Jan Fev Ma r Ab r Ma i Ju n Jul Ago Se t Ou t N o v De z Vazõ e s m ín im as (m 3/s)

Indeco (Área de drenagem = 52.200 km2)

Fazenda Tratex (Área de drenagem = 40.700 km2) Cachoeirão (Área de drenagem = 34.600 km2) 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Jan Fev Ma r Ab r Ma i Ju n Jul Ago Se t Ou t N o v De z Vazõ e s m áxi m as (m 3/s)

Indeco (Área de drenagem = 52.200 km2)

Fazenda Tratex (Área de drenagem = 40.700 km2) Cachoeirão (Área de drenagem = 34.600 km2) aumento dos valores em relação à estação de jusante.

Tabela 1 – Vazões médias mensais das estações e a porcentagem de aumento em relação a estação de jusante.

ESTAÇÃO PERÍODO MÉDIA DO PERÍODO

(m3/s)

PORCENTAGEM DE AUMENTO

Porto Roncador Set/1973 a Dez/2009 269,45 +26,44

Teles Pires Mai/1976 a Dez/2009 366,33 +55,33

Cachoeirão Dez/1975 a Dez/2009 820,07 +14,25

Fazenda Tratex Set/1990 a Dez/2009 956,38 +19,30

Indeco Nov/1975 a Dez/2009 1185,19 +41,73

Jusante Foz Peixoto de Azevedo

Out/1980 a Dez/2009 2034,22

Observando-se as porcentagens de aumento das vazões em relação à estação de jusante, mostrados na Tabela 1, percebe-se que entre as estações Cachoeirão e Indeco os valores são menores. Logo, foram analisadas as médias das vazões máximas e mínimas dessas estações, verificando-se o comportamento das mesmas ao longo do período. Nos gráficos das Figuras 11 e 12, pode-se perceber que os valores das vazões das três estações são bastante próximos, principalmente nos meses de agosto a outubro, correspondentes ao período de estiagem.

Figura 11- Vazões mínimas médias Figura 12 - Vazões máximas médias.

Analisando a Figura 5, percebe-se que a tendência das vazões médias da estação Porto Roncador, que é a primeira estação localizada no Rio Teles Pires, apresenta um leve declínio, que torna-se mais acentuado na estação Teles Pires (Figura 6). Em seguida, ocorre uma recuperação desse declínio nas demais estações (Figuras 7 a 10), com uma considerável elevação na tendência das vazões na estação Jusante Foz Peixoto de Azevedo.

Quanto às porcentagens de aumento das vazões médias entre as estações de montante e jusante, mostradas na Tabela 1, os valores foram sempre positivos. Mas entre as estações Cachoeirão e Indeco os valores são bem menores. Verifica-se nos gráficos das Figuras 11 e 12, onde são apresentadas as vazões mínimas e máximas médias dessas estações, que a estação Indeco, situada a jusante, tem valores bem próximos das demais estações Cachoeirão e Fazenda Tratex, principalmente no período de estiagem, o que levou a uma análise mais profunda do uso da água a montante de cada estação mencionada.

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4 - CONCLUSÕES

O estudo das vazões através do diagnóstico das vazões médias, máximas e mínimas mensais foi útil para o conhecimento do comportamento das vazões da bacia hidrográfica do Rio Teles Pires.

Na sequência do estudo, não foram detectados possíveis desvios ou retiradas de água na região, devido a verificação feita também através de imagem de 2013 do satélite do Google Earth se há alguma forma que justifique essas diferenças de vazões, por meio de adutoras ou transbordamentos, bem como em todas as campanhas de campo os hidrotécnicos do SGB/CPRM fazem uma abordagem aos observadores das estações hidrometeorológicas quanto a esses fatos. Portanto, para explicar esse decréscimo nas vazões máximas e mínimas na estação Indeco, será necessário um estudo mais detalhado, envolvendo a hidrogeologia da região, pois as estações que estiverem sobre a região de aquífero poroso fornecerá maiores volumes de recarga ao rio no período de estiagem e no período chuvoso reterá boa parte da água da chuva e as estações que estiverem em aquíferos fraturados apresentarão comportamento contrário.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à CPRM/SGB (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais / Serviço Geológico do Brasil) pelo fomento que viabilizou o desenvolvimento deste trabalho.

REFERÊNCIAS

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rio Aquidauana-MS. II Simpósio de Recursos Hídricos do Centro Oeste Campo Grande – MS,

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JUNK,W.J.(1983). As águas da região Amazônica. CNPq/Brasiliense,São Paulo-SP, 328p.

MAIA,F.M.A.;TAVARES,P.R.L.;RODRIGUES,J.O.; COSTA,C.T.F.;

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