• Nenhum resultado encontrado

MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

______________________________________________________________________________________

PLANO DE ENSINO

Curso: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Área de concentração: Organizações, Empreendedorismo e Internacionalização

Disciplina: DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Carga Horária semanal: 3 horas Carga horária total: 45 horas

1. OBJETIVO

A disciplina visa fornecer aos alunos os conhecimentos essenciais sobre a complexidade do processo de inovação e o seu papel fundamental na mudança e desenvolvimento econômico. Apresentar o referencial teórico sobre o papel da política de ciência, tecnologia e inovação no desenvolvimento de países e regiões. A fundamentação teórica sobre inovação é exemplificada com casos concretos de políticas e programas de apoio à inovação. No final do curso, espera- se que os alunos saibam pensar criticamente sobre as questões relativas à inovação, compreendam o papel das organizações inovadoras no processo de desenvolvimento e saibam discutir e justificar, do ponto de vista político- econômico, o envolvimento do Estado nas questões de ciência e tecnologia.

Ao término da disciplina o aluno deve estar apto a:

Conhecer as teorias sobre inovação e desenvolvimento;

Pensar criticamente sobre as questões relativas à inovação;

Compreender o papel das organizações inovadoras no processo de desenvolvimento;

Interpretar e avaliar; do ponto de vista político-econômico, o envolvimento do Estado nas questões de ciência e tecnologia;

Interpretar e avaliar as implicações da ciência, tecnologia e inovação no processo de desenvolvimento econômico e social de nações e regiões e no processo de reestruturação e modernização produtiva das empresas;

Conhecer e avaliar criticamente as políticas científicas e tecnológicas dos países avançados e suas implicações nas relações internacionais com os países emergentes.

Analisar, conceber e propor políticas de ciência, tecnologia e inovação.

Sugerir abordagens alternativas e desenvolver competências para a análise, concepção e execução de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

(2)

Bibliografia obrigatória:

CAMPANÁRIO, M. A. Tecnologia, Inovação e Sociedade. www.campus-oei.org/slactsi/milton.htm LEMOS, C. A inovação na era do Conhecimento. In: parcerias Estratégicas n. 8, maio 2002, p. 157-180 Bibliografia complementar:

LASTRES, M.H. e CASSIOLATO, J. E. Glossário de Arranjos Produtivos Locais. Redesist, IE/UFRJ, 5ª revisão, Jun 2005. www.ie.ufrj/redesist

ANPROTEC Glossário Dinâmico de termos na Área de Tecnologia, Parques Tecnológicos, Incubadoras de Empresas. www.anprotec.org.br/glossario. Brasília, 2002

Metodologia: apresentação do professor e debate em sala de aula (5.1).

Tema - Inovação e Desenvolvimento: a visão da teoria schumpeteriana sobre empreendedorismo e inovação.

Bibliografia obrigatória:

SCHUMPETER, J. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo. São Paulo, Ed. Nova Cultural, 1985. Cap. 1 e 2. p 6 -66.

SCHUMPETER, J. Economic Theory and Entrepreneurial History. In: Revista Brasileira de Inovação, v. 1, n.2. jul/de 2002, Rio de Janeiro, R.J.; FINEP, 2002.

Bibliografia complementar:

ADAMAN, F.; DEVINE, P. A Reconsideration of The Theory of Entreprenurship: a participatory approach. In Review of Political Economy. Routledge, 2, p. 329-335. http://taylorandfrancis.metapress.com. Extraído em 11/02/2006.

CORRÊA, D. P.; BÊRNI, D. A. O conceito de Empresário Empreendedor schumpeteriano e sua atualilização.

http://www.pucrs.br/face/eco/text_dsc/duconcei.pdf. Extraído em 11/02/2006.

FOSS, N. J.; KLEIN, P.G. Entrepreneurship and the Economic Theory of the Firm: Any Gains from Trade?

Working Paper n. 2004-09. Contracting and Organization Research Institute, University of Missouri Columbia. http://cori.missouri.edu/wps. Extraído em 11/02/2006.

A busca de uma teoria da inovação: a evolução do pensamento de Schumpeter sobre Teoria da Inovação.

Bibliografia básica:

NELSON: R.R. As fontes do Crescimento Econômico: Clássicos da Inovação. Campinas.SP. Editora da Unicamp 2006 Parte II Cap. 3 Schumpeter e as pesquisas contemporâneas sobre a economia da inovação.

P. 145-165.

NELSON, R.R. e WINTER, S.G. In Search of Useful Theory of Innovation. In. Revista Brasileira de Inovação, v. 3 n. 2 Jul/Dez 2004 p. 237-282.

NELSON, R.R. The changing Requeriments for Tecnological an Econonmic Catch up. Oct, 2003, Columbia, University.Extraído de www.druid.dkconferences/summer2004, em 27/02/2006.

Bibliografia Complementar:

METCALFE, J. S. e FONSECA, M.G.D. Innovation, Competition and Growth: Evolving Complexity or Complex Evolution. Revista Brasileira de Inovação, v. 1, ano 1, jan/jun 2002, FINEP/MCT. Rio de Janeiro. P. 85-123.

POSSAS, M. L. Ciência, Tecnologia e desenvolvimento: referências para debate. In: Ciclo de Seminários 2003.

Brasil em Debate – UFRJ/CEPAL. Rio de Janeiro, 2003. Extraído de www.ie.ufrj.br/desenvovlimento/pdf, em 27/02/2006.

LENHARI, L. C. Existe uma economia baseada no Conhecimento?: uma análise do Papel do conhecimento na economia. Dissertação de Mestrado, IE/UNICAMP. Campinas, 2005. Cap. 1, p. 15-34. xerox

CORAZZA, R. I. e FRACALANZA, P.S. Caminhos do Pensamento Neoschumpetiriano: para além das analogias biológicas. Nova Economia, 14(2), Belo Horizonte, maio-agosto 2004, p. 127-155.

(3)

VIOTTI, E, B. – Fundamentos e evolução dos Indicadores de C, T& I. In: Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 2003. p. 54-68.

Os Sistemas Nacionais de Inovação Bibliografia básica:

FREEMAN, C. The National System of Innovation in Historical Perspective. Revista Brasileira de Inovação, v. 3, n. 1 Jan/Jun 2004. Rio de Janeiro, RJ, FINEP, 2004. p.9-34.

NELSON: R.R. As fontes do Crescimento Econômico: Clássicos da Inovação. Campinas.SP. Editora da Unicamp 2006 Parte IV, Cap. 10. Sistemas Nacionais de Inovação: retrospectiva de um estudo. P. 427-469.

JOHNSON, B; EDQUIST; C. e LUNDVALL, B. A, Economic Development and The National System of Innovation Approach: in Handboook of Innovation. Alborg University Press, 2003. Extraído de www.globelicsacademy.net/pdf/BengtAkelLundvall, em 27/02/2006.

Bigliografia complementar

MJOSET, L. Notions of Theory in the study of Innovation System. First Globelics Conference, Rio de Janeiro. Nov. 2003. www.sinal.redesist.ie.ufrj.br

OCDE, Innovation through Dynamic System. In: Dynamising National Innovation System , 2002, Paris, France. Part II, 3-18.

NELSON, R. Tecnologia, instituições e crescimento econômico. In: Debates - Sociedade, Tecnologia e Inovação Empresarial. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Portugal, 2000. p.15-32.

Paradigmas e Trajetórias Tecnológicas Bibliografia Básica:

PEREZ, C. Revoluciones tecnológicas, Câmbios de Paradigma y de marco Sócioinstitucional. In: Aboites, J.

e Dutrénit G. Innovación, prendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autónoma Metropolitana. Unidade Xochimilco. México 2004 p. 13- 46.

MOWERY, D. C. e ROSENBERG, N. Trajetórias da Inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no Século XX. Clássicos da Inovação. Ed. Unicamp. Campinas 2006.

DOSI, G. Technological Paradigms and Technological Trajectories. In: Revista Brasileira de Inovação. V. 5, n.1 Jan/jun 2006. Rio de Janeiro, RJ. FINEP, 2006.

Bibliografía Complementar

DOSI, G. Mudança Técnica e Transformação Industrial: a teoria e uma aplicação à indústria dos semicondutores.

Clássicos da Inovação. Ed. Unicamp. Campinas 2006. p. 40-53

PERES, C. El Sistema Nacional de Innovación ante el nuevo Paradigma. Extraído de www.carlotaperes.org/articulos/resumen-sistemanacional.htm em 10/02/2006.

CORONA J.M. e JIMENEZ, M.C. Trajetórias Científico-Tecnológica en la indústria farmacêutica. IN: Aboites J. e Dutrénit G. (coord.) Innovación, aprendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autônoma Metropolitana .Unidad Xochimilco. México. 2003. p. 471-480.

CIMULLI, M. e GIUST, M. D. The Nature of Technological Change and its Main Implications on National System of Innovation. In: Aboites J. e Dutrénit G. (coord.) Innovación, aprendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autônoma Metropolitana .Unidad Xochimilco. México. 2003. p. 47- 94.

Sistemas Setoriais de Inovação Bibliografia básica:

PAVITT, K. Sectoral Patterns of Technical Change. Research Policy, n. 13, p. 343-373, 1985.

MALERBA, F. Sectoral System of Innovation and Production. In: Rechearch Policy, n.31, n. 2 Feb. 2002.

(4)

Bibliografia complementar:

A dimensão local-espacial do processo de inovação.

Bibliografia básica:

PORTER, M.E.(1999) Competição: estratégias competitivas essenciais. Cap. 7 Aglomerações e competição:

novas agendas para Empresas, Governos e Instituições. Ed. Campus p. 209-303.

CASSIOLATO, J.E, (et al) Globalização e Inovação localizada. In: Experiências de Sistemas Locais de Inovação no Âmbito do Mercosul. IE/UFRJ Redesist. 1998. Rio de Janeiro. 37p. Extraído de www.sinal.redesist.ie.ufrj.br em 27/02/2006

BRITO, J. Cooperação e Aprendizado em Arranjos Produtivos locais: em busca de um referencial analítico.

Agosto, 2004. Redesist. Extraído de www.sinal.redesist.ie.ufrj.br em 27/02/2006.

Bibliografía complementar:

LOPES, A. e LUGONES, G. Los Sistemas Locales en el escenário de la globalization.

Extraído de www.sinal.redesist.ie.ufrj.br em 27/02/2006.

PINHO, M.; CÔRTES, M.R.; FERNANDES, A.C. Redes de firmas, inovação e desenvolvimento Regional.

www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/sti/publicacoes/futAmaDilOportunidades/futIndustria_2_07 CASAS, ROSALBA. Capacidades, redes y espacios: generación e intercambio de conocimiento para el desarrollo local. 1 Instituto de investigaciones Sociales de la UNAM: Casas, coord. (2001) y Luna, coord.(2003). (CONACYT).

CASAS, ROSALBA. El enfoque de redes y flujos de conocimiento: en el analisis de las relaciones entre ciencia, tecnología y sociedad. Institituo de Investigaciones sociales, UNAM.

http://brava.fices.unsl.edu.ar/kairos/k8-d07.htm

CUNCA BOCAYUVA, P. C. Desenvolvimento Local e Redes Sócioprodutivas.

www.rededlis.org.br/textosdownload.asp

As políticas de inovação Bibliografia Básica:

ARIENTI W. A. Do Estado Keynesiano ao Schumpeteriano. Revista de Economia Política, v.23, n.4(92), out/dez 2003. p 97-113 xerox.

GADELHA, C. A. G. Política Industrial: uma Visão Neo-schumpeteriana. In Revista de Economia Política, v. 21, n. 4(84), out-dez de 2001.p. 149-171.

Bibliografia Complementar:

LASTES. H.M.M. Globalização e o Papel das Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológica. Textos para discussão 519, IPEA/CEPAL. Brasília, 1997.

PEREIRA, J. M Política Industrial e Tecnológica e Desenvolvimento. In: Observatório de la Economia Latinoamericana. n.28 Julho 2004. www.eumed.net/cursecon/ecolat

CASTRO, A. B. A Rica Fauna da Política Industrial e a sua Nova Fronteira. In: Revista Brasileira de Inovação, v.

1, n.2 Jul/Dez de 2002. MCT. Brasília. p. 253-274.

ALÉM, A. C.; BARROS, J.R.M. e GIAMBIGI, F. Bases Para uma Política Industrial Moderna. XIV Fórum Nacional. Estudos e Pesquisas n. 22. Fórum Nacional, Rio de Janeiro, maio 2002. http://forumnacional.org.br KOSACOFF, B. S. e RAMOS A. El debate sobre Política Industrial. Revista de la Cepal. n. 68. Santiago, agosto 1999. p.36-60.

STAMER, J. M. Política Industrial: conceitos e experiências em países selecionados. Xerox.

Metodologia: debate interativo (5.2). Obrigatório a entrega da ficha de leitura

Especificidades de Políticas de inovação em países desenvolvidos – Bibliografia

(5)

CASSILATO, J. E. e SZAPIRO, M. Novos objetivos e instrumentos de Política Industrial e inovativa em países selecionados. In: Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico. Estudos Temáticos. Nota Técnica 13. IE/UFRJ. Rio de Janeiro. Dez. 2000.

ALEM, A. C. As Novas Políticas de Competitividade da OCDE: lições para o Brasil e a ação do BNDES. In:

Parcerias Estratégicas. N. 8, MCT. Brasília, DF. Maio/2000.p. 201-235.www.mct.gov/CEE/revista8

OCDE, Dynamising Innovation System through Comprehensive Policy. In: Dynamising National Innovation System , 2002, Paris, France. Part II, 55-82.

LAMBASO, M. OUGHTON, K. M. La Política Regional de Innovación em La Unión Europea em el início Del siglo XXI. In: Innovación Tecnológica, universidad y empresa. OEI e ALTEC. Madrid, España. 2003. p. 17-52.

Políticas de Inovação e dos paises de industrialização recente.

Bibliografia Básica:

NELSON, R.R. The changing Requeriments for Tecnological an Econonmic Catch up. Oct, 2003, Columbia, University.Extraído de www.druid.dkconferences/summer2004, em 27/02/2006.

PACK, H. A pesquisa e o desenvolvimento no processo de desenvolvimento Industrial. IN: NELSON, R.R. e KIM, L.(ORGS) Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências de Países de Industrialização Recente. Clássicos da Inovação. Ed. Unicamp. Campinas 2006. p.101 a 134.

Metodologia: debate interativo (5.2). Obrigatório a entrega da ficha de leitura

Aprendizado tecnológico e estratégias empresariais em países de industrialização recente.

Bibliografia básica:

FIGUEIREDEO, P. N. Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial em Economias emergentes: uma breve contribuição para o Desenho e Implementação de Estudos Empíricos e Estratégias no Brasil. In:

Revista Brasileira de Inovação, v. 3. n. 2. julho/dez Rio de Janeiro, R. J. FINEP, 2004

TEECE, D. J. Tecnologia Aprendizado e Inovação. As aptidões das empresas e o desenvolvimento econômico: implicações para as economias de industrialização recente.in: KIM, L. NELSON, R. (ORGS) Tecnologia Aprendizado e Inovação: as experiências dos Países de industrialização recente. Clássicos da Inovação Ed. Unicamp. Campinas, 2006. p. 147, 178.

Bibliografia complementar:

GOMEZ, C.A.H. e RODRIGUEZ L.M.S. Aprendizaje tecnológico y Dinâmica Indutrial. In: Aboites J. e Dutrénit G. (coord.) Innovación, aprendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autônoma Metropolitana .Unidad Xochimilco. México. 2003. o. 251-267

CIMULLI, M. e GIUST, M. D. The Nature of Technological Change and its Main Implications on National System of Innovation. In: Aboites J. e Dutrénit G. (coord.) Innovación, aprendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autônoma Metropolitana .Unidad Xochimilco. México. 2003. p. 47- 94.

CORONA J.M. e JIMENEZ, M.C. Trajetórias Científico-Tecnológica en la indústria farmacêutica. IN: Aboites J. e Dutrénit G. (coord.) Innovación, aprendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autônoma Metropolitana .Unidad Xochimilco. México. 2003. p. 471-480.

Metodologia: debate interativo (5.2). Obrigatório a entrega da ficha de leitura

Política de Inovação, Mudança Tecnológica e Industrialização recente dos países Asiáticos.

Bibliografia básica

LALL, S. Mudança Tecnológica e a industrialização nas economias de industrilização recente da Ásia:

conquistas e desafios. IN: NELSON, R.R. e KIM, L.(ORGS) Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências de Países de Industrilização Recente. Clássicos da Inovação. Ed. Unicamp. Campinas 2006.

p.25 a 100

KIM, L. Da imitação à Inovação: A dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia..Clássicos da Inovação Ed. Unicamp. Campinas 2006. Parte III, cap. 9 e 10. p. 287 a 326.

Metodologia: debate interativo (5.2). Obrigatório a entrega da ficha de leitura

(6)

Política de Inovação, Mudança Tecnológica e Industrialização recente dos países da América Latina Bibliografia básica

KATZ, J. A dinâmica do Aprendizado Tecnológico no Período de Substituição de imprtações e as recentes mudanças estruturais no setor industrial da Argentina, do Brasil e do México.IN: NELSON, R.R. e KIM, L.(ORGS) Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências de Países de Industrilização Recente. Clássicos da Inovação.

Ed. Unicamp. Campinas 2006. p.413 a 448.

LACKISZ, A. R. e LOPES MARTINEZ, R.E Política en Ciencia y tecnología en México: un análises retrospectivo. . In: Aboites, J. e Dutrénit G. Innovación, prendizaje y creación de capacidades tecnológicas. Universidad Autónoma Metropolitana. Unidade Xochimilco. México 2004

VIOTTI, E. B. e Macedo, M.M. Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Campinas, S.P.

Editora UNICAMP, 2003.

CNPQ. Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação.

www.mct.gov.br/estat/ascavppp/Defaut.htm

Referências

Documentos relacionados

A atividade física é importante para a manutenção da qualidade de vida de qualquer indivíduo principalmente para os idosos, pois com este estudo concluímos que a pratica regular

Com base na literatura revisada, conclui-se pela importância da implantação de um protocolo de atendimento e execução de exame de Ressonância Magnética em

[r]

A inscrição do imóvel rural após este prazo implica na perda do direito de manter atividades agropecuárias em áreas rurais consolidadas em APP e Reserva Legal, obrigando

portugueses no início do século XVI. Assinale a alternativa que estabelece um eixo de comparação plausível entre a canção de Noel Rosa e a peça de Gil Vicente. a) Os dois textos

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

Espera-se que ao final do curso os seus participantes tenham ampliado seus conhecimentos sobre o tema, com vistas a prover à Administração Pública melhor capacidade de aplicação