INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO:
Operador de Beneficiamento de Pescado
Tucuruí/PA Maio de 2013
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Nome do IF/
Nome do IF/
Nome do IF/
Nome do IF/CampusCampusCampusCampus:::: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará /
Campus Tucuruí
CNPJ:
CNPJ:
CNPJ:
CNPJ: 10.763.998 / 0005 – 63
Esfera Esfera Esfera
Esfera Administrativa:Administrativa:Administrativa: Federal Administrativa:
Endereço completo:
Endereço completo:
Endereço completo:
Endereço completo: Rua Porto Colombo, nº 12. Vila Permanente, Tucuruí – PA. CEP:
68455 – 695.
Telefone:
Telefone:
Telefone:
Telefone: (94) 3778 – 4684
E-mail:
Site da unidade: http://tucurui.ifpa.edu.br/
Eixo: Recursos Naturais
Curso: Operador de Beneficiamento de Pescado
Carga Horária: 160 horas
Vagas: Inicialmente é prevista a abertura de 02 (duas) turmas com 30 vagas cada uma.
Duração do Curso: 2 meses (08 semanas)
Requisito de acesso: O ingresso do beneficiário se dará através da pré-matrícula
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ambas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
– SISTEC.
Processo de seleção:
A seleção dos alunos será realizada pelos órgãos demandantes, priorizando-se os seguintes perfis escolares e profissionais:
I - estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos;
II – trabalhadores; inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores extrativistas, pescadores, indígenas, quilombolas, jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e pessoas com deficiência;
III - beneficiários dos programas federais de transferência de renda;
IV - estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral, nos termos do regulamento.
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HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO
Reitor “pro-tempore”
MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRAMARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA
Pró-Reitora de Ensino
JOSÉ ROBERTO BRITO PER JOSÉ ROBERTO BRITO PERJOSÉ ROBERTO BRITO PER JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRAEIRAEIRAEIRA
Pró-Reitor de Pesquisa
JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA
Pró-Reitor de Extensão
CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA
Pró-Reitor de Administração
RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZARAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA
Diretor-geral do Câmpus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDESNEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus Tucuruí
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C
CC
Coordenação Geral do PRONATECoordenação Geral do PRONATECoordenação Geral do PRONATEC oordenação Geral do PRONATEC JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA
Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus
LUIS ANTONIO BRAGA VIEIRA JUNIOR
Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC
LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ
Orientador do Curso Orientador do Curso Orientador do Curso Orientador do Curso ELISVÂNIA NUNES BRAZ
Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA
Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso ELIVALDO OLIVEIRA TEIXEIRA
ANTONIO FERNANDES DOS SANTOS SOUSA
Profess Profess Profess
Professores Elaboradores do Cursoores Elaboradores do Cursoores Elaboradores do Cursoores Elaboradores do Curso LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ
ELISVÂNIA NUNES BRAZ
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
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O presente documento representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso Organizador de Eventos, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA PRONATEC, estruturado em torno do Eixo Tecnológico Recursos Naturais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).
O projeto foi elaborado por docentes e por uma equipe pedagógica, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA, ao manual de elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Qualificação Profissional de Nível Fundamental e às normativas do MEC/SETEC.
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SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO 1.
1.
1.
1. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA ... 9 2.
2.
2.
2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS ... 11 3.
3.
3.
3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO ... 12 4.
4.
4.
4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO ... 12 5.
5.
5.
5. PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO –––– AGENTE DE PROJETOS SOCIAISAGENTE DE PROJETOS SOCIAISAGENTE DE PROJETOS SOCIAISAGENTE DE PROJETOS SOCIAIS ... 14 6.6.
6.6. FORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSO ... 15 7.7.
7.7. MATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULAR ... 15 8.8.
8.8. EMENTASEMENTASEMENTASEMENTAS ... 16 9.9.
9.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 19 10.10.
10.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM ... 19 11.11.
11.11. CORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVO DO CÂMPUSADMINISTRATIVO DO CÂMPUSCÂMPUSCÂMPUS TUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍ ... 21 12.
12.
12.
12. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS
CURSOS CURSOS
CURSOS ... 22 13.
13.
13.
13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO ... 26 14.
14.
14.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... Erro! Indicador não definido.Erro! Indicador não definido.Erro! Indicador não definido.Erro! Indicador não definido.
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APRESENTAÇÃO:
APRESENTAÇÃO:
APRESENTAÇÃO:
APRESENTAÇÃO:
O presente documento representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso Operador de Beneficiamento do Pescado, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, estruturado em torno do eixo – Desenvolvimento Educacional e Social, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).
Este curso de Formação Inicial e Continuada em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial aspira “uma formação que permita a mudança de perspectiva de vida por parte do aluno; a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual ele faz parte; a ampliação de sua leitura de mundo e a participação efetiva nos processos sociais.” (BRASIL, 2009, p. 5). Dessa forma, almeja-se propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005).
Este documento apresenta, portanto, os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.
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NOME:
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NOME: LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ CARGO:
CARGO:
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CARGO: PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO FUNÇÃO:
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FUNÇÃO: SUPERVISOR DO CURSO OPERADOR DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO
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CPF:
CPF:
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CPF: 708.698.392 – 68 TELEFONE:
TELEFONE:
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TELEFONE: (94) 8154 – 0416
EEEE----MAIL:MAIL:MAIL:MAIL: LUCFITO@HOTMAIL.COM NOME DO CURSO:
NOME DO CURSO:
NOME DO CURSO:
NOME DO CURSO: OPERADOR DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO
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1.1.
1.1. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta educativa – específica da educação profissional e tecnológica – que favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.
Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas para atender as demandas sócio educacionais de formação e de qualificação profissional.
Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não.
Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar continuidade aos estudos.
Ancorada na perspectiva crítico-emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a formação humana e formação profissional, com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e ético-políticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças em seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.
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Neste sentido, o IFPA ampliou sua atuação em diferentes municípios do estado do Pará, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.
No âmbito do Câmpus Tucuruí-IFPA, a oferta do Curso FIC em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial, aparece como uma opção para a atualização e a formação de profissionais qualificados, favorecendo a inserção no mundo do trabalho e atuação em instituições públicas e privadas.
Visando uma capacitação inicial de pessoas que tenham concluído o ensino médio, em situação de vulnerabilidade social, sejam pessoas de baixa renda ou estejam fora do mercado de trabalho, o Câmpus Tucuruí-IFPA se propõe, por meio do PRONATEC, a formar profissionais capazes de realizar atividades de Operador em Beneficiamento do Pescado, de forma a contribuir para o desenvolvimento de ações pertinentes a demandas comunitárias procurando desenvolver profissionais capazes de atuar na organização de ações que se baseiem em necessidades identificadas em diferentes segmentos sociais.
Nesta perspectiva, o Câmpus Tucuruí-IFPA propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando Operador em Beneficiamento do Pescado, por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social.
2.
2.
2.
2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS 2.1
2.1 2.1
2.1Objetivo GeralObjetivo GeralObjetivo GeralObjetivo Geral
• Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades relacionadas ao beneficiamento do pescado que lhes permitam conhecer os processos de elaboração de produtos e subprodutos do pescado e Identificar as principais técnicas de embalagem, armazenamento e transporte do pescado;
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2.22.2
2.22.2 Objetivos específicosObjetivos específicosObjetivos específicosObjetivos específicos
• Preparar produtos de pescado: salga, secagem, defumação, filetagem, postejamento, marinagens, trituragens, enlatamento, embutimentos e fermentagens;
• Elaborar subprodutos de pescado: farinha, ensilado, couro, e de beneficiamento de barbatanas, bexigas, intestinos, ovos.
3.
3.
3.
3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO
O curso de “Operador em Beneficiamento do Pescado” a ser ofertado pelo PRONATEC no Campus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na modalidade de formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Campus Tucuruí, preferencialmente, no turno da noite, totalizando 200 horas.
Serão disponibilizadas 30 (trinta) vagas em cada uma das (duas) turmas iniciais (totalizando 60 alunos) durante o curso de 200 horas de carga horária mínima, conforme previsão do GUIA FIC PRONATEC/2012.
4.
4.
4.
4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO
Este projeto surge a partir do reconhecimento da necessidade de promover os direitos sociais, em especial no que se refere aos setores mais desfavorecidos. O Campus Tucuruí, tem dispensado atenção especial às iniciativas que visam fortalecer as estruturas locais de desenvolvimento no combate à exclusão social. Neste contexto, estão previstas diversas ações para o desenvolvimento social com vistas a melhorar o nível e a qualidade de vida desta camada populacional. A iniciativa de compartilhar conhecimento e experiências no curso de Operador em Beneficiamento do Pescado é sem dúvida um passo importante para a realização desta mudança de
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O curso será desenvolvido por um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares.
A metodologia de ensino irá pressupor procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:
• Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas;
• Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes;
• Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes;
• Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo;
• Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;
• Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem;
• Falar a forma como serão realizadas as práticas
• Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais, visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros.
• Organizar o ambiente educativo de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida.
A organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:
• Base comum;
• Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;
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• Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na efetivação do Projeto;
• Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes.
A gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios:
• da aprendizagem e dos conhecimentos significativos;
• do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes;
• da construção coletiva do conhecimento;
• da vinculação entre educação e trabalho;
• da interdisciplinaridade; e
• da avaliação como processo.
5.5.
5.5. PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO –––– OPERADOR EM BENEFICIAMENTO DO PESCADOOPERADOR EM BENEFICIAMENTO DO PESCADOOPERADOR EM BENEFICIAMENTO DO PESCADOOPERADOR EM BENEFICIAMENTO DO PESCADO O estudante egresso do curso FIC em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos. Do ponto de vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades relativas à área do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo trabalho.
Desta forma, ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso do curso de Agente de Projetos Sociais deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:
• Aplicar técnicas de abate, descongelamento, descamação, descabeçamento, visceração, esfola, filetagem e postagem do pescado
• Aplicar as normas e técnicas de embalagem e transporte de produtos e subprodutos de pescado.
• Utilizar as normas técnicas de higiene e segurança no trabalho.
Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes estudantes devem estar aptos a:
• Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como
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• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.
6.
6.
6.
6. FORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSO
O interessado aos cursos ofertados pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção, efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de Encaminhamento. Após este processo, o candidato deverá vir até o Câmpus de Tucuruí confirmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento recebida no ato da pré- matrícula.
Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios estabelecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria 168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Fundamental (Guia PROANATEC de Cursos FIC).
7.
7.
7.
7. MATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULAR
A organização curricular deste curso considera a necessidade de proporcionar qualificação profissional em Operador em Beneficiamento do Pescado. Essa formação está comprometida com a formação humana integral uma vez que propicia, ao educando, uma qualificação laboral relacionando currículo, trabalho e sociedade.
Desta forma, na elaboração das matrizes de curso a distribuição das disciplinas deve considerar dois núcleos: comum e específico. O núcleo comum deve ser composto de disciplinas de formação geral e o núcleo específico deve compor disciplinas da área de formação.
A matriz curricular do curso FIC em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial, está organizada por disciplinas, com uma carga-horária total de 200 horas.
As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas, fundamentadas na integração curricular numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de conclusão, ensejando ao educando a formação de uma
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conhecimentos teórico-práticos específicos de uma área profissional, contribuindo para uma formação técnico-humanística.
Quadro 1 – Matriz curricular do Curso FIC em Operador em Beneficiamento do Pescado, na modalidade presencial:
NÚCLEO COMUM
DISCIPLINAS CH
Empreendedorismo e Cooperativismo 30
Informática Básica 30
Higiene e segurança no Trabalho 20
Total do Núcleo 80
NUCLEO ESPECÍFICO
DISCIPLINAS CH
Introdução à Pesca 20
Beneficiamento do Pescado 60
Controle da Qualidade do Pescado 40
Total do Núcleo 120
TOTAL do CURSO 200
8.8.
8.8. EEEEMEMEMEMENTASNTASNTASNTAS DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMOEMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMOEMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMOEMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMO CHR: 30
CHR: 30 CHR: 30
CHR: 30 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUMHORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUMHORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUMHORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
1. O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e conceito 2. Introdução e princípios do cooperativismo
3. O cooperativismo brasileiro, a partir da criação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB);
4. Tipos de sociedades cooperativas 5. Roteiro para organizar uma cooperativa BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. http://www.sebrae.com.br/
2. Cenzi, N. L. Cooperativismo.Cooperativismo.Cooperativismo.Cooperativismo.Ed. Juruá.
3. Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo Empreendedorismo Empreendedorismo ---- Transformando Idéias em NegóciosEmpreendedorismo Transformando Idéias em NegóciosTransformando Idéias em NegóciosTransformando Idéias em Negócios Editora: Campus
DISCIPLINA: INFORMÁTICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICABÁSICABÁSICA BÁSICA CHR: 3
CHR: 3 CHR: 3
CHR: 30 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
1. Acesso às Tecnologias de comunicação e informação.
2. Acesso a internet (redes sociais, correio eletrônico, busca e pesquisa).
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1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à inforIntrodução à inforIntrodução à informáticaIntrodução à informáticamáticamática.... 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
2. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. BrasíliaInformática básica. BrasíliaInformática básica. BrasíliaInformática básica. Brasília. Universidade de Brasília.
2006.
3. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007. Editora Komedi, 2007.
4. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. MiMiMiMicrosoft Internet Explorer 7crosoft Internet Explorer 7crosoft Internet Explorer 7crosoft Internet Explorer 7. Editora Komedi, 2007.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR:
CHR:
CHR:
CHR: 20202020 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
1. Introdução e Legislações;
2. Acidentes de Trabalho;
3. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes;
4. Proteção de Máquinas Equipamentos;
5. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);
6. Proteção Contra Incêndio;
7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
8. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros.
9. NR-31 – Norma regulamentadora de segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aqüicultura.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP.
1990.
2. LIMA, D. A. Livro do Professor da Cipa – Subsídios para o desenvolvimento do curso de formação dos membros da CIPA – SP: Fundacentro, 1990.
3. SENAI – Prevenção de acidentes do trabalho para componentes da CIPA – SENAI, RJ – 1984.
4. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Prevenção de Acidentes no Trabalho – Noções Fundamentais.
5. SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Individual – 1980.
DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A PESACA E AQUICULTURA INTRODUÇÃO A PESACA E AQUICULTURA INTRODUÇÃO A PESACA E AQUICULTURA INTRODUÇÃO A PESACA E AQUICULTURA CHR: 20
CHR: 20 CHR: 20
CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICOHORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EEEEMENTA: MENTA: MENTA: MENTA:
1. Conceitos básicos aplicados à pesca 2.2.2.
2. Classificação da pesca;
3.
3.
3.
3. As artes, os apetrechos de pesca e as espécies capturadas 4.4.4.
4.
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6.
6.6.
6. Classificação da aqüicultura;
7.
7.7.
7. Principais espécies cultivadas: características básicas, exigências, finalidades e técnicas.
8.8.8.
8. A atual situação da aqüicultura no Brasil e no Pará;
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. W.C. VALENTE; J.A. PEREIRA; J.R. BORGHETTI (edit) Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável, CNPq/MCT.
2. ARANA, L. V. Fundamentos de aqüicultura. Editora da UFSC. 2004.
3. KUBITZA et al. Planejamento da produção de peixes. Aquaimagem. Manaus AM.
1999.
4. FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. A. S. e SANTOS, G. M. dos; Peixes comerciais do Médio Amazonas: Região de Santarém. Brasília: Edições do IBAMA, 1998.
5. A Pesca Artesanal no Estado do Pará. SETEPS/SINE-PA. Belém-Pa. 2003.
6. PAIVA, M.P. Recursos pesqueiros estuarinos e marinhos do Brasil. UFC EDIÇÕES. Fortaleza, 1997. 286p.
7. A Pesca e os Recursos Pesqueiros na Amazônia Brsileira. PROVARZEA. Editado por Mauro Luis Ruffino Manaus 2004.
8. AQUICULTURA NO BRASIL – BASE PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Editor Wagner Cotroni Valenti. CNPQ. Brasília. 2000 DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESC
DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESC DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESC DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESCADOADOADOADO CHR: 60 HORAS
CHR: 60 HORAS CHR: 60 HORAS
CHR: 60 HORAS PERÍODO: PERÍODO: PERÍODO: PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICONÚCLEO ESPECÍFICONÚCLEO ESPECÍFICONÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
1. Avaliação sensorial do pescado;
2. Técnicas de manuseio e conservação do pescado;
3. Normas industriais para elaboração dos produtos.
4. Preparação dos principais produtos obtidos do pescado;
BIBLIOGRAFIA:
1. OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescadoManual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescadoManual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado. São Paulo: Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado
Livraria Varela, 1999. p. 480 2. HUSS, H.H. El pescado fresco: sucalidad Y câmbios de calidadEl pescado fresco: sucalidad Y câmbios de calidadEl pescado fresco: sucalidad Y câmbios de calidadEl pescado fresco: sucalidad Y câmbios de calidad. Roma, Colletion FAO: Pesca, no
29, 1988.
3. FERREIRA, S.O. e ANDRADE, M.O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e Agroindústria do Pescado: salga, defumação e Agroindústria do Pescado: salga, defumação e Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem
anchovagem anchovagem
anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.
4. GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. PrinPrinPrinPrincipios Fundamentais em Tecnologia de Pescadoscipios Fundamentais em Tecnologia de Pescadoscipios Fundamentais em Tecnologia de Pescados. São cipios Fundamentais em Tecnologia de Pescados
Paulo, 1989. 127p.
5. OETTERER, M. Pescados defumados . Pescados defumados . Pescados defumados ---- unidades pr. Pescados defumados unidades prunidades prunidades processadoras e operação de defumadores ocessadoras e operação de defumadores ocessadoras e operação de defumadores ocessadoras e operação de defumadores artesanais
artesanais artesanais
artesanais. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2001. 12p.
MACHADO, Z. L. Tecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e ProdutosTecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e ProdutosTecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e ProdutosTecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e Produtos.
Recife: Ministério do Interior, Superintendência do desenvolvimento do Nordeste, 1984. 277p.
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CHR: 4 CHR: 4 CHR: 4
CHR: 40 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO0 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
EMENTA:
1. Métodos de Avaliação da qualidade dos produtos de pesca;
2. BPF (Boas Praticas de Fabricação);
3. PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional);
4. APPCC (Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle);
5. Entreposto de Pescado (tipos, Características, etc.);
Declarações no tampo, rótulo e composição nutricional.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997.
2. OGAWA, M. & KOIKE, J. Manual de PescaManual de PescaManual de Pesca. Assoc. Eng. Pesca do Est. Ceará, Fortaleza, 1987. Manual de Pesca 3. OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: CiênciaManual de pesca: CiênciaManual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescadoManual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescadoe Tecnologia do pescadoe Tecnologia do pescado. São Paulo:
Livraria Varela, 1999. p. 480.
9.
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9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O desenvolvimento do Projeto no Câmpus Tucuruí-IFPA será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:
• Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos do IFPA;
• Coleta de dados estatísticos;
• Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.
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10.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGAPRENDIZAGAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMEMEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos.
Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a
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teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa.
A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.
A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante.
Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:
• Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso;
• Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar;
• Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:
• Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade.
• Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários, etc.
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• Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.
Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo ocorrerá de maneira continuada e dinâmica, não sendo necessária a atribuição de notas. Os alunos serão avaliados de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portifólio do aluno onde constará informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado, informando o aproveitamento final da disciplina com a indicação de aprovação ou reprovação.
O Portifólio de cada aluno deverá conter obrigatoriamente:
• Ficha de identificação;
• Ficha de avaliação da aprendizagem;
• Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados durante o curso.
Ao término do curso considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo do curso e ser aprovado em todos os componentes curriculares do curso.
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11.CORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍ ADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍ A seguir serão listados os servidores do IFPA Câmpus Tucuruí que poderão participar do desenvolvimento do curso. O curso também poderá contar com a participação de profissionais externos.
Professor ProfessorProfessor
Professor GraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduação EspecializaçãoEspecialização EspecializaçãoEspecialização MestradoMestradoMestradoMestrado DoutoradoDoutoradoDoutoradoDoutorado Reg.Reg.
Reg.Reg.
de Trab de Trab de Trab de Trab
CPFCPF
CPFCPF Link do Currículo LattesLink do Currículo LattesLink do Currículo LattesLink do Currículo Lattes
Adriana Albuquerque do Nascimento Sousa
Tecnologia em Controle Ambiental
Gestão e Auditoria Ambiental
- - DE 638.185.582 –
72
http://lattes.cnpq.br/303 8320025377531
José Arimilton Carvalho de Andrade
Engenharia Agronômica
Docência do Ensino superior e
Mestrando
em - DE
http://lattes.cnpq.br/665 2364261775374
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ Felipe Melo da Silva
Miranda Administração 40h http://lattes.cnpq.br/678
0320675130378
Elizabeth Cristina
Nascimento Branch Serviço Social Educação - - 40h 433.428.842 –
15
http://lattes.cnpq.br/799 6353023702305
Ana Carolina Leal Folha
de Castro Psicologia GESTALT -
Terapia - - 40h 659.643.732 –
91
http://lattes.cnpq.br/089 9423974009156
Devanilda Martins Ranieri da Fonseca
Engenharia Sanitária
Saneamento ambiental
Mestrado em Gestão
de Recursos Naturais e Desenvolvi mento Local na Amazônia
-
20 h 305.013.262 – 00
http://lattes.cnpq.br/808 2374583529846
Fábio Alexandre
Travassos Oceonagrafia Especialização
Mestrando em Aqüicultura
40 h
http://lattes.cnpq.br/296 2156039332416
Luciano Domingues Queiroz
Licenciatura em ciências biológicas
-
Mestrado em biologia
ambiental
-
40 h 708.698.392 – 68
http://lattes.cnpq.br/355 4958075412884
Luiza de Nazaré Almeida Lopes
Engenharia
sanitária -
Mestrado em engenharia
civil
-
DE 637.440.902 – 72
http://lattes.cnpq.br/333 2622265434535
Paulo Marcelo de Oliveira Lins
Engenharia de
pesca - - - DE
http://lattes.cnpq.br/685 3886511456965
12.
12.
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12.ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS
DOS CURSOS DOS CURSOS DOS CURSOS
----Instalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e Equipamentos
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A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.
Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nesta situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do Câmpus Tucuruí-IFPA.
---- Estrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura Física
INSTALAÇÕES UNIDADE
(quantidade)
ÁREA TOTAL (m²)
Área de circulação 08 668,84
Área de Lazer 02 181
Auditório 01 105,52
Banheiros 06 135
Biblioteca 01 208
Salas de aulas 12 547
Laboratórios 10 973,12
Refeitório 01 136
Quadra de Esportes 01 740
Copa 02 96
Cantina 01 45
Salas de Professores 01 52
Depósitos Diversos 06 126
Instalações Administrativas 04 322,01
Salas da Direção Geral, Diretorias, Coordenações e Secretaria Acadêmica
07 192
Total 63 4527,69
---- Equipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geral EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS QUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADE
Televisores 01
Vídeos Cassete 01
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Data Show 10
Scanner 03
Impressoras 06
Máquina Digital 04
Microcomputador de mesa completo 60
-Laboratório de Aqüicultura
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Despolpador de pescado 01
Liquidificador industrial 01
Fogão semi-Industrial 4 bocas 01
Maquina de moer carne elétrica 01
Maquina para separação de carne 01
Freezer horizontal 01
Geladeira 400L 01
Espremedor de frutas 01
Estufa elétrica 01
Mesa de inox 04
Mesa de madeira 01
Medidor de Oxigênio Dissolvido portátil 01
Medidor de pH portátil 01
Medidor de condutividade elétrica portátil 01
Aquecedor termostato 03
Balança digital semi-analítica 4Kg 02
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Termômetro de mercúrio 07
Bomba de aeração 14
Barrilete 50L 02
Paquímetro digita 200mm 07
Paquímetro manual 04
Motor de polpa 40 HP 01
Microscópio ótico 01
Incubadora para ovas de peixe 60 litros 04
Incubadora para ovas de peixe 120 litros 04 Bússola topográfica com clinômetro e tripé 01
Teodolito eletrônico com tripé 02
Teodolito analógico com tripé 02
Nível de precisão analógico com tripé 02
Receptor GNSS de navegação 01
Receptor GNSS de navegação com ecobatímetro 01
Mira 02
Baliza topográfica 04
Nível de cantoneira 03
Trena de fibra de vidro 50m 01
Rádio portátil (par) 01
Estação total com tripé e prisma com bastão 01
----Acervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo Bibliográfico
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---- OutrosOutrosOutros Outros
Especificação Quantidade
VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de
campo e acompanhamento de estágio supervisionado 04 Barco (lancha de alumínio de 8m de comprimento) com motor de
popa de 40 HP e 60HP 01
13.
13.
13.
13.EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada, será conferida ao aluno a certificação de formação profissional em Agente de Projetos Sociais, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí.
TÍTULOS EXEMPLARES
Livros de formação geral 1007 5796