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Nº5 | Outubro 2020

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Nº 5 | Outubro 2020

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ahk_premium_partners_2020_A4.pdf 1 12/03/2020 11:20

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ÍNDICE

DIREITO SOCIETÁRIO

4 | Portugal: A relevância da designação da firma e da definição do objeto nas sociedades comerciais

5 | Alemanha: A decisão empresarial de exercício de atividade comercial na Alemanha

FUSÕES E AQUISIÇÕES

6 | Portugal: Seguros nas transações de M&A: Uma nova tendência?

DIREITO DO TRABALHO

7 | Portugal: Estaremos prontos para falar de retoma da atividade?

COMPLIANCE

8 | Alemanha: Novamente: Questões jurídicas relativas à conformidade [Compliance Management System (CMS)]

DIREITO DO AMBIENTE

9 | Portugal: Responsabilidade ambiental: como se gerem as embalagens e respetivos resíduos?

NOTÍCIAS BREVES

11 | Portugal: Apoio extraordinário de proteção social para trabalhadores independentes Alterações ao Apoio Extraordinário relativo à retoma progressiva da atividade Programas Certificados de faturação

"Lockdown light" para a Alemanha a partir de 2 de novembro

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Nº 5 | Outubro 2020

DIREITO SOCIETÁRIO

A relevância da designação da firma e da definição do objeto nas sociedades comerciais

Aquando da criação de uma sociedade comercial, no caso de se pretender escolher a designação da respetiva firma que não esteja prevista na lista pré-aprovada pelas Autoridades portuguesas (veja informação aqui), é necessário requerer um certificado de admissibilidade, junto do Registo Nacional de Pessoas Coletivas, para confirmar que a firma pretendida pode ser usada na sociedade comercial a constituir. O objetivo da obrigatoriedade da emissão do certificado de admissibilidade é verificar se a firma pretendida respeita as regras legais prescritas, designadamente os princípios da novidade e da verdade.

Com efeito, é necessário, por um lado, confirmar que o nome escolhido, ou outro bastante próximo, não é já usado por outra sociedade comercial que desenvolva as mesmas atividades ou atividades semelhantes - sendo que é possível efetuar uma pesquisa prévia da confundibilidade da firma pretendida com outras já eventualmente existentes (veja informação aqui) - e, por outro lado, asseverar que a designação pretendida não contém expressões que possam induzir em erro sobre a sua identificação, natureza ou atividade. Se uma sociedade comercial estrangeira pretender criar de raiz uma sociedade comercial em Portugal com o nome da primeira e um acrescento tipo “Portugal”, então, nesse caso, será necessário requerer o certificado de admissibilidade, anteriormente referido. Para além disso, no pedido de emissão desse mesmo certificado, é necessário definir qual será objeto, isto é, as atividades que a mesma sociedade comercial irá desenvolver, de modo a verificar, designadamente, o respeito pelos princípios, anteriormente referidos; sendo certo que esse mesmo objeto não poderá depois ser alterado aquando da constituição da sociedade comercial, pelo que esta fase é duplamente importante.

Na verdade, a definição do objeto da empresa é determinante, dado que os respetivos membros dos órgãos sociais têm o dever legal de não extravasar esse objeto e, consequentemente, é sempre recomendável definir um objeto o mais abrangente possível e também identificar as diversas possíveis atividades que se irão realizar. Ademais, no pedido do certificado de admissibilidade, também é preciso identificar quais são os CAE das atividades (Classificação Portuguesa das Atividades Económicas), que irão ser desenvolvidas, sendo que é necessário um CAE principal e é possível no máximo ter três CAE secundários. A título de exemplo, é possível definir que a sociedade comercial irá efetuar as seguintes atividades: aluguer de máquinas e equipamento de construção, comércio a retalho de todo o tipo de produtos, compra e venda de bens imóveis e alojamento mobilado para turistas.

Marco Lacomblez Leitão

Advogado

mll@mlladvogados.com

Portugal

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DIREITO SOCIETÁRIO

Alemanha

A decisão empresarial de exercício de atividade comercial na Alemanha

A decisão empresarial de constituição de uma sociedade comercial alemã ou de mera abertura de uma sucursal prende-se essencialmente com questões de investimento de capital e fiscais, no âmbito da estratégia de implementação. A abertura de uma sociedade de capital, como por exemplo uma Lda.

alemã (“GmbH“), se requer por um lado capital social, confere por outro autonomia legal e fiscal relativamente a uma firma sediada em Portugal. Uma atividade comercial na Alemanha poderá ainda limitar-se à execução pontual de contratos com empresas alemãs, de subempreitada ou de prestação de serviços; estes poderão, no entanto, preencher as condições cumulativamente aplicadas pelo fisco alemão para a determinação e tributação de um estabelecimento estável na Alemanha, nos termos da convenção luso-alemã para evitar a dupla-tributação.

A nível laboral, poderão ser temporariamente destacados trabalhadores de Portugal, tanto para a sociedade de direito alemão constituída (por ex., para apoio de contratados locais, desde que permitido pela lei alemã de cedência de mão de obra), como para a própria empregadora portuguesa que irá executar trabalhos na Alemanha. As relações laborais dos trabalhadores destacados regem-se em primeiro lugar pelos seus contratos de trabalho com a firma que os destaca.

No entanto, o direito laboral português só se aplica na Alemanha se não colidir com normas imperativas do direito laboral alemão, individual e coletivo. Segundo a lei alemã referente ao destacamento de trabalhadores („Arbeitnehmerentsendegesetz“) aplicam-se assim diretamente a empregadores portugueses tanto normas gerais, como o vencimento mínimo nacional, o período mínimo de férias pagas, o horário máximo de trabalho ou as condições de cedência de mão de obra, como normas de contratos coletivos alemães de vários ramos, como os da construção civil, da limpeza de edifícios, de empresas de segurança, ou ainda, por exemplo, os referentes ao abatimento e processamento de carnes. Estes contratos coletivos poderão regular, entre outros, tabelas salariais com vencimentos mínimos aplicáveis no ramo, o período de duração das férias anuais e eventuais subsídios, ou ainda, caso exista para o ramo, a obrigatoriedade de proceder a descontos para uma caixa de férias. Um trabalhador português destacado para a Alemanha está abrangido até 24 meses pela segurança social portuguesa (modelo portátil A1).

Atualmente, devido a surtos da pandemia Covid-19, surgidos em alguns dos maiores matadouros na Alemanha, bem como em grandes empresas da indústria de carnes, foi decidida, a partir de 2021, a proibição de pessoal não pertencente às próprias firmas nas áreas de abatimento e de tratamento industrial da carne, dadas as condições precárias de trabalho e de alojamento, observadas entre o pessoal externo. Tal implicará, assim, a proibição de contratos de subempreitada e de cedência de mão de obra. São apenas excluídas destas restrições empresas artesanais com menos de 49 trabalhadores.

Maria de Fátima Veiga Advogada (Alemanha) Especializada em Direito do Trabalho

mail@veiga-law.com

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Nº 5 | Outubro 2020

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Seguros nas transações de M&A: Uma nova tendência?

As apólices de seguro para Warranties & Indemnities permitem segurar contingências desconhecidas no contexto de transações complexas de compra e venda de empresas. Tradicionalmente, os compradores tentam proteger os seus interesses através de cláusulas contratuais denominadas

“Declarações e Garantias” (Representations & Warranties), ficando os vendedores responsáveis por compensar os danos resultantes da sua violação. O W&I Insurance vem oferecer uma alternativa, transferindo estes riscos de cobertura de perdas associadas a eventuais violações de garantias contratuais para uma seguradora, sendo possível segurar, quer a parte compradora quer a parte vendedora.

Quando o beneficiário do seguro é o vendedor a apólice garante as quantias que lhe poderiam ser legal ou contratualmente impostas, na sequência de uma reclamação apresentada pelo comprador ou qualquer terceiro nos termos do contrato de compra e venda. Quando o segurado é o comprador a apólice cobre as perdas sofridas pelo mesmo decorrentes de incumprimentos de garantias contratuais, desde que naturalmente também cobertas pela apólice de seguro que em concreto haja sido negociada com a seguradora.

Em qualquer um dos casos, o W&I Insurance é uma ferramenta útil e eficiente para, entre outros, i) melhorar a oferta em processos competitivos, exigindo menor nível de responsabilidade e/ou garantias ao vendedor;

ii) mitigar as dúvidas sobre a solidez das garantias financeiras do vendedor;

iii) oferecer às entidades financiadoras maior segurança na transação;

iv) proporcionar maior segurança na realização de investimentos em determinados países de risco ou desconhecidos; e

v) assegurar a ampliação do nível de garantias prestadas pelo vendedor e até a sua vigência.

Porém, é de notar que nem todos os riscos estão cobertos, ou são suscetíveis de cobertura, por estas apólices, havendo exclusões standard que o mercado muitas vezes desconhece, sendo as mais comuns

i) factos conhecidos e identificados ou divulgados durante a auditoria à sociedade / ativo alvo (sem prejuízo de as seguradoras oferecerem apólices de seguro específicas para este tipo de contingências);

ii) corrupção, suborno e sanções; e

iii) temas não devida ou suficientemente auditados.

A procura por soluções de W&I Insurance tem vindo a aumentar no mercado Português, tendo os clientes cada vez mais acesso a produtos sofisticados, a uma maior diversidade de seguradoras, a limites de coberturas mais extensos e a prémios mais baixos.

FUSÕES E AQUISIÇÕES

Portugal

João von Funcke Associado Principal

joao.funcke@cuatrecasas.

com

João Mattamouros Resende

Sócio

jmattamouros@cuatrecasas.

com

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Estaremos prontos para falar de retoma da atividade?

Nada estava preparado para o cenário de pandemia que atualmente vivemos e a legislação laboral e previdencial Portuguesa não foi exceção. É inegável o fortíssimo impacto desta pandemia nas relações laborais, que obrigou a uma rápida adaptação e à tomada de medidas excecionais pelo Executivo. O objetivo sempre foi claro: assegurar a manutenção das relações laborais e a sobrevivência das empresas.

Quando se previa o cenário para o último trimestre de 2020, o lay-off simplificado faria já parte do passado para dar lugar a um novo conceito: a retoma da atividade. Para o efeito, duas novas medidas foram criadas: o apoio extraordinário à retoma progressiva e o incentivo financeiro extraordinário à normalização da atividade empresarial. Mas estarão as empresas preparadas para falar de retoma da atividade?

O lay-off simplificado abrangeu cerca de 100 mil empresas e de 800 mil trabalhadores. No entanto, até à data, apenas cerca de 42 mil empresas recorreram a estas novas medidas. A taxa de desemprego continua a subir. A atividade económica continua a apresentar um nível de redução significativo. Em muitos setores, como o turismo, a retoma não justifica o regresso a 100% dos trabalhadores. Muitas foram as empresas que, após o lay-off simplificado, optaram por esperar os 60 dias para poderem levar a cabo despedimentos coletivos. Outras “transitaram” do lay-off simplificado para o lay-off tradicional do Código do Trabalho. Tudo isto porque, na verdade, a retoma da atividade é ainda muito débil e claramente é excessivamente ambicioso pensar numa recuperação até ao final de 2020.

Foi neste contexto que o Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 8 de outubro, uma proposta de alteração ao regime do apoio extraordinário à retoma progressiva, permitindo a redução do período normal de trabalho dos trabalhadores em 100% nas empresas com quebras de faturação iguais ou superiores a 75%. Conceptualmente, a suspensão dos contratos de trabalho continua a não ser possível, mas o efeito prático será semelhante: poderá não haver lugar a prestação de trabalho, mas, neste caso, os trabalhadores manterão no mínimo 88% da sua remuneração.

O conceito de crise empresarial será, igualmente, revisto passando o apoio à retoma a abranger também as empresas com uma quebra de faturação igual ou superior a apenas 25% e haverá um reforço do apoio à formação.

Será ainda necessário conhecer a redação final do decreto-lei que enquadrará esta medida e entrará em vigor, mas o Executivo já avançou que a mesma se deverá prolongar ao longo do ano de 2021.

O objetivo é o reforço dos apoios nas empresas em maiores dificuldades e a proteção dos rendimentos dos trabalhadores. Se, ainda assim, esta alteração será suficiente, não é possível prever num cenário tão incerto. Estaremos certamente à altura do futuro e, até lá, resta-nos dispor das medidas temporárias criadas e dos diversos mecanismos já existentes na legislação laboral que nos permitem, ainda que quase sempre carecendo do consentimento dos trabalhadores, adaptar às necessidades do presente.

Inês Cabral Ferreira Advogada icferreira@mlgts.pt

DIREITO DO TRABALHO

Portugal

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Nº 5 | Outubro 2020

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Novamente: Questões jurídicas relativas à conformidade [Compliance Management System (CMS)]

Uma orientação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, DOJ, compele as empresas de atuação global a debruçarem-se ainda mais sobre temas de conformidade (Compliance), caso pretendam evitar acusações decorrentes de infrações ou pelo menos salvaguardar a hipótese de entendimento através de um Deferred Prosecution Agreement. Encontram-se aqui contempladas

1) empresas cotadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos,

2) que exerçam parte das suas atividades empresarias no território dos EUA ou

3) que permitam que cidadãos norte-americanos trabalhem na sua empresa na Alemanha (o mesmo também se aplica naturalmente à relação dos EUA com outros países).

No caso referido em 2), é suficiente uma troca de e-mails com parceiros norte-americanos, correspondência em território norte-americano ou o envolvimento de bancos norte-americanos em transferências bancárias para determinar a competência dos investigadores norte-americanos. Se as empresas tiverem implementado um CMS eficaz, as referidas atenuantes poderão produzir efeito:

Requisitos:

1) existência de CMS personalizado, 2) implementação efetiva, 3) funcionamento na prática.

Critérios de avaliação: foi feita a análise criteriosa de riscos específicos? Surgiram a partir daí diretrizes e processos adequados? Os respetivos indicadores são: Formação para os colaboradores, possibilidade de comunicar de forma anónima e sigilosa casos de suspeita, verificação de parceiros de negócios, realização de Compliance Due Diligence adequado no caso de aquisições e fusões. Os indicadores de implementação são

1) inclusão de níveis de gestão superiores e médios (“tone from the top”),

2) independência da organização de conformidade (Compliance) e fornecimento dos recursos adequados,

3) incentivos para um comportamento de conformidade por parte dos trabalhadores, 4) intervenção rigorosa em caso de infração, inclusive medidas no domínio do direito do trabalho.

Além disso, é necessário que o CMS esteja em vigor à data da infração, sendo a deteção e a correção expeditas da infração e ainda a autodenúncia indicadores do bom funcionamento do sistema.

Por fim, é relevante se a empresa verificou e melhorou continuamente as medidas de conformidade e se foi feito o rastreio apropriado de sinais indicadores de uma má conduta.

COMPLIANCE

Alemanha

Sönke Friedl Rechtsanwalt friedl.hr-law@gmx.de

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Responsabilidade ambiental: como se gerem as embalagens e respetivos resíduos?

Todas as embalagens colocadas no mercado português, independentemente de serem utilizadas a nível doméstico, industrial, agrícola, do comércio ou dos serviços, e bem como do material utilizado, e ainda os resíduos de embalagens que são suscetíveis de recolha e tratamento, são objeto de um regime legal específico, assente no princípio da responsabilidade alargada do produtor.

O regime aplica-se a todas as embalagens, quer sejam de venda (embalagem primária), quer sejam grupadas (embalagem secundária), quer sejam de transporte (embalagem terciária), quer sejam embalagens de serviço (para enchimento num ponto de venda, para acondicionamento ou para transporte de produtos para ou pelo consumidor).

A responsabilidade alargada do produtor consiste em atribuir a este, física e ou financeiramente, a responsabilidade pelos impactes ambientais. Na prática, este princípio conduz a atribuir a todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, incluindo embaladores e importadores de produtos já embalados, a responsabilidade na redução do impacto ambiental das embalagens e seus resíduos.

Esta responsabilização tem como objetivo promover uma produção e um consumo mais sustentáveis, gerar redução da quantidade de resíduos a eliminar, fomentar a utilização eficiente dos recursos e ainda converter um resíduo num recurso, através da obtenção de matérias-primas secundárias com valor económico, numa lógica de transição para uma economia circular. Uma economia circular minimiza a utilização de recursos e também a geração de resíduos não recicláveis. Deve ser alcançada através da reutilização, reciclagem e valorização.

Assim, cada embalador ou importador de produtos embalados é responsável pelo financiamento da gestão dos resíduos provenientes das suas embalagens, podendo optar por cumprir esta obrigação individualmente – mediante prestação de garantias financeiras que assegurem os custos da gestão dos resíduos, que deste modo não recaem sobre os restantes produtores ou sobre os consumidores – ou aderindo a um sistema integrado de gestão de resíduos.

Operam no mercado várias entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de embalagens e resíduos de embalagens (SIGRE): Electrão, Novo Verde, Ponto Verde, Sigeru e Valormed. Embora os preços sejam regulados, existem diferenças pontuais de preçário.

Qualquer embalador e importador de produtos embalados (independentemente de utilizar embalagens reutilizáveis e de colocar no mercado produtos de grande consumo ou industriais) está sujeito à obrigação de registo junto da Agência Portuguesa do Ambiente, através da plataforma SILiAmb, bem como a comunicar a informação necessária ao acompanhamento da aplicação do quadro legal acima referido, em particular, o tipo e a quantidade de produtos colocados no mercado.

Deve ser tido em conta que existem obrigações de etiquetagem das embalagens, para informar o consumidor sobre o sistema de gestão aplicado.

DIREITO DO AMBIENTE

Portugal

Sandra Tavares Magalhães Associada, Público

Sandra.Magalhaes@miranda lawfirm.com

Luís Oliveira Sócio, Coordenador, Público

Luis.Oliveira@miranda lawfirm.com

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Nº 5 | Outubro 2020

Apoio extraordinário de proteção social para trabalhadores independentes

Portaria n.º 250-B/2020, Diário da República n.º 207/2020, 2.º Suplemento, Série I, de 23.10.2020

A Portaria n.º 250-B/2020 regulamenta as condições e os procedimentos de atribuição do apoio extraordinário de proteção social para trabalhadores em situação de desproteção económica e social e que não tenham acesso a qualquer instrumento ou mecanismo de proteção social.

Mais informação aqui.

Alterações ao Apoio Extraordinário relativo à retoma progressiva da atividade

Decreto-Lei n.º 90/2020, Diário da República n.º 203/2020, Série I de 19.10.2020

O diploma procede a alterações aos limites máximos a observar na redução do período normal de trabalho (PNT), às regras aplicáveis à determinação da compensação retributiva devida aos trabalhadores e ao regime de apoios concedidos pela segurança social, ao conceito de situação de crise empresarial considerado no âmbito da medida e, ainda, aos apoios complementares a conceder no âmbito do plano de formação complementar.

Mais informação aqui.

Programas Certificados de faturação

Despacho n.º 404/2020-XXII, de 20 de outubro

O Despacho n.º 404/2020-XXII prorroga o prazo previsto no anterior Decreto-Lei n. º 28/2019, para obrigação de utilização de programas informáticos de faturação, para o dia 1 de Julho de 2021, sendo aplicável a todos os sujeitos passivos não estabelecidos que se encontrem registados para efeitos de IVA em Portugal.

Mais informação aqui.

"Lockdown light" para a Alemanha a partir de 2 de novembro

A 28 de Outubro de 2020, a Chanceler Angela Merkel e os Chefes de Governo dos Länder adotaram novas medidas drásticas para controlar o coronavírus, com efeito a partir de 2 de novembro.

Mais informação aqui.

NOTÍCIAS BREVES

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Referências

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