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ABORDAGENS SOBRE DISLEXIA NAS PUBLICAÇÕES EM BASES DE DADOS NO PERÍODO DE 2005 A 2009

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ABORDAGENS SOBRE DISLEXIA NAS PUBLICAÇÕES EM BASES DE DADOS NO PERÍODO DE 2005 A 2009

Pricila Fátima Rodrigues Ferreira Freitas1 Msc.Rafael César Bolleli Faria2

RESUMO:

Dislexia é um distúrbio de aprendizagem, que é caracterizado por uma grande dificuldade na leitura e na escrita. O trabalho buscou realizar um levantamento de artigos referentes às dificuldades de aprendizagem no banco de dados Biblioteca Virtual em Saúde (bvs) no período de 2005 a 2009. Analisando as publicações sobre dislexia no âmbito escolar, encontramos as revistas Pró-Fono, e CEFAC com um maior número de artigos. Houve um predomínio de artigos originais com abordagem educacional.

PALAVRAS-CHAVE: Dislexia; Dificuldade da Linguagem; Distúrbio de Leitura

ABSTRACT:

Dyslexia is a learning riot, that is characterized as a great disorders in the reading and the writing.

The work searched to carry through a referring article survey to the disorders of learning in the data base Virtual Library in Health (bvs) in the period of 2005 the 2009. Analyzing publications on dyslexia in the pertaining to school scope, we found magazines Pró-Fono, and CEFAC with a bigger article number. There was a predominance of original articles with educational approach.

KEYWORDS: Dyslexia; Language Disorder; Reading Riot

1 Graduada em Ciências Biológicas pela Fundação Carmelitana Mário Palmério;

2 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais.

Contato: rafabioufu@hotmail.com

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INTRODUÇÃO

Segundo Capellini e colaboradores (2004), dislexia é um distúrbio de aprendizagem, que é caracterizado por uma grande dificuldade na leitura e na escrita, mas a dislexia também se manifesta por várias dificuldades em diferentes formas na linguagem. A dislexia surgiu supostamente no ano de (1872), quando estudos e pesquisas realizadas com crianças normais, e com outros que supostamente estavam desenvolvendo essa anomalia, possibilitou os neurologistas a perceberem que crianças com esse distúrbio têm uma grande dificuldade de ler e entender o que está lendo e na maioria elas também não conseguem sequer desenvolver a escrita.

A palavra dislexia foi o termo genérico utilizado para focar vários problemas de aprendizagem. Vários pesquisadores acreditam que os disléxicos tenham sofrido alguma lesão cerebral ou nervosa, ou seriam portadores de alguma disfunção congênita (DAVIS, 1942).

Esse distúrbio apesar ser pouco conhecido pela população brasileira é caracterizado como hereditário e congênito, não apresenta cura, mas com o auxílio e ajuda de profissionais especializados junto com o apoio familiar, ele pode ser controlado em até 80% dos casos, ou seja, com a ajuda de uma equipe multidisciplinar que é formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagoga clínica. A dislexia é de origem neurológica ou adquirida, neurológica porque ela causa falha nas conexões cerebrais principalmente nas áreas que foca a leitura, a escrita e a soletração, já a dislexia adquirida, ocorre em pessoas que já tinham aprendido a ler e a escrever, e que normalmente sofrem algo que faz com que elas também tenham uma lesão acarretando dificuldades em seu desenvolvimento. (CAPELLINE et al., 2007). (1)

Segundo Rodrigues (2008), no Brasil aproximadamente cerca de 15 milhões de pessoas têm ou desenvolvem algum tipo de necessidade especial. E quase sempre essas necessidades podem ser ligadas a esse distúrbio e pode ser do tipo: mental, auditiva, visual, física ou do tipo deficiência múltipla, e é freqüente a dislexia ser com algum tipo de problema relacionado ao fracasso escolar, principalmente quando estiver relacionado com o atraso de desenvolvimento, e relacionado com as dificuldades iniciais na aprendizagem da leitura e da escrita, onde se tem o costume de falar que esse fracasso sempre é ou estar ligado a dislexia.

Para Rodrigues (2008), a dislexia se manifesta no distúrbio de linguagem, ou seja, nos sons da fala afetando a leitura e a escrita. Distúrbio esse, causador também de várias alterações nas áreas do cérebro responsáveis pelos sons da linguagem e do sistema que transforma o som em

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escrita. A dislexia, na maioria das vezes, surge quando a criança inicia o processo de alfabetização. São alterações que afetam a aprendizagem da criança que, conseqüentemente, provoca o atraso da fala ou que falam trocando os sons das letras por terem dificuldades de aprendizagem.

A dislexia está presente em cerca de 10 a 15% da população brasileira, e quase sempre é diagnosticada na fase em que a criança está iniciando sua vida escolar, com a idade de mais ou menos entre seis e sete anos. Esse distúrbio é caracterizado como hereditário e congênito e causa falha nas conexões cerebrais, principalmente nas áreas que foca a leitura, escrita e a soletração, e quando é diagnosticada precocemente ela pode ser controlada em até 80%, em que uma pessoa que possui esse distúrbio pode se mostrar mais desenvolvido e ter uma desenvoltura melhor em sala de aula (CAPELLINE et al., 2007). (1)

Ajuriaguerra (1984), acredita que a dislexia é o sintoma de transtorno profundo da personalidade, ou seja, a falta de automotivação e afirmação do eu que, por não ter desempenhado seu papel de valorização inicial, não permitiu a criança auto-afirmai, representando um sujeito. Dessa maneira, a pessoa vive em um mundo de imaturidade afetiva e social. Essas pessoas vivem em clima de fracasso e muitas vezes, tornando-se agressivas, inibidas e desenvolvendo uma rejeição pela linguagem escrita.

Para esclarecer mais sobre essa síndrome foi criada no Brasil no ano de 1983, uma Associação Brasileira de Dislexia (ABD), para ampliar os conhecimentos e ajudar os disléxicos de forma geral em suas dificuldades especificas. A dislexia é uma síndrome pouco conhecida no Brasil, talvez por ser uma síndrome de origem neurológica, não é visível, e é descoberta por meio de falhas na aprendizagem escolar, e podem ser distinguida de duas formas: dislexia adquirida - quando algum trauma faz com que a aprendizagem de ler e escrever, anteriormente presente, a pessoa passa a ter dificuldades no desenvolvimento normal; dislexia de desenvolvimento – é presente quando a criança inicia sua alfabetização (JOSÉ; COELHO, 2003).

O que se buscou neste trabalho foi de realizar um levantamento de artigos referentes às dificuldades de aprendizagem, na tentativa de classificar o tipo de artigo e de analisar a abordagem utilizada para identificação dos problemas de aprendizagem pelos autores nas revistas de 2005 a 2009 com indexação eletrônica.

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METODOLOGIA

O estudo tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, constituída principalmente de artigos científicos. A consulta foi realizada através de referências buscadas e exploradas no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (bvs), no período de 2005 a 2009. O levantamento foi realizado com as seguintes palavras-chave: dislexia, dificuldade de aprendizagem e dificuldades na leitura e fala. Foram definidos como critérios de inclusão: tipo de publicação - artigos, publicados na língua portuguesa, no período de 2005 a 2009. O critério de exclusão foi os artigos que não abordaram o âmbito escolar.

RESULTADOS

Foram encontrados 6056 textos publicados no banco de bases de dados bvs, refinando a busca para os critérios de inclusão, encontramos 46 artigos na área de dislexia, destes apenas 30 estavam relacionados às dificuldades de aprendizagem no âmbito escolar, os quais foram analisados neste estudo. Vale ressaltar que os artigos foram encontrados em somente duas bases de dados, com 96,7% deles na base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e 03,3% em Saúde na Adolescência (ADOLEC). Com relação aos artigos das revistas mais analisadas, com 16,7% encontramos as revistas Atualização Científica em Fonoaudiologia e Educação (CEFAC) e a Revista Pró-Fono, além destas revistas encontramos mais 12 revistas (Tabela 01).

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Tabela 1. Distribuição da quantidade de artigos encontrados nas revistas pesquisadas referente ao ano de 2001 a 2005 segundo os critérios de inclusão

Revistas n %

Arquivo Brasileiro de Psicologia 2 06,7

Distúrbio de Comunicação 1 03,3

Estilos da Clínica 2 06.7

Interação Psicológica 1 03,3

Mundo Saúde (1995) 2 06,7

Pediatria (São Paulo) 1 03,3

Pró-fono: revista de atualização científica 5 16,7

Psicologia (Porto Alegre) 1 03,3

Psicologia USF (Universidade São Francisco) 1 03,3

Psicologia Escolar e Educacional 1 03,3

Revista Brasileira de Oftalmologia 1 03,3

Revista CEFAC 5 16,7

Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 4 13,3

Temas sobre Desenvolvimento 3 10,0

Total 30 100,0

Na Tabela 2 é possível observar a distribuição em categorias dos artigos que se referem às dificuldades de aprendizagem e que são de interesse desse estudo segundo o ano de publicação e o tipo de assunto da revista. Todas as revistas estudadas possuem a área temática Ciências da Saúde, e quanto aos assuntos abordado da revista, estes foram agrupados em quatro categorias, segundo a bvs: A – Distúrbio da Comunicação; B – Psicologia; C – Medicina; D – Educação.

Verifica-se que existe uma periodicidade maior de publicação do tema na revista do tipo A, dentro dos critérios de inclusão, com um total de 18 artigos o que corresponde a 60% do número total de publicações examinadas.

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Tabela 2. Distribuição dos artigos publicados nas revistas pesquisadas apresentadas de acordo com o ano de publicação cujo enfoque foi o tema de abordagem nesse estudo

Ano / Revista

N= 30 A B C D

2005 1 0 0 0

2006 2 2 1 0

2007 3 0 0 1

2008 6 2 4 0

2009 6 1 1 0

Total 60,0% 16,7% 20,0% 03,3%

Os dados apontam que o tipo de artigo mais publicado refere-se a artigos originais (n%

66,7), seguido de revisão de literatura (n% 23,3), estudo de caso (n%06,7) e outros (n% 03,3) (Tabela 3). Houve uma tendência dos artigos em abordar as dificuldades de aprendizagem dentro de uma visão educacional (n%50,0) (Tabela 4). Conseqüentemente, devido aos critérios de inclusão.

Finalmente na Tabela 5, observa-se que a discussão mais freqüente ocorre em torno do diagnóstico das dificuldades de aprendizagem (n%50,0), seguido de tratamento (n% 26,7), visão de especialistas (n% 13,3) e por fim, temas gerais, como por exemplo, caracterização do problema, classificado como outros (n%10,0).

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Tabela 3. Dados dos tipos de artigos encontrados nas revistas pesquisadas Revista

N= 30 Revisão de Literatura Estudo de caso Artigos Originais Outros

A 3 1 13 1

B 0 0 5 0

C 4 0 2 0

D 0 1 0 0

Total 23,3% 6,7% 66,7% 3,3%

Tabela 4. Freqüência das abordagens utilizadas nos artigos das revistas Revista

N= 30 Biológico Social Educacional Discursiva Outros

A 4 2 10 1 1

B 0 1 4 0 0

C 4 1 1 0 0

D 0 1 0 0 0

Total 26,7% 16,7% 50,0% 3,3% 3,3%

Tabela 5. Freqüência da discussão principal dos artigos nas revistas Revista

N= 30 Diagnóstico Tratamento Visão de Especialistas Outros

A 11 3 3 1

B 2 2 0 1

C 1 3 1 1

D 1 0 0 0

Total 50,0% 26,7% 13,3% 10,0%

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DISCUSSÃO

Em relação à quantidade de publicações, observamos um grande número quando abordamos somente o descritor - dislexia, mas quando separamos os artigos pelos critérios de inclusão, observa-se uma grande redução na quantidade de artigos que utiliza a escola como fonte de dados. Tal fato sugere a necessidade de um maior investimento em estudos de outras áreas ligadas à saúde, além de Fonoaudiologia e Psicologia, essas áreas que foram predominantes nas pesquisas.

A busca constante pelo conhecimento em relação aos problemas de leitura e escrita é crucial, porque existem problemas que estão relacionados aos aspectos da política educacional, ou ainda questões que se referem ao próprio processo de desenvolvimento do aprendiz (OKANO et al. 2004).

A maior parte dos artigos coletados foi do tipo artigo original, seguido de revisão bibliográfica. Talvez, isso possa ser explicado pelo fato dos estudiosos na área não apresentarem um consenso em relação às alterações de aprendizagem, levando os profissionais da área da saúde buscam compreensão para tais problemas através de trabalhos de pesquisa (SANTOS;

MARTURANO, 1999).

Analisando os resultados, a ênfase dada à questão educacional pode ser explicada pelo tipo de seleção dos artigos, artigos desenvolvidos no âmbito escolar. Em seguida, muitos artigos abordavam à questão biológica como causa dos problemas de aprendizagem, ou seja, a princípio, o problema de leitura/escrita estaria relacionado a questões de saúde da criança, como deficiência na visão e problemas na fala. Esse tipo de visão não é incorreto dependendo do tipo de estudo, da linha da pesquisa na investigação (MALUF; BARRERA, 1997).

Embora vários cientistas sejam unânimes na existência de múltiplas causas das dificuldades de aprendizagem, não existe consenso quanto às causas que são primárias e às que são subseqüentes, referindo à existência de fatores biológicos, destacando os fatores genéticos, pré, peri e pós-natais; fatores neurológicos e neuropsicológicos; e fatores sociais, como privação e classes sociais (FONSECA 1995; apud LIMA; PESSOA, 2007).

A maior freqüência de discussão dos artigos está relacionada a questões de diagnóstico.

A importância de se chegar a um diagnóstico satisfatório e precoce é imprescindível para que as profissionais possam atuar de maneira mais eficaz e a criança consiga minimizar esse distúrbio.

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Por esta razão, é de competência de todos que trabalham na escola, como profissionais de áreas afins o diagnóstico das alterações de leitura e escrita (SANTOS; MARTURANO, 1999).

A realização de um diagnóstico criterioso é importante para evitar equívocos que possam estigmatizar o aluno em seu processo de aprendizagem e dificultar a superação de obstáculos. A rotulação pode levar a criança a “acreditar” na sua dificuldade evitando, assim, a superação da mesma (CARNEIRO; MARTINELLI; SISTO, 2003.)

Nos primeiros relatos literários sobre o assunto, as dificuldades de leitura e escrita aparecem vinculadas à presença de alterações orgânicas. Com o surgimento da teoria lingüística de Chomsky passa-se a levar em conta não somente as condições internas de aprendizagem, mas também a valorizar as condições externas, representadas pelo campo de estímulos recebidos e que também poderiam interferir positivamente ou negativamente na aprendizagem (CARNEIRO;

MARTINELLI; SISTO, 2003.)

Foram verificadas várias terminologias para dislexia, como distúrbio de aprendizagem, transtorno ou dificuldade de leitura e escrita e disortografia. È importante uma conceituação correta, porque essa variação pode gerar dificuldade no diagnóstico, conseqüentemente propostas terapêuticas menos efetivas.

CONCLUSÃO

Analisando as publicações sobre dislexia no âmbito escolar, encontramos as revistas Pró- Fono, e CEFAC com um maior número de artigos. Houve um predomínio de artigos originais.

Percebeu-se ainda que além da abordagem educacional, existiu uma tendência dos autores analisados em discutir as dificuldades de aprendizagem dentro de uma visão biológica, levando a conceber o problema como intrínseco ao indivíduo.

Diante do exposto pode-se sugerir que ainda há necessidade de publicações na área de linguagem em relação às dificuldades específicas de aprendizagem no âmbito escolar, artigos que abordem uma equipe multidisciplinar sendo médicos, psiquiatra, fonoaudiólogo, psicóloga e educadores. Já que artigo dessa natureza não foi encontrado.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AJURIAGUERRA, J. A dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004, p. 183.

CAPELLINI, A. S.; TONELOTTO, M. J. F.; CIASCA, M. S.; Medidas de desempenho escolar: avaliação formal e opinião de professores. Estudos de psicologia, v.21, n.2, p, 79 a 90, 2004.

1CAPELLINI Aparecida, S.; CIASCA, Maria, S.; SALGADO ALVES, C.; Desempenho de escolares bons leitores, com dislexia e com transtorno do déficit de atenção e

hiperatividades em nomeação automática rápida. Revista da sociedade brasileira de fonoaudióloga, São Paulo, v, 12, n. 2, p, 114 a 119, abril/junho. 2007.

CARNEIRO GRS, MARTINELLI SC, SISTO FF. Autoconceito e dificuldades de aprendizagem na escrita. Psicol Refl ex Crit. 2003; 16(3): 427-34.

DAVIS, R. D. O Dom da Dislexia: por que algumas pessoas mais brilhantes não conseguem ler e como podem aprender/ Ronald D. Davis com Eldon M. Braun; tradução de Ana Lima e Gracia Badaró Massad. – Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

FONSECA V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas;

1995. 388p.

JOSÉ, E.A.; COELHO, M. T. Problemas de aprendizagem. 12 ed, São Paulo: Ática, 2002, p.

232.

LIMA, T. C. F.; PESSOA, A. C. R. G. Dificuldade de aprendizagem: principais abordagens terapêuticas discutidas em artigos publicados nas principais revistas indexadas no LILACS de fonoaudiologia no período de 2001 a 2005. Rev. CEFAC, vol.9, n.4, 2007,p. 469-476.

MALUF MR, BARRERA SD. Consciência fonológica e linguagem escrita em pré-escolares.

Psicol Refl ex Crit. 1997; 10(1): 125-45.

OKANO CB, LOUREIRO SR, LINHARES MBM, MARTURANO EM. Crianças com

dificuldades escolares atendidas em programa de suporte psicopedagógico na escola: avaliação do autoconceito. Psicol Refl ex Crit. 2004; 17(1):121-8.

(11)

RODRIGUES, M. Dislexia: Distúrbio de aprendizagem da leitura e escrita no ensino fundamental, 2008. Disponível em <http://www.webartigos.com>. Acesso em 10 de out. de 2010.

SANTOS LC, MARTURANO EM. Crianças com dificuldade de aprendizagem: um estudo de seguimento. Psicol Refl ex Crit. 1999; 12(2): 377-94.

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