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Construindo meninas, construindo mulheres

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Academic year: 2021

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X SEL – Seminário de Estudos Literários UNESP – Campus de Assis

ISSN: 2179-4871 www.assis.unesp.br/sel sel@assis.unesp.br

A INFÂNCIA FEMININA EM LYGIA BOJUNGA

Regina do Socorro Portela (Mestranda –UFPR)

RESUMO: A proposta é discutir a representação da personagem feminina infantil nas obras de Lygia Bojunga, especialmente em A Bolsa Amarela (1976), A Cama (1999) e Sapato de Salto (2006) à luz da discussão sobre a crise de identidade na pós-modernidade, contemplada por Stuart Hall, bem como as implicações da fragmentação da identidade no terreno literário, especialmente na construção das personagens. A autora reserva tratamento especial à personagem criança, desmistificando noções históricas e culturais que temos a respeito desses seres, de modo que se revela pertinente um olhar mais cuidadoso para as obras dessa autora à luz dos estudos culturais e da construção da alteridade.

PALAVRAS CHAVE: infância; feminino; identidade.

Construindo meninas, construindo mulheres

Se, como dizia Barthes, o escritor é o que fala no lugar do outro, considerando a crescente (e lucrativa) produção literária visando o público infantil e juvenil, caberia nos perguntarmos (uma vez que sabemos não ser expressivo – se não for nulo – o número de crianças autoras) quem fala no lugar da criança?

Marisa Lajolo afirma que a infância não se fala o discurso dos outros é que a define. A Literatura, um desses tantos discursos, é uma das vozes responsáveis pelas imagens de infância que se constroem. E uma voz poderosa, posto que mergulha no imaginário coletivo e redefine e determina o modo como esse ser é visto e tratado.

E, quando se trata das questões de gênero? Como a literatura, particularmente a infanto-juvenil, apresenta a infância feminina? Como se dá a problematização do tornar-se mulher em textos de autoria feminina destinados ao público infanto-juvenil, como é o caso de Lygia Bojunga?

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Lygia Bojunga figura hoje como um dos nomes importantes da literatura infanto-juvenil brasileira.1

Embora ela afirme categoricamente que não escreve para crianças, não há como negar que seu leitor-modelo (para usar um termo de Umberto Eco) é o leitor infantil/juvenil.

Cabe aqui fazer um recorte da questão do gênero e do modo como essa questão aparece nas obras de Lygia - uma mulher que elege a criança (principalmente a menina) como personagem central na maioria de suas obras.

Para tanto, observaremos três obras em especial nas quais a questão do reconhecimento do ser menina e ser mulher como papéis sociais ganha relevo: A Bolsa Amarela (1976), A Cama (1999) e Sapato de Salto (2006).

A identidade

Antonio Candido2

afirma que a concepção de homem acaba influenciando na atividade criativa. Em face da discussão no campo das ciências sociais acerca de uma crise identitária vivida pelo homem na pós-modernidade (ou modernidade tardia3) como essa fragmentação da

identidade reverbera no romance contemporâneo.

Stuart Hall, ao abordar a fragmentação do indivíduo moderno4·, fala de uma

“identidade descentrada”. De acordo com o autor, as transformações sociais vêm afetando nossas identidades, abalando a idéia que temos de nós como sujeitos integrados - o que ele chama de “perda do sentido de si”.

Após distinguir três concepções de identidade5, Hall traça o percurso de transformação

da identidade até problematizar o que ele chama de fragmentação da identidade do indivíduo. Segundo ele, em nosso interior, convivem identidades contraditórias que produzem um deslocamento de nossa identificação:

A identidade plenamente unificada é uma fantasia. Ao invés disso, à medida que os sistemas de significação e representação cultural se multiplicam, somos confrontados por uma multiplicidade desconcertante e cambiante de identidades possíveis (HALL, 2006, p. 13)

1 Recebeu, em 1982 o prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio literário infantil, concedido pela International Board on Books for Young People, filiada à UNESCO.

2 CANDIDO, A. A personagem do romance. In: ROSENFELD, A. A personagem de ficção. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 51-80.

3 O autor utiliza essas duas formas para fazer referência e não cabe aqui um aprofundamento maior sobre isso. 4 Em A Identidade Cultural na Pós Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006

5 a) sujeito do Iluminismo (identidade estável); b) sujeito sociológico (essência e interação) e c) sujeito pós-moderno ( multifacetado)

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Em suas obras, Bojunga materializa com sensibilidade e profundidade a fragmentação da identidade no personagem infantil: “[...] Petúnia sentou na cama, se encostou na parede e se sentiu tantas Petúnias, que ficou sem saber em qual que ela pensava” (BOJUNGA, 1999, p. 87)

Dentro desse processo de deslocamento identitário que o personagem vivencia (mais complicado ainda por se tratar de crianças – seres se construindo e se definindo nas suas relações com os outros) ainda há a questão do gênero. Vários discursos sociais nos apontam para o que é ser menino e o que é ser menina. Sobretudo a família e escola surgem como instituições acerca dos papéis sociais a serem desempenhado por homens e mulheres.

Ser menina/ Ser mulher

Simone de Beauvoir magistralmente definiu a condição feminina como um papel social “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher” (BEAUVOUIR, 1980, p. 9). Nas obras de Lygia, a condição de menina e mulher é problematizada, sobretudo pelo que ela representa no ambiente familiar, reiterando a concepção de Beauvoir de que a identidade feminina é construída a partir de modelos. “Raquel, a menininha de nove anos-protagonista de A Bolsa Amarela, guarda secretamente a vontade de ser menino: “ – Porque eu acho muito melhor ser homem do que ser mulher. [...] – É sim, vocês podem um monte de coisa que a gente não pode”. (NUNES, 1976, p. 16).

Além das vantagens que ela vê na própria família (observadas na relação com o irmão, no trato dispensado pelos tios ao filho homem “Tia Brunilda tem um filho de 14 anos, o Alberto, mas há muito tempo que ele resolveu que não é mais criança e pronto. Tudo que ele resolve a Tia Brunilda topa.” (NUNES, 1976, p. 64), na dependência econômica da tia imposta pelo tio) há as vantagens em outros redutos sociais: na escola, o” chefe” das brincadeiras é sempre um menino, os meninos são incentivados a estudar, e são eles também (quando homens) que decidem sobre o casamento.

O desejo que Raquel tem de ser menino é uma constante na narrativa. Raquel não aceita o fato de não poder desempenhar tarefas que só eram atribuídas aos rapazes, e deseja, assim, libertar-se de um estigma que lhe foi imputado:

[...] se eu quero jogar uma pelada, que é o tipo do jogo que eu gosto, todo mundo faz pouco de mim e diz que é coisa pra homem; se eu quero soltar pipa, dizem logo a mesma coisa. É só a gente bobear e fica burra: todo mundo tá sempre dizendo que vocês têm que meter as

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caras no estudo, que vocês é que vão ser chefe de família, que vocês é que vão ter tudo. Até para resolver casamento – eu não te vejo – a gente fica esperando vocês decidirem (NUNES, 1976, p. 16).

Pela voz de Raquel, Lygia apresenta, do ponto de vista da infância, reflexões a respeito de uma sociedade patriarcal que trata a mulher como um “segundo sexo”.

A vontade de ser menino só diminui Raquel quando ela se depara com uma família diferente na “casa dos consertos”. Um lugar em que os papéis sociais não são cristalizados e a questão da pluralidade identitária vem à tona. Os moradores dessa casa se alternam nas funções que, tradicionalmente, são atribuídas a homens e mulheres separadamente (o homem cozinha, a mulher conserta panelas).

A personagem guarda-chuva (a guarda-chuva – feminina por opção) contribui definitivamente para a aceitação de Raquel de sua identidade feminina:

– Você quer ser guarda-chuva homem ou mulher? E ele respondeu: mulher

O homem então fez um guarda-chuva menor que guarda-chuva homem. E usou uma seda cor-de- rosa toda cheia de flor. O cabo ele não fez reto não: disse que guarda-chuva mulher tinha que ter curva. E pendurou no cabo uma correntinha que às vezes guarda – chuva homem não gosta de usar.

Fui andando e pensando que eu também queria ter escolhido nascer mulher: a vontade de ser garoto sumia e a bolsa amarela ficava muito mais leve de carregar. (NUNES, 1976, p. 48)

Pela fala do homem que fez a guarda-chuva, reforça-se a ideia de que o feminino, o “ser mulher” é uma construção baseada na reprodução de características, gestos, modos que a sociedade atribui ao feminino.

Em A Cama, temos também uma menina protagonista – Petúnia. Porém Petúnia é uma menina diferente de Raquel. Ao que parece, não foi cerceada e oprimida por ser menina. Pelo contrário, é muito segura de si. Toma a iniciativa (não apenas na sua iniciação amorosa, mas nas suas relações com os adultos): “Petúnia olhou pro Tobias e disse baixinho, intensa: Me escreve, me telefona, me fala qualquer coisa! Mas a gente tem que se ver” (BOJUNGA, 1999, p. 49).

Petúnia suplanta o papel social normalmente atribuído a alguém com a sua idade:

– É que eu to apaixonada, mãe. Eu me apaixonei pelo Tobias, o que que eu posso fazer? [...]

– Ah! Não! Isso eu não vou permitir! De jeito nenhum!

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– Petúnia, você acabou de fazer onze anos! Não tá com idade pra essas coisas. [...] ( BOJUNGA, 1999, p. 149)

Ao decidir resgatar a cama – objeto gerador de toda ação da trama – não hesita em negociar com um homem muito mais velho, falando-lhe “de igual para igual”: “– É que eu tava fazendo cerimônia; acho esse troço aí muito ruim: mas agora que a gente já brigou, eu perdi a cerimônia” (BOJUNGA, 1999, p. 161).

Assim também ocorre nas suas relações com a mãe e a irmã. Petúnia não se submete por ser a caçula. É uma menina se descobrindo mulher, mas uma mulher livre, independente, feliz com sua condição no mundo.

É: ela vai ser tua. Ela quem? Eu perguntei. E ele falou: A cama. A cama que eu quero dar pro Tobias? É: ela vai ser tua. Quando? Quando você casar com ele [...] Mas eu preciso dela agora!, eu falei. Não dá pra ela ser minha agora? E o anjo era um amor, mãe! Era um amor: sabe o que ele disse? Dá, vamos lá buscar. (BOJUNGA, 1999, p. 148)

Petúnia não se submete passivamente a um papel social que lhe foi forjado pela sociedade em função de sua idade. É uma menina de onze anos especulando sobre sexualidade, paixão e amor, temas, estereotipadamente adultos.

Muito diferente de Petúnia é Sabrina, a protagonista de Sapato de Salto. Mais uma vez, a personagem central é uma menina. Do alto dos seus dez anos de idade, Sabrina já sabe muito sobre a dor (não sobre a delícia) de ser menina/mulher em uma sociedade marcada por diferenças de gênero. É nesta personagem que encontramos de modo mais escancarado a questão da fragmentação da identidade. Para os padrões da sociedade contemporânea, Sabrina é uma criança. Mas, embora se reconheça como tal (ela mesma diz que “é pequena”), sua condição (de órfã, retirada do orfanato para trabalhar como babá numa casa de família e, posteriormente, reencontrando a avó, a qual se vê obrigada a sustentar prostituindo-se para isso) a leva a adotar outras identidades sociais: ela é a mulher desejada sexualmente pelo homem que a adotou, ela é a “puta” que troca ser corpo por um dinheirinho para alimentar a avó, ela é a adulta responsável pelo sustento da família: “e disse que criança eu também não era: conhecia homem melhor do que ela e era bom ela ficar entendendo que se eu tinha família eu tinha mais é que tomar conta da minha família” (BOJUNGA, 2006, p. 218).

Sabrina convive amargamente com os vários papéis sociais que lhe vão sendo impostos. Ao ser “adotada” por uma família, a condição que vivencia é a de empregada doméstica da esposa, babá das crianças, escrava sexual do marido. A imposição desses papéis

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é ainda mais dolorida porque Sabrina guarda reminiscências de uma identidade infantil. Ela anseia por laços familiares que a coloquem numa condição de ser protegido: “– Posso chamar a senhora de tia? – Por quê, ué? – é que se eu chamo de mãe a senhora pode não gostar” (BOJUNGA, 2006, p13). “Sabrina caprichou no desenho da flor e concluiu: não voltou porque na certa achou um pai. Que nem eu. E deu a flor de presente pro Seu Gonçalves” (BOJUNGA, 2006, p. 19)

O “pai” em questão, leva a personagem a descobrir um outro papel social da menina órfã entregue à própria sorte: a prostituta. Seu Gonçalves “paga” pelos préstimos sexuais de Sabrina com balinhas e bombons. No dia em que esquece de trazer os presentinhos ele deixa “um dinheirinho”.

Ao ser resgatada daquela situação pela tia para ser levada a um convívio familiar genuíno (com a tia e a avó) parece que finalmente Sabrina encontrara seu lugar no mundo. Porém, o convívio com a tia que tira o sustento familiar da prostituição e a descoberta de que a mãe também se prostituiu ainda adolescente sedimentam a visão desse papel social como talvez o único possível para uma mulher pobre e sozinha. Ao perder a ti assassinada, Sabrina assume a identidade de “puta”.

O sapato de salto do título é o símbolo da transformação da menina em mulher. Já estava na ida da tia Inês:

A Inesinha foi juntando e comprou um sapato de verniz. Entrou em casa feliz da ida já de verniz no pé. (... ) a Dona gracinha se espantou:

– Que tanto salto é esse, menina?

– Menina não, senhora! Menina não usa sapato assim.[...] Agora sim, sou mulher! (BOJUNGA, 2006, p 119)

Mas em Sabrina o sapato destoa. Seu uso artificializa o visual. Ela ainda não é mulher. Mas as circunstâncias a forçam a sê-lo:

O olho do Andrea Doria se prendeu na Sabrina: a cara muito séria; uma sainha muito curta. Mais uma vez o Andrea Doria se surpreendeu: achou que de repente a Sabrina tinha crescido. [...] o olho do Andrea Doria viu o pé dela calçado num sapato abotinado de salto bem alto, tal e qual a Inês usava para dançar (BOJUNGA, 2006, p. 160/161).

O sapato de salto é o símbolo de uma identidade feminina estigmatizada adotada pela menina Sabrina. Ícone de sensualidade ele a reporta para um papel social de objeto sexual. O sapato dá à personagem uma nova identidade social, que ela, amargamente e desafiadoramente assume: “– Sabia que eu sou puta? – ela insistiu. Deu de ombros. – Se não sabia ficou sabendo, não é? (BOJUNGA, 2006, p.168).

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Mas essa nova identidade conflita com a identidade infantil. Segundo Postman6

, a noção da infância tal como a reconhecemos hoje é uma invenção social, oriunda do surgimento da prensa tipográfica, que popularizou o letramento, reconfigurou o papel do adulto e fez surgir a infância como fase que merece cuidados e preparação. De acordo com o autor, crucial para essa reconfiguração social é o afastamento desses pequenos seres que hoje entendemos por criança de questões polêmicas como a violência, a morte, o sexo.

A convivência dessas identidades conflitantes ilustra o que Hall chama de ‘descentramento’ da identidade, não apenas como um deslocamento da identidade central do indivíduo, mas como uma reconfiguração com vários centros.

Em um dos capítulos finais do livro – muito sugestivamente intitulado ‘Conversa de mulher pra mulher’, Sabrina explica outro motivo que a levou a usar o sapato de salto. A necessidade de assumir a identidade de mulher adulta:

E quando eu botei o sapato pra não parecer mais criança, não foi só pra descolar grana de homem querendo sacanagem. [...] Mas eu não quero mais parecer criança porque fica aí essa vizinha toda dizendo que eu sou criança e que a Vó Gracinha é maluca, e que criança tem que ir pra casa de menor abandonado, e que maluco tem que ir pra casa de maluco. (BOJUNGA, 2006, p.217)

Em 1976, numa entrevista, Beauvoir dizia que as mudanças pelas quais lutara não se realizariam durante a sua vida. Curiosamente, esse é o ano de publicação de A Bolsa Amarela que, como se pode observar, é uma obra literária brasileira que toca na mesma ferida da desigualdade entre os gêneros.

Trinta anos depois, reencontramos a dor a submissão social da mulher na sociedade machista em outra menina criada por Lygia. Nem mesmo o sopro de rebeldia de Petúnia pode dar alento a essa dor de meninas como Raquel e Sabrina que se descobrem desde muito cedo marginalizadas e inferiorizadas.

As personagens de Lygia Bojunga nos mostram a convivência dessas múltiplas identidades. Sobretudo em Sapato de Salto, não se trata apenas de ser criança, ser menina, ser mulher, filha, sobrinha, prostituta, amiga, profissional, artista. Mas de ser tudo isso ao mesmo tempo, configurando-se e reconfigurando-se o tempo todo a partir dos olhares dos outros sobre quem se é.

6 POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro :Graphia, 1999.Tradução: José Laurenio de Melo e Suzana Menescal

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Referências bibliográficas

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

BOJUNGA, Lygia. A Cama. 6. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1999. ______. Sapato de Salto. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2006.

CANDIDO, A. A personagem do romance. In: ROSENFELD, A. A personagem de ficção. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976

HALL, STUART. A identidade cultural na pós- modernidade. Trad. Tomáz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro:DP&A ,2006.

NUNES, Lygia. A Bolsa Amarela. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1982.

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