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Teorias das Organizações

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Academic year: 2021

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Teorias das Organizações

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(2)

Definições iniciais

Organização, por sua vez, é o grupo de pessoas

organizada em torno de atividades para a realização de objetivos comuns.

São exemplos de organizações: empresas, órgãos

públicos, fundações, sociedades de economia mista, associações, sindicatos, organizações sociais, etc.

O administrador é a pessoa que executa as funções de administração dentro da organização! Ele

planeja, organiza, dirige e controla os trabalhos!

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(3)

Definições iniciais.

O termo administração pode ser definido como um sistema estruturado que consolida princípios,

processos e funções.

De outra forma, administração é o conjunto de

princípios e normas que busca planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços individuais para

atingir os objetivos da organização.

Seja flexível quanto aos conceitos!

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(4)

Definições iniciais

Os diferentes papéis do administrador (Mintzberg):

Informacionais:

Monitoração;

Disseminação;

Porta-voz.

Interpessoais:

Representação;

Liderança;

Ligação.

Decisórios:

Empreendedor;

Resolvedor de conflitos;

Alocador de recursos;

Negociador.

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(5)

Um breve histórico sobre a administração.

Deriva de diferentes fontes: economia, produção, psicologia, sociologia.

O papel da igreja católica: estrutura

O papel das organizações militares: logística, pessoal e estratégia.

O papel das 3 eras da administração...

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(6)

Um breve histórico sobre a administração.

Administração clássica (+- 1900-1950):

Revolução industrial;

Primeiro estabelecimento das grandes organizações;

Previsibilidade do ambiente;

Estabilidade e certeza.

Teorias associadas:

Administração Científica;

Teoria Clássica;

Teoria da Burocracia;

Relações humanas Fordismo

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(7)

Um breve histórico sobre a administração.

Administração neoclássica (+- 1950 - 1990):

Surgimento de concorrência;

Globalização;

Fim da previsibilidade do ambiente;

Inicio de instabilidades e inovações;

Desenvolvimento industrial.

Teorias associadas:

Neoclássica;

Estruturalista;

Comportamental;

Sistemas;

Contingência;

Teoria Z Prof. Carlos Xavier

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(8)

Um breve histórico sobre a administração.

Administração na era da informação ( > 1990):

Aceleração das mudanças;

Maior intensidade nas mudanças;

Rápido desenvolvimento de TI;

Economia de serviços;

Maiores incerteza, imprevisibilidade e instabilidade

Novas perspectivas. Ex.:

Foco nos processos;

Eficiência, Eficácia, Efetividade, Excelência, Execução e Economicidade;

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(9)

Teorias das Organizações.

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(10)

Teorias das Organizações.

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(11)

Teorias organizacionais.

Podemos agregá-las da seguinte forma:

Abordagem clássica (adm. Científica + clássica) Abordagem Humanista (relações humanas)

Abordagem neoclássica

Abordagem estruturalista (burocracia+estruturalismo) Abordagem comportamental (teoria

comportamental+teoria do D.O.) Abordagem sistêmica

Abordagem contingencial

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(12)

Administração Científica (Taylor)

Escola da Administração Científica (Taylor)

Parte da abordagem clássica;

Foco nas tarefas;

Análise do trabalho em si;

Tempos e movimentos;

Estudo da fadiga humana;

Redução dos desperdícios;

Divisão do trabalho e especialização do trabalhador;

Incentivos salariais por produção Homo Economicus

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Administração Científica (Taylor)

Escola da Administração Científica (Taylor)

Desenho de cargos e tarefas;

Ambiente de trabalho (foco no arranjo físico e na redução da fadiga) = produtividade!

Incentivos e prêmios salariais por produção.

Padronização;

Princípios:

Planejamento Preparo

Execução Controle

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(14)

Administração Científica (Taylor)

Principais críticas à escola da Administração Científica (Taylor):

O homem era visto como uma máquina (Schmidt –

“homem-boi”);

Trabalho superespecializado e rotineiro;

Não percebe as pessoas como seres humanos e sociais;

Não há comprovação científica de que seus postulados funcionam!

Falta visão do todo organizacional;

Limita-se a observar o chão de fábrica;

Organização é fechada – isolada do ambiente.

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(15)

Teoria Clássica (Fayol)

Teoria Clássica (Fayol):

Abordagem Clássica;

Foco na estrutura;

Funções básicas da empresa:

Técnicas = produção;

Comerciais = compra, venda e permuta;

Financeiras = busca e gestão do capital;

De Segurança = proteção de patrimônio e pessoas;

Contábeis = inventários, balanços, registros, etc.;

Administrativas = integração e coordenação das outras!

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(16)

Teoria Clássica (Fayol)

Funções do administrador (

POC

3):

Prever;

Organizar;

Comandar;

Coordenar;

Controlar

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(17)

Teoria Clássica (Fayol)

14 princípios gerais da administração:

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Divisão do trabalho Centralização

Autoridade e responsabilidade Cadeia escalar

Disciplina Ordem

Unidade de comando Equidade

Unidade de direção Estabilidade do pessoal Subordinação dos interesses individuais

aos gerais

Iniciativa Remuneração do pessoal justa Espírito de equipe

(18)

Teoria Clássica (Fayol)

Principais críticas à Teoria Clássica (Fayol):

Abordagem simplificada quanto à estrutura, considerando apenas a organização formal;

Não há comprovação formal do seu funcionamento;

Concepção excessivamente racional da administração;

Visão extremamente mecanicista da organização;

Desconsidera a organização informal;

Organização fechada – isolada do ambiente.

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(19)

Fordismo

Ford acreditava que seria possível aumentar a produtividade da linha de produção com a

implementação de uma linha de montagem que utilizasse o trabalhador da melhor forma possível, reduzindo o tempo de trabalho e os custos.

A linha de produção deveria ter:

Uso de peças e componentes padronizados e intercambiáveis entre si;

Especialização do trabalhador.

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Fordismo

Os princípios básicos do Modelo Ford de administração eram:

Princípio da intensificação: redução do tempo de produção através da maximização do uso de equipamentos e matérias primas, além de maior agilidade na colocação do produto no mercado.

Princípio da economicidade: reduzir o estoque de matéria prima ao mínimo para que apenas após a venda de produtos finais sejam compradas novos insumos, sendo o recurso da venda suficiente para manutenção do giro do negócio.

Princípio da produtividade: aumentar a capacidade de produção do trabalhador por meio da especialização do trabalho.

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(21)

Teoria das Relações Humanas

Abordagem Humanística;

Contraponto à abordagem clássica;

Ênfase nas pessoas;

Homem social;

Experiência de Hawthorne (Elton Mayo)

Hawthorne, Chicago, Illinois.

Western Electric Company.

Mirou no que viu, acertou no que não viu!

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(22)

Teoria das Relações Humanas

Principais conclusões da experiência de Hawthorne:

A integração social é importante para melhorar a produtividade;

Os funcionários se comportam com base no grupo social – não são indivíduos isolados;

Recompensas e sanções sociais podem ser relevantes

Ex.: decisão de entrar em greve e perder os dias trabalhados!

Deve-se considerar os grupos informais;

As relações humanas são importantes;

O conteúdo do cargo é fundamental;

As emoções possuem papel relevante.

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(23)

Teoria das Relações Humanas

Principais críticas à escola das Relações Humanas:

A oposição ferrenha à Abordagem Clássica causou cegueira quanto aos aspectos formais;

Ao evitar tensões empregados-organização, considerava-se que os objetivos dos funcionários seriam os mesmos dos da organização;

A concepção do funcionário era ingênua e romântica: ele seria sempre feliz, integrado e alinhado à empresa;

Os experimentos foram limitados ao campo industrial.

Boas relações não geram necessariamente produtividade!

A manipulação das relações humanas – base para uma gestão com base na TRH – pode gerar problemas de relacionamento! Prof. Carlos Xavier

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(24)

Teoria das Relações Humanas

Exemplo de questão:

(CESPE/MJ/Administrador/2013) A Teoria das

Relações Humanas é marcada pela introdução da aplicação de uma abordagem mais humanística na administração das organizações, em que seu foco são as pessoas, e não as tarefas.

• GABARITO: CERTO.

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(25)

Teoria Neoclássica

Abordagem neoclássica;

Década de 1950 – forte retomada da produção industrial;

Necessidade de uma teoria mais prática – mas menos

“fechada” do que a clássica.

Retoma a teoria clássica, mas possui conceitos ecléticos;

Um dos principais autores é Peter Drucker

Homem organizacional e administrativo;

Foco na prática administrativa;

Acredita em princípios gerais de Adm.

Ênfase nos resultados e nos objetivos

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Teoria Neoclássica

Segundo Chiavenato (2011), a Abordagem Neoclássica se baseia nos fundamentos:

Administração como um processo operacional com funções de planejamento, organização, direção e controle.

Utilização de princípios básicos com valor preditivo;

É uma arte que deve se apoiar em princípios gerais e verdadeiros como a Medicina ou a Engenharia;

O ambiente físico, biológico e cultural influencia a

Administração: não é necessário todo o conhecimento sobre tudo para que se possa administrar!

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Teoria Neoclássica

Surge a Administração por Objetivos (APO) hoje tratada como APPO.

Negociação de objetivos entre gerente e subordinado;

Desempenho;

Avaliação;

Correção de rumos.

Principal crítica à teoria neoclássica:

Ela é bastante conservadora, por acreditar na existência dos princípios gerais da administração, o que já havia sido feito por Fayol!

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(28)

Teoria Burocrática

Dentro da abordagem estruturalista

Surge com base na burocracia de Max Weber;

Fala-se em organização por excelência e eficiência!

Homem organizacional;

Normas e regulamentos com caráter legal;

Comunicações formais e oficiais;

Divisão racional do trabalho;

Relacionamentos impessoais;

Autoridade seguindo a hierarquia;

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Teoria Burocrática

Características principais:

Administração feita por especialistas (não há patrimonialismo);

Os membros da organização são profissionais;

O funcionamento da organização é completamente previsível e a execução de tarefas pode ser precisa;

Rotinas e procedimentos padronizados;

Competência técnica valorizada (meritocracia).

Permite continuidade da organização.

Relações com funcionários são com disciplina

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(30)

Teoria Burocrática

Vantagens:

Racionalidade dos objetivos;

Cargos e tarefas bem definidos;

Decisões rápidas;

Interpretação clara e única;

Uniformidade de procedimentos;

Manutenção da continuidade da organização;

(...)

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(31)

Teoria Burocrática

Vantagens:

Diminuição de atritos entre os indivíduos;

Estabilidade das decisões;

Alta confiabilidade das decisões;

Tudo isso gera benefícios para as pessoas na organização.

Apesar disso, há as disfunções da burocracia...

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(32)

Teoria Burocrática

Disfunções da burocracia:

Internalização das regras e apego aos regulamentos;

Excesso de formalismo e de papelório;

Resistência às mudanças

Despersonalização dos relacionamentos;

Categorização como base do processo decisório

Superconformidade às rotinas e procedimentos

(...)

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(33)

Teoria Burocrática

Disfunções da burocracia:

Exibição de sinais de autoridade;

Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público;

Principais críticas à burocracia:

Racionalidade excessiva;

Visão mecanicista

Conservadorismo;

Organização fechada – isolada do ambiente.

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(34)

Teoria Burocrática

Exemplo de questão:

(CESPE/TCE-RO/Agente Administrativo/2013) Segundo Max Weber, a organização burocrática viabiliza uma forma de dominação racional, que possibilita o exercício da

autoridade e a obediência com precisão, continuidade e disciplina.

GABARITO: Certo.

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(35)

Teoria Estruturalista

Abordagem estruturalista;

Homem organizacional;

Pessoas são flexíveis, resistentes às frustrações, adiam recompensas e buscam a realização.

Não é uma “teoria” propriamente dita, mas uma série de ideias que busca integrar conhecimentos de outras escolas da administração (clássica,

relações humanas, burocracia);

Busca criticar as visões mais restritivas da organização.

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Teoria Estruturalista

É uma abordagem múltipla que engloba:

A organização formal e a organização informal;

As recompensas salariais, materiais, sociais e simbólicas,

Os vários níveis hierárquicos da organização;

Os diferentes tipos de organização;

Realiza análises intra e interorganizacionais.

Assim, ela está voltada para o todo organizacional e para o relacionamento das partes constituintes do todo!

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Teoria Estruturalista

Conheça as sátiras (críticas) à organização:

Lei de Parkinson: quanto mais tempo se tem para fazer um trabalho, mais tempo ele irá demorar – as pessoas podem trabalhar muito sem fazer nada!

Princípio de Peter: em uma hierarquia, todo funcionário tende a subir até atingir o seu nível de incompetência, então, todo cargo tende a ser assumido por um

funcionário que é incompetente!

Dramaturgia administrativa: a hierarquia é defendida por meio de manipulação das informações, comportamento dramatúrgico, ideologia administrativa e buropatia –

doença da burocracia!

Maquiavelismo nas organizações Dilbert

Lei de Murphy

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(38)

Teoria Comportamental

Abordagem comportamental;

Desdobramento das relações humanas, menos romantica;

Homem administrativo

Decisões satisfatórias (Herbert Simon)!

Possui ênfase nas relações humanas mas focaliza a organização formal;

Engloba várias teorias de motivação (Maslow, X, Y, ...)

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Teoria Comportamental

Para ela, o ser humano possui as seguintes características:

O homem é um animal social dotado de necessidades;

O homem é dotado de um sistema psíquico;

Tem capacidade de articular linguagem e raciocínio abstrato;

É um animal dotado de aptidão para aprender;

Comportamento é orientado para objetivos;

Possui um padrão dual de comportamento: pode tanto cooperar quanto competir com os outros.

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Teoria Comportamental

Alguns pontos de destaque:

Surge como uma resposta à dura oposição entre os clássicos e os humanistas. Considera a organização formal com ênfase nas relações humanas.

É um desdobramento das relações humanas, mas apresenta críticas severas às suas concepções ingênuas e românticas do ser humano;

Critica fortemente a teoria clássica;

Critica fortemente o mecanicismo da burocracia, mas absorve alguns aspectos sociológicos;

Tem como marco inicial a publicação do livro “O

comportamento administrativo” de Herbert Simon, em 1947.

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Desenvolvimento Organizacional.

Faz parte da abordagem comportamental;

Não é uma teoria propriamente dita;

Aborda o desenvolvimento da organização como um todo;

É um esforço de longo prazo, para melhorar os processos organizacionais;

Vê a organização como um sistema aberto, orgânico e flexível.

Você deve associar à mudança organizacional e ao seu desenvolvimento! Prof. Carlos Xavier

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(42)

Teoria dos Sistemas

Abordagem sistêmica;

Homem funcional;

Expansionismo (e não reducionismo): olhar o todo no qual a parte se insere.

Pensamento sintético (e não o analítico): sintetizar as coisas pelo papel que exercem no todo.

Teleologia (e não o mecanicismo causa-consequencia):

a causa é uma condição necessária, mas nem sempre levará a uma dada consequência!

Organizações vistas enquanto sistemas abertos.

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(43)

Teoria dos Sistemas

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(44)

Teoria dos Sistemas

Premissas da Teoria Geral dos Sistemas:

Os sistemas estão dentro de sistemas maiores;

Os sistemas são abertos e interagem com o ambiente;

As funções exercidas pelo sistema dependem de sua estrturação.

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(45)

Teoria dos Sistemas

Características das organizações enquanto sistemas abertos:

Importação de insumos;

Transformação;

Exportação;

Ciclos de eventos;

Entropia negativa;

Retroação negativa;

Estado firme e homeostase dinâmica;

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(46)

Teoria dos Sistemas

Características das organizações enquanto sistemas abertos:

Diferenciação interna;

Equifinalidade;

Existência de fronteiras/limites do sistema.

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Teoria dos Sistemas

É a base para pensarmos que “o todo é maior do que a soma das partes”

Apesar disso, já há compreensão de que o todo sistêmico pode ser menor do que a soma das partes!

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Teoria dos Sistemas

Exemplo de questão:

(CESPE/MS/ADMINISTRADOR/2010) Uma

organização com mais de dez anos de existência, resistente em se atualizar tecnologicamente, e que a cada dia perde um grande número de

clientes, é considerada como um sistema aberto, mesmo não tendo se adaptado às mudanças do ambiente externo, por possuir equifinalidade e entropia negativa.

GABARITO: ERRADO.

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Teoria dos Sistemas

Exemplo de questão:

(CESPE/EBC/ANALISTA/2011) A estrutura básica dos sistemas preconiza quatro variáveis: as

entradas, as saídas, o próprio sistema e o

ambiente em que toda a transformação ocorre.

GABARITO: CERTO.

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Teoria da Contingência

Abordagem contingencial;

Homem complexo;

Tudo depende de tudo!

A organização reage a duas variáveis principais: tecnologia e ambiente!

Organizações podem ser (Burns e Stalker):

Mecanicistas;

Orgânicas

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Teoria da Contingência

Para Lawrence e Lorch (principais autores):

Organizações possuem, em resposta ao ambiente:

Diferenciação: representa as divisões internas da organização, através da especialização de funções e

tarefas nos cargos, áreas e departamentos específicos.

As partes da organização responderão às partes do ambiente com as quais se relacionam

Integração: é o processo oposto ao da diferenciação – consiste na integração das partes do sistema para poder realizar as demandas do ambiente. As partes

especializadas são unidas pela coordenação de esforços.

As organizações de sucesso possuem os dois!

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(53)

Teoria da Contingência

Para Lawrence e Lorch (principais autores):

A teoria da contingência apresenta as seguintes características:

Organizações enquanto sistemas abertos.

Ambiente interage com a organização, e vice-versa,

assim características da organização estão relacionadas com o sistema onde ela se insere.

As características do ambiente não podem ser

controladas, mas as da organização podem. Elas devem ser controladas para se ajustar às características do

ambiente!

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Teoria da Contingência

Exemplo de questão:

(CESPE/SERPRO/Analista – Gestão Empresarial/2008) No tocante aos modelos organizacionais, diz-se que uma organização adota o modelo contingencial

quando ela se estrutura para atender rapidamente às demandas geradas pelo ambiente onde está

inserida.

GABARITO: CERTO.

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Teoria Z

Foi estruturada por William Ouchi na década de 1980

Resume-se a retratar as práticas das organizações Japonesas do pós segunda guerra mundial, e

explicar que muitas delas podem ser reproduzidas no ocidente.

Vamos ver as várias características das organizações Japonesas de sucesso, segundo William Ouchi...

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Teoria Z

Características das organizações de sucesso:

Emprego vitalício: O emprego dos funcionários deve possuir caráter vitalício, e não um vínculo instável e precário. A precariedade do vínculo geraria menor

compromisso com o sucesso e o futuro da organização.

No sentido oposto, a perspectiva de um emprego vitalício faria com que o funcionário se comprometa mais com a organização.

Carreira lenta: funcionários com carreiras que possuem progressões mais lentas e graduais valorizariam a

permanência na organização e não buscariam competir diretamente com seus colegas, quando a atitude mais correta seria a de colaborar.

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Teoria Z

Características das organizações de sucesso:

Carreira generalista: carreiras generalistas possibilitariam ao funcionário a compreensão da realidade da

organização de maneira mais ampla, em vez de se

especializar em um detalhe e não entender claramente o que acontece com o todo organizacional.

Controle implícito (disciplina interior): trata-se da valorização da disciplina dos indivíduos e dos

mecanismos de controle social (respeito dos colegas,

admiração, etc.). Assim, os membros da organização não precisariam ser controlados por meio de procedimentos, normas, regras, etc..

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(59)

Teoria Z

Características das organizações de sucesso:

Decisão por consenso: a tomada de decisões em grupo gera criatividade para solução de problemas e integra os

membros da equipe. Além disso, as pessoas sentem que conseguem influenciar seus trabalhos, por isso possuem maior envolvimento com o trabalho, menor absenteísmo, rotatividade e portanto mais motivação para o trabalho.

Responsabilidade coletiva: todos são responsáveis pelo

sucesso da organização, não apenas a alta direção. Aqui se destacam os círculos de controle da qualidade. Eles são

pequenos grupos de trabalhadores voluntários que discutem os problemas do seu trabalho, de modo a melhorar a

qualidade, reduzir os custos e o eliminar o retrabalho.

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Teoria Z

Características das organizações de sucesso:

Orientação sistêmica: o sucesso da organização depende de que as pessoas estejam sempre buscando

compreender e intervir sobre o todo organizacional, não apenas sobre as partes específicas.

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Visão Geral

Além disso, é importante destacar a visão que as abordagens possuem sobre a organização.

Abordagens prescritivas e normativas:

Clássica;

Científica;

Relações Humanas;

Neoclássica;

Burocracia.

(Ford)

Abordagens explicativas e descritivas:

Estruturalista;

Comportamental;

Sistemas;

Contingência;

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Desafios contemporâneos da TGA

Incorporação dos desafios da era da informação:

Conhecimento;

Digitalização;

Virtualização;

Molecularização;

Integração/redes;

Desintermediação;

Convergência;

Produ-consumo;

Imediatismo;

Globalização;

Discordância

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(63)

Desenvolvimentos da TGA

Tendências:

Melhoria contínua no nível operacional:

CCQs Kaizen

Redução dos desperdícios

Qualidade total:

Expansão da melhoria contínua para toda a organização;

Engloba todos

Reengenharia:

Mudança radical, drástica, fundamental nos processos.

Downsizing;

Benchmarking; (...)

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Desenvolvimentos da TGA

Tendências:

Terceirização e outsourcing

Gestão de projetos;

Gestão por processos;

Gestão do conhecimento organizacional;

Capital intelectual;

Gestão por competências;

Educação corporativa

Responsabilidade socioambiental;

Responsabilidade com stakeholders.

Empowerment.

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Planejamento e estratégia.

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Parte do Processo Administrativo (ou funções do administrador/da administração)

Planejamento

Organização

Direção Controle

Planejamento

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Planejamento é o processo no qual se estrutura o caminho a ser percorrido até o futuro desejado, sendo previstos os meios para serem utilizados.

Um roteiro básico seria:

Definir objetivos: Para onde vamos?

Verificar situação atual: onde estamos?

Estabelecer premissas sobre o futuro: o que vai acontecer?

Analisar alternativas de ação: Quais os caminhos possíveis?

Escolher uma alternativas: Qual a melhor?

Implementar o plano e avaliar os resultados.

Planejamento

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Tipos de Planejamento (prazo, escopo, hierarquia)

Estratégico: inclui aspectos como plano estratégico, missão, visão, valores, objetivos estratégicos.

Tático: inclui aspectos como planos e políticas de pessoal, de compras, de produção, de finanças, etc.

Operacional: inclui aspectos como orçamentos, procedimentos, normativos, manuais, etc.

Vamos ver alguns exemplos de resultados dos planejamentos táticos e operacionais antes de falar do estratégico?

Planejamento

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Planos táticos:

Planos de produção: envolvem métodos e tecnologias

necessárias para as pessoas no trabalho e para a produção, arranjo físico do trabalho e equipamentos.

Planos financeiros: envolvem a captação e aplicação de recursos financeiros.

Planos de marketing: envolvem a reflexão sobre o atendimento ao cliente, as vendas e os serviços.

Planos de recursos humanos: envolvem as funções relativas à gestão de pessoas, tais como recrutamento, seleção, treinamento, etc.

Planejamento

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Planos operacionais:

Procedimentos: são planos operacionais relacionados com os métodos utilizados, os fluxogramas, listas de verificação, etc.

Orçamentos: são os planos operacionais relacionados com dinheiro.

Programas: são planos operacionais relacionados com o tempo, tais como cronogramas, diagrama PERT/CPM, gráfico de Gannt, etc.

Regulamentos: são os planos operacionais que mostram os comportamentos que as pessoas devem possuir.

Planejamento

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Princípios do planejamento:

Princípio da contribuição aos objetivos.

Princípio da precedência do planejamento.

Princípio da maior influência e abrangência.

Princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade.

Planejamento participativo.

Planejamento coordenado.

Planejamento integrado.

Planejamento permanente.

Planejamento

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Algumas razões para se investir em planejamento:

Interferir no curso dos acontecimentos, para que o futuro siga no caminho desejado.

Enfrentar os desafios do futuro com mais forças e menos fraquezas, aproveitando as oportunidades e evitando as ameaças.

Coordenar eventos, recursos e decisões da forma apropriada.

Criar o futuro desejado.

Melhorar a situação atual.

Planejamento

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Planejamento não é:

Uma simples previsão ou predição;

Um pensamento vago sobre o futuro;

Projeção de dados do passado;

Resolução de problemas;

O plano em si;

Gestão estratégica

Planejamento

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Estratégia

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Palavra de origem grega.

Significados: arte de conceber operações de guerra. Arte de dirigir coisas complexas. Arte do general.

General Sun Tzu e seu livro A Arte da Guerra.

Desde sua origem, destaca o papel do líder.

A partir da década da era neoclássica, a

estratégia entra no mundo das organizações: a estratégia organizacional.

Estratégia

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Há algumas diferenças entre estratégia militar e empresarial:

Estratégia

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Algumas definições para Estratégia:

“estratégia é uma série de ações da firma que são decididas de acordo com uma situação

particular (VON NEUMANN; MORGENSTERN, 1947).

“Estratégia é analisar a situação presente e

mudá-la se necessário. Incorporado nisto está saber os recursos atuais e os que devem ser.”

(DRUCKER,1954).

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Estratégia

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“A estratégia pode ser definida como a

determinação dos objetivos de longo prazo da empresa, e a alocação dos recursos

necessários à consecução desses objetivos.”

(CHANDLER, 1962)

“Estratégia é uma regra para tomada de decisões determinada pelo escopo de

produto/mercado, vetor de crescimento, vantagem competitiva e sinergia.” (ANSOFF , 1965).

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Estratégia

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“Estratégia refere-se à relação entre a empresa e o seu meio envolvente: relação atual

(situação estratégica) e relação futura (plano estratégico, que é um conjunto de objetivos e ações a tomar para atingir esses objetivos).. (KATZ, 1970)

“Estratégias são planos olhando para frente que antecipam a mudança e iniciam a ação para ter vantagens de oportunidades que são integradas no conceito de missão da

companhia..” (NEWMAN e LOGAN, 1971)

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Estratégia

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“Estratégia se ocupa dos objetivos de longo prazo e formas de persegui-los que afetem o sistema como um todo.” (ACKOFF, 1974)

Estratégia é uma força mediadora entre a organização e seu ambiente: padrões

consistentes de feixes decisões organizacionais para lidar com o ambiente. (MINTZBERG,

1979)

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Estratégia

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“Estratégia competitiva são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um

retorno maior sobre o investimento. “ (PORTER, 1980)

“Estratégia designa o conjunto de critérios de decisão escolhido pelo núcleo estratégico para orientar de forma determinante e durável as atividades e a configuração da empresa.”

(MARTINET, 1984).

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Estratégia

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“Estratégia de uma corporação é o plano- mestre abrangente que estabelece como a organização alcançará a sua missão e os seus objetivos.” (HUNGER e WHEELEN, 1995)

“Estratégia de uma empresa é definida como sua teoria de como obter vantagens

competitivas” BARNEY e HESTERLY (2006)

Estratégia

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Desde já, devemos associar “estratégia” para concursos com:

Cúpula da organização.

Procedimento formal.

Longo prazo.

Organizações como um todo.

Ambientes interno e externo.

Futuro.

Missão, visão, valores, políticas, objetivos, metas.

Base para decisões.

Visão sistêmica.

Gestão e Planejamento estratégicos.

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Planejamento Estratégico

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O planejamento estratégico:

É voltado para o longo prazo;

Envolve a organização como um todo;

É sistêmico;

É definido pela cúpula organizacional;

Interage essencialmente com: visão de futuro, ambiente interno e ambiente externo.

Planejamento estratégico x gestão estratégica.

Qual a diferença entre os conceitos?!

Planejamento estratégico

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5 Características fundamentais do

planejamento estratégico (Chiavenato, 2008):

Relaciona-se com a adaptação da organização a um ambiente mutável.

Orientado para o futuro (longo prazo).

Aborda a organização de forma global e sistêmica (é compreensivo)

É um processo de construção de consenso – há muitos stakeholders envolvidos.

É uma forma de aprendizagem organizacional que permite a adaptação ao ambiente complexo, competitivo e

mutável.

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Conceitos fundamentais para o planejamento estratégico:

Objetivos estratégicos: são declarações sobre o alvo que se deseja atingir. É o que se deseja alcançar.

Metas: são os passos que levam ao cumprimento do objetivo.

Desafios: uma realização quantificável que deve ser

continuadamente perseguida e com prazo estabelecido.

Representam um esforço da organização para gerar um resultado. Contribui para o objetivo.

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Conceitos fundamentais para o planejamento estratégico:

Missão da organização: é o motivo central da existência da organização. Deve responder a pergunta: “por quê ou para quê existimos?”.

Exemplo (Missão do TCU): controlar a Administração Pública para Contribuir com seu aperfeiçoamento em benefício da sociedade.

Negócio: representa o ramo de atividades no qual a

organização atua, indicando os benefícios gerados para os clientes. Ele deve responder à pergunta “o quê fazemos?”.

Exemplo (Negócio do TCU): Controle externo da

administração pública e da gestão dos recursos públicos federais.

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Conceitos fundamentais para o planejamento estratégico:

Visão: trata-se da visão de futuro. É uma percepção que a organização tem a respeito de si mesma no futuro.

Exemplo (Visão TCU): ser reconhecido como instituição de excelência no controle e no aperfeiçoamento da

Administração Pública.

Estratégia: é a ação ou caminho mais adequado para

alcançar, de maneira diferenciada, os objetivos, desafios e metas.

Política: é a definição dos níveis de delegação, faixas de valores e/ou quantidades limites e de abrangência das estratégias e ações para consecução dos objetivos.

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Referências

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