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Descarte de pilhas e baterias: avaliação do conhecimento de uma comunidade acadêmica sobre a resolução Conama nº 401/08 / Waste battery disposal: evaluation of the knowledge of an academic community about Brazilian regulations

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761

Descarte de pilhas e baterias: avaliação do conhecimento de uma

comunidade acadêmica sobre a resolução Conama nº 401/08

Waste battery disposal: evaluation of the knowledge of an academic

community about Brazilian regulations

DOI:10.34117/bjdv6n4-196

Recebimento dos originais: 14/03/2020 Aceitação para publicação: 14/04/2020

Júlio César Schneider Martins

Graduando em Engenharia Eletrônica pela Universidade de Brasília Instituição: Universidade de Brasília

Endereço: Área Especial de Indústria, Projeção A, Setor Leste, Gama - DF, Brasil E-mail: julio_schneider@hotmail.com

Normando Perazzo Barbosa Souto

Graduando em Engenharia de Energia pela Universidade de Brasília Instituição: Universidade de Brasília

Endereço: Área Especial de Indústria, Projeção A, Setor Leste, Gama - DF, Brasil E-mail: normandosouto@gmail.com

RESUMO

O descarte de pilhas e baterias corresponde a um problema em vários âmbitos, principalmente pelo aumento constante de sua utilização na sociedade atual, que cada vez mais se utiliza de dispositivos eletrônicos. Por conter metais tóxicos em sua composição, os resíduos de pilhas e baterias são considerados perigosos, logo, o seu eventual descarte precisa ser o mais ambientalmente correto possível, seguindo as legislações vigentes, e, para isso, é essencial que a sociedade consumidora esteja informada. A partir disso, este trabalho visou averiguar o conhecimento da comunidade acadêmica do Campus Gama da Universidade de Brasília acerca da utilização e do descarte de pilhas e baterias, além do conhecimento sobre as políticas públicas relacionadas ao tema, por meio de um levantamento de abordagem quali-quantitativa. A partir dos dados obtidos, pôde-se constatar que grande parte dos participantes não realiza o descarte de pilhas e baterias, o que pode causar um perigoso acúmulo desses materiais em localidades residenciais. Sobre os postos de coleta, muitos dos participantes mostraram desconhecimento em relação a eles, o que pode apresentar uma relação com o fato de muitos não realizarem o descarte. Um desconhecimento acerca das legislações ambientais vigentes também foi constatado, o que indica uma ineficácia em suas determinações, e que pode estar diretamente ligado aos meios de comunicação escolhidos para a campanha, já que nesse ponto a legislação parece não estar atualizada.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 ABSTRACT

The disposal of batteries represents a problem in many aspects, mainly because of the constant raise of its usage in our society, that increasingly uses electronic devices. The residues of batteries are considered dangerous because they contain toxic metal in their compositions, therefore, its disposal needs to be done correctly in an environmental perspective, respecting the current legislation, that’s the reason it is important that the consumers have the knowledge of those legislations. Hence, this article tried to check the knowledge of the academic community of the Campus Gama of University of Brasília about the use and the disposal of batteries, also, the knowledge about public policies regarding the subject, by means of a survey of quali-quantitative approach. According to the data obtained from the survey, it was possible to verify that most of the participants don't discard their batteries, which may be dangerous if these materials are accumulated in residential areas. Many participants revealed they had no knowledge about collection points, which can be related to the fact that many of them don’t actually discard their batteries. It was also found that the participants were not acquainted with the Brazilian current legislation, indicating an ineffectiveness in its determinations, which may be directly connected to the chosen media for the awareness campaigns, since the legislation regarding this point seems to be out-of-date.

Keywords: batteries; waste disposal; brazilian regulations; environmental education.

1 INTRODUÇÃO

Com o constante aumento no uso de equipamentos eletrônicos também há o crescimento do uso de pilhas e baterias, “no Brasil são produzidas 800 milhões de pilhas e 17 milhões de baterias por ano” (TRIGUEIRO et al., 2006), esse volume gera também um grande volume de resíduos, e muitas vezes os riscos desses resíduos são negligenciados por falta de informação. Os materiais contidos em pilhas são materiais extremamente tóxicos, entre eles estão metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, e ainda outros metais que podem ser tóxicos como arsênico, prata, zinco, níquel, lítio e cromo (BRENNIMAN et al., 1994). Quando esses metais são depositados em lixões ou aterros impróprios, eles podem adentrar o solo e poluir rios, lagos, lençóis freáticos e mares, e esses metais não podem ser queimados pois poluem também a atmosfera (BRENNIMAN et al., 1994; TRIGUEIRO et al., 2006).

Os metais pesados são especialmente um problema, pois eles podem ser acumulados em sedimentos aquáticos, posteriormente sendo metabolizados por microrganismo e, eventualmente, integrando cadeias alimentares e se acumulando em organismos maiores (BRENNIMAN et al., 1994). Metais pesados são muito prejudiciais para a saúde humana, uma vez que podem causar danos ao cérebro, pulmões, fígado, rins e a composição do sangue (JAINSHANKAR et al., 2014).

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 Mesmo que tardiamente em relação aos países europeus, que já possuíam legislações relativas às pilhas e baterias contendo determinados materiais perigosos na Comissão das Comunidades Europeias (Diretiva 91/157/CEE do Conselho, de 18 de Março de 1991), ao estabelecer a Resolução CONAMA nº 257 de 1999, o Brasil se tornou o primeiro país da América Latina a instituir uma resolução federal que limitasse a concentração de elementos tóxicos nas pilhas e baterias (SCHUH, 2012). Além disso, tal resolução dispunha acerca do descarte e do gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou sua disposição final (CONAMA nº 257/99).

A revogação da Resolução 257 veio em 2008, com a Resolução CONAMA nº 401, que considerou a necessidade de atualizá-la, em razão da maior conscientização pública e evolução das técnicas e processos mais limpos (CONAMA nº 401/08), estabelecendo diferentes limites de substâncias que compõem pilhas e baterias, assim como buscando uma maior efetividade em campanhas de informação, educação e comunicação ambiental. Conte (2016) avalia que, do mesmo modo que a resolução 257, a resolução 401 mostra-se ineficiente ao não especificar todos os tipos de pilhas e baterias existentes para diferenciar o modo de recolhimento, transporte e descarte, contribuindo para a desinformação acerca do tema.

Outra legislação que trata do pós-consumo de pilhas e baterias é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010), que institui a responsabilidade compartilhada na logística reversa da geração de resíduos, ou seja, atribui tanto aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes quanto aos consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos (Brasil, 2010, Artigo 3º, inciso XVII), os conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo, em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente adequada (op. cit., Artigo 3º, inciso XII).

Tais pontos mostram que o Brasil possui um suporte legal para que o descarte de pilhas e baterias, assim como de outros resíduos perigosos, seja feito sem acarretar em grandes adversidades. Porém a inconformidade prática da aplicação da legislação vigente pode indicar um problema na forma como a informação ambiental atinge os diversos setores da sociedade.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 2 OBJETIVOS

A pesquisa elaborada tem o propósito de avaliar o comportamento da comunidade do campus Gama da Universidade de Brasília sobre a forma de descarte de pilhas e baterias. A partir dessas informações, pode ser analisada a efetividade das campanhas de conscientização ambiental propostas pela Resolução CONAMA nº 401/08 com um foco em um ambiente acadêmico, no qual os integrantes possuem mais acesso à informação que grande parte da população brasileira.

3 MATERIAL E MÉTODOS

O desenvolvimento do trabalho se deu com a elaboração de uma pesquisa descritiva em forma de levantamento que segundo Gil (2002) possibilita a obtenção de dados mais facilmente tabuláveis e quantificáveis, além de possuir uma grande aplicabilidade, e a abordagem foi quali-quantitativa. Como instrumento de coleta de dados, foi elaborado um formulário, e suas perguntas apresentadas nos gráficos da seção Resultados e Discussões.

O formulário, aplicado à comunidade do campus Gama da UnB, visou a coleta de informações sobre o consumo pessoal de pilhas e baterias, assim como informações sobre seu eventual descarte e sobre a norma que o regulamenta. A amostragem de pessoas a responderem o formulário foi não probabilística, sendo o formulário disponibilizado pela internet em grupos com alunos, ex-alunos, professores e demais funcionários do campus.

A análise de dados dos foi feita a partir da tabulação dos dados, e cálculos das médias e porcentagens, além da elaboração de gráficos. Houve a tentativa de relacionar os dados, de forma a encontrar a correlação entre os mesmos. Foi feita a análise sobre o conhecimento de indivíduos com acesso à informação maior que a maior parte da população em relação ao conhecimento sobre o descarte de pilhas e baterias. Os dados foram apresentados principalmente na forma de gráficos, buscando explicitar o conhecimento dos indivíduos acerca do assunto.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O formulário fornecido para a pesquisa contou com um total de 68 respostas, sendo a maioria das respostas de alunos. O método escolhido de divulgação, apesar de ter restrições, apresenta um custo mínimo de recursos, tanto financeiros quanto humanos e de tempo.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 1: Gráficos de respostas quanto à frequência de troca e descarte de pilhas e baterias.

Fonte: Autoria própria

Quanto a frequência com que os usuários realizam trocas de pilhas e baterias, ao se comparar com a frequência do seu descarte, pode-se perceber que apesar de as pessoas realizarem trocas relativamente frequentes, um descarte frequente não é realizado, o que indica que acontece um acúmulo de pilhas e baterias nas residências. Isso constitui um problema, já que pilhas envelhecidas possuem diversos problemas associados, como o vazamento de seus eletrólitos, por exemplo (CHAPIN, 2011).

Esses dados, referentes ao armazenamento domiciliar de pilhas e baterias já foram documentados antes. Segundo foi documentado no levantamento proposto por Giaretta et al. (2010), onde os entrevistados foram questionados sobre a destinação de baterias de aparelhos celulares, 41,2% dos participantes responderam nunca as ter descartado.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 2: Gráficos de respostas quanto ao conhecimento de postos de coleta.

Fonte: Autoria própria

Sobre o conhecimento acerca de postos de coleta, pode-se apontar o possível principal motivo de o descarte de pilhas e baterias não ser realizado, visto que 49% dos participantes do levantamento não tinham conhecimento de nenhum posto de coleta. Tal dado também aponta a necessidade de criação de novos postos de coletas, já que a escassez desses postos pode ser um fator relevante.

Já o segundo gráfico aponta que a grande parte dos participantes do levantamento não sabem se há postos de coleta localizados em pontos de vendas de pilhas e baterias. Esse dado pode apontar para duas possibilidades, a primeira é de que os pontos de vendas não divulgam ou especificam a existência de um posto de coleta de pilhas e baterias, a segunda é de que os pontos de venda não possuem postos de coleta. Ambas as situações são tratadas na resolução CONAMA nº 401/08, a primeira é tratada no Art. 17°, que não traz obrigatoriedade, porém cita que comerciantes de pilhas e baterias serão incentivados a promover campanhas de educação ambiental e de responsabilidade após o uso das mercadorias, já a segunda, aponta uma obrigatoriedade, no Art. 19° é explicitado: “Os estabelecimentos de venda de pilhas e baterias referidas no art. 1° devem obrigatoriamente conter pontos de recolhimento adequados”.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 3: Gráfico de respostas quanto ao conhecimento acerca da CONAMA 401 e da PNRS.

Fonte: Autoria própria

Quanto ao conhecimento dos participantes sobre as determinações da Resolução CONAMA n° 401/08, uma considerável maioria 69% respondeu que não sabia que as embalagens de pilhas e baterias devem conter informações sobre o descarte ambientalmente correto desses produtos. Um resultado semelhante foi observado para o caso de outra determinação dessa resolução que, assim como a PNRS, obriga os estabelecimentos comerciais que vendem pilhas e baterias a oferecerem postos de coleta desses produtos - apenas uma pequena parcela, de 16% dos entrevistados, tinha conhecimento acerca dessa determinação.

Como sugerido por Giaretta et al. (2010) em relação ao descarte de aparelhos celulares, muitas vezes a ausência de descarte não se deve a falta de alternativas para isso, e sim a estratégias frágeis de campanha. O mesmo pode ser dito em relação a pilhas e baterias, já que a Resolução CONAMA nº 401/08 estabelece tanto os meios de recolhimento pós-consumo em pontos de venda, quanto a obrigatoriedade de campanhas em embalagens desses produtos. Apesar disso, a destinação final de pilhas e baterias não tem se mostrado correta.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 4: Gráficos de respostas quanto à informação ambiental

Fonte: Autoria própria

Em relação ao conhecimento dos participantes sobre os problemas relacionados ao descarte incorreto de pilhas e baterias, quase todos mostraram ter conhecimento sobre o tema, mesmo que esse conhecimento não seja aprofundado. Isso pode ser explicado pelo fato de os participantes, por estarem ligados ao ensino superior, possuírem um nível informacional que permita a compreensão acerca desses problemas, seja por informação obtida através de campanhas de conscientização, assim como por estudos na escola e/ou na faculdade. Sobre a opinião dos participantes quanto a formas mais efetivas de comunicação sobre o descarte de pilhas e baterias, existem pontos significativos a serem analisados.

Uma quantidade considerável, de 27% dos participantes, informou que consideram que campanhas realizadas nos pontos de venda seriam mais efetivas, sendo que esse método informativo já é tratado no Art. 17º da CONAMA 401, o que pode indicar que os incentivos de parceria com o poder público e a sociedade civil não estão sendo adequados, e consequentemente, são insatisfatórios.

Outros 35% dos participantes acreditam que campanhas pela internet poderiam ser mais efetivas. Tal opinião pode se dar pelo fato de, muitas vezes, campanhas por redes sociais terem bastante abrangência e comoção popular, o que pode exercer uma influência positiva, já que, como avaliam Vizzotto et al. (2017), “a simbiose entre o movimento ambientalista e a mídia vem aumentando diariamente”. Cabe ressaltar, ainda, que nem a resolução 401/08, nem a PNRS sugerem explicitamente o uso da internet em campanhas de conscientização, apesar de serem relativamente recentes.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os dados coletados no estudo demonstram que, seja pela informação ineficaz ou pela própria inexistência dela, boa parte do público não tem acesso a pontos de descarte de pilhas e baterias. Ainda é possível perceber que há um fenômeno, já documentado anteriormente, de armazenamento de pilhas e baterias nas residências, fenômeno potencialmente perigoso devido aos materiais que compõem esses aparatos, o que pode ser causado ou pelo menos intensificado pela questão supracitada.

Os dados também apontam que apesar da existência de legislações que abordam o descarte de baterias, na prática, os consumidores não têm conhecimento sobre essas legislações, nem mesmo em um ambiente com nível de informação maior que o brasileiro médio. Ainda as partes impostas pela CONAMA 401/08, como o Art. 19º, não são claramente cumpridas, e quando se trata de partes não obrigatórias como o Art. 17º, são ainda mais improváveis de serem vistas em prática. É possível inferir ainda que a Resolução CONAMA nº 401/08, mesmo tendo sido atualizada recentemente, não se tornou efetiva no que tange ao descarte de pilhas e baterias feito por consumidores.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 03 ago. 2010.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA Nº 257, de 30 de Junho de 1999. Estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA Nº 401, de 04 de Novembro de 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.

BRENNIMAN, GARY R. et al. Batteries, In: KREITH, F.; TCHOBANOGLOUS, G. Handbook of Solid Waste Management. 2ª ed. McGraw-Hill, Nova Iorque, 1994.

CHAPIN, J.; WU, A.; WANG, C. Study of aging effects on safety of 18650-type LiCoOx

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4,p.19347- 19356 apr. 2020. ISSN 2525-8761 <https://www.nasa.gov/sites/default/files/atoms/files/06_ul_battery_aging_research_2011_n asa_workshop.pdf>. Acesso em 03 de abril de 2019.

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Directiva 93/83/CEE da Comissão, de 4 de Outubro de 1993. Adapta ao progresso técnico a Directiva 91 /157/CEE do Conselho relativa às pilhas e acumuladores contendo determinadas matérias perigosas. Jornal Oficial das Comunidades Europeias n° L 264/51, Bruxelas, Bélgica, 04 out. 1993.

GIARETTA, J. B. Z. et al. Hábitos Relacionados ao Descarte Pós-Consumo de Aparelhps e Baterias de Telefones Celulares em uma Comunidade Acadêmica. Saúde Soc. São Paulo, v. 19, n. 3, p. 674-684, 2010.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

JAISHANKAR, M. et al. Toxicity, mechanism and health effects of some heavy metals. Interdisciplinary toxicology, v.7, n.2, p. 60-72, 2014.

SCHUH, A. J. Validação de um método analítico para a determinação de chumbo, cádmio e mercúrio em pilhas alcalinas. 2012. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Tecnologia de Materiais) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

TRIGUEIRO, P. H. R. et al. Disposição de pilha: consumo sustentável e adequação do ciclo de vida. In: SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 11., Natal. Anais[...]. Natal, 204, p. 1-7.

VIZZOTTO, Y. A.; PINTO, G. R.; OLIVEIRA, R. S. Ciberativismo Ambiental: o uso da internet pelo Greenpeace para a efetivação da campanha do desmatamento zero. In: Reunião Anual da SBPC, 69ª, 2017. Belo Horizonte. Anais eletrônicos. São Paulo: SBPC/UFMG, 2017. Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br/livro/69ra/>. Acesso em: 28 mar. 2019.

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Figura 1: Gráficos de respostas quanto à frequência de troca e descarte de pilhas e baterias
Figura 2: Gráficos de respostas quanto ao conhecimento de postos de coleta.
Figura 3: Gráfico de respostas quanto ao conhecimento acerca da CONAMA 401 e da PNRS.
Figura 4: Gráficos de respostas quanto à informação ambiental

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